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18 de abril de 2025
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Relatório da XP disse que saldo do Brasil foi “positivo” nas tarifas de Trump contra parceiros comerciais

O Ibovespa, principal índice da B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), abriu esta 5ª feira (3.abr.2025) em queda de 0,17%, aos 130.961,99 pontos depois do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), anunciar tarifas comerciais contra parceiros comerciais.

O dólar comercial tinha queda de 1,48%, aos R$ 5,615. Na mínima do dia, a moeda atingiu R$ 5,607. Economistas disseram ao Poder360 que a tarifa de 10% imposta pelo governo dos Estados Unidos ao Brasil teve resultado menos ruim do que o esperado inicialmente.

Em relatório, a XP disse que o saldo foi “positivo” para o Brasil. Segundo o documento, os setores exportadores de commodities, como o agronegócio, podem se beneficiar de uma guerra comercial, além de ter uma expectativa de aumento nos investimentos chineses em infraestrutura no Brasil e na América Latina.

“As tarifas impostas ao Brasil foram mais brandas do que as direcionadas a outros países. No entanto, permanecem riscos relevantes, como a tarifa base de 10% sobre todas as importações, que pode afetar importantes produtos exportados para os EUA”, disse.

Em nota conjunta, o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) e o Itamaraty lamentaram a decisão do governo dos EUA. Defendeu que a medida “viola os compromissos” do país norte-americano com a OMC (Organização Mundial do Comércio) e impactará todas as exportações brasileiras de bens para o país. O Brasil importou mais do que exportou para os EUA em 2024.

Os principais índices do mercado de ações europeu registram queda nesta 5ª feira (3.abr.2025). O DAX, da Alemanha, recuava 2,28% às 10h (horário de Brasília).

O Euro Stoxx 50, da Zona do Euro, tinha queda de 3,06%. Na Espanha, o Ibex registrava baixa de 1,62%. O FTSE MIB caia 2,66% na Itália. O FTSE 100, de Londres, recuava 1,39%.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von Der Leyen, disse que as tarifas impostas pelos EUA são um “duro golpe” contra a economia mundial. Leia na íntegra o que foi decidido pelo governo norte-americano.

Trump disse que o “Liberty Day”, ou Dia da Libertação, foi a declaração de independência econômica dos EUA. “Por anos, cidadãos norte-americanos trabalhadores foram forçados a ficar à margem enquanto outras nações enriqueciam e se tornavam poderosas, muitas vezes às nossas custas. Mas agora é a nossa vez de prosperar”, disse Trump ao anunciar a medida na 2ª feira (2.abr.2025).

O republicano aplicou diversas tarifas sobre produtos e parceiros comerciais desde o início de seu 2º mandato, em 20 de janeiro, com o objetivo de fortalecer a economia do país, reverter deficits comerciais e recuperar a competitividade da indústria norte-americana.

A 1ª medida tarifária foi anunciada em 1º de fevereiro. Na ocasião, Trump aplicou 25% sobre produtos do México e do Canadá com a justificativa de que os países eram responsáveis pela chegada de “inúmeros e horríveis” imigrantes aos EUA, pela entrada de drogas no país e pelo deficit nas contas públicas.

O pacote entrou em vigor em 4 de março, depois de negociações com a presidente do México, Claudia Sheinbaum (Morena, esquerda), e o então primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau (Partido Liberal, centro-esquerda).



Autor Poder360 ·


Programa tem 20.558.394 famílias inscritas em fevereiro, alta de 0,4% ante o mês anterior, quando houve corte de 325 mil beneficiários

O número de beneficiários do Bolsa Família registrou alta de 0,4% em fevereiro de 2025 e o programa chegará a 20,56 milhões de famílias, com pagamentos que começam nesta 2ª feira (17.fev).

Em janeiro, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) havia cancelado 325 mil cadastros do programa. Está em curso uma operação de “pente-fino”, ainda de forma muito tímida, para tirar pessoas que possam estar recebendo o dinheiro sem atender os critérios.

O gasto mensal com o programa em fevereiro será de R$ 13,811 bilhões, ante R$ 13,800 bilhões em janeiro. O benefício médio será de R$ 671,81 por família.

Em todas as 5.571 localidades do Brasil (contando Brasília e Fernando de Noronha, que não são cidades) há ao menos uma pessoa recebendo dinheiro do Bolsa Família.

O município com o menor número de beneficiários é São Domingos do Sul (RS), a 233 km de Porto Alegre. Há 7 famílias inscritas no programa social.

