Gilberto Firmo, de 52 anos, foi detido com carros roubados em Ceilândia; ele já havia sido preso em agosto
Gilberto Firmo, tio da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, foi preso na 4ª feira (26.nov.2025) no Distrito Federal. É suspeito de participar de uma organização criminosa especializada em furtos de veículos. A prisão se deu durante operação da Polícia Civil do DF, sendo esta a 2ª detenção dele neste ano. Ele foi liberado após pagar fiança.
A DRFV II (Divisão de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos) organizou a operação após monitorar um automóvel utilizado irregularmente. Os policiais encontraram o veículo escondido em um imóvel no Conjunto B, em Ceilândia. Durante a abordagem, localizaram 2 automóveis com registro de furto ou roubo, além de peças automotivas.
Firmo, de 52 anos, já havia sido detido em 1º de agosto pela Polícia Civil de Goiás. Na ocasião, as autoridades encontraram em seu celular material de abuso sexual envolvendo crianças e adolescentes durante cumprimento de mandado de busca e apreensão em Ceilândia.
Em 2024, uma reportagem da revista “Veja” revelou que outros familiares da ex-primeira-dama também tiveram problemas com a Justiça. Maria Aparecida Firmo Ferreira, avó de Michelle, foi detida em 1997 por tráfico de drogas em uma comunidade de Brasília, onde era conhecida como “Tia”.
Outro tio da ex-primeira-dama já foi detido na operação Horus, deflagrada pela Polícia Civil do DF para desarticular um grupo envolvido em grilarem de terras. João Batista Firmo Ferreira, primeiro-sargento da Polícia Militar, esteve detido desde maio de 2019 até conseguir habeas corpus no STJ (Superior Tribunal de Justiça).
O Poder360 procurou Michelle Bolsonaro por meio de sua assessoria para perguntar se ela gostaria de se manifestar. Não houve resposta até a publicação desta reportagem. O texto será atualizado caso uma manifestação seja enviada a este jornal digital.
Bolsonaro é preso preventivamente em Brasília e levado para sede da PF
Lidiane 22 de novembro de 2025
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso no início da manhã deste sábado (22/11). Em nota, a Polícia Federal informou que cumpriu um mandado de prisão preventiva em cumprimento a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Bolsonaro foi detido por volta das seis horas e reagiu com tranquilidade à prisão. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não estava em casa no momento da detenção.
O comboio que transportava o ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal às 6h35. Após os trâmites iniciais, Bolsonaro foi levado para a Superintendência da PF no Distrito Federal, onde ficará em um espaço reservado para autoridades como presidentes da República.
A prisão é preventiva e foi solicitada pela PF ao STF e não tem relação com a condenação por tentativa de golpe de Estado, mas se trata de uma medida cautelar.
De acordo com a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, a medida foi adotada após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente, na noite de sexta-feira (21/11).
Na decisão, Moraes apontou risco de fuga e afirmou que a convocação de uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente indica a “possível tentativa de utilização de apoiadores” para “obstruir a fiscalização das medidas cautelares e da prisão domiciliar”.
“Rememoro que o réu, conforme apurado nestes autos, planejou, durante a investigação que posteriormente resultou na sua condenação, a fuga para a embaixada da Argentina, por meio de solicitação de asilo político”, observou Moraes na decisão.
Também nesta sexta (21/11), a defesa de Jair Bolsonaro pediu ao ministro Alexandre de Moraes a concessão de prisão domiciliar humanitária ao ex-presidente.
Segundo os advogados, Bolsonaro tem doenças permanentes, que demandam “acompanhamento médico intenso” e, por esse motivo, o ex-presidente deve continuar em prisão domiciliar. O pedido da defesa pretende evitar que Bolsonaro seja levado para o presídio da Papuda, em Brasília.
Risco de fuga e violação de tornozeleira
Na decisão de prisão preventiva, Alexandre de Moraes citou os deputados Alexandre Ramagem (PL-RJ), Carla Zambelli (PL-SP) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Segundo Moraes, os três estão fora do país e usaram estratégias de evasão para escapar da Justiça.
Moraes apontou risco elevado de fuga de Bolsonaro e mencionou que o Centro de Monitoração Integrada do Distrito Federal comunicou ao STF a violação da tornozeleira eletrônica do ex-presidente às 0h08 deste sábado.
Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal do Núcleo 1 da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas.
Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto, determinada após o descumprimento de medidas cautelares já fixadas pelo STF. Ele estava usando tornozeleira eletrônica e proibido de acessar embaixadas e consulados, de manter contato com embaixadores e autoridades estrangeiras e de utilizar redes sociais, direta ou indiretamente, inclusive por intermédio de terceiros. (Com informações da Agência Brasil)
