No Banner to display

19 de abril de 2025
  • 11:15 Deportado por engano está traumatizado, diz senador democrata
  • 07:30 Sessão solene proposta pelo presidente Bruno Peixoto homenageou alunos da Faculdade Mauá, de Águas Lindas de Goiás
  • 03:47 Bolsonaro continua internado em UTI sem previsão de alta
  • 00:03 Ministros de Lula comemoram fim da greve de fome de Glauber Braga
  • 20:19 Comissão vai deliberar sobre proteção a motogirls e conselho de direitos humanos


Crítica da política econômica da Fazenda, ministra diz que divergências são normais; a articuladora política do governo diz que terá que administrar contingenciamento em abril

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse neste domingo (16.mar.2025) que assumiu a articulação política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para somar e que suas críticas ao ministro Fernando Haddad (Fazenda) são normais na formação de um governo. A ministra afirmou que discordou da proposta do arcabouço fiscal, mas reconheceu que o titular da economia entregou o que se propôs a fazer.

“Eu entrei para o governo para somar. Posso ter minhas críticas, posições divergentes. Eu acho que isso é normal em um processo democrático e no processo que temos de formação de governo. Mas nesse lugar da SRI [Secretaria das Relações Institucionais] estou aqui para facilitar a vida do governo, do presidente e dos ministros que executam as políticas. Vim para ajudar”, disse em entrevista ao podcast PodK Liberados, do senador Jorge Kajuru (PSB-GO). O programa, que tem apoio cultural do governo de Goiás, foi transmitido pela RedeTV! e pelo YouTube. Essa foi a 1ª entrevista exclusiva que Gleisi deu depois que assumiu, em 10 de março, a articulação política do governo no lugar de Alexandre Padilha.

Gleisi contou que se reuniu com Haddad na 5ª feira (13.mar.2025) para conhecer as demandas da Fazenda e definir como deveria ser articulação do governo no Congresso para aprová-las. A ministra elencou como prioridades do governo a aprovação da ampliação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 por mês, o crédito consignado para o setor privado e a PEC (proposta de emenda à Constituição) da segurança pública.

Na entrevista, Gleisi disse ter sido contra o arcabouço fiscal proposto por Haddad por considerar que o limite de crescimento da despesa era um valor muito pequeno.

“Na discussão do arcabouço eu fiz críticas porque eu achava que dava um limite muito pequeno para as despesas. Tinha a correlação com a receita, o que eu achei uma coisa inteligente, mas fixava em 2,5% o crescimento da despesa. E isso tem impacto. Mas teve discussão, o Congresso aprovou majoritariamente e foi uma posição do governo. Vida que segue”, disse.

De acordo com a ministra, será necessário fazer um contingenciamento em abril para respeitar o teto de gastos. Ela não informou, porém, o tamanho do bloqueio esperado.

Gleisi disse que Haddad tem conduzido muito bem a economia e que entregou o que se propôs a fazer. Citou o ajuste fiscal apresentado pelo ministro em novembro de 2024. “Acho que ele também entregou o que se propôs, que foi um grande ajuste fiscal. Ele colocou o arcabouço. Na época, eu tinha restrições, eu falei. Aprovou, passou, é vida que segue. Vamos cumprir o que foi aprovado. E ele entregou esse ano um baita ajuste. Não é certo o mercado ficar cobrando que corte os pulsos. Como vai fazer as coisas?”, disse.



Autor Poder360 ·


PM da José Ferreira de Souza, que ficou em coma após fazer ressonância magnética em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Arquivo pessoal

“Minha mãe está sem chão. Ela chegou lá (no hospital) com ele bem, conversando, rindo. Ele ainda reclamou de deixar o carro no sol. Estamos todos na base do ansiolítico”, desabafou a filha.

O g1 entrou em contato com o Hospital Santa Mônica neste sábado (27), por meio das redes sociais, mensagens e e-mail, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem. O portal chegou a ir até o hospital em 24 de julho, mas nenhum representante que pudesse falar sobre o caso foi encontrado.

Tallita conta que visitou o pai neste sábado (27) e que o quadro de saúde dele continua grave, sem melhoras neurológicas.

Na sexta (26), a filha, que é técnica de enfermagem, prestou depoimento à Polícia Civil sobre o caso. Ela cobra que os policiais analisem as câmeras de segurança.

O delegado Igomar de Souza Caetano, responsável por investigar o caso, diz que será feita a análise dos prontuários médicos do policial para saber o que o levou ao coma.

Foto mostra o policial militar da reserva José Ferreira de Souza, de 71 anos, no dia em que fez ressonância magnética, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Arquivo pessoal/Tallita Ferreira

De acordo com Tallita, antes de entrar em coma, o pai vinha sentindo dores na coluna e, ao procurar um ortopedista, foi informado que uma cirurgia poderia resolver o problema. Para isso, ele precisava fazer uma ressonância magnética como exame preparatório.

Na tarde do dia 27 de junho, acompanhado da esposa, José chegou ao Hospital Santa Mônica e foi encaminhado para fazer o exame. Mas, por motivos que ainda não foram bem explicados à reportagem e nem à família, o policial não acordou mais.

