Manifestação será realizada às 16h, com concentração na Torre de TV; ex-presidente ainda se recupera da cirurgia no abdômen e não deve comparecer
Apoiadores e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realizam nesta 4ª feira (7.mai.2025) um ato pela anistia dos presos pelo 8 de Janeiro. A manifestação será realizada em Brasília, às 16h. É organizada pelo pastor Silas Malafaia.
A “Caminhada Pacífica pela Anistia Humanitária” sairá da Torre de TV, na região central da capital. Os manifestantes se reunirão na Funarte (Fundação Nacional de Artes). Perto das 16h, deixarão o local com destino à Esplanada dos Ministérios.
O grupo ocupará duas faixas do Eixo Monumental e uma 3ª faixa será interditada temporariamente por forças de segurança que vão acompanhar o ato.
Grades de segurança serão posicionadas na Avenida José Sarney, onde os manifestantes permanecerão antes de caminhar em direção à Esplanada dos Ministérios.
DIFERENTE DE OUTROS ATOS
A organização do ato em Brasília terá um tom diferente dos realizados em São Paulo e no Rio. Haverá 1 trio elétrico que irá comportar os oradores. A intenção é promover uma aproximação maior com o público e, por isso, alguns congressistas e aliados de Bolsonaro deverão ficar com os demais manifestantes.
QUEM VAI FALAR
Segundo apurou o Poder360, o ato contará com discursos do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e dos líderes da bancada e da Oposição na Câmara, os deputados Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Zucco (PL-RS), respectivamente. O pastor Silas Malafaia também deve discursar no evento.
Também é esperado que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro discurse no ato. A ida, porém, ainda não é dada como certa, por estar condicionada ao estado de saúde do marido.
Eis a lista de outros congressistas que devem discursar:
BOLSONARO: CHANCE QUASE ZERO
Bolsonaro disse que a chance de comparecer ao ato em Brasília é “próxima de zero”. Ao Poder360, afirmou que a situação clínica é “complicada” e que um “abraço mal dado” pode atrapalhar a sua recuperação.
O ex-presidente passou por uma cirurgia no abdômen para desobstruir o intestino e reconstruir a parede do órgão. Ficou 22 dias internado.
“Estou em casa, a minha situação ainda é muito complicada. Fica complicadíssimo comparecer a um evento desses, onde não sei quantas pessoas terão”, declarou.
STF TERÁ SESSÕES NORMAIS
As sessões do STF (Supremo Tribunal Federal) seguirão normalmente, segundo a Corte.
“Os eventos e sessões de julgamento previstos para a semana não tiveram alteração em razão da manifestação. O Tribunal está em diálogo com as instituições de segurança pública do Distrito Federal e, como de praxe quando há grandes manifestações, serão adotadas medidas de reforço nas instalações do prédio”, disse a Corte em nota.
O aluno do curso de formação da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Lucas Souza Diniz Adorni, morreu na noite de sexta-feira (2/5) após um acidente de carro no Setor de Clubes Esportivo Sul, em frente ao Clube do Exército. Ele era um dos passageiros de um Hyundai HB20 branco que colidiu contra uma árvore por volta das 23h50, segundo informações do Corpo de Bombeiros do DF. De acordo com relatos da família, Lucas havia acabado de sair da aula da saudade referente à conclusão do curso de formação da PMDF, antes do acidente.
A Polícia Militar publicou uma nota de pesar nas redes sociais neste sábado (3/5), lamentando a perda do aluno e se solidarizando com familiares, amigos e colegas de Lucas. O Corpo de Bombeiros foi acionado e enviou seis viaturas ao local. Apesar das tentativas de reanimação cardiopulmonar (RCP), Lucas não resistiu aos ferimentos e teve a morte constatada ainda no local.
Outros ocupantes do veículo também ficaram feridos. A jovem B.B.C.L., de 25 anos, sofreu lesões na perna e foi levada ao Hospital de Base. O senhor R.B.A.S., de 31 anos, apresentava traumatismo cranioencefálico grave e sangramento na cabeça. Já o jovem G.P.G.C., de 25 anos, teve ferimentos leves e foi atendido no Hospital Santa Lúcia Norte.
Outra passageira, identificada como A.F.V.C., também foi levada ao Hospital de Base com traumatismo cranioencefálico grave. Lucas apresentava ferimentos gravíssimos e entrou em parada cardiorrespiratória ainda no local do acidente. Apesar dos esforços dos bombeiros, ele não sobreviveu.