Um homem de 65 anos foi preso em flagrante na tarde de sexta-feira (7/11) em Hidrolândia, na região metropolitana de Goiânia, durante uma viagem de ônibus com destino a Brasília. Os policiais do Grupamento de Intervenção Rápida Ostensiva (Giro), da Polícia Militar, encontraram R$ 850 mil em espécie dentro de uma mochila que ele transportava de São Paulo para o Distrito Federal.
O suspeito foi identificado como Aurélio Ramos Bonente, fotógrafo e radialista natural de Minas Gerais. Após a abordagem, ele foi encaminhado à Polícia Federal, onde prestou declarações e foi liberado.
Bonente afirmou ter sido contratado para transportar o dinheiro de uma construtora para Brasília. No entanto, não conseguiu comprovar a origem lícita do montante nem especificar o destinatário final na capital federal.
Ele disse que receberia R$ 2 mil pelo serviço, encomendado por um homem chamado “Paulo”.
“Só ia saber [o destinatário] quando chegasse lá em Brasília. Eu ia ser notificado quando chegasse através de um telefone anônimo. Eles iam me ligar ou mandar mensagem”, afirmou Bonente.
O sargento da PM Bruno Dias, que atendeu a ocorrência, confirmou a versão.
“O suspeito disse que presta serviços para uma construtora e faz esse serviço lá em São Paulo”, relatou o sargento.
“Ele pega dinheiro em espécie e leva de um lugar para outro”, continuou Dias.
“Recebeu a ordem do patrão dele de São Paulo para trazer esse dinheiro a Brasília”, acrescentou.
O dinheiro estava todo em notas novas de R$ 100 e R$ 200, que ocupavam completamente a mochila. Durante a fiscalização de rotina, o comportamento nervoso do homem chamou a atenção dos policiais.
Bonente não possui antecedentes criminais e reside atualmente em São Paulo. Ele relatou às autoridades que tem o hábito de transportar dinheiro entre estados, recebendo pagamento por esse serviço.
Na Polícia Federal, o delegado determinou a apreensão do celular e dos R$ 850 mil e liberou o suspeito após ouvi-lo. As investigações continuam para apurar a origem e destino final do dinheiro.
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Manifestação será realizada às 16h, com concentração na Torre de TV; ex-presidente ainda se recupera da cirurgia no abdômen e não deve comparecer
Apoiadores e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realizam nesta 4ª feira (7.mai.2025) um ato pela anistia dos presos pelo 8 de Janeiro. A manifestação será realizada em Brasília, às 16h. É organizada pelo pastor Silas Malafaia.
A “Caminhada Pacífica pela Anistia Humanitária” sairá da Torre de TV, na região central da capital. Os manifestantes se reunirão na Funarte (Fundação Nacional de Artes). Perto das 16h, deixarão o local com destino à Esplanada dos Ministérios.
O grupo ocupará duas faixas do Eixo Monumental e uma 3ª faixa será interditada temporariamente por forças de segurança que vão acompanhar o ato.
Grades de segurança serão posicionadas na Avenida José Sarney, onde os manifestantes permanecerão antes de caminhar em direção à Esplanada dos Ministérios.
DIFERENTE DE OUTROS ATOS
A organização do ato em Brasília terá um tom diferente dos realizados em São Paulo e no Rio. Haverá 1 trio elétrico que irá comportar os oradores. A intenção é promover uma aproximação maior com o público e, por isso, alguns congressistas e aliados de Bolsonaro deverão ficar com os demais manifestantes.
QUEM VAI FALAR
Segundo apurou o Poder360, o ato contará com discursos do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e dos líderes da bancada e da Oposição na Câmara, os deputados Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Zucco (PL-RS), respectivamente. O pastor Silas Malafaia também deve discursar no evento.
Também é esperado que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro discurse no ato. A ida, porém, ainda não é dada como certa, por estar condicionada ao estado de saúde do marido.
Eis a lista de outros congressistas que devem discursar:
BOLSONARO: CHANCE QUASE ZERO
Bolsonaro disse que a chance de comparecer ao ato em Brasília é “próxima de zero”. Ao Poder360, afirmou que a situação clínica é “complicada” e que um “abraço mal dado” pode atrapalhar a sua recuperação.
O ex-presidente passou por uma cirurgia no abdômen para desobstruir o intestino e reconstruir a parede do órgão. Ficou 22 dias internado.
“Estou em casa, a minha situação ainda é muito complicada. Fica complicadíssimo comparecer a um evento desses, onde não sei quantas pessoas terão”, declarou.
STF TERÁ SESSÕES NORMAIS
As sessões do STF (Supremo Tribunal Federal) seguirão normalmente, segundo a Corte.
“Os eventos e sessões de julgamento previstos para a semana não tiveram alteração em razão da manifestação. O Tribunal está em diálogo com as instituições de segurança pública do Distrito Federal e, como de praxe quando há grandes manifestações, serão adotadas medidas de reforço nas instalações do prédio”, disse a Corte em nota.
O aluno do curso de formação da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Lucas Souza Diniz Adorni, morreu na noite de sexta-feira (2/5) após um acidente de carro no Setor de Clubes Esportivo Sul, em frente ao Clube do Exército. Ele era um dos passageiros de um Hyundai HB20 branco que colidiu contra uma árvore por volta das 23h50, segundo informações do Corpo de Bombeiros do DF. De acordo com relatos da família, Lucas havia acabado de sair da aula da saudade referente à conclusão do curso de formação da PMDF, antes do acidente.
