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5 de fevereiro de 2025
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Em consonância com o período de balanços da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), a Escola do Legislativo apresenta seus resultados referentes a 2024. A atuação durante o exercício que marcou os 20 anos da Escola ficou evidenciada pelo novo curso de pós-graduação em Poder Legislativo e Direito Parlamentar.

Além das atividades acadêmicas, distribuídas entre cursos, palestras e encontros, também são destaque os projetos Parlamento Jovem, Escola no Legislativo e Visita Cidadã. O órgão desenvolve suas competências institucionais a partir dos eixos de atuação: capacitação de servidores, educação cidadã para aproximação com a sociedade e integração com outras casas legislativas.

Pós-graduação na Alego

Os avanços na capacitação dos servidores da Casa de Leis alcançaram um nível superior com o novo curso de pós-graduação. Poder Legislativo e Direito Parlamentar foram os tópicos escolhidos como base para aprofundar as discussões acadêmicas a respeito dos desafios e soluções nas relações entre poder público e sociedade.

Foram 101 alunos matriculados no curso promovido e executado integralmente pela Escola do Legislativo, com apoio da Procuradoria-Geral da Alego. Na grade curricular, com enfoque na atuação parlamentar, matérias como Noções de Sociologia e Filosofia Jurídica, Teoria da Constituição, Organização do Estado e Direitos Fundamentais, Poder Legislativo e Representação, Metodologia de Pesquisa Científica e Estatística.

“Essa qualificação era um sonho do presidente da Casa, Bruno Peixoto (UB), e também da Escola do Legislativo. E agora temos duas turmas: uma formada pelos servidores da Alego e a outra constituída por alunos de outros órgãos públicos de Goiás e também do público externo. Tivemos muitos inscritos e realizamos o processo seletivo, que contou com três etapas, até classificar os estudantes”, destacou a coordenadora pedagógica de pós-graduação da Escola do Legislativo, Márcia Pereira Carvalho, durante o evento inaugural do curso.

As aulas se estendem até o fim deste ano, com todos os alunos usufruindo do direito à bolsa de estudos integral. O título a ser conferido ao concluinte do curso será o de “Especialista em Poder Legislativo e Direito Parlamentar”, certificado pela Escola do Legislativo da Alego.

Ainda no eixo voltado ao aperfeiçoamento de servidores, a Seção Pedagógica da Escola do Legislativo foi responsável por 63 atividades de capacitação, entre cursos, oficinas e outras ações educativas. Ao todo 3.256 certificados foram emitidos aos participantes.

Parlamento Jovem

O ano de 2024 também foi marcado por mais um Parlamento Jovem, o evento que simula as atividades legislativas com estudantes do ensino superior desempenhando o papel de parlamentares. O programa de extensão acadêmica aproxima a juventude das atividades legislativas, além de promover a conscientização sobre a relevância institucional e o funcionamento do Parlamento goiano.

A segunda edição do programa contou com 980 inscritos, um aumento significativo de 43,9% à primeira edição. O crescente interesse comprova o sucesso do programa que vem se tornando tradicional entre os jovens universitários em Goiás.

Outro destaque da última edição foi o aumento do interesse das mulheres pela atividade parlamentar. Dentre as 980 inscrições para o processo seletivo, 585 foram femininas (67,5%). Durante a simulação foram eleitas 20 estudantes deputadas e 19 assessoras, além de oito mulheres nas atividades de imprensa e uma na procuradoria.

Os jovens deputados e deputadas simularam sessões plenárias, audiências públicas e comissões temáticas. Cada estudante parlamentar apresentou um projeto de lei ordinária, debatido nas comissões e seguindo os trâmites cotidianos da Casa de Leis.

Ao fim do evento, Mariza Barbosa, coordenadora-geral do projeto Parlamento Jovem, agradeceu aos servidores envolvidos e ao presidente Bruno Peixoto pelo apoio às ações destinadas à juventude goiana. “Esse projeto é educacional, ensinamos respeito, postura e comprometimento. Que vocês aprendam a ter voz e fazê-la ser respeitada. Vocês apreenderam a importância do Parlamento e o impacto que uma lei causa na vida das pessoas. Seja religião, gênero, raça ou renda, é preciso buscar justiça social”, declarou Mariza na oportunidade.

