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21 de setembro de 2024
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Psolista afirma que a “cadeira que importa” é a de prefeito de São Paulo e que adversário tem “passado nebuloso”

O deputado federal Guilherme Boulos (Psol) usou a cadeirada que Datena (PSDB) deu em Pablo Marçal (PRTB) no debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo de domingo (15.set.2024) para criticar o atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB). 

Em vídeo publicado na 2ª feira (16.set) em seu perfil no Instagram, o candidato psolista disse que está “todo mundo falando sobre cadeira depois do que aconteceu”, mas que “a cadeira que importa” é a de prefeito –“aquela que ninguém entende como está sendo ocupada” por Nunes, uma pessoa “de passado nebuloso”. 

Segundo Boulos, Nunes é “cheio de histórias de violência” e “tenta posar como moderado” e “bonzinho” diante das situações vivenciadas nos debates.

Mas vamos falar de cadeiras, do verdadeiro chá de cadeira que é a espera por exames na cidade de São Paulo”, disse o psolista. “Ninguém merece passar pela humilhação que milhares de pessoas passam hoje na cidade mais rica do Brasil. Para isso, a gente precisa mudar quem está sentado na cadeira de prefeito de São Paulo”, completou Boulos.

Assista: 

CADEIRADA EM MARÇAL

O debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo de domingo (15.set.2024), em encontro promovido pela TV Cultura, ficou marcado pela cadeirada que Datena (PSDB) deu em Pablo Marçal (PRTB) –assista aqui aos bastidores da agressão e veja os memes publicados nas redes sociais.

O ex-coach deu entrada em um hospital da capital paulista, sendo liberado no dia seguinte. Ele registrou um boletim de ocorrência contra o jornalista. Já o apresentador disse que errou, mas que não se arrepende e que espera ter “lavado a alma” dos eleitores com a cadeirada.

Relembre abaixo como foram os debates anteriores em SP:

Há mais 2 debates previstos:

  • 30.set.2024 – promovido pela Folha de S.Paulo;
  • 3.out.2024 – promovido pela TV Globo.



Autor Poder360 ·


Real Time Big Data mostra o atual prefeito com 24% dos votos, enquanto o ex-coach e o deputado federal vem na sequência com 22% cada

Levantamento Real Time Big Data divulgado nesta 2ª feira (16.set.2024) mostra a corrida pela Prefeitura de São Paulo com o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) em 1º lugar numericamente. Ele tem 24% das intenções de voto.

Nunes, porém, empata na margem de erro com outros 2 candidatos: o ex-coach e empresário Pablo Marçal (PRTB) e o deputado federal Guilherme Boulos (Psol), ambos com 22% das preferências. 

A deputada federal Tabata Amaral (PSB) é citada por 9% dos entrevistados. É seguida pelo apresentador José Luiz Datena (PSDB), com 6%. A economista Marina Helena (Novo) tem 3%. Esses candidatos também estão tecnicamente empatados. Eis a íntegra do levantamento (PDF – 977 kB).

Eis o 1º cenário estimulado de 1º turno: 

  • Ricardo Nunes (MDB) 24%;
  • Pablo Marçal (PRTB) 22%;
  • Guilherme Boulos (Psol) 22%;
  • Tabata Amaral (PSB) 9%;
  • José Luiz Datena (PSDB) 6%;
  • Marina Helena (Novo)  3%
  • brancos/nulos 6%;
  • não sabem/não responderam 7%.

A pesquisa foi realizada pela Real Time Big Data de 13 a 14 de setembro de 2024. Foram entrevistadas 1.500 pessoas com 16 anos ou mais em São Paulo (SP). O intervalo de confiança é de 95%. A margem de erro é de 3 p.p (pontos percentuais), para mais ou para menos. O levantamento está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o nº SP-08428/2024.

Segundo a Real Time Big Data, o custo do estudo foi de R$ 20.000. O valor foi pago pela Record TV.

2º turno

A pesquisa também testou cenários de 2º turno. Eis os números:

Boulos x Marçal:

  • Guilherme Boulos – 39%;
  • Pablo Marçal – 38%;
  • brancos/nulos  11%;
  • não sabem/não responderam – 12%.

Marçal x Nunes:

  • Ricardo Nunes – 42%;
  • Pablo Marçal – 32%;
  • brancos/nulos  13%;
  • não sabem/não responderam  13%.

Boulos x Nunes:

  • Ricardo Nunes – 47%;
  • Guilherme Boulos – 34%;
  • brancos/nulos  10%;
  • não sabem/não responderam – 9%.

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Autor Poder360 ·


Candidata a vereadora diz que o psolista terá que explicar uso de “filhes” em estrofe da letra durante comício em São Paulo

A candidata a vereadora em São Paulo Joice Hasselmann (Podemos) afirmou ter protocolado na 4ª feira (28.ago.2024) uma queixa-crime na PGR (Procuradoria Geral da República) contra Guilherme Boulos (Psol), deputado e candidato à prefeitura da capital paulista. Ela afirmou que a motivação seria a mudança no Hino Nacional do Brasil para a linguagem neutra durante comício.

No momento do Hino Nacional, a cantora Yurungai, ao invés de cantar “dos filhos deste solo és mãe gentil”, mudou o texto para: “Des filhes deste solo és mãe gentil”. O evento foi realizado no sábado (24.ago) na Praça do Campo Limpo, na zona sul da capital paulista. O comício contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), da vice de Boulos, Marta Suplicy (PT) e da deputada federal Erika Hilton (Psol).

“Quero a devolução do dinheiro público usado na palhaçada do comício que violou um dos nossos símbolos nacionais”, escreveu Hasselmann ao publicar o vídeo sobre a queixa-crime em seu perfil no X (ex-Twitter).

A ex-deputada federal também disse que ninguém acredita que a responsável pela mudança foi a produtora contratada por Boulos. A produtora em questão é a Zion, empresa que já trabalhou em eventos do governo Lula, como o comício do 1º de Maio e no Festival do Futuro, evento da inauguração do seu 3º mandato.

Assista (1min28s):

O que diz Boulos

O psolista candidato à Prefeitura de São Paulo afirmou que o uso de linguagem durante o Hino Nacional do Brasil foi um “absurdo”. A produtora não vai atuar nos próximos eventos da campanha.

“É importante dizer o seguinte: não foi, logicamente, uma decisão da minha campanha aquele absurdo que foi feito com o Hino Nacional. Aquilo foi uma empresa produtora contratada da nossa campanha e, por sua vez, contratou uma cantora e que teve aquele episódio. A nossa campanha se pronunciou de maneira clara, e essa empresa produtora não vai mais trabalhar nos próximos eventos”, declarou Boulos.

O Poder360 procurou a assessoria de Guilherme Boulos para perguntar se o candidato gostaria de se manifestar a respeito da queixa-crime feita por Joice Hasselmann, mas não obteve resposta. O espaço segue aberto para manifestação.



Autor Poder360 · PODER360