A Polícia Militar publicou uma nota de pesar nas redes sociais neste sábado (3/5), lamentando a perda do aluno e se solidarizando com familiares, amigos e colegas de Lucas. O Corpo de Bombeiros foi acionado e enviou seis viaturas ao local. Apesar das tentativas de reanimação cardiopulmonar (RCP), Lucas não resistiu aos ferimentos e teve a morte constatada ainda no local.
Outros ocupantes do veículo também ficaram feridos. A jovem B.B.C.L., de 25 anos, sofreu lesões na perna e foi levada ao Hospital de Base. O senhor R.B.A.S., de 31 anos, apresentava traumatismo cranioencefálico grave e sangramento na cabeça. Já o jovem G.P.G.C., de 25 anos, teve ferimentos leves e foi atendido no Hospital Santa Lúcia Norte.
Outra passageira, identificada como A.F.V.C., também foi levada ao Hospital de Base com traumatismo cranioencefálico grave. Lucas apresentava ferimentos gravíssimos e entrou em parada cardiorrespiratória ainda no local do acidente. Apesar dos esforços dos bombeiros, ele não sobreviveu.
Até o momento, o Corpo de Bombeiros não divulgou informações sobre a dinâmica do acidente. A PMDF segue acompanhando o caso e prestando apoio aos envolvidos. A morte precoce de Lucas gerou comoção na corporação e nas redes sociais.
Jovem ingressou no curso de formação da PMDF no final de 2024
Lucas Souza Diniz era filho do delegado da Polícia Civil de Goiás e ex-diretor da Escola Superior da PC-GO, Daniel Felipe Diniz Adorni. Em nota, o Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás lamentou a perda do jovem policial e se solidarizou com familiares e amigos. “O Sindepol lamenta profundamente o falecimento de Lucas Souza Diniz Adorni, filho do Delegado Daniel Felipe Diniz Adorni. Nesse momento de dor, manifestamos nossas mais sinceras condolências aos familiares e amigos”, escreveu.
Em dezembro de 2024, o delegado Daniel Adorni escreveu sobre a alegria de ver o filho ingressar no curso de formação da PMDF. “Coração explodindo de alegria, orgulho e preocupação. Te amo meu filho. Deus te proteja e a todos policiais militares da PMDF. Honre sua instituição e seja honrado por ela. Mais um Diniz Adorni paras as Polícias. Goiás, Brasília, Boston e aí vai”, publicou em uma rede social pessoal.
Deputado comemorou 53 anos e lançou livro com figuras dos 3 Poderes; Rueda falou sobre União Brasil e o governo; Barroso cantou sertanejo
O presidente do Republicanos, deputado federal Marcos Pereira (SP), comemorou nesta 4ª feira (23.abr.2025) seu aniversário de 53 anos, completados em 4 de abril, com uma festa que reuniu figurões do poder em Brasília. O evento, realizado no Espaço Alvorada, em um bairro nobre da cidade, teve desde a presença do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (Republicanos-RJ) até a do decano do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes.
A festa também serviu para Marcos Pereira lançar seu livro “A Inconstitucionalidade de Leis Brasileiras: entre causas e efeitos”. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), prestigiou o cacique. Foi graças a uma manobra de Pereira —que desistiu de disputar a Presidência da Casa em 2024— que Motta venceu a eleição.
Motta ficou pouco tempo na festa. Pegou o livro autografado de Pereira e seguiu para a residência oficial da Câmara, onde participaria de um jantar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O presidente do União Brasil, Antonio Rueda, estava na festa em meio à tensão com o governo, depois de o líder do partido na Câmara, Pedro Lucas (MA), recusar o Ministério das Comunicações.
A aliados, Rueda confirmou que o presidente da Telebras, Frederico de Siqueira Filho, será indicado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para comandar o ministério.
A poucos metros do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, o cacique declarou que a recusa de Pedro Lucas não cria uma “má relação” com o Palácio do Planalto.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que tenta emplacar o apoio da sua legenda na sua candidatura à Presidência, compareceu à festa de Pereira. Rueda e Caiado trocaram abraços e compartilharam a mesma foto.
A pessoas próximas, o cacique afirmou que uma candidatura do União Brasil à Presidência em 2026 seria viável, mas evitou responder se o nome seria o de Caiado. Também não quis falar sobre a possibilidade de o partido lançar um candidato próprio, em vez de apoiar a reeleição de Lula, e se isso causaria atrito com o governo, já que a sigla conta com outros 2 ministros.
O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), compartilhou com aliados sua estratégia para pressionar Motta a pautar com urgência o projeto de lei que concede anistia aos condenados do 8 de Janeiro. Se aprovado no plenário, o projeto poderá ser votado a qualquer momento, sem a necessidade de passar pelas comissões.
Aliado do ex-presidente Bolsonaro, Cavalcante afirmou que, caso Motta não paute a anistia, o PL reterá as emendas de comissão e não as dividirá com os outros partidos da Câmara.
Nos bastidores, Motta tem defendido um acordo com o STF para revisar as penas dos condenados, mas tanto a Corte quanto o PL consideram essa possibilidade improvável.
Festa de Marcos Pereira reúne de Cunha a Mendes em Brasília