Educação Cidadã

Em relação às atividades voltadas à educação para a cidadania, a Escola do Legislativo mantém ativos os projetos Escola no Legislativo e Visita Cidadã. São eventos ao longo do ano que contam com visitas guiadas e palestras institucionais no intuito de promover a interação entre diversos segmentos da sociedade e o Legislativo.

Em 2024 foram 28 edições do projeto Escola no Legislativo, o programa que apresenta às instituições de ensino a atuação do Parlamento.

O programa recebeu escolas e universidades de 12 municípios em 2024. Ao todo foram 1.079 alunos certificados. Durante as visitas são abordados conhecimentos sobre cidadania e política, no intuito de contribuir para uma atuação cidadã crítica.

Já o programa Visita Cidadã é uma atividade educativa voltada aos visitantes da Alego, com vistas à divulgação das atividades do Poder Legislativo e o fortalecimento das instituições democráticas. Nos encontros, o visitante conhece a história, os principais locais e rotinas da Casa, adentrando o processo em que as leis são feitas e os resultados dessa atividade legislativa à sociedade.

Em 2024 foram 15 edições do Visita Cidadã, além de duas edições especiais, que contaram com a presença de membros da comunidade quilombola e da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra do Estado de Goiás (Adesg).

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Ao longo do ano passado, a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) e a Comissão Mista (caracterizada nos arts. 39 a 41 do Regimento Interno), dois dos principais colegiados do Legislativo goiano, se debruçaram sobre um total de 950 matérias. Delas, 780 tramitaram pela CCJ, e 170, pela Mista.

Como em 2023, na CCJ, um pouco mais de nove a cada dez projetos foram aprovados, 664 de 700, ou 92%. Os restantes, em proporções parecidas, receberam parecer contrário, foram apensados ou emendados em Plenário.

Além disso, os deputados da CCJ analisaram sete propostas de emenda constitucional (PEC) e 73 vetos. O número de vetos total ou parcialmente mantidos, 40, não destoou muito do número de vetos total ou parcialmente rejeitados, 33.

Os trabalhos dos dois colegiados, porém, não se encerraram no final do ano passado, dada a pendência, agora em janeiro, da votação da Lei Orçamentária Anual (LOA) do exercício 2025 e de outras matérias. Segue na presidência de ambos os colegiados, nesse período, o deputado Wagner Neto (Solidariedade), que no dia 31 deste mês termina o biênio no cargo, para transmiti-lo ao seu vice, Amilton Filho (MDB), e assumir a Comissão de Tributação, Finanças e Orçamento.

“Tanto a Comissão Mista quanto a CCJ são aquelas pelas quais mais passam projetos. Temos a árdua tarefa de pautá-los. Tive o critério de dar encaminhamento a todos eles”, afirma Neto à Agência Assembleia de Notícia, em seguida avaliando sua experiência à frente dos dois grupos: “Ampliou muito a minha bagagem, melhorei muito minha relação com os parlamentares, não tive problema pessoal com nenhum deles. Sempre que tem pedido de inclusão de pauta eu consulto o colegiado.”

Uma das discussões mais importantes ao longo do ano, na CCJ, foi sobre a declaração de inconstitucionalidade de muitos projetos, pelo Governo estadual, no exercício do poder de veto. “Conseguimos, de certa forma, fazer com que os deputados evitassem apresentar projetos inconstitucionais”, pontua Wagner Camargo Neto.

Sobre as excessões, Neto diz que houve inibição, mas, infelizmente, existem projetos que incorrem na inconstitucionalidade. “Tenho debatido o tema com os autores nos bastidores, mas é decisão de cada um apresentar o projeto, não vejo como papel do presidente impedir de tramitar”, complementa.

Assim como fez com os pares, o deputado conversou a respeito com a Governadoria. “Há também veto do Executivo a matérias que consideramos constitucionais”, pondera, avaliando que, de qualquer forma, houve um avanço quanto aos impasses sobre inconstitucionalidade.

Julgamentos de mérito também geraram embates. Foi o caso, relembra o presidente da CCJ e Comissão Mista, da PEC dos 2%, que previa o aumento de 1,2% para 2% da receita corrente líquida do orçamento estadual destinada a emendas parlamentares. “Esse”, analisa Neto, “acho que foi o momento de maior desgaste interno, e também com o Governo.” O debate depois iria para além da CCJ e geraria discussão em Plenário.