Até o momento, o Corpo de Bombeiros não divulgou informações sobre a dinâmica do acidente. A PMDF segue acompanhando o caso e prestando apoio aos envolvidos. A morte precoce de Lucas gerou comoção na corporação e nas redes sociais.
Jovem ingressou no curso de formação da PMDF no final de 2024
Lucas Souza Diniz era filho do delegado da Polícia Civil de Goiás e ex-diretor da Escola Superior da PC-GO, Daniel Felipe Diniz Adorni. Em nota, o Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás lamentou a perda do jovem policial e se solidarizou com familiares e amigos. “O Sindepol lamenta profundamente o falecimento de Lucas Souza Diniz Adorni, filho do Delegado Daniel Felipe Diniz Adorni. Nesse momento de dor, manifestamos nossas mais sinceras condolências aos familiares e amigos”, escreveu.
Em dezembro de 2024, o delegado Daniel Adorni escreveu sobre a alegria de ver o filho ingressar no curso de formação da PMDF. “Coração explodindo de alegria, orgulho e preocupação. Te amo meu filho. Deus te proteja e a todos policiais militares da PMDF. Honre sua instituição e seja honrado por ela. Mais um Diniz Adorni paras as Polícias. Goiás, Brasília, Boston e aí vai”, publicou em uma rede social pessoal.
Deputado comemorou 53 anos e lançou livro com figuras dos 3 Poderes; Rueda falou sobre União Brasil e o governo; Barroso cantou sertanejo
O presidente do Republicanos, deputado federal Marcos Pereira (SP), comemorou nesta 4ª feira (23.abr.2025) seu aniversário de 53 anos, completados em 4 de abril, com uma festa que reuniu figurões do poder em Brasília. O evento, realizado no Espaço Alvorada, em um bairro nobre da cidade, teve desde a presença do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (Republicanos-RJ) até a do decano do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes.
A festa também serviu para Marcos Pereira lançar seu livro “A Inconstitucionalidade de Leis Brasileiras: entre causas e efeitos”. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), prestigiou o cacique. Foi graças a uma manobra de Pereira —que desistiu de disputar a Presidência da Casa em 2024— que Motta venceu a eleição.
Motta ficou pouco tempo na festa. Pegou o livro autografado de Pereira e seguiu para a residência oficial da Câmara, onde participaria de um jantar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O presidente do União Brasil, Antonio Rueda, estava na festa em meio à tensão com o governo, depois de o líder do partido na Câmara, Pedro Lucas (MA), recusar o Ministério das Comunicações.
A aliados, Rueda confirmou que o presidente da Telebras, Frederico de Siqueira Filho, será indicado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para comandar o ministério.
A poucos metros do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, o cacique declarou que a recusa de Pedro Lucas não cria uma “má relação” com o Palácio do Planalto.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que tenta emplacar o apoio da sua legenda na sua candidatura à Presidência, compareceu à festa de Pereira. Rueda e Caiado trocaram abraços e compartilharam a mesma foto.
A pessoas próximas, o cacique afirmou que uma candidatura do União Brasil à Presidência em 2026 seria viável, mas evitou responder se o nome seria o de Caiado. Também não quis falar sobre a possibilidade de o partido lançar um candidato próprio, em vez de apoiar a reeleição de Lula, e se isso causaria atrito com o governo, já que a sigla conta com outros 2 ministros.
O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), compartilhou com aliados sua estratégia para pressionar Motta a pautar com urgência o projeto de lei que concede anistia aos condenados do 8 de Janeiro. Se aprovado no plenário, o projeto poderá ser votado a qualquer momento, sem a necessidade de passar pelas comissões.
Aliado do ex-presidente Bolsonaro, Cavalcante afirmou que, caso Motta não paute a anistia, o PL reterá as emendas de comissão e não as dividirá com os outros partidos da Câmara.
Nos bastidores, Motta tem defendido um acordo com o STF para revisar as penas dos condenados, mas tanto a Corte quanto o PL consideram essa possibilidade improvável.
Festa de Marcos Pereira reúne de Cunha a Mendes em Brasília