O vice-presidente, Geraldo Alckmin, cumprimenta Marcos Pereira (Republicanos-DF)
O vice-presidente, Geraldo Alckmin, cumprimenta Marcos Pereira (Republicanos-DF)


Alckmin e Marcos Pereira
Alckmin e Marcos Pereira


O artista sertanejo Leo Chaves canta “Tocando em frente” com o presidente do STF, Roberto Barroso
O artista sertanejo Leo Chaves canta “Tocando em frente” com o presidente do STF, Roberto Barroso


Pereira também ofereceu uma mesa vasta de aperitivos e sobre mesas. Para beber, foram servidos os tradicionais vinhos branco e tinto, whisky, sucos, refrigerantes e uma mesa de drinks preparados na hora
Pereira também ofereceu uma mesa vasta de aperitivos e sobre mesas. Para beber, foram servidos os tradicionais vinhos branco e tinto, whisky, sucos, refrigerantes e uma mesa de drinks preparados na hora


Sobremesas da festa de Marcos Pereira
Sobremesas da festa de Marcos Pereira


A senadora Damares Alves (Republicanos-DF)
A senadora Damares Alves (Republicanos-DF)


O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (Republicanos-RJ)
O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (Republicanos-RJ)


O decano do STF, Gilmar Mendes, e Marcos Pereira
O decano do STF, Gilmar Mendes, e Marcos Pereira


O presidente do PSD, Gilberto Kassab
O presidente do PSD, Gilberto Kassab


O cantor sertanejo Leo Chaves
O cantor sertanejo Leo Chaves


O ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), abraça Marcos Pereira
O ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), abraça Marcos Pereira


Da direita para a esquerda: senador Sergio Moro (União Brasil-PR), o presidente do União Brasil, Antonio Rueda, Marcos Pereira e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado
Da direita para a esquerda: senador Sergio Moro (União Brasil-PR), o presidente do União Brasil, Antonio Rueda, Marcos Pereira e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado


O ministro da Saúde, Alexandre Padilha (à direita)
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha (à direita)


O cantor Leo Chaves canta “Parabéns para você” para Marcos Pereira
O cantor Leo Chaves canta “Parabéns para você” para Marcos Pereira


O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ)
O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ)