O quórum mínimo de um terço de todos os deputados estaduais para que a PEC seja apresentada (demandando, depois, dois turnos de aprovação com três quintos dos votos) foi, lembra Wagner Camargo Neto, atingida com sobra. No momento de votar a propositura de emenda, porém, ele acrescenta, “muitos deputados, inclusive eu, voltaram atrás”.

Essa mudança de voto, argumenta o deputado, se mostrou acertada porque o Supremo Tribunal Federal (STF) demonstrou que, por analogia ao Poder Legislativo federal, o aumento teria que ser no máximo até 1,55%, por ser esse o porcentual máximo previsto para a Câmara dos Deputados – apenas na soma com as emendas do Senado (0,55%), ou seja, portanto, com o bicameralismo federal, ausente nos estados, se chega a 2%.

“Correríamos, portanto, o risco de ter uma destinação de cima para baixo do STF, e, amanhã, ter que fazer toda uma alteração. Imagina a gente destinar 2% e depois ter que cortar emenda, pior que não dar emenda ao município é dar e depois tirar”, sintetiza.

Outro dos momentos sensíveis no comando dos dois colegiados, aponta o parlamentar, foi a discussão do projeto de lei no 22009/24, da Governadoria, que reestruturou a carreira dos servidores da Educação. A matéria foi aprovada pelas comissões e, depois, em Plenário.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Foi encaminhado ao deputado Renato de Castro (UB), presidente da Comissão de Tributação, Finanças e Orçamento, o relatório final referente ao desempenho do colegiado em 2024. Ao longo do ano, foram realizadas 55 reuniões ordinárias, oito extraordinárias e 17 audiências públicas. Foram destaques a deliberação de peças orçamentárias, entre 163 processos analisados e votados, e a prestação de contas de órgãos do Poder Executivo à Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego).

Nas audiências públicas reservadas à Secretaria de Estado da Economia (Economia), foram apresentados os balanços do 1º ao 3º quadrimestre de 2023 e do 1º quadrimestre de 2024. Em relação à Secretaria Estadual da Saúde (SES), foram debatidos os relatórios do terceiro quadrimestre de 2022 e dos três quadrimestres de 2023. 

Também ganha relevo a sanção governamental da Lei Estadual nº 23.009/2024, que altera a Lei nº 22.317/2024, a qual dispõe sobre o Plano Plurianual (PPA) para o biênio de 2024/2027 e a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) de 2025, além de revogar dispositivo da Lei nº 22.087, de 5 de julho de 2023, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e a execução da Lei Orçamentária referente ao exercício de 2024. A proposta passou pelo crivo da Alego originalmente sob o nº 19.750/24, de autoria do Poder Executivo. “A medida é para a simplificação da sistemática de revisão do PPA, com a delegação dos atos infralegais, para a alteração de seus elementos gerenciais e operacionais”, justifica. 

O governador Ronaldo Caiado (UB) acrescenta: “Assim, os esforços serão concentrados no monitoramento dos programas e das iniciativas, o que garantirá a eficiência na execução das políticas públicas e o alcance dos objetivos estratégicos definidos para o período de 2024 a 2027”.

Para o presidente da Comissão de Finanças, Renato de Castro (UB), a alta eficiência e transparência do colegiado se deve à competência da atual gestão do Executivo goiano. “Destaco o trabalho do governador Ronaldo Caiado (UB) e de sua equipe da Economia. Nunca tivemos uma tranquilidade fiscal tão grande. Fizemos o nosso trabalho a tempo, para não deixarmos de atender prontamente às demandas do Governo. Conseguimos entregar tudo o que nos foi demandado com muita celeridade”, encerra.

LDO e LOA 2025

Em julho, a LDO para o exercício de 2025 foi discutida em audiência pública realizada na Câmara de Santo Antônio do Descoberto, por iniciativa do deputado André do Premium (Avante). Coordenado pelo deputado Coronel Adailton (Solidariedade), o debate tratou dos investimentos para a melhoria da qualidade e oferta da educação, saúde e segurança pública. Também foram apreciados os programas de proteção social, as novas obras de infraestrutura e a melhoria do ambiente de negócios do Estado. 

A expectativa da LDO de 2025 é de que haja uma receita total de R$ 49,4 bilhões, o que representa um aumento de 7% em comparação à previsão da LDO anterior. A projeção do aumento se dá em razão de uma significativa arrecadação de recursos advindos do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), do Imposto sobre Propriedade Veículos Automotores (IPVA) e de transferências do Governo Federal. 

