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19 de abril de 2025
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A partir de agora, quem ativar o celular que teve alerta de bloqueio emitido pelo programa Celular Seguro vai receber uma notificação avisando que se trata de um aparelho roubado, furtado ou perdido. Quem receber esse alerta deve acessar o site do programa Celular Seguro para receber instruções sobre o que fazer.

As mensagens serão enviadas assim que um novo chipe for inserido no aparelho que teve a restrição ativada. O alerta vai para o WhatsApp do usuário, enviado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio de dois números de telefone oficiais: 2025-3003 ou 2025-3000.

Quem receber esse alerta precisa ir a uma delegacia de Polícia Civil, para regularizar a situação e apresentar a nota fiscal do aparelho. Se não tiver a nota para comprovar que é dono do celular, o aparelho deve ser devolvido.

O celular que recebe o alerta geralmente é roubado, furtado ou perdido. Quem passa por isso deve solicitar o bloqueio no Modo Recuperação, na ferramenta Celular Seguro.

Mais de 1 milhão de ocorrências registradas em 1 ano

Segundo dados do 18º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado no ano passado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, quase dois celulares são roubados ou furtados por minuto no Brasil. E quase um milhão de ocorrências foram registradas em delegacias de todo o país em 2023.

Com a emissão da mensagem de alerta, o Ministério da Justiça quer devolver às vítimas o celular roubado ou furtado, descobrir a pessoa que cometeu o crime, que acaba vendendo para quem nem sempre sabe de onde vem o aparelho, e também combater a prática criminosa.

Para evitar a compra de celulares roubados, a pessoa deve acessar a opção Celulares com Restrição, no aplicativo ou site Celular Seguro, informar o Imei, que é o número de identificação com 15 dígitos que cada aparelho tem de fábrica.

Esse número, único para cada aparelho, é como se fosse o chassi de um carro. A consulta é muito simples: basta digitar no teclado do próprio aparelho a ser consultado as teclas *#06#.

O serviço Celular Seguro foi lançado pelo governo federal no final de 2023. O aplicativo permite a comunicação de roubos e furtos de celulares de forma rápida, além de acionar bloqueios do próprio aparelho, dos aplicativos bancários e de outros acessos disponíveis. Mais de 2,4 milhões de usuários já estão cadastrados na ferramenta. (Com informações da Agência Brasil)

Autor Manoel Messias Rodrigues


Pesquisa revela aumento no acesso à internet e posse de dispositivos móveis entre crianças brasileiras de 0 a 8 anos, com desigualdades entre classes sociais

O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) revelou que 36% das crianças brasileiras de 6 a 8 anos possuem celular próprio em 2024. O estudo também indica que 82% dessa faixa etária utiliza internet, evidenciando crescimento expressivo desde 2015. (Eis a íntegra – 524 KB).

O acesso à tecnologia apresenta disparidades socioeconômicas significativas. Nas classes AB e C, mais de 40% das crianças de 6 a 8 anos têm celular próprio, enquanto nas classes DE esse número cai para 27%.

A pesquisa identificou mudanças importantes nos padrões de uso de dispositivos digitais ao longo dos últimos 9 anos. O uso de computadores caiu de 39% para 26% entre crianças de 6 a 8 anos no período de 2015 a 2024. Em contrapartida, o acesso à internet cresceu em todas as faixas etárias: 44% das crianças de 0 a 2 anos são usuárias, enquanto nas faixas de 3 a 5 anos e 6 a 8 anos os percentuais alcançam 71% e 82%, respectivamente.

Entre as crianças mais novas, de 0 a 2 anos, 5% possuem dispositivo móvel próprio. O estudo ressalta que a participação em videochamadas ou exposição a telas nem sempre é considerada uso de tecnologia pelos pais e responsáveis que responderam à pesquisa.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que crianças até 2 anos evitem contato com telas. Para a faixa de 2 a 5 anos, o limite sugerido é de 1 hora diária, e para crianças de 6 a 10 anos, 2 horas por dia.