O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), abraça Rueda
O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), abraça Rueda
PARABÉNS SERTANEJO
A festa de Pereira foi embalada pelo cantor Leo Chaves. O cantor mineiro foi quem puxou os parabéns para o presidente do Republicanos.
Léo cantou sucessos como “Borboletas” e “Deus e Eu no Sertão”. O presidente do STF, Roberto Barroso, também se juntou a ele para cantar “Tocando em Frente”, música composta por Almir Sater e Renato Teixeira em 1990.
O cardápio da festa contou com picadinho de filé mignon ao molho rôti com batatas, risoto de grana padano e filé de robalo grelhado em mousseline de mandioquinha. Pereira também ofereceu uma mesa vasta de aperitivos e sobremesas. Para beber, foram servidos os vinhos branco e tinto, whisky, sucos, refrigerantes e uma mesa de drinks preparados na hora, como o Moscow Mule.
Eis a lista dos políticos presentes na festa de Marcos Pereira:
- Eduardo Cunha (Republicanos-RJ), ex-presidente da Câmara;
- Antônio Brito (PSD-BA), líder do PSD na Câmara;
- Any Ortiz (Cidadania-RS), deputada federal;
- Antonio Rueda (União Brasil), presidente do União Brasil;
- Sergio Moro (União Brasil-PR), senador;
- Ronaldo Caiado (União Brasil), governador de Goiás;
- Luizinho (PP-RJ), líder do PP na Câmara;
- Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente da República e ministro da Indústria;
- Arthur Lira (PP-AL), ex-presidente da Câmara;
- Hamilton Mourão (Republicanos-RS), senador e ex-vice-presidente da República;
- Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), deputado federal;
- Jaques Wagner (PT-BA), líder do Governo no Senado;
- Gilmar Mendes, ministro do STF;
- Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara;
- Gilberto Kassab, presidente do PSD;
- Jandira Feghali (PC do B-RJ), deputada federal;
- Celso Russomanno (Republicanos-SP), deputado federal;
- Felipe Carreras (PSB-PE), deputado federal;
- Átila Lira (PP-PI), deputado federal;
- Júlio Arcoverde (PP-PI), deputado federal;
- Cláudio Cajado (PP-BA), deputado federal;
- Mendonça Filho (União Brasil-PE), deputado federal;
- Alencar Santana (PT-SP), deputado federal;
- Odair Cunha (PT-MG), deputado federal;
- Luís Roberto Barroso, ministro do STF;
- Luiz Marinho (PT), ministro do Trabalho;
- Cezinha de Madureira (PSD-SP), deputado federal;
- Otoni de Paula (MDB-RJ), deputado federal;
- Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ), deputada federal;
- Juscelino Filho (União Brasil-MA), deputado federal e ex-ministro das Comunicações;
- Danilo Forte (União Brasil-CE), deputado federal;
- Luciana Santos (PC do B), ministra da Ciência e Tecnologia;
- Alexandre Padilha (PT), ministro da Saúde;
- Gervásio Maia (PSB-PB), deputado federal;
- Eduardo Pazuello (PL-RJ), deputado federal;
- Alexandre Ramagem (PL-RJ), deputado federal;
- Damares Alves (Republicanos-DF), senadora.
Brasília completa, na próxima segunda-feira, 21, 65 anos. Do centro do Brasil, nascia, há mais de seis décadas, uma cidade sinônimo, sobretudo, de unidade. Juntamente a esta data se renova a memória de um projeto audacioso, idealizado e concretizado em menos de quatro anos. Mais do que a sede dos Três Poderes, Brasília é a materialização de um ideal voltado à tentativa de dar um novo eixo ao Brasil.
A ideia de transferir a capital para o interior só avançou sob o governo de Juscelino Kubitschek, nos anos 1950. Inspirado pelo lema “cinquenta anos em cinco”, JK viu na nova capital um marco do seu projeto desenvolvimentista. A construção de Brasília foi, desde o início, uma operação quase mítica: milhares de pessoas vindas de diferentes cantos do país se uniram sob o sol do Planalto para erguer, em tempo recorde, uma cidade inteira.
Inaugurada em 1960, a nova capital federal dividiu opiniões. Era ao mesmo tempo admirada pela ousadia arquitetônica e criticada por sua aparente frieza urbanística. Com suas superquadras e eixos monumentais, a cidade desafiava o conceito de centro urbano como até então se conhecia. Mas a promessa era outra: criar uma capital que representasse todos os brasileiros, longe dos convencionais centros do poder.
As décadas seguintes projetaram Brasília para além do Plano Piloto. As cidades-satélites, hoje chamadas de regiões administrativas, se tornaram casa para a maioria de seus habitantes. Apesar do avanço demográfico trazido pelos últimos anos, a capital guarda seu simbolismo intacto: é ali que as decisões nacionais são tomadas, e que, apesar dos recortes de turbulência, a democracia pulsa.
Goiás como palco do poder
Há tempos políticos e urbanistas sonhavam com uma capital no coração do Brasil. Não à toa, a transferência da capital do Rio de Janeiro para o Planalto Central pode ser lida como muito mais do que uma decisão administrativa, mas como um projeto de nação. O gesto pretendia interiorizar o desenvolvimento e integrar um país marcado, daquela época aos dias de hoje, por desigualdades regionais. Leia aqui sobre a promessa de JK de construir a capital no interior do Brasil.
Por estes e outros motivos, a Constituição de 1891 já previa a mudança da capital para uma região central do país. Entre as opções estudadas, Goiás se destacou por diferentes razões. O estado ocupa uma posição privilegiada, o que, na visão dos idealizadores do projeto, facilitaria a comunicação e o deslocamento entre as diferentes regiões.
Além disso, ao se instalar no centro do território nacional, a nova capital simbolizaria a unidade federativa. Um outro ponto é que o território goiano apresentava outras características favoráveis, como, por exemplo, uma estrutura geográfica que permitia a construção de uma cidade do zero.