O vice-presidente, Geraldo Alckmin, cumprimenta Marcos Pereira (Republicanos-DF)
O vice-presidente, Geraldo Alckmin, cumprimenta Marcos Pereira (Republicanos-DF)

Alckmin e Marcos Pereira
Alckmin e Marcos Pereira

O artista sertanejo Leo Chaves canta “Tocando em frente” com o presidente do STF, Roberto Barroso
O artista sertanejo Leo Chaves canta “Tocando em frente” com o presidente do STF, Roberto Barroso

Pereira também ofereceu uma mesa vasta de aperitivos e sobre mesas. Para beber, foram servidos os tradicionais vinhos branco e tinto, whisky, sucos, refrigerantes e uma mesa de drinks preparados na hora
Pereira também ofereceu uma mesa vasta de aperitivos e sobre mesas. Para beber, foram servidos os tradicionais vinhos branco e tinto, whisky, sucos, refrigerantes e uma mesa de drinks preparados na hora

Sobremesas da festa de Marcos Pereira
Sobremesas da festa de Marcos Pereira

A senadora Damares Alves (Republicanos-DF)
A senadora Damares Alves (Republicanos-DF)

O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (Republicanos-RJ)
O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (Republicanos-RJ)

O decano do STF, Gilmar Mendes, e Marcos Pereira
O decano do STF, Gilmar Mendes, e Marcos Pereira

O presidente do PSD, Gilberto Kassab
O presidente do PSD, Gilberto Kassab

O cantor sertanejo Leo Chaves
O cantor sertanejo Leo Chaves

O ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), abraça Marcos Pereira
O ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), abraça Marcos Pereira

Da direita para a esquerda: senador Sergio Moro (União Brasil-PR), o presidente do União Brasil, Antonio Rueda, Marcos Pereira e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado
Da direita para a esquerda: senador Sergio Moro (União Brasil-PR), o presidente do União Brasil, Antonio Rueda, Marcos Pereira e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha (à direita)
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha (à direita)

O cantor Leo Chaves canta “Parabéns para você” para Marcos Pereira
O cantor Leo Chaves canta “Parabéns para você” para Marcos Pereira

O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ)
O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ)

