Filha de policial que está em coma há um mês após fazer ressonância não se conforma: ‘Chegou lá bem, conversando, rindo’ | Goiás
Lidiane 28 de julho de 2024
“Minha mãe está sem chão. Ela chegou lá (no hospital) com ele bem, conversando, rindo. Ele ainda reclamou de deixar o carro no sol. Estamos todos na base do ansiolítico”, desabafou a filha.
O g1 entrou em contato com o Hospital Santa Mônica neste sábado (27), por meio das redes sociais, mensagens e e-mail, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem. O portal chegou a ir até o hospital em 24 de julho, mas nenhum representante que pudesse falar sobre o caso foi encontrado.
Tallita conta que visitou o pai neste sábado (27) e que o quadro de saúde dele continua grave, sem melhoras neurológicas.
Na sexta (26), a filha, que é técnica de enfermagem, prestou depoimento à Polícia Civil sobre o caso. Ela cobra que os policiais analisem as câmeras de segurança.
O delegado Igomar de Souza Caetano, responsável por investigar o caso, diz que será feita a análise dos prontuários médicos do policial para saber o que o levou ao coma.
De acordo com Tallita, antes de entrar em coma, o pai vinha sentindo dores na coluna e, ao procurar um ortopedista, foi informado que uma cirurgia poderia resolver o problema. Para isso, ele precisava fazer uma ressonância magnética como exame preparatório.
Na tarde do dia 27 de junho, acompanhado da esposa, José chegou ao Hospital Santa Mônica e foi encaminhado para fazer o exame. Mas, por motivos que ainda não foram bem explicados à reportagem e nem à família, o policial não acordou mais.
“Ele chegou no hospital por volta de 13h e saiu do exame umas 17h15. Como ele não acordava, a minha mãe me ligou. Eu e minha mãe corremos atrás de pessoas para socorrer ele e eles falavam que meu pai estava normal”, lembra Tallita.
“Um médico foi super debochado comigo, porque eu pedi para pôr um soro no meu pai para ver se ele reagia. Ele falou: ‘Se ele não tem diarreia e não tá com vômito, não tá com nada’, virou as costas e me deixou lá sozinha”, relata a filha.
Um relatório médico do hospital afirma que José chegou a apresentar uma crise convulsiva durante a internação, feita um dia após o exame.
O documento também destaca que o paciente é hipertenso e diabético, além de ter uma doença renal crônica.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Vereador ferido em acidente que matou três pessoas da mesma família passou por 3 cirurgias e está na UTI em estado ‘bem delicado’, diz irmão | Goiás
Lidiane 9 de junho de 2024
O vereador que foi ferido em acidente que matou três pessoas da mesma família passou por três cirurgias e está na UTI em estado “bem delicado”, de acordo com família. Alanziel Morais exerce mandato por Nova Glória, município do centro de Goiás, e estava no veículo em que acidentou na BR-153.
De acordo com Alaniel Morais Silva, que é irmão gêmeo do vereador, Alanziel passou por uma primeira cirurgia para tratamento de fraturas no fêmur e no pé direito. As outras duas intervenções foram realizadas para conter sangramento no abdome, na sexta-feira (7) e no sábado (8).
Alaniel informou que o irmão segue na UTI do Hospital Estadual de Jaraguá (Heja) em estado grave. “Ainda em estado bem delicado, necessitando de orações”, afirmou o irmão do parlamentar.
O irmão do vereador declarou ainda que o outro homem que estava no carro de Alanziel também foi levado ao Heja e está em estado grave.
O acidente que deixou o vereador de Jaraguá (GO) gravemente ferido aconteceu na noite de sexta-feira (9). A colisão entre dois veículos de passeio aconteceu no trecho da BR- 153 entre Jaraguá e Rialma, na região central de Goiás.
As três pessoas que morreram no acidente eram da mesma família. Avó, neto e filha moravam na comunidade quilombola Oriente estavam no mesmo veículo do vereador Alanziel. Eles voltavam para Nova Glória depois de passarem por consulta médica em Goiânia.
Como as outras duas pessoas que estavam no outro veículo não tiveram os nomes divulgados, o g1 não conseguiu confirmar o estado de saúde.
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VÍDEOS: últimas notícias sobre trânsito em Goiás
Oferecer uma refeição de qualidade por um valor acessível a todos. Esse é o objetivo do Restaurante do Bem. O programa do Goiás Social, por meio da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), serve mais de 16 mil (16.169) refeições por dia, cada uma ao preço simbólico de R$ 2,00.
Já são 15 unidades do programa que garantem a alimentação de famílias em vulnerabilidade social, idosos e pessoas em situação de rua em Goiânia e no interior.
A presidente de honra da OVG e coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, destaca que a iniciativa é referência nacional em segurança alimentar e nutricional.
“Sempre que visito uma unidade, encontro pessoas que me contam o quanto a saúde delas melhorou depois que passaram a almoçar no Restaurante do Bem”, afirma.
“Ninguém consegue trabalhar com o estômago vazio e nem ter uma perspectiva de futuro se não estiver bem alimentado. Por isso, o combate à fome é uma prioridade do governador Ronaldo Caiado”.
Restaurante do Bem
A comida do Restaurante do Bem é feita com toque caseiro. O cardápio também é desenvolvido com controle de qualidade por uma equipe formada por nutricionistas, que fiscalizam as boas práticas de fabricação.
Diariamente são utilizados aproximadamente 4,5 mil quilos de arroz, 1,9 mil quilos de carne e 2,4 mil quilos de feijão. São servidos uma média diária de 808 quilos de salada e 1,6 mil quilos de frutas como sobremesa.
“Não é todo dia que a gente come uma comida tão boa quanto essa em casa. Além do mais, tudo é limpinho, o preço é muito barato, dá para todo mundo pagar”, comenta a aposentada Maria das Graças Santos, de 75 anos, moradora do município de Quirinópolis.
O programa funciona de segunda à sexta-feira, das 10h30 às 14 horas. Desde 2019, as unidades do Restaurante do Bem entregaram 16,6 milhões de refeições, com investimento de R$ 103,5 milhões.
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Organização das Voluntárias de Goiás – Governo de Goiás
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