No que diz respeito ao componente político, a história mostra que Goiás era um estado de pouca expressão econômica e populacional, o que facilitava a desapropriação de terras e diminuía o custo político da transferência. Em paralelo, tal instalação em solo goiano sem dúvidas impulsionaria a modernização da região como um todo.
Brasília se traduz, hoje, como mais do que uma cidade com arquitetura singular; é palco de manifestações populares, de embates políticos, de encontros culturais e de outros movimentos característicos, por vezes próprios, do nosso povo. Nesse contexto, no auge dos seus 65 anos, a capital federal continua a desafiar narrativas: não é apenas um projeto de governo, mas uma cidade viva, contraditória, e, ao mesmo tempo, profundamente brasileira.
Segundo sua assessoria, a ministra apresentou sintomas compatíveis com um quadro viral
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, de 67 anos, recebeu alta no início da noite de 3ª feira (15.abr.2025). Ela sentiu um desconforto gástrico e foi levada para ser atendida no Hospital Brasília, no Lago Sul.
Marina não chegou a ficar internada. Depois de exames, hidratação e administração de medicamentos, ela teve melhora no estado geral e deixou o hospital.
Segundo a assessoria da ministra, ela apresentou sintomas compatíveis com um quadro viral não especificado, mas os exames descartaram a possibilidade de infecções graves.
A ministra deverá permanecer em repouso nesta 4ª feira (16.abr).
Antes de ir ao hospital, Marina havia participado do evento “Conectando Clima e Natureza: Recomendações para Negociações Multilaterais”, em Brasília.
Na ocasião, ela reforçou a importância do enfrentamento ao aquecimento do planeta com planejamento para substituir os combustíveis fósseis por fontes de energia renováveis e menos poluentes.
“A gente vai ter que se planejar para uma transição justa para o fim do combustível fóssil, se não, a gente vai ser mudado. E já estamos sendo mudados”, disse Marina.
Segundo a ministra, esse planejamento precisa se traduzir na entrega das Contribuições Nacionalmente Determinadas pelos países signatários do Acordo de Paris, até a COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), que será sediada pelo Brasil em novembro, em Belém (PA).
Leia mais:
Com informações da Agência Brasil.
Figura histórica do PT reuniu ao menos 13 ministros de Estado, petistas, Arthur Lira e Hugo Motta
O ex-ministro da Casa Civil e ex-deputado federal José Dirceu de Oliveira e Silva comemorou seu aniversário de 79 anos antecipadamente na 3ª feira (11.mar.2025) em um jantar que reuniu ao menos 13 ministros de Estado, petistas e congressistas de oposição em Brasília. Chamado de “comandante” durante a festa, Dirceu planeja disputar as eleições de 2026 e voltar ao Congresso como deputado em 2027.
A festa foi realizada no restaurante e bar Contexto, localizado às margens do lago Paranoá, área nobre da capital federal. Foi no estilo “cada um paga o seu” –os convidados tinham comandas individuais.
Dirceu chegou ao local às 19h45. Ficou mais de uma hora tirando fotos com convidados em frente ao painel produzido especialmente para o seu aniversário. Sentou-se por volta das 21h.
O aniversário de Dirceu é no próximo domingo (16.mar). No sábado (15.mar), o Prerrogativas, grupo de advogados que se define como de esquerda e “progressista”, realizará outra festa para o ex-ministro em São Paulo.
Leia abaixo quem foi ao aniversário do petista:
- Alexandre Padilha – ministro da Saúde;
- Carlos Fávaro – ministro da Agricultura;
- Esther Dweck – ministra da Gestão e Inovação;
- Fernando Haddad – ministro da Fazenda;
- Jorge Messias – ministro da AGU (Advocacia Geral da União);
- Márcio França – ministro do Empreendedorismo;
- Márcio Macêdo – ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência;
- Marcos Rogerio de Souza – secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República;
- Margareth Menezes – ministra da Cultura;
- Rui Costa – ministro da Casa Civil;
- Sidônio Palmeira – ministro da Secom (Secretaria de Comunicação Social);
- Vinicius Carvalho – ministro da CGU (Controladoria Geral da União);
- Waldez Góes – ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional;
- Wellington Dias – ministro do Desenvolvimento e Assistência Social;
- Alencar Santana (PT-SP) – deputado;
- Antônio Brito (PSD-BA) – deputado;
- Arthur Lira (PP-AL) – deputado e ex-presidente da Câmara;
- Arthur Maia (União Brasil-BA) – deputado;
- Benedita da Silva (PT-RJ) – deputada;
- Delúbio Soares – ex-tesoureiro do PT;
- Edinho Silva – ex-ministro da Secom e ex-prefeito de Araraquara;
- Elmar Nascimento (União Brasil-BA) – deputado;
- Hugo Motta (Republicanos-PB) – presidente da Câmara dos Deputados;
- Jaques Wagner (PT-BA) – líder do Governo no Senado;
- Jean Paul Prates – ex-senador e ex-presidente da Petrobras;
- Jerônimo Rodrigues (PT) – governador da Bahia;
- José Guimarães (PT-CE) – líder do Governo na Câmara;
- Kakay – advogado criminalista;
- Lindbergh Farias (PT-RJ) – deputado;
- Lídice da Mata (PSB-BA) – deputada;
- Odair Cunha (PT-MG) – deputado;
- Paulo Pimenta (PT-RS) – deputado e ex-ministro da Secom;
- Pedro Campos (PSB-PE) – deputado;
- Pierpaolo Bottini – advogado;
- Ricardo Barros (PP-PR) – deputado licenciado e ex-ministro da Saúde;
- Ricardo Cappelli – presidente da ABDI;
- Rogério Correia (PT-MG) – deputado;
- Rubens Pereira (PT-MA) – deputado;
- Teresa Leitão (PT-PE) – senadora;
- tia Zélia – dona do Bar e Restaurante Tia Zélia, frequentado por petistas em Brasília;
- Túlio Gadelha (Rede-PE) – deputado;
- Zeca Dirceu (PT-PR) – deputado e filho de Zé Dirceu.
Veja fotos do aniversário de Dirceu:
Veja imagens da festa de 79 anos de Dirceu em Brasília