O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), abraça Rueda
O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), abraça Rueda
PARABÉNS SERTANEJO
A festa de Pereira foi embalada pelo cantor Leo Chaves. O cantor mineiro foi quem puxou os parabéns para o presidente do Republicanos.
Léo cantou sucessos como “Borboletas” e “Deus e Eu no Sertão”. O presidente do STF, Roberto Barroso, também se juntou a ele para cantar “Tocando em Frente”, música composta por Almir Sater e Renato Teixeira em 1990.
O cardápio da festa contou com picadinho de filé mignon ao molho rôti com batatas, risoto de grana padano e filé de robalo grelhado em mousseline de mandioquinha. Pereira também ofereceu uma mesa vasta de aperitivos e sobremesas. Para beber, foram servidos os vinhos branco e tinto, whisky, sucos, refrigerantes e uma mesa de drinks preparados na hora, como o Moscow Mule.
Eis a lista dos políticos presentes na festa de Marcos Pereira:
- Eduardo Cunha (Republicanos-RJ), ex-presidente da Câmara;
- Antônio Brito (PSD-BA), líder do PSD na Câmara;
- Any Ortiz (Cidadania-RS), deputada federal;
- Antonio Rueda (União Brasil), presidente do União Brasil;
- Sergio Moro (União Brasil-PR), senador;
- Ronaldo Caiado (União Brasil), governador de Goiás;
- Luizinho (PP-RJ), líder do PP na Câmara;
- Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente da República e ministro da Indústria;
- Arthur Lira (PP-AL), ex-presidente da Câmara;
- Hamilton Mourão (Republicanos-RS), senador e ex-vice-presidente da República;
- Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), deputado federal;
- Jaques Wagner (PT-BA), líder do Governo no Senado;
- Gilmar Mendes, ministro do STF;
- Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara;
- Gilberto Kassab, presidente do PSD;
- Jandira Feghali (PC do B-RJ), deputada federal;
- Celso Russomanno (Republicanos-SP), deputado federal;
- Felipe Carreras (PSB-PE), deputado federal;
- Átila Lira (PP-PI), deputado federal;
- Júlio Arcoverde (PP-PI), deputado federal;
- Cláudio Cajado (PP-BA), deputado federal;
- Mendonça Filho (União Brasil-PE), deputado federal;
- Alencar Santana (PT-SP), deputado federal;
- Odair Cunha (PT-MG), deputado federal;
- Luís Roberto Barroso, ministro do STF;
- Luiz Marinho (PT), ministro do Trabalho;
- Cezinha de Madureira (PSD-SP), deputado federal;
- Otoni de Paula (MDB-RJ), deputado federal;
- Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ), deputada federal;
- Juscelino Filho (União Brasil-MA), deputado federal e ex-ministro das Comunicações;
- Danilo Forte (União Brasil-CE), deputado federal;
- Luciana Santos (PC do B), ministra da Ciência e Tecnologia;
- Alexandre Padilha (PT), ministro da Saúde;
- Gervásio Maia (PSB-PB), deputado federal;
- Eduardo Pazuello (PL-RJ), deputado federal;
- Alexandre Ramagem (PL-RJ), deputado federal;
- Damares Alves (Republicanos-DF), senadora.
Brasília completa, na próxima segunda-feira, 21, 65 anos. Do centro do Brasil, nascia, há mais de seis décadas, uma cidade sinônimo, sobretudo, de unidade. Juntamente a esta data se renova a memória de um projeto audacioso, idealizado e concretizado em menos de quatro anos. Mais do que a sede dos Três Poderes, Brasília é a materialização de um ideal voltado à tentativa de dar um novo eixo ao Brasil.
A ideia de transferir a capital para o interior só avançou sob o governo de Juscelino Kubitschek, nos anos 1950. Inspirado pelo lema “cinquenta anos em cinco”, JK viu na nova capital um marco do seu projeto desenvolvimentista. A construção de Brasília foi, desde o início, uma operação quase mítica: milhares de pessoas vindas de diferentes cantos do país se uniram sob o sol do Planalto para erguer, em tempo recorde, uma cidade inteira.
Inaugurada em 1960, a nova capital federal dividiu opiniões. Era ao mesmo tempo admirada pela ousadia arquitetônica e criticada por sua aparente frieza urbanística. Com suas superquadras e eixos monumentais, a cidade desafiava o conceito de centro urbano como até então se conhecia. Mas a promessa era outra: criar uma capital que representasse todos os brasileiros, longe dos convencionais centros do poder.
As décadas seguintes projetaram Brasília para além do Plano Piloto. As cidades-satélites, hoje chamadas de regiões administrativas, se tornaram casa para a maioria de seus habitantes. Apesar do avanço demográfico trazido pelos últimos anos, a capital guarda seu simbolismo intacto: é ali que as decisões nacionais são tomadas, e que, apesar dos recortes de turbulência, a democracia pulsa.
Goiás como palco do poder
Há tempos políticos e urbanistas sonhavam com uma capital no coração do Brasil. Não à toa, a transferência da capital do Rio de Janeiro para o Planalto Central pode ser lida como muito mais do que uma decisão administrativa, mas como um projeto de nação. O gesto pretendia interiorizar o desenvolvimento e integrar um país marcado, daquela época aos dias de hoje, por desigualdades regionais. Leia aqui sobre a promessa de JK de construir a capital no interior do Brasil.
Por estes e outros motivos, a Constituição de 1891 já previa a mudança da capital para uma região central do país. Entre as opções estudadas, Goiás se destacou por diferentes razões. O estado ocupa uma posição privilegiada, o que, na visão dos idealizadores do projeto, facilitaria a comunicação e o deslocamento entre as diferentes regiões.
Além disso, ao se instalar no centro do território nacional, a nova capital simbolizaria a unidade federativa. Um outro ponto é que o território goiano apresentava outras características favoráveis, como, por exemplo, uma estrutura geográfica que permitia a construção de uma cidade do zero.