O levantamento foi realizado pelo Cetic.br|NIC.br em 2024, com dados coletados através de entrevistas domiciliares em todo o Brasil. A metodologia incluiu questionários respondidos por adultos responsáveis pelas crianças.



Autor Poder360 ·


Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O fisiculturista Igor Porto Galvão, indiciado pela morte da mulher após levá-la inconsciente a hospital e alegar que ela tinha caído, não entregou o celular dela à Polícia Civil. Além disso, segundo o inquérito policial, o homem ameaçou processar o síndico por deixar investigadores entrarem no condomínio dele e tentou impedir perícia.

O inquérito apontou que o suspeito demonstrou incômodo com a investigação, além de ter tratado de forma hostil os peritos na casa dele, tentando impedir que o trabalho fosse realizado.

Marcela Luise de Souza Ferreira foi levada para o hospital no último dia 10 de maio e morreu no dia 20. Ao g1, os advogados dele lamentaram a morte de Marcela e disseram que entrarão com pedidos para que a prisão preventiva seja substituída por outras medidas cautelares (leia a nota completa ao final da reportagem).

A delegada responsável pelo caso, Bruna Coelho, afirmou que o laudo da perícia na casa onde o casal vivia e o resultado do exame de corpo de delito na vítima reafirmam a suspeita de que a mulher foi espancada pelo fisiculturista. Segundo ela, as lesões encontradas no corpo da vítima são incompatíveis com uma queda da própria altura, versão apresentada pelo suspeito.

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher — Foto: Reprodução/Redes Sociais e Reprodução/TV Anhanguera

Marcela Luise de Souza foi levada pelo fisiculturista para o hospital no último dia 10 de maio e, na ocasião, segundo a Polícia Civil (PC), Igor disse para os médicos que a mulher caiu em casa. Câmeras de segurança registraram o exato momento em que o carro do casal deixou o condomínio em que eles moravam.

O caso foi investigado pela delegada Bruna Coelho, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Em entrevista à TV Anhanguera, a investigadora contou que a polícia foi chamada pelo hospital.

Vídeo mostra quando fisiculturista leva mulher a hospital após espancá-la, diz delegada – Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Nós fomos até [a casa] e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho. A delegada acredita que o fisiculturista espancou a mulher e a levou para o hospital.

“Ele disse para a equipe médica que ela estava limpando a casa quando escorregou e caiu. Segundo ele, ela convulsionou e as lesões foram causadas pela queda. Então, ele deu um banho nela e a levou para o hospital, onde, de imediato, ela foi levada para uma cirurgia e depois para a UTI”, afirmou.

A mulher deixou uma filha de 5 anos fruto do relacionamento com o fisiculturista. Em entrevista à TV Anhanguera, a tia de Marcela contou que ela conheceu Igor na adolescência, na época da escola. Eles se reencontraram já adultos e, segundo Fernanda, começaram a se relacionar.

Quem é o fisiculturista?

Igor Porto Galvão tem 32 anos e nasceu em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo a família de Marcela, ele tinha um relacionamento com a vítima há nove anos, moraram juntos em Brasília, no Distrito Federal (DF), e viviam em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, desde janeiro de 2021.

Ele se apresenta nas redes sociais como nutricionista e profissional de educação física. Conforme informações do site do Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região (CRN1), Igor tem um registro provisório de nutricionista vigente até março de 2025. O g1 questionou o Conselho por e-mail para perguntar se, após ser preso, Igor poderá perder o registro, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

A investigação polícia descobriu que o fisiculturista tem um histórico de violência doméstica. “Ele tem antecedentes de Maria da Penha com ex-namorada e com a própria vítima. [Ela teve] medida protetiva deferida, contudo eles reataram e a medida foi arquivada”, explicou a delegada.