Com relação à arrecadação do ICMS, a projeção de receita será em virtude do aumento de 17% para 19% e das compensações financeiras decorrentes das perdas de arrecadação do ICMS. Também deverá ser lançado o Programa Estadual de Refinanciamento de Dívidas (Refis), para a regularização de débitos de pessoas físicas e jurídicas. A venda da folha de pagamento dos servidores públicos estaduais e o leilão de imóveis serão outras fontes de arrecadação.

A ampliação do campo de incidência de arrecadação do IPVA sobre a propriedade de veículos terrestres, aquáticos e aéreos (com exceção de aeronaves agrícolas e de operador certificado para prestar serviços aéreos a terceiros; embarcações de pessoa jurídica que detenha outorga para prestar serviços de transporte aquaviário; e para pessoa física ou jurídica que pratique pesca industrial, artesanal, científica ou de subsistência) poderá aumentar a receita.

A Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 foi deixada para ser apreciada em janeiro, no aguardo da adesão de Goiás ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), o que possibilitará o aumento do teto de investimento dentro do Regime de Recuperação Fiscal (RRF). 

O colegiado

Ao todo, a Comissão de Finanças conta com 13 integrantes titulares, dos quais uma cadeira é ocupada pelo líder do Governo, função atualmente atribuída ao deputado Talles Barreto (UB). 

Cabe ao colegiado deliberar sobre as despesas e receitas públicas. Para isso, acompanha a execução da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Estado e das entidades da administração direta e indireta. 

As reuniões da comissão ocorrem na Sala Júlio da Retífica, sob a regência de Renato de Castro, que tem como vice-presidente o deputado Alessandro Moreira (PP). Demais deputados titulares: Paulo Cezar Martins (PL), Delegado Eduardo Prado (PL), Lincoln Tejota (UB), Lucas do Vale (MDB), Antônio Gomide (PT), Wilde Cambão (PSD), Rosângela Rezende (Agir), Lineu Olimpio (MDB) e Amauri Ribeiro (UB).

Na suplência, estão: Wagner Camargo Neto (SD), Cairo Salim (PSD), André do Premium (Avante), Amilton Filho (MDB), Lucas Calil (MDB), Dr. George Morais (PDT), Henrique César (Podemos), Bia de Lima (PT), Gugu Nader (Avante), Jamil Calife (PP), Dra. Zeli (UB), Ricardo Quirino (Republicanos) e Cristóvão Tormin (PRD).

Outras atribuições da comissão: 

  • A elaboração de parecer sobre a prestação de contas do governador do Estado e das entidades da administração indireta; 
  • Criação de projeto de lei sobre a fixação da remuneração e ajuda de custo de deputados, governador e vice-governador; 
  • Desenvolvimento de planos e programas de desenvolvimento estadual ou microrregional, de projetos de retificação da lei orçamentária; 
  • Requerer informações, relatórios, balanços e inspeções sobre as contas de órgãos e entidades da administração estadual e interpor representações e recursos das decisões do Tribunal de Contas.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


É a 1ª vez que o clube divulga seus números como SAF; os dados foram auditados pela Ernst & Young

O Atlético-MG está divulgará os dados financeiros do clube em evento em Belo Horizonte. A apresentação será realizada no dia 8 de janeiro de 2025, coincidindo com a reapresentação do elenco para a temporada de 2025. A informação foi divulgada pelo GE.

Será a 1ª vez que o clube, desde que se tornou uma SAF (Sociedade Anônima do Futebol), apresentará um balanço financeiro detalhado. A auditoria Ernst & Young, contratada pelo clube, participará para assegurar a transparência das informações.

O evento buscará esclarecer a situação financeira do Atlético-MG e apresentar os resultados alcançados no último ano sob a gestão do sócio majoritário Rubens Menin.

Em entrevista recente à Rádio 98FM, Menin mencionou um recorde de arrecadação e a redução da dívida de R$ 500 milhões para R$ 400 milhões. Segundo ele, 2025 será a 1ª vez em anos com fluxo de caixa operacional positivo.