No que diz respeito ao componente político, a história mostra que Goiás era um estado de pouca expressão econômica e populacional, o que facilitava a desapropriação de terras e diminuía o custo político da transferência. Em paralelo, tal instalação em solo goiano sem dúvidas impulsionaria a modernização da região como um todo.
Brasília se traduz, hoje, como mais do que uma cidade com arquitetura singular; é palco de manifestações populares, de embates políticos, de encontros culturais e de outros movimentos característicos, por vezes próprios, do nosso povo. Nesse contexto, no auge dos seus 65 anos, a capital federal continua a desafiar narrativas: não é apenas um projeto de governo, mas uma cidade viva, contraditória, e, ao mesmo tempo, profundamente brasileira.
Segundo sua assessoria, a ministra apresentou sintomas compatíveis com um quadro viral
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, de 67 anos, recebeu alta no início da noite de 3ª feira (15.abr.2025). Ela sentiu um desconforto gástrico e foi levada para ser atendida no Hospital Brasília, no Lago Sul.
Marina não chegou a ficar internada. Depois de exames, hidratação e administração de medicamentos, ela teve melhora no estado geral e deixou o hospital.
Segundo a assessoria da ministra, ela apresentou sintomas compatíveis com um quadro viral não especificado, mas os exames descartaram a possibilidade de infecções graves.
A ministra deverá permanecer em repouso nesta 4ª feira (16.abr).
Antes de ir ao hospital, Marina havia participado do evento “Conectando Clima e Natureza: Recomendações para Negociações Multilaterais”, em Brasília.
Na ocasião, ela reforçou a importância do enfrentamento ao aquecimento do planeta com planejamento para substituir os combustíveis fósseis por fontes de energia renováveis e menos poluentes.
“A gente vai ter que se planejar para uma transição justa para o fim do combustível fóssil, se não, a gente vai ser mudado. E já estamos sendo mudados”, disse Marina.
Segundo a ministra, esse planejamento precisa se traduzir na entrega das Contribuições Nacionalmente Determinadas pelos países signatários do Acordo de Paris, até a COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), que será sediada pelo Brasil em novembro, em Belém (PA).
Leia mais:
Com informações da Agência Brasil.
Figura histórica do PT reuniu ao menos 13 ministros de Estado, petistas, Arthur Lira e Hugo Motta
O ex-ministro da Casa Civil e ex-deputado federal José Dirceu de Oliveira e Silva comemorou seu aniversário de 79 anos antecipadamente na 3ª feira (11.mar.2025) em um jantar que reuniu ao menos 13 ministros de Estado, petistas e congressistas de oposição em Brasília. Chamado de “comandante” durante a festa, Dirceu planeja disputar as eleições de 2026 e voltar ao Congresso como deputado em 2027.
A festa foi realizada no restaurante e bar Contexto, localizado às margens do lago Paranoá, área nobre da capital federal. Foi no estilo “cada um paga o seu” –os convidados tinham comandas individuais.
Dirceu chegou ao local às 19h45. Ficou mais de uma hora tirando fotos com convidados em frente ao painel produzido especialmente para o seu aniversário. Sentou-se por volta das 21h.
O aniversário de Dirceu é no próximo domingo (16.mar). No sábado (15.mar), o Prerrogativas, grupo de advogados que se define como de esquerda e “progressista”, realizará outra festa para o ex-ministro em São Paulo.
Leia abaixo quem foi ao aniversário do petista:
- Alexandre Padilha – ministro da Saúde;
- Carlos Fávaro – ministro da Agricultura;
- Esther Dweck – ministra da Gestão e Inovação;
- Fernando Haddad – ministro da Fazenda;
- Jorge Messias – ministro da AGU (Advocacia Geral da União);
- Márcio França – ministro do Empreendedorismo;
- Márcio Macêdo – ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência;
- Marcos Rogerio de Souza – secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República;
- Margareth Menezes – ministra da Cultura;
- Rui Costa – ministro da Casa Civil;
- Sidônio Palmeira – ministro da Secom (Secretaria de Comunicação Social);
- Vinicius Carvalho – ministro da CGU (Controladoria Geral da União);
- Waldez Góes – ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional;
- Wellington Dias – ministro do Desenvolvimento e Assistência Social;
- Alencar Santana (PT-SP) – deputado;
- Antônio Brito (PSD-BA) – deputado;
- Arthur Lira (PP-AL) – deputado e ex-presidente da Câmara;
- Arthur Maia (União Brasil-BA) – deputado;
- Benedita da Silva (PT-RJ) – deputada;
- Delúbio Soares – ex-tesoureiro do PT;
- Edinho Silva – ex-ministro da Secom e ex-prefeito de Araraquara;
- Elmar Nascimento (União Brasil-BA) – deputado;
- Hugo Motta (Republicanos-PB) – presidente da Câmara dos Deputados;
- Jaques Wagner (PT-BA) – líder do Governo no Senado;
- Jean Paul Prates – ex-senador e ex-presidente da Petrobras;
- Jerônimo Rodrigues (PT) – governador da Bahia;
- José Guimarães (PT-CE) – líder do Governo na Câmara;
- Kakay – advogado criminalista;
- Lindbergh Farias (PT-RJ) – deputado;
- Lídice da Mata (PSB-BA) – deputada;
- Odair Cunha (PT-MG) – deputado;
- Paulo Pimenta (PT-RS) – deputado e ex-ministro da Secom;
- Pedro Campos (PSB-PE) – deputado;
- Pierpaolo Bottini – advogado;
- Ricardo Barros (PP-PR) – deputado licenciado e ex-ministro da Saúde;
- Ricardo Cappelli – presidente da ABDI;
- Rogério Correia (PT-MG) – deputado;
- Rubens Pereira (PT-MA) – deputado;
- Teresa Leitão (PT-PE) – senadora;
- tia Zélia – dona do Bar e Restaurante Tia Zélia, frequentado por petistas em Brasília;
- Túlio Gadelha (Rede-PE) – deputado;
- Zeca Dirceu (PT-PR) – deputado e filho de Zé Dirceu.
Veja fotos do aniversário de Dirceu:
Veja imagens da festa de 79 anos de Dirceu em Brasília