“Eles moravam em Brasília. Ali teve um inquérito de lesão corporal, inclusive, nós acreditamos, com os mesmos modus operandi, murros, chutes e socos”, completou.

Nota da defesa de Igor na íntegra

“A defesa do investigado Igor Porto Galvão lamenta profundamente a morte de Marcela Luise, e continuará pronunciando apenas com relação às investigações. Sobre a decretação da prisão preventiva do Sr. Igor no ponto de vista da defesa não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, ou seja, garantia da ordem pública, garantia da instrução criminal ou assegurar a aplicação penal.

Explico, o Igor possui profissão licita, é Nutricionista e Educador Físico, endereço fixo, é primário, em momento algum existe algo no processo que ele interferiu no bom andamento da investigação, pelo contrário a Polícia Civil esteve em sua residência fora de horário a fim de realizar pericia, e ele autorizou. Perícia essa que teve como resultado inconclusiva. Importante salientar que o colega Advogado que estava acompanhando o Igor, naquela oportunidade, já havia ido na Delegacia e colocado o Igor à disposição da Autoridade Policial . Até o presente momento o Igor não foi ouvido.

A defesa vai entrar com os pedidos cabíveis a fim de que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferente do cárcere. Todo e qualquer manifestação adicional se dará preferencialmente nos autos processuais. Reiteremos ainda nossa total confiança no Poder Judiciário para a elucidação do caso em comento, buscando sempre a preservação dos incisos LV e LVII, art. 5º, (LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;) positivados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.”

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À polícia, servidor confessou crime e alegou que havia acabado de se separar e que a vítima era muito bonita, segundo a delegada. Mulher denunciou caso após fazer backup em celular. Funcionário de Vapt Vupt pede celular de mulher para fazer serviço e compartilha vídeos íntimos dela para o telefone dele, diz polícia
Divulgação/PC-GO
O funcionário de um Vapt Vupt é investigado por pegar o celular de mulheres para compartilhar arquivos íntimos delas para o celular dele. A delegada Luiza Veneranda detalhou que a investigação começou após uma mulher denunciar que fez um backup no aparelho e percebeu que vídeos dela foram enviados ao homem, de 28 anos, sem a autorização.
“Ele confessou, mas disse que agiu dessa maneira apenas com essa vítima, que se tratava de um caso isolado. Não soube dizer [o porquê], falou que havia acabado de se separar e que a vítima era muito bonita”, explicou a delegada.
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O g1 não localizou a defesa do homem, mas entrou em contato com ele por uma rede social e por e-mail às 13h52 desta quinta-feira (9). O investigado não enviou um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
A polícia apreendeu o celular do servidor na última quarta-feira (8). Os crimes teriam acontecido na unidade do Vapt Vupt de um shopping em Aparecida de Goiânia. A mulher que procurou a polícia tem 33 anos e disse à delegada que o homem alegava precisar mostrar a senha dela, que estava no celular, para o chefe dele, a fim de conseguir uma autorização para o atendimento. Segundo a delegada, a polícia identificou mais uma vítima.
Em nota, a Secretaria da Administração (Sead) informou que iniciou o processo de exoneração e o servidor foi afastado das funções. A pasta argumentou que repudia desvio de conduta por parte de servidores e está comprometida em cooperar com a investigação (veja nota completa no fim da reportagem).
Investigação
Segundo a Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO), o servidor é suspeito de estelionato. O crime contra a mulher de 33 anos aconteceu em abril deste ano.
A investigação apontou que o servidor convenceu a vítima a entregar o aparelho com a promessa de conferir uma senha de atendimento, aproveitando de sua função. Com o celular, o servidor acessou a galeria do celular e enviou imagens íntimas para seu número de telefone.
Como a vítima descobriu?
A delegada Luiza Veneranda detalhou que a mulher de 33 anos descobriu que foi vítima do crime alguns dias após ser atendida no Vapt Vupt. A vítima percebeu porque usou um aplicativo de backup (recuperação de dados).
“Quando ela acessa o telefone dela num computador, através dessa ferramenta de backup, ela consegue recuperar mensagens que tenham sido apagadas no celular. Foi quando ela descobriu que no dia que ela foi atendida no Vapt Vupt por esse funcionário, ele teria mandado vídeos íntimos do celular dela pro celular dele e posteriormente apagado”, pontuou a delegada.
Novas vítimas
De acordo com a delegada, a polícia espera identificar possíveis novas vítimas.
“A gente acredita firmemente que existem outras vítimas que também foram levadas a erro por ele, no sentido de entregar o aparelho celular. Ele fez as transferências desses vídeos, dessas fotos e posteriormente apagou o celular das vítimas. Provavelmente, tem muita vítima que passou pela mesma situação, mas que não sabe que ele fez isso”, completou a delegada.
Veneranda explicou que mulheres que acreditam terem sido vítimas do servidor podem denunciá-lo no 5º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia.
Nota Sead
Sobre suspeita de prática de crime envolvendo um servidor do Vapt Vupt, a Secretaria da Administração esclarece:
A Secretaria de Administração (Sead) agiu prontamente afastando o servidor de suas funções e já iniciou o processo de exoneração;
A Sead está comprometida em cooperar integralmente com as autoridades durante as investigações;
A Sead repudia veemente desvio de conduta por parte de qualquer servidor;
A Secretaria reafirma o compromisso com a integridade e o respeito aos cidadãos.
Secretaria da Administração – Governo de Goiás
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A Secretaria de Administração (Sead), responsável pelos Vapt Vupts, informou que afastou das funções e iniciou o processo de exoneração do servidor Dennis Bruno de Oliveira Silva, de 28 anos, suspeito de invadir o celular de uma mulher ao pedir para “conferir uma senha” e se aproveitar do momento para compartilhar fotos íntimas dela para o próprio celular.