Na tabela abaixo, saiba quantas famílias recebem dinheiro do programa na sua cidade (clique nas colunas para ordenar por UF, nome e quantidade de beneficiários; para abrir em outra aba, clique aqui):

Por regiões, o Bolsa Família fica distribuído assim, por famílias:

  • Nordeste: 9,4 milhões;
  • Sudeste: 5,9 milhões;
  • Norte: 2,6 milhões;
  • Sul: 1,5 milhão;
  • Centro-Oeste: 1,1 milhão.

MAIS INSCRITOS QUE CASAS

Poder360 mostrou em 12 de fevereiro que 10 cidades brasileiras tinham mais pessoas no Bolsa Família do que domicílios. Essa situação se manteve em fevereiro.

Serrano do Maranhão segue tendo a situação mais dramática, com 5.036 famílias (em janeiro, eram 5.041) no programa social e 3.953 casas na cidade.


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Autor Poder360 ·


A Redação 

Goiânia – 

A Capital goiana possui o maior número de famílias beneficiárias pelo programa Bolsa Família em Goiás. De acordo com o Governo Federal,  75.293 famílias recebem o benefício, a partir de um investimento de R$ 50,1 milhões. Já o valor médio de repasse para a cidade soma  R$ 667,15. Na sequência dos cinco municípios goianos com maior número de contemplados no mês aparecem Águas Lindas de Goiás (25.902), Luziânia (22.750), Aparecida de Goiânia (20.773) e Rio Verde (13.355). 



O município de Campo Limpo de Goiás, com 1.091 famílias atendidas pelo Bolsa Família, registra neste mês o maior valor médio pago pelo programa em Goiás: R$ 738,27. Na sequência aparecem Abadia de Goiás (R$ 724,44), Cumari (R$ 719,67), Nova Iguaçu de Goiás (R$ 719,38) e Cavalcante (R$ 715,71).

O benefício do programa Bolsa Família chega a mais de 510 mil lares em Goiás nesta quinta-feira (18/7). Os investimentos somam R$ 344,2  milhões. O valor médio do benefício no estado em julho é de R$ 675,30. Os repasses são escalonados de acordo com o final do Número de Identificação Social (NIS) dos beneficiários e seguem até o dia 31.


 


Dentro dos valores adicionais previstos no Bolsa Família, Goiás tem 284.761 crianças de zero a seis anos contempladas com o Benefício Primeira Infância, que representa R$ 150 a mais para cada criança dessa faixa etária presente na composição familiar. O investimento federal é de R$ 39,1 milhões.


 


Outros benefícios complementares, todos no valor suplementar de R$ 50, chegam a 430 mil crianças e jovens entre sete e 18 anos, além de 31,4 mil gestantes e 12 mil mulheres em fase de amamentação no estado. Os pagamentos desses benefícios somam R$ 20,9 milhões.


 


 



Autor


Esse dinheiro, ofertado pelo programa, era necessário para que ela conseguisse sobreviver e pagar as contas, e por isso ela conseguiu o auxílio jurídico da DPE-GO

Samuel Leão –
Mulher conseguiu decisão favorável e irá receber o Bolsa Família. (Foto: Divulgação/DPE-GO)

Após procurar a Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO), relatando estar tendo problemas para receber o benefício do Bolsa Família, pois não conseguia fechar uma empresa bloqueada judicialmente, uma mulher, de 55 anos, conseguiu resolver a situação após quatro meses, em Goiás.

Esse dinheiro, ofertado pelo programa, era necessário para que ela conseguisse sobreviver e pagar as contas, e por isso ela conseguiu o auxílio jurídico. O empecilho era um processo de Execução Fiscal, que a impossibilitava de fechar a empresa.

A condução do caso foi feita pelo defensor público Felipe Takayassu, titular da 2ª Defensoria Pública Especializada Processual Cível de Aparecida de Goiânia. Foi ele quem protocolou uma petição de Exceção de Pré-Executividade.

Foi requerido o reconhecimento da prescrição intercorrente, apontando a extinção do processo por ele não ter sido movimentado por um longo período de tempo.

Ainda segundo ele, o próprio Estado de Goiás teria pedido a extinção da execução fiscal, ainda em 19 de outubro de 2022, apesar do processo não possuir ainda uma decisão judicial.