Na imagem acima, detalhe da decoração da festa de Dirceu
Na imagem acima, detalhe da decoração da festa de Dirceu

Da esq. para a dir.: Benedita da Silva, Lindbergh Farias, Hugo Motta, José Dirceu, Teresa Leitão, José Guimarães, Jaques Wagner e Zeca Dirceu
Da esq. para a dir.: Benedita da Silva, Lindbergh Farias, Hugo Motta, José Dirceu, Teresa Leitão, José Guimarães, Jaques Wagner e Zeca Dirceu

Hugo Motta, José Dirceu, José Guimarães e Jaques Wagner
Hugo Motta, José Dirceu, José Guimarães e Jaques Wagner

Logo ao chegar, Dirceu recebeu o que pareceu ser um presente (uma caixa com o escudo do Corinthians –ele é torcedor do clube)
Logo ao chegar, Dirceu recebeu o que pareceu ser um presente (uma caixa com o escudo do Corinthians –ele é torcedor do clube)

O ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social e deputado Paulo Pimenta (PT-RS) e José Dirceu
O ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social e deputado Paulo Pimenta (PT-RS) e José Dirceu

Dirceu ao lado do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), e do deputado Antonio Brito (PSD-BA)
Dirceu ao lado do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), e do deputado Antonio Brito (PSD-BA)

O ministro Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social) também participou da festividade
O ministro Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social) também participou da festividade

Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara (SP) e cotado para presidir o PT, prestigiou Zé Dirceu
Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara (SP) e cotado para presidir o PT, prestigiou Zé Dirceu

O ministro Cárlos Fávaro (Agricultura) entregou presente da loja do Corinthians a Zé Dirceu
O ministro Cárlos Fávaro (Agricultura) entregou presente da loja do Corinthians a Zé Dirceu

O ministro Waldez Góes (Desenvolvimento Regional) e Zé Dirceu fazem o sinal de “L” em referência a Lula
O ministro Waldez Góes (Desenvolvimento Regional) e Zé Dirceu fazem o sinal de “L” em referência a Lula

O ministro Fernando Haddad (Fazenda) também participou da festa de Zé Dirceu
O ministro Fernando Haddad (Fazenda) também participou da festa de Zé Dirceu

A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) e Zé Dirceu
A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) e Zé Dirceu

A ministra Esther Dweck (Gestão e Inovação) também foi dar parabéns a Zé Dirceu
A ministra Esther Dweck (Gestão e Inovação) também foi dar parabéns a Zé Dirceu

A ministra Margareth Menezes (Cultura) participou das festividades pelos 79 anos de Zé Dirceu
A ministra Margareth Menezes (Cultura) participou das festividades pelos 79 anos de Zé Dirceu

O ministro Rui Costa (Casa Civil) e Zé Dirceu
O ministro Rui Costa (Casa Civil) e Zé Dirceu

