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21 de setembro de 2024
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(Foto: Reprodução)

Suspeito relatou para Polícia Militar que bebeu dois copos de uísque e que só soube da agressão pelo patrão dele, que mostrou o vídeo que circulou nas redes sociais. Ele foi preso em flagrante. Homem é preso após ser filmado dando soco na cabeça de mulher durante show em Goiás; vídeo
O homem de 28 anos que foi filmado dando um soco em uma mulher de 34 anos durante um show disse que bebeu dois copos de uísque e não se lembrava de ter agredido a vítima. Para a Polícia Militar, ele afirmou que soube da agressão pelo patrão dele, que mostrou o vídeo que circulava nas redes sociais.
O g1 não conseguiu contato da defesa do suspeito para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
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O vídeo foi feito durante um show que aconteceu em Caiapônia, na região oeste de Goiás, na sexta-feira (19). Nas imagens, é possível ver o momento em que o homem deu um soco na cabeça da mulher com quem ele estava tendo um relacionamento há duas semanas (veja acima).
“Quando eu comecei a beber, eu não lembro de nada do que eu fiz. Se me perguntar, eu vou falar a verdade: não lembro do que aconteceu”, relatou.
Segundo o relato dele para a Polícia Militar, ele recebeu, no dia seguinte, mensagens perguntando o que ele havia feito. Depois, o patrão dele mostrou o vídeo que estava nas redes sociais. “Eu lembro de beber dois copos de uísque. Do resto, eu não lembro de mais nada”, alegou.
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Homem é preso após ser filmado dando soco na cabeça de mulher durante show em Caiapônia; vídeo
Reprodução/TV Anhanguera
Prisão
Homem filmado dando soco em mulher durante show diz que não se lembrava da agressão
Com o vídeo da agressão circulando nas redes sociais, a Polícia Militar começou a fazer buscas para localizar e prender o suspeito. Em depoimento para PM, ele contou que conheceu a vítima em um espetinho e que foi para o show a convite da vítima.
Após o ocorrido, ele afirma que não entendeu a atitude da mulher. “Achei que, de certo, ela não gostou da companhia. Aí, fui saber que foi por que eu tinha agredido ela. Liguei para ela para pedir desculpas, mas eu estava bloqueado”, relatou.
De acordo com a Polícia Militar, depois localizar o suspeito, ele foi levado para delegacia da Polícia Civil e preso em flagrante por violência doméstica e lesão corporal dolosa.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/21/homem-filmado-dando-soco-em-mulher-durante-show-diz-que-bebeu-e-nao-se-lembrava-da-agressao.ghtml

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Justiça mantém preso motorista suspeito de atropelar vigilante na GO-020 em Goiânia

O motorista do carro de luxo Antônio Scelzi Netto, suspeito de matar um vigilante atropelado bebeu em vários bares de Goiânia antes do acidente, informaram testemunhas à Polícia Civil. Segundo a delegada responsável pelo caso, Ana Cláudia Stoffel um laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que o motorista estava sobre efeito de álcool, porém, não embriagado, o que poder ser confrontado com versões apresentadas por testemunhas.

“O laudo do IML assegurou que o condutor do veículo estava sobre influência de álcool, entretanto, ele não estava embriagado. Só que, a embriaguez pode ser não só comprovada pelo bafômetro e não só pelo laudo médico, mas também por provas testemunhais apresentadas” disse a delegada à TV Anhanguera.

O g1 pediu um posicionamento para a defesa do motorista, mas não obteve respostas até a última atualização.

Antônio Netto teve a prisão convertida em preventiva pela Justiça após audiência de custódia realizada na segunda-feira (10). Durante a audiência, a juíza Ana Claudia Veloso Magalhães disse que o motorista apresenta risco para a ordem pública.

“A sansão é de reclusão superior a 4 anos. A ordem pública não pode ficar desprotegida com a presença dele em sociedade, ele não sabe o que é respeito pela lei, agride, afronta e dissemina a nossa sociedade”, disse a juíza ao converter a prisão em flagrante para preventiva.

Antonio Netto, suspeito de atropelar e matar vigilante em rodovia de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A Justiça retirou o direito do condutor de dirigir qualquer tipo de veículo nos próximos quatro anos. De acordo com a investigação, após atingir a moto de Clenilton Lemes Correia na GO-020, de 39 anos, Antônio arrastou o vigilante por cerca de 200 metros e fugiu do local logo após.

“Nunca mais a família poderá abraçar Clenilton, que foi atingido irresponsavelmente e dolosamente (quando há intenção)” afirmou a juíza.

Ainda durante o depoimento, Antônio Netto disse que não parou para prestar socorro por ter ficado em estado de choque ao perceber que a vítima estava morta. A placa da moto da vítima chegou a ficar presa no para-choque do carro devido a força do impacto.

Vigilante morre após ser atropelado em rodovia de Goiás — Foto: Divulgação/PM

Antônia Araújo, viúva de Clenilton, cobrou justiça pelo caso a dizer que não poderia passar por impunidade.

“Isso é muito grave. Pura irresponsabilidade. Tirou a vida de um pai de família, não pode ficar impune, sei que isso não acontece pela primeira vez e nem vai ser a última” disse Antônia em tom de indignação.

Clenilton Lemes Correia morreu após motorista de Mercedes bater contra moto dele e fugir — Foto: Divulgação/PM

Clenilton morreu na madrugada do último domingo (9) após o motorista bater na traseira da motocicleta dele na GO-020, segundo a Polícia Militar. De acordo com os policiais, Antônio Scelzi Netto, de 25 anos, dirigia um carro do modelo Mercedes-Benz C180 e fugiu do local sem prestar socorro. Ele foi preso no Jardim Guanabara.

O acidente ocorreu por volta das 5h40. De acordo com os policiais, o vigilante estava a caminho do trabalho quando foi atingido pelo carro. A Polícia Científica informou que ele teve politraumatismo com múltiplas lesões contusas.

Após a batida, a placa do carro saiu e ficou no local do acidente, o que ajudou a localizar o motorista, enquanto a placa da motocicleta ficou presa ao para-choque do carro.

A Polícia Militar afirmou que, após o acidente, o suspeito foi até a casa dele, localizada em um condomínio de luxo, deixou o carro e se escondeu em um galpão. Durante a abordagem dos policiais, Antonio Netto se recusou a fazer o teste do bafômetro.

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