Mandados de busca e apreensão contra o homem foram cumpridos na quarta-feira (8). A Polícia Civil divulgou o nome e a foto dele para identificar outras possíveis vítimas.

O Mais Goiás não conseguiu localizar a defesa de Dennis para que se posicionasse. O espaço permanece aberto.

Investigação

As investigações apontaram que, no dia 12 de abril, o homem se aproveitou da função de trabalho para enganar a mulher, de 33 anos, a convencer a lhe entregar o celular com a promessa de conferir uma senha de atendimento.

“Ele ludibriava as pessoas que procuravam esse órgão público no sentido de pegar o celular dessas pessoas, geralmente mulheres e, sem a autorização delas, transferir vídeos e fotos de caráter íntimo para o WhatsApp dele”, explicou a delegada Luiza Veneranda.

Vítimas não sabiam

A delegada ainda conta que as vítimas não sabiam da situação e que, antes de ele devolver o celular, ele apagava as mensagens.

A mulher que o denunciou só descobriu após fazer o backup do aplicativo de mensagens. Ela percebeu que, no dia e horário de atendimento, o homem teria enviado os arquivos para o telefone dele.

A Sead ainda informou que o órgão colabora com as investigações e repudia desvios de conduta (íntegra abaixo).

Nota da Sead

Sobre suspeita de prática de crime envolvendo um servidor do Vapt Vupt, a Secretaria da Administração esclarece:

  • A Secretaria de Administração (Sead) agiu prontamente afastando o servidor de suas funções e já iniciou o processo de exoneração;
  • A Sead está comprometida em cooperar integralmente com as autoridades durante as investigações;
  • A Sead repudia veemente desvio de conduta por parte de qualquer servidor;
  • A Secretaria reafirma o compromisso com a integridade e o respeito aos cidadãos.