O deputado e ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) e Zé Dirceu se abraçando
O deputado e ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) e Zé Dirceu se abraçando
Leia mais sobre a festa de Dirceu:
Na manhã deste sábado (07/09), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu início ao tradicional desfile cívico-militar de 7 de Setembro, realizado na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. A cerimônia, que celebra os 202 anos da independência do Brasil, trouxe como tema central “Democracia e Independência: É o Brasil no Rumo Certo”.
O presidente chegou à Esplanada em um Rolls-Royce presidencial, carro utilizado em ocasiões solenes, após passar em revista as tropas perto do Palácio do Planalto. Lula foi recebido pelo ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, e pelos comandantes das três Forças Armadas.
Na tribuna de honra, ao lado do presidente, estavam o vice-presidente Geraldo Alckmin, o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. Ministros da Corte, como Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Cristiano Zanin e Edson Fachin, também participaram da cerimônia. Além disso, outros ministros do governo marcaram presença, como Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), Rui Costa (Casa Civil), Marina Silva (Meio Ambiente), Margareth Menezes (Cultura) e Cida Gonçalves (Mulheres). O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, também acompanhou o evento.
Entre as ausências notáveis estavam o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a primeira-dama, Janja da Silva, que se encontra em Doha, no Catar, a convite da xeica Mozha bin Nasser al-Missned, para participar de um evento internacional sobre a proteção da educação.
A festividade contou com a presença de aproximadamente 30 mil pessoas, de acordo com estimativas da organização do evento. O público saudou o presidente Lula em sua chegada às arquibancadas do Eixo Monumental, onde se posicionaram os espectadores.
Temáticas e homenagens
Este ano, o desfile foi organizado em torno de três eixos temáticos principais. O primeiro deles destacou a presidência rotativa do Brasil no G20, com uma cúpula de chefes de Estado prevista para novembro, no Rio de Janeiro. Outro eixo abordou os esforços de reconstrução do Rio Grande do Sul após as fortes chuvas que atingiram o estado em maio, com a presença do governador Eduardo Leite e do ministro Paulo Pimenta, responsável pela Secretaria Extraordinária para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul. O terceiro eixo enfatizou a ampliação dos serviços de saúde e as campanhas de vacinação, com a retomada do programa Mais Médicos pelo governo federal, visando proteger especialmente as crianças.
Uma das atrações do desfile foi a participação de 30 atletas olímpicos que competiram nos Jogos de Paris, realizados entre julho e agosto deste ano. O destaque foi o atleta Caio Bonfim, medalhista de prata na marcha atlética, que carregou a bandeira do Brasil. O mascote Zé Gotinha, símbolo das campanhas de vacinação no país, também participou da cerimônia, reforçando a importância da vacinação como um dos eixos do evento.
Ex-presidente Jair Bolsonaro convoca manifestação
Jair Messias Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, usou suas redes sociais para convocar uma manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo. Ele faz críticas ao governo de Lula e pede para que seus apoiadores não compareçam às celebrações do 7 de Setembro.
“Às 14h estarei na Paulista participando de um grande ato em defesa da nossa liberdade. Esta semana não é a semana da independência. Um país sem liberdade não pode comemorar nada nessa data”, disse Bolsonaro em um post.
Festival Latinidades celebra as mulheres negras no Museu Nacional – GPS Brasília
Lidiane 22 de julho de 2024
Em sua 17ª edição, o Festival Latinidades será realizado entre quinta-feira (25) e sábado (27) em Brasília. Criado na capital federal, o evento, que também acontece em outras cidades, celebra a mulher negra latino-americana e caribenha.
O tema desta edição é “Vem Ser Fã de Mulheres Negras”, para reforçar a contribuição dessas mulheres para toda a sociedade e a importância do reconhecimento dos trabalhos desempenhados por elas. A programação é gratuita, realizada no Museu Nacional da República, e conta com música, moda, humor, literatura e ancestralidade em três dias de festival.
A abertura será com uma discussão sobre o trabalho das trancistas brasileiras, em defesa de sua regulamentação e de seu reconhecimento como patrimônio cultural, com a mesa de debate “Trancistas – patrimônio cultural, economia criativa e trabalho”, realizada em parceria com o Instituto Fios da Ancestralidade e com a Casa Comum.
No mesmo dia será lançada a exposição interativa-imersiva Afrolatinas – 30 anos em Movimentos, que contará a história do Dia da Mulher Negra. O encontro também terá uma sessão especial do documentário de mesmo nome, dirigido por Viviane Ferreira, também diretora do filme Ó Paí Ó 2.
A música fica por conta de atrações como Sister Nancy, uma das maiores referências do reggae jamaicano, e da vencedora do Grammy Latino no ano passado Gaby Amarantos na última noite do encontro. A programação completa está disponível no site oficial do festival.
O festival já passou por Salvador e Goiás e depois da capital, São Paulo recebe o evento. Uma ação inédita em Londres, na Inglaterra também está programada.
A edição é realizada por Jaqueline Fernandes da Rede Afrolatinas e pela Funarte, por meio do Programa Funarte de Apoio a Ações Continuadas 2023.
Secretária de Projetos Especiais, Cristina Lopes participa do Encontro Nacional de Procuradoras da Mulher, em Brasília
Lidiane 20 de maio de 2024