“Passado o prazo de um ano da suspensão do processo, que se dá de maneira automática quando a Fazenda é intimada da não localização do devedor, inicia-se automaticamente a contagem do prazo da prescrição intercorrente”, afirmou Felipe Takayassu.

A decisão favorável foi conseguida ainda no dia 18 de dezembro de 2023, transitando em julgado em 07 de março de 2024. Assim, a mulher conseguiu a decisão favorável e efetuou a extinção do processo, de modo que não há mais nenhum empecilho para que ela receba a Bolsa Família.

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Na dinâmica cidade de São Paulo, onde os desafios socioeconômicos se apresentam de forma acentuada, o programa Bolsa Trabalho se destaca como uma ferramenta essencial de suporte aos desempregados. Essa iniciativa oferece não apenas suporte financeiro, mas também oportunidades de capacitação para aqueles que foram afetadas pela instabilidade econômica e estão há mais de um ano sem trabalho. Vamos mergulhar nos detalhes e vantagens desse programa vital.

O Bolsa Trabalho é um componente chave do Bolsa do Povo, que visa aliviar os impactos do desemprego prolongado. Sua relevância é ainda mais acentuada para indivíduos que estão distantes de outros tipos de auxílios governamentais. A iniciativa propõe uma bolsa mensal de R$ 540, além de oferecer recursos essenciais para o desenvolvimento profissional dos beneficiários.

Quem se qualifica para o programa bolsa trabalho?

  • Desempregados há mais de um ano;
  • Não beneficiários de seguro-desemprego ou outro auxílio financeiro;
  • Inscritos no Cadastro Único para programas sociais (CadÚnico);
  • Com renda familiar de até meio salário mínimo.

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Como realizar a inscrição no bolsa trabalho?

Para se inscrever no programa, os interessados devem acessar o site do Gov.br. O processo é totalmente online, facilitando o acesso de todos os elegíveis. Após preencher as informações necessárias e confirmar o cumprimento dos requisitos, os aprovados recebem o Cartão Bolsa do Povo, simplificando o recebimento e a gestão dos recursos financeiros fornecidos.

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Quais são os benefícios adicionais oferecidos pelo Bolsa Trabalho?

O Bolsa Trabalho vai além do auxílio mensal, trazendo um pacote de incentivos para o crescimento pessoal e profissional dos participantes. Vejamos os principais:

  1. Capacitação Profissional: Oferece cursos em diversas áreas, como Tecnologia da Informação e Comunicação, Serviços, Indústria e Comércio, visando preparar os beneficiários para o mercado de trabalho atual.
  2. Desenvolvimento de Habilidades Socioemocionais: Workshops focados em melhorar habilidades como comunicação e liderança.
  3. Auxílio Moradia e Orientação Jurídica: Suporte para estabilidade habitacional e assistência para questões legais relacionadas.
  4. Acompanhamento Individualizado e Integração Social: Oferecendo suporte e eventos para fortalecer a rede de apoio entre os participantes.

Esses benefícios buscam não apenas prover a assistência financeira imediata, mas também capacitar os indivíduos para que possam se recolocar no mercado de trabalho de maneira sustentável.

O Bolsa Trabalho representa uma esperança realista para muitos paulistanos que enfrentam os desafios do desemprego prolongado. Ao oferecer uma combinação de auxílio financeiro e capacitação, o programa não só alivia as dificuldades imediatas, mas abre portas para futuras oportunidades de emprego e desenvolvimento pessoal. Assim, o Bolsa Trabalho se firma como um pilar de suporte essencial no contexto social e econômico de São Paulo.

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Brasília – O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (11/6) o projeto de lei que cria a Política Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), com ações para apoiar a permanência de alunos na educação superior e na educação profissional, científica e tecnológica nas instituições federais. O PL 5.395/2023, que insere na legislação a chamada Bolsa Permanência, vai à sanção do presidente da República.


 


A bolsa deverá ser paga a estudantes do ensino superior que não recebam bolsa de estudos de órgãos governamentais. O valor não poderá ser inferior ao das bolsas de iniciação científica para estudantes de graduação, hoje em R$ 700, e ao das bolsas de iniciação científica júnior para estudantes de educação profissional técnica de nível médio, que corresponde hoje a R$ 300. Estudantes indígenas e quilombolas receberão bolsas em dobro.


 


A proposta foi apresentada em 2011 pela então deputada e hoje senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO), com o objetivo de garantir a permanência dos estudantes de baixa renda nas instituições federais de ensino superior e nas instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica até a conclusão dos respectivos cursos. 


 




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