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6 de junho de 2025
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País realiza novas eleições presidenciais na 3ª feira (3.jun) depois de uma crise constitucional

A Coreia do Sul realiza eleição presidencial na 3ª feira (3.jun.2025) depois do impeachment do ex-presidente Yoon Suk-yeol (Partido do Poder Popular, direita), deposto por impor lei marcial durante 6 horas em 3 de dezembro de 2024. A saída exigiu a convocação de novo pleito porque o país não tem vice-presidente.

Seis candidatos disputam em turno único. São eles:

  • Lee Jae-myung (Partido Democrata, centro-direita);
  • Kim Moon-soo (PPP, direita);
  • Lee Jun-seok (Novo Partido da Reforma, centro-direita);
  • Kwon Young-guk (Partido Democrático Trabalhista, esquerda);
  • Hwang Kyo-ahn (independente); e
  • Song Jinho (independente).

O democrata Lee Jae-myung, derrotado por Suk-yeol no pleito de 2022, lidera as pesquisas de intenção de voto na Coreia do Sul. Kim Moon-soo aparece em 2º, seguido de Lee Jun-seok.

Lee Jae-myung

Lee Jae-myung, 60 anos, nasceu em uma família pobre da cidade de Andong –província de Gyeongsang do Norte.

Formado em direito pela Universidade Chung-Ang, entrou na política em 2005 e venceu sua 1ª eleição em 2010 para de prefeito de Seongnam –província de Gyeonggi, noroeste do país. Em 2018, foi eleito governador de Gyeonggi. Tentou a presidência em 2022, mas foi derrotado.

Durante a gestão como prefeito, foi acusado de favorecimento ilícito a investidores imobiliários, o que teria dado lucros excessivos a empresas e prejudicado as contas públicas.

Na campanha presidencial, recebeu uma sentença de prisão por declarações falsas que violariam as leis eleitorais da Coreia do Sul. Jae-myung negou todas as acusações, alegando “motivações políticas”.

Como integrante da Assembleia Nacional e líder do Partido Democrata desde 2022, sofreu uma tentativa de assassinato em 2024, ao ser esfaqueado durante visita às obras do aeroporto em Gadeokdo, Busan.

Suas principais propostas incluem o combate à desigualdade social e à polarização política. Com perfil populista, apoia o aumento de gastos em programas sociais e uma reforma corporativa para proteger os direitos de acionistas minoritários. Na política externa, propõe reaproximação com a Coreia do Norte.

Kim Moon-soo

Kim Moon-soo, 71 anos, nasceu em Yeongcheon –província de Gyeongsang do Norte. Tem atuação política voltada à esquerda, participou de movimentos trabalhistas em fábricas, o que o levou a ser preso e torturado pelo regime militar (1972 – 1981).

Kim se voltou para a política nacional quando conseguiu uma cadeira na Assembleia Nacional pelas eleições legislativas de 1996. Como parlamentar, lutou por pautas trabalhistas e ambientais.

Foi governador da província de Gyeonggi até 2014. Tentou a presidência em 2012 pelo Partido Saenuri, mas não venceu as primárias. Em 2022, foi nomeado ao Conselho Econômico, Social e Trabalhista pelo então presidente Yoon Suk-yeol.

Suas propostas envolvem desregulamentar empresas sul-coreanas, a redução de impostos da classe média via isenções fiscais e o investimento em energias nucleares como matriz energética. Para a política externa, propõe uma linha-dura nas relações com a Coreia do Norte e uma maior aproximação com os Estados Unidos.

Lee Jun-seok

Lee Jun-seok, 40 anos, nasceu em Seongdong, distrito da capital Seul. Formado na Universidade Harvard, iniciou a carreira política quando se tornou presidente do PPP em 2021, depois de eleições sem sucesso em 2016 e 2018.

Destacou-se no partido pela posição conservadora e oposta a políticas liberais, principalmente contra o feminismo. Optou por uma candidatura mais próxima do povo e de perfil populista, com vídeos de campanha em metrôs e locais públicos.

Como presidente do PPP, conseguiu eleger Yoon Suk-yeol para a presidência, 5 prefeitos metropolitanos e 7 governadores regionais.