Na imagem acima, detalhe da decoração da festa de Dirceu
Na imagem acima, detalhe da decoração da festa de Dirceu


Da esq. para a dir.: Benedita da Silva, Lindbergh Farias, Hugo Motta, José Dirceu, Teresa Leitão, José Guimarães, Jaques Wagner e Zeca Dirceu
Da esq. para a dir.: Benedita da Silva, Lindbergh Farias, Hugo Motta, José Dirceu, Teresa Leitão, José Guimarães, Jaques Wagner e Zeca Dirceu


Hugo Motta, José Dirceu, José Guimarães e Jaques Wagner
Hugo Motta, José Dirceu, José Guimarães e Jaques Wagner


Logo ao chegar, Dirceu recebeu o que pareceu ser um presente (uma caixa com o escudo do Corinthians –ele é torcedor do clube)
Logo ao chegar, Dirceu recebeu o que pareceu ser um presente (uma caixa com o escudo do Corinthians –ele é torcedor do clube)


O ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social e deputado Paulo Pimenta (PT-RS) e José Dirceu
O ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social e deputado Paulo Pimenta (PT-RS) e José Dirceu


Dirceu ao lado do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), e do deputado Antonio Brito (PSD-BA)
Dirceu ao lado do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), e do deputado Antonio Brito (PSD-BA)


O ministro Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social) também participou da festividade
O ministro Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social) também participou da festividade


Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara (SP) e cotado para presidir o PT, prestigiou Zé Dirceu
Edinho Silva, ex-prefeito de Araraquara (SP) e cotado para presidir o PT, prestigiou Zé Dirceu


O ministro Cárlos Fávaro (Agricultura) entregou presente da loja do Corinthians a Zé Dirceu
O ministro Cárlos Fávaro (Agricultura) entregou presente da loja do Corinthians a Zé Dirceu


O ministro Waldez Góes (Desenvolvimento Regional) e Zé Dirceu fazem o sinal de “L” em referência a Lula
O ministro Waldez Góes (Desenvolvimento Regional) e Zé Dirceu fazem o sinal de “L” em referência a Lula


O ministro Fernando Haddad (Fazenda) também participou da festa de Zé Dirceu
O ministro Fernando Haddad (Fazenda) também participou da festa de Zé Dirceu


A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) e Zé Dirceu
A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) e Zé Dirceu


A ministra Esther Dweck (Gestão e Inovação) também foi dar parabéns a Zé Dirceu
A ministra Esther Dweck (Gestão e Inovação) também foi dar parabéns a Zé Dirceu


A ministra Margareth Menezes (Cultura) participou das festividades pelos 79 anos de Zé Dirceu
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O ministro Rui Costa (Casa Civil) e Zé Dirceu
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O deputado e ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) e Zé Dirceu se abraçando
O deputado e ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) e Zé Dirceu se abraçando
Leia mais sobre a festa de Dirceu:
Na manhã deste sábado (07/09), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu início ao tradicional desfile cívico-militar de 7 de Setembro, realizado na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. A cerimônia, que celebra os 202 anos da independência do Brasil, trouxe como tema central “Democracia e Independência: É o Brasil no Rumo Certo”.
O presidente chegou à Esplanada em um Rolls-Royce presidencial, carro utilizado em ocasiões solenes, após passar em revista as tropas perto do Palácio do Planalto. Lula foi recebido pelo ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, e pelos comandantes das três Forças Armadas.
Na tribuna de honra, ao lado do presidente, estavam o vice-presidente Geraldo Alckmin, o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. Ministros da Corte, como Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Cristiano Zanin e Edson Fachin, também participaram da cerimônia. Além disso, outros ministros do governo marcaram presença, como Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), Rui Costa (Casa Civil), Marina Silva (Meio Ambiente), Margareth Menezes (Cultura) e Cida Gonçalves (Mulheres). O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, também acompanhou o evento.
Entre as ausências notáveis estavam o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a primeira-dama, Janja da Silva, que se encontra em Doha, no Catar, a convite da xeica Mozha bin Nasser al-Missned, para participar de um evento internacional sobre a proteção da educação.
A festividade contou com a presença de aproximadamente 30 mil pessoas, de acordo com estimativas da organização do evento. O público saudou o presidente Lula em sua chegada às arquibancadas do Eixo Monumental, onde se posicionaram os espectadores.
Temáticas e homenagens
Este ano, o desfile foi organizado em torno de três eixos temáticos principais. O primeiro deles destacou a presidência rotativa do Brasil no G20, com uma cúpula de chefes de Estado prevista para novembro, no Rio de Janeiro. Outro eixo abordou os esforços de reconstrução do Rio Grande do Sul após as fortes chuvas que atingiram o estado em maio, com a presença do governador Eduardo Leite e do ministro Paulo Pimenta, responsável pela Secretaria Extraordinária para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul. O terceiro eixo enfatizou a ampliação dos serviços de saúde e as campanhas de vacinação, com a retomada do programa Mais Médicos pelo governo federal, visando proteger especialmente as crianças.
Uma das atrações do desfile foi a participação de 30 atletas olímpicos que competiram nos Jogos de Paris, realizados entre julho e agosto deste ano. O destaque foi o atleta Caio Bonfim, medalhista de prata na marcha atlética, que carregou a bandeira do Brasil. O mascote Zé Gotinha, símbolo das campanhas de vacinação no país, também participou da cerimônia, reforçando a importância da vacinação como um dos eixos do evento.
Ex-presidente Jair Bolsonaro convoca manifestação
Jair Messias Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, usou suas redes sociais para convocar uma manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo. Ele faz críticas ao governo de Lula e pede para que seus apoiadores não compareçam às celebrações do 7 de Setembro.
“Às 14h estarei na Paulista participando de um grande ato em defesa da nossa liberdade. Esta semana não é a semana da independência. Um país sem liberdade não pode comemorar nada nessa data”, disse Bolsonaro em um post.






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