“Vai ser o 1º ano que o Atlético vai ter fluxo de caixa operacional positivo, tivemos recorde de arrecadação. Dois problemas que tivemos esse ano, um deficit financeiro de juros e a arena também tem um empréstimo que dá prejuízo todo ano, que são os CRIS. Temos uma dívida de R$ 400 milhões, coisa que estamos diminuindo, já foi R$ 500 milhões e agora está R$ 400 milhões. O importante é a gente ter operacional, isso mostra a saúde do time. O Atlético vai fechar 2024 com resultado operacional, diminuindo a dívida e recorde de arrecadação”, disse.

Apesar dos avanços, o clube enfrenta dificuldades devido ao aumento dos juros, que afetou o planejamento financeiro. O prazo para quitação do endividamento foi adiado de 2026 para 2028. Menin explicou que a alta nos juros demandou ajustes nos planos do clube.

No âmbito esportivo, o Atlético-MG conquistou o Campeonato Mineiro e chegou às finais da Copa do Brasil e da Libertadores, consolidando sua posição no futebol brasileiro.



Autor Poder360 ·


O prefeito reeleito de Hidrolândia José Délio Júnior (União Brasil), em entrevista para o Portal Notícias Goiás, realizou um balanço das realizações de seu primeiro mandato e detalhou os projetos previstos para os próximos anos. Ele destacou as mais de 100 obras entregues à comunidade nos últimos quatro anos e reforçou o compromisso de continuar trabalhando pelo município.

Entre as obras citadas, o prefeito destacou a pavimentação da primeira rodovia municipal, que liga a BR-153 ao Câmpus do Instituto Federal Goiano, com 5 km de extensão, e a construção do cemitério municipal Parque de Jabuticaberes, considerado referência no estado devido à estrutura física e salas de velório.

“Foi um mandato de muitas realizações. Nós entregamos mais de 100 obras para a comunidade nos últimos quatro anos, como avenidas, duplicações, rodovias, como a do IFG, por exemplo, que foi uma grande obra”, afirmou.

Outra obra de destaque, segundo o prefeito, foi o Lago Municipal, que está em fase de acabamento e deve ser um cartão-postal da cidade.

“Sem sombra de dúvidas, foi uma das grandes obras estruturantes e agora está na fase de acabamento para o próximo mandato”, disse.

O prefeito também mencionou a parceria com o governo estadual para a pavimentação da GO-319, no trecho de cerca de 11 quilômetros entre Nova Fátima e Aragoiânia.

“Após o período chuvoso, será concluído em aproximadamente seis meses e entregue à comunidade”, garantiu o prefeito.

Além disso, José Délio ressaltou o investimento na pavimentação de vias estratégicas que conectam Hidrolândia a municípios vizinhos e rodovias estaduais. Ele destacou o projeto do Anel Sul Metropolitano, que integrará o município a um novo eixo de desenvolvimento regional.

“O município tem custeado os projetos de pavimentação da GO-219 no sentido de Hidrolândia, Bela Vista e Aragoiânia. Isso é um sonho de mais de quatro ou cinco décadas”, enfatizou.

Para a área da educação, o prefeito destaca a entrega de três novos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) e uma escola de ensino fundamental no Setor Flamboyant, que será a maior do município, com 22 salas de aula, ginásio, laboratório de informática e auditório. Na saúde, ele prevê a entrega de cinco Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Ao concluir, José Délio celebrou os avanços do primeiro mandato e projetou novas conquistas.

“Fizemos o que não foi feito nos últimos 40 anos em nível de asfalto, recapeamento, pontes e galerias pluviais. Agora, iremos avançar ainda mais com essas grandes obras que estão por vir”, finalizou.



Autor Agatha Castro


O Comitê Central de Compliance da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) realizou o quinto e último encontro de 2024, nesta terça-feira, 10. A reunião serviu para avaliar o primeiro ano de implementação do programa na Casa, discutir a “Cartilha Compliance” e as ações de controle sobre os riscos identificados nas unidades administrativas.

O encontro proporcionou uma análise estratégica da resposta aos riscos, com destaque para as ações das diretorias de Licitações e Gestão de Compras. A Diretoria de Gestão de Pessoas, por meio do Projeto Jornada de Saber, apresentou os cursos de capacitação oferecidos aos servidores, visando a aprimorar o conhecimento e a execução das atividades, principalmente no âmbito de gestão de compras e contratos.