Em 2022, foi acusado de envolvimento em escândalo sexual em 2013. Teria tentado destruir as provas da ocasião, o que levou a sua suspensão da liderança do partido. Em 2023, a polícia inocentou Lee, que saiu do PPP para fundar o Partido da Reforma em janeiro de 2024.

Suas propostas incluem desregulamentar empresas e um salário mínimo mais baixo para os estrangeiros em comparação aos trabalhadores sul-coreanos. Também busca reforma administrativa com a diminuição dos atuais 19 ministérios para 13. Na política externa, defende alianças com EUA e Japão e uma oposição à China e à Coreia do Norte.



Autor Poder360 ·


O Departamento Estadual de Trânsito de Goiás alerta os candidatos à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) sobre o vencimento dos processos que, em regra, valem por 12 meses. Levantamento atual mostra que 136.897 processos remanescentes da época da pandemia encontram-se sem conclusão até o momento. O prazo final, estipulado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), após várias prorrogações, vence em dezembro de 2024.

A orientação do Detran-GO é que candidatos e Centros de Formação de Condutores deem andamento aos processos para evitar a perda do prazo. Muitos foram abertos e paralisados nas primeiras etapas. Após a abertura do Registro Nacional de Carteira de Habilitação (Renach), o candidato deve fazer exame psicológico, médico, curso teórico, prova teórica, curso prático e prova prática de direção veicular.

Mais de 49 mil processos foram paralisados logo a após a abertura do Renach – pagamento da taxa inicial. Outros 9,2 mil candidatos fizeram somente o exame médico. “O cidadão deve ficar atento para evitar prejuízo. Se deixar para dar andamento no processo em cima da hora, pode ser que não consiga concluir”, adverte o presidente do Detran-GO, Delegado Waldir.

Se o processo vencer, é necessário abrir outro processo. Não há aproveitamento de nenhuma taxa. Atualmente, um processo de obtenção da habilitação custa aproximadamente R$ 2 mil para categoria B (carro) e R$ 2,8 mil categoria AB (carro e moto).

De acordo com a Resolução 789/2020 do Contran, o processo de habilitação, adição ou mudança de categoria tem a validade de 12 meses. Porém, devido à pandemia várias deliberações foram sendo publicadas prorrogando os prazos. A Deliberação 271/2023 dilatou até 31 de dezembro de 2024 a validade de todos os processos ativos nos Detrans até 31 de dezembro de 2023. “Para que não perder o processo, o candidato deve estar com a carteira emitida até 31 de dezembro”, ressalta Delegado Waldir.

O alerta, de acordo com Delegado Waldir, está sendo feito para evitar prejuízos à população. “Se o candidato deixar para agilizar o processo só no final do ano, vai ter dificuldade, pois os CFCs e o próprio Detran ficarão sobrecarregados”, destaca. Conforme o Contran, não deve ocorrer nova prorrogação dos prazos.

No ano passado, o Detran-GO aplicou cerca de 300 mil provas de prática de direção veicular. Para atender os aumentos de demandas, o Detran-GO está formando mais examinadores e, aumentando o quadro com o credenciamento de servidores públicos e particulares que tenham o curso e possam atuar como examinadores de trânsito.

Consulte seu processo

O candidato que estiver com dúvida em relação ao andamento ou validade de seu processo pode consultá-lo através do Portal Expresso ou site do Detran. Basta buscar pela opção “Consultar Renach”.

O interessado terá que fornecer o número do Renach e o CPF.

Ranking dos municípios com maior número de processos

GOIÂNIA – 31804

APARECIDA DE GOIÂNIA – 18252

ANÁPOLIS – 9175

RIO VERDE – 4592

TRINDADE – 4155

SENADOR CANEDO – 4117

LUZIÂNIA – 3841

VALPARAÍSO DE GOIÁS – 3717

NOVO GAMA – 3664

ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS – 3266

FORMOSA – 2816

CATALÃO – 2227

CIDADE OCIDENTAL – 2113

GOIANIRA – 1953

JATAI – 1783

ITUMBIARA – 1696

PLANALTINA – 1620

Fonte: Com Informações da Gerencia de Comunicação e Marketing do Detran Goias



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