Os colegiados de representação feminina do Poder Legislativo de todo o País se reúnem, nesta terça, 21 e quarta-feira, 22, em Brasília, no 5º Encontro Nacional de Procuradoras da Mulher. A Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) estará presente no evento, com a participação da secretária de Projetos Especiais do órgão, Cristina Lopes, que levará as experiências da atuação legislativa em prol das cidadãs goianas.
O evento é promovido pela Procuradoria da Mulher da Câmara dos Deputados e reunirá procuradoras, vereadoras, deputadas e senadoras que integram a Rede Nacional de Procuradorias da Mulher.
O encontro tem o objetivo de promover a integração entre as Procuradorias da Mulher dos Estados e municípios brasileiros, para intercâmbio de experiências, visando ao avanço da agenda de gênero no Brasil. Em pauta estão o debate sobre políticas públicas voltadas para as mulheres, o fortalecimento do papel das procuradoras na defesa dos direitos femininos e na promoção da igualdade de gênero.
O evento contará com especialistas na causa da mulher e autoridades como a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edilene Lobo, a Conselheira Nacional de Justiça, Renata Gil, entre outras representantes da rede de apoio. Durante o encontro, painéis sobre temas relevantes à luta feminina serão apresentados e mediados pelas procuradoras-adjuntas da Mulher e representantes do Observatório Nacional da Mulher na Política, além de parlamentares e demais convidadas.
Incentivo à ampliação da participação e representatividade das mulheres
Entre os temas de debate desta edição estão as eleições municipais deste ano e a importância das mulheres nos espaços de poder, além de políticas públicas voltadas à autonomia econômica feminina.
O evento, que celebra os 15 anos da Procuradoria da Mulher da Câmara dos Deputados, pretende estimular a criação de novas procuradorias, nas esferas estadual e municipal. As Procuradorias da Mulher no Poder Legislativo são órgãos institucionais, com atuação na defesa dos direitos das cidadãs em frentes como a fiscalização da aplicação das leis e no combate às diversas formas de violência e discriminação contra o gênero feminino.
Procuradoria Especial da Mulher na Assembleia Legislativa de Goiás
A Procuradoria Especial da Mulher da Alego foi instalada na 20ª Legislatura, em março de 2023, com o objetivo de sensibilizar a sociedade e as entidades públicas e privadas para a necessidade de se combater a discriminação de gênero. O colegiado representa um marco histórico para Goiás nas políticas públicas de inclusão e empoderamento feminino.
O órgão contou, em seu primeiro ano, com o comando da deputada Rosângela Rezende (Agir). Em 2024, os trabalhos serão conduzidos pela petista Bia de Lima, seguido pelas deputadas Dra. Zeli (UB) e Vivian Naves (PP), nos dois anos seguintes.
Procuradoria da Mulher da Câmara dos Deputados
Criada em 2009, a Procuradoria da Mulher da Câmara dos Deputados passou a integrar a Secretaria da Mulher em 2013, que reúne também a Coordenadoria-Geral dos Direitos da Mulher (que representa a bancada feminina) e o Observatório Nacional da Mulher na Política, e juntos trabalham para garantir que as vozes femininas sejam ouvidas e respeitadas em todas as esferas de poder.
Entre suas conquistas estão a formalização de protocolos de atendimento, recebimento e acompanhamento de denúncias, a consolidação da Rede Nacional de Procuradorias da Mulher e a cooperação com organismos nacionais e internacionais de promoção dos direitos da mulher.
V Encontro Nacional de Procuradoras da Mulher
Datas: 21 de maio (das 8h às 17h) e 22 de maio (das 9h às 13h30)
Local: Auditório Nereu Ramos – Anexo II – Câmara dos Deputados – Brasília, DF
Programação: Página da Secretaria da Mulher
MPF pede que moradora de Goiânia seja colocada em lista de procurados da Interpol por participar de atos antidemocráticos em Brasília | Goiás
Lidiane 19 de maio de 2024
O Ministério Público Federal (MPF) pediu que a moradora de Goiânia, Rosana Maciel Gomes, seja colocada na lista vermelha, de procurados, da Interpol. Como publicado anteriormente pelo g1, ela foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 13 anos e 6 meses por participar dos atos golpistas do dia 8 de janeiro de 2023, em Brasília.
O g1 tentou contato por ligação e mensagem às 9h30 deste sábado (18) com a defesa de Rosana, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
O pedido do MPF pela decretação da prisão preventiva de Rosana, com inserção desse mandado na difusão vermelha da Interpol, foi realizado na quarta-feira (15), pelo procurador-geral da República Paulo Gonet Branco.
No documento, o procurador fala sobre a existência da suspeita que Rosana tenha fugido para o Uruguai e posteriormente entrado na Argentina. O pedido foi feito depois que Rosana parou de comparecer semanalmente, desde o dia 8 de janeiro deste ano, na Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca de Goiânia.
Participação em atos golpistas
Como informado pelo g1, Rosana chegou a ser presa no Palácio do Planalto. Na época, a PF disse que encontrou no celular dela fotos reproduzindo as cenas de invasão do Congresso Nacional. Segundo o ministro Alexandre de Moraes, “a participação ativa da ré nas invasões e depredações fica comprovada pelas imagens extraídas do celular da acusada”.
Para o ministro, as provas demonstraram que ela tinha conhecimento de que a manifestação buscava “a quebra do Estado Democrático de Direito e golpe de estado, com intervenção militar, conforme amplo material de imagens constantes de seu celular”.
Na época, a defesa argumentou que Rosana se dirigiu ao Senado apenas para se manifestar de forma pacífica, que ela recebeu ordem das tropas de choque para ir para o Senado, que naquele local ficaria segura, tendo se trancado no banheiro e não compactuando com nenhum ato de vandalismo.
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