“Ele chegou no hospital por volta de 13h e saiu do exame umas 17h15. Como ele não acordava, a minha mãe me ligou. Eu e minha mãe corremos atrás de pessoas para socorrer ele e eles falavam que meu pai estava normal”, lembra Tallita.

“Um médico foi super debochado comigo, porque eu pedi para pôr um soro no meu pai para ver se ele reagia. Ele falou: ‘Se ele não tem diarreia e não tá com vômito, não tá com nada’, virou as costas e me deixou lá sozinha”, relata a filha.

Um relatório médico do hospital afirma que José chegou a apresentar uma crise convulsiva durante a internação, feita um dia após o exame.

O documento também destaca que o paciente é hipertenso e diabético, além de ter uma doença renal crônica.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Autor


Vereador ferido em acidente que matou três pessoas da mesma família está em estado grave — Foto: Reprodução / Redes sociais e TV Anhanguera

O vereador que foi ferido em acidente que matou três pessoas da mesma família passou por três cirurgias e está na UTI em estado “bem delicado”, de acordo com família. Alanziel Morais exerce mandato por Nova Glória, município do centro de Goiás, e estava no veículo em que acidentou na BR-153.

De acordo com Alaniel Morais Silva, que é irmão gêmeo do vereador, Alanziel passou por uma primeira cirurgia para tratamento de fraturas no fêmur e no pé direito. As outras duas intervenções foram realizadas para conter sangramento no abdome, na sexta-feira (7) e no sábado (8).

Alaniel informou que o irmão segue na UTI do Hospital Estadual de Jaraguá (Heja) em estado grave. “Ainda em estado bem delicado, necessitando de orações”, afirmou o irmão do parlamentar.

O irmão do vereador declarou ainda que o outro homem que estava no carro de Alanziel também foi levado ao Heja e está em estado grave.

O acidente que deixou o vereador de Jaraguá (GO) gravemente ferido aconteceu na noite de sexta-feira (9). A colisão entre dois veículos de passeio aconteceu no trecho da BR- 153 entre Jaraguá e Rialma, na região central de Goiás.

As três pessoas que morreram no acidente eram da mesma família. Avó, neto e filha moravam na comunidade quilombola Oriente estavam no mesmo veículo do vereador Alanziel. Eles voltavam para Nova Glória depois de passarem por consulta médica em Goiânia.

Como as outras duas pessoas que estavam no outro veículo não tiveram os nomes divulgados, o g1 não conseguiu confirmar o estado de saúde.

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: últimas notícias sobre trânsito em Goiás

Autor


Goiás Social capacita 1,3 mil conselheiros tutelares, em Goiânia
As 15 unidades do Restaurante do Bem oferecem refeições saudáveis e de qualidade no valor simbólico de R$ 2,00 (Foto: Aline Cabral)

Oferecer uma refeição de qualidade por um valor acessível a todos. Esse é o objetivo do Restaurante do Bem. O programa do Goiás Social, por meio da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), serve mais de 16 mil (16.169) refeições por dia, cada uma ao preço simbólico de R$ 2,00.

Já são 15 unidades do programa que garantem a alimentação de famílias em vulnerabilidade social, idosos e pessoas em situação de rua em Goiânia e no interior.

A presidente de honra da OVG e coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, destaca que a iniciativa é referência nacional em segurança alimentar e nutricional.

“Sempre que visito uma unidade, encontro pessoas que me contam o quanto a saúde delas melhorou depois que passaram a almoçar no Restaurante do Bem”, afirma.

“Ninguém consegue trabalhar com o estômago vazio e nem ter uma perspectiva de futuro se não estiver bem alimentado. Por isso, o combate à fome é uma prioridade do governador Ronaldo Caiado”.

Restaurante do Bem

A comida do Restaurante do Bem é feita com toque caseiro. O cardápio também é desenvolvido com controle de qualidade por uma equipe formada por nutricionistas, que fiscalizam as boas práticas de fabricação.

Diariamente são utilizados aproximadamente 4,5 mil quilos de arroz, 1,9 mil quilos de carne e 2,4 mil quilos de feijão. São servidos uma média diária de 808 quilos de salada e 1,6 mil quilos de frutas como sobremesa.

“Não é todo dia que a gente come uma comida tão boa quanto essa em casa. Além do mais, tudo é limpinho, o preço é muito barato, dá para todo mundo pagar”, comenta a aposentada Maria das Graças Santos, de 75 anos, moradora do município de Quirinópolis.

O programa funciona de segunda à sexta-feira, das 10h30 às 14 horas. Desde 2019, as unidades do Restaurante do Bem entregaram 16,6 milhões de refeições, com investimento de R$ 103,5 milhões.

Saiba mais

Goiás Social doa mais de 200 perucas para mulheres em tratamento de câncer

Goiás Social: OVG entrega quase 270 mil benefícios a entidades sociais

Goiás Social Mulher ultrapassa a marca de 156 mil atendimentos

Goiás Social e OVG capacitam municípios para ações sociais

Organização das Voluntárias de Goiás – Governo de Goiás

Autor