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(Foto: Reprodução)

Segundo a polícia, ele estava bêbado e, além da agressão, a mulher contou que ainda foi ameaçada de morte. Homem tem passagem por violência doméstica e homicídio. Homem é preso após atacar namorada com faca em Caldas Novas
Um homem foi preso suspeito de esfaquear a companheira após ela se recusar a entregar o celular para ele, segundo a Polícia Militar, em Caldas Novas, no sul de Goiás. Além da agressão, ela ainda foi ameaçada de morte. O nome dele não foi divulgado.
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O g1 não conseguiu contato com a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.
A prisão foi em flagrante e aconteceu na madrugada do último sábado (4). Segundo a PM, ele estava bêbado e agrediu a mulher com uma faca que a feriu com um corte no pescoço.
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Segundo a vítima, ele ficou com ciúmes e as agressões começaram depois que ela negou a exigência dele em ter acesso ao celular dela.
“Ele me agrediu com a faca e lascou no meu pescoço, e ainda disse que ia me matar”, disse a vítima, à polícia.
Os dois estão juntos há três meses. O suspeito têm passagens por desobediência e lesão corporal por violência doméstica, além de estar cumprindo pena em regime semiaberto por homicídio.
Homem é preso suspeito de esfaquear companheira após ela se recusar a entregar o celular para ele, diz polícia, em Caldas NOvas Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/05/07/homem-e-preso-suspeito-de-esfaquear-companheira-apos-ela-se-recusar-a-entregar-o-celular-para-ele.ghtml

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Homem é preso suspeito de fazer vídeos pornográficos da filha, em Luziânia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Um homem de 32 anos foi preso suspeito de filmar e vender vídeos íntimos de sua filha de 8 anos, após a mãe da menina encontrar as gravações no celular dele, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Segundo o delegado Wallace Vieira, da Polícia Civil, o homem ameaçava agredir a criança e a deixá-la sem comida.

O g1 não localizou a defesa do homem até a última atualização desta reportagem.

“O pai e a mãe da menina compartilhavam a guarda dela. Quando a criança voltou para a casa da mãe, ela percebeu que a filha havia retornado com um celular. Ao questionar a menina, ela afirmou que o aparelho pertencia ao pai. Ao verificar o celular, a mãe descobriu os vídeos”, relatou o delegado.

Após encontrar o conteúdo no celular da filha, a mãe denunciou o crime à delegacia na quinta-feira (18). O homem, que não teve o nome divulgado, foi localizado na sexta-feira (19) e preso em flagrante.

“Até o momento, não conseguimos determinar por quanto tempo ele vinha cometendo esse crime, mas pelos elementos encontrados em seu celular, parece que isso já ocorria há algum tempo”, disse Wallace Vieira.

O delegado explicou que foram encontrados dois vídeos íntimos da criança no celular do homem, além de várias transferências por PIX.

“Não temos informações sobre o valor que ele cobrava pelas imagens, mas seu celular tinha várias transferências de PIX em valores pequenos, como R$ 50, R$ 100, R$ 200 e R$ 300”, relatou o delegado.

A Justiça concedeu liberdade provisória ao homem, com a condição de usar tornozeleira eletrônica. A criança está com a mãe e possui uma medida protetiva que impede o pai de se aproximar dela.

Wallace Vieira afirmou que as investigações continuam e que, dependendo dos resultados da perícia realizada no celular do homem, a Polícia Civil poderá solicitar sua prisão novamente.

A Polícia Civil prendeu o homem suspeito de forçar a própria filha, menor de idade, a gravar vídeos e tirar fotos pornográficas. As imagens de abuso, segundo as investigações, eram vendidas com pagamentos via PIX.

Devido à gravidade da denúncia, a polícia passou a tentar localizar o suspeito. Foram feitas consultas a sistemas policiais e levantamento de endereços, até que o suspeito foi encontrado na manhã seguinte e preso em flagrante por policiais civis da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

O homem poderá responder pelos crimes de produção e venda de conteúdo pornográfico de menor de idade, previstos nos artigos 240 e 241 do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Se condenado em pena máxima para ambos os crimes, poderá cumprir até 16 anos de prisão.

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