A cartilha, apresentada como ferramenta de divulgação do Programa de Compliance, uma iniciativa do presidente Bruno Peixoto (UB), tem o objetivo de desmistificar e esclarecer os servidores sobre o tema. A sugestão é que o material seja amplamente divulgado aos departamentos e diretorias. Na oportunidade, membros da diretoria aprovaram e sugeriram algumas alterações para aprimorar a cartilha.

A assessora parlamentar Isabella Oliveira expressou satisfação com o desempenho do primeiro ano do comitê e explicou que a execução de grande parte do trabalho planejado será realizada no próximo ano. “Chegamos ao final do ano com avaliação e propostas de ações de controle. Nós tivemos êxito dentro do cronograma que tínhamos”, ressaltou a servidora.

O comitê é composto por Danúbio Cardoso Remy, Rubens Kirsteim Júnior, Tasso Júnior, Célio Campos de Freitas Junior, Kelly Morgana Afiune, Isabella Maria Lima Oliveira, Bruno Netto, Sofia Bezerra, Andreya Moura, Rodrigo Gabriel Moisés, Thaynara Rodrigues Castro, Juliana Meneghelo, Vitória Alves Teixeira, Wellington Fernandes, Alex Martins Borges e Cecília Coimbra.

Programa de Compliance

O Programa de Compliance é um conjunto de normas e procedimentos que garantem que os processos sejam realizados conforme regulamentos e padrões éticos. A iniciativa é uma forma de assegurar que tudo seja feito da maneira correta e transparente no âmbito da Assembleia Legislativa.

O presidente Bruno Peixoto (UB) determinou a criação do grupo para implementar ferramentas e rotinas de compliance no Parlamento goiano e assim aprimorar os bons indicadores já apresentados pela Casa.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Convidado desta terça-feira (3/9) da SABATINA NG, do Portal NOTÍCIAS GOIÁS, o prefeito de Hidrolândia e candidato único, Zé Délio Jr. (União Brasil), falou sobre sua gestão e o futuro governo, abordando temas fundamentais como saúde e meio ambiente. O candidato também respondeu a perguntas enviadas pelos seguidores do Portal NG e elaboradas pela produção do programa.

No primeiro bloco, o político reafirmou prioridade na busca de soluções para os problemas da saúde, lembrou que assumiu o cargo, em janeiro de 2021, durante a segunda onda da pandemia de Covid-19, e garantiu que vai avançar e ampliar ainda mais os serviços de saúde oferecidos à população do município.

“Peguei o hospital com um plantonista/dia; hoje são três”, exemplifica, ao enumerar melhorias na saúde, como mais rapidez na realização de consultas e exames.

Ainda na saúde, Zé Délio Jr. disse que, antes, a prefeitura tinha um fisioterapeuta; hoje são seis no Centro de Especialidades. Ele tem também a meta de entregar quatro novas UBSs que estão em construção.

“Trabalhamos muito a atenção básica e a especializada. Estamos realizando porque temos compromisso com a população”, frisa, destacando, também avanços para os servidores da área.

“O servidor público da saúde é valorizado. Pagamos data-base, organizamos concurso público para agentes de saúde e agentes de endemias”, afirmou.

Ainda no primeiro bloco, ao falar de meio ambiente e sustentabilidade, Zé Délio disse que uma das principais preocupações é cuidar adequadamente dos resíduos sólidos produzidos no município.

“Para isso, fortalecemos a equipe técnica da Secretaria de Meio Ambiente, com realização de concurso”, falou, apontando, como meta, continuar os programas e fazer de Hidrolândia a cidade dos parques, com remodelação do parque junto ao lago e construção de ao menos mais três parques no município.

“É uma área que tenho uma relação bem próxima, pois meu pai é biólogo, minha mãe geógrafa”, lembrou.

Nos dois blocos seguintes, ele falou ainda sobre planejamento da cidade, ações que realizou na área de esporte e lazer, com obras e principalmente por meio de incentivos destinados pela prefeitura, além de ações voltadas para o fortalecimento da cultura local.

Por fim, ele disse que pretende terminar o segundo mandato, isto é, não deve sair candidato a deputado em 2026.

“Não está no nosso propósito deixar o mandato em 2026, porque Hidrolândia ainda precisa muito do Zé Délio”, finalizou, ao citar obras importantes a serem entregues num segundo mandato, como rodovias e rede de esgoto.

Veja abaixo a íntegra da entrevista:



Autor Manoel Messias Rodrigues