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5 de fevereiro de 2025
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Iniciando as celebrações do Setembro Amarelo, o deputado Mauro Rubem (PT) realizou na manhã desta segunda-feira, 02, uma audiência pública em parceria com o Instituto Olhos da Alma Sã que desenvolve constantemente a Campanha de prevenção ao suicídio denominada ‘Pela Vida’. De acordo com o parlamentar, o objetivo é promover discussões para lembrar da importância da conscientização e prevenção ao suicídio.  

Além do propositor da audiência, participaram da mesa diretiva; o analista e presidente do Instituto Olhos da Alma Sã, Jorge Antônio Monteiro de Lima; o professor do Departamento de Psicologia e Filosofia da Universidade Federal de Goiás (UFG), Pedro Adalberto Gomes; o professor do Departamento de Psiquiatria da UFG, Mauro Elias Mendonça; o diretor de Assuntos Estudantis do Instituto Federal Goiano (IFG), Fabiano José Ferreira Arantes; e ainda, a representante do Sindsaúde, Flaviana Alves Barbosa.  

O deputado destacou a campanha permanente para prevenir e evitar suicídios.  A saúde mental é uma prioridade e, por isso, a gente procura não somente fazer o debate, mas também fortalecer aqueles que se dedicam a essa causa. Precisamos aumentar a nossa capacidade de atendimento à saúde em todos os níveis e fazer uma vigilância permanente, tentando amenizar as doenças psíquicas decorrentes de um ambiente adoecido, já que as pessoas muitas vezes são influenciadas pelos piores comportamentos.

Durante sua fala, o parlamentar lembrou que as discussões realizadas no Setembro Amarelo tem a função de trazer luz a um assunto que ainda pode ser considerado um grande tabu na sociedade que é o suicídio, trazendo desafios de toda natureza.  O mais importante é que todas as demandas da população sejam atendidas através da participação de governos, profissionais da saúde e da sociedade.

Por fim, Mauro Rubem enfatizou a homenagem, feita na ocasião, para uma diversidade de entidades e profissionais que atuam nas áreas voltadas para a saúde mental, quando entregou a cada um dos representantes um certificado em reconhecimento aos serviços prestados. “São personalidades que se dedicam na valorização da vida, do auxílio, do amparo e do cuidado com aqueles que necessitam de atenção e cuidados – fazendo crer que  a vida vale a pena ser vivida”, finalizou. 

O presidente do Instituto da Alma São, Jorge Monteiro, disse “que trinta das maiores entidades que estão trabalhando com saúde mental na nossa região, incluindo o Distrito Federal, estão reunidas aqui hoje, mostrando sua força.  Elas estão trabalhando para formar profissionais, gerenciar e direcionar os atendimentos necessários e ainda, conscientizar a sociedade sobre o que está acontecendo. A gente fica muito feliz em ter essa parceria público privada”. 

Monteiro salientou que o principal ponto sobre o debate hoje é a prevenção. De acordo com ele, a população está muito adoecida e o poder público não consegue sozinho fazer a cobertura de toda a rede, precisando estimular as parcerias público privada para que isso seja viável. “Reunir tantas entidades e profissionais que serão homenageados aqui hoje a meu juízo é um feito inédito, então, parabéns para todas essas entidades e seus representantes que vem criando programas de prevenção a saúde mental e, mais do que isso, buscando fazer isso funcionar. Temos vários heróis anônimos sendo homenageados aqui, são pessoas praticamente  invisíveis na sociedade”, pontuou o presidente do Instituto da Alma Sã. 

 

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


O deputado Mauro Rubem (PT) realizará uma audiência pública em apoio ao Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio. A reunião acontecerá na próxima segunda-feira, 2, às 9 horas, no Auditório 2 – Bloco B, na sede da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego).

O parlamentar justifica que a audiência se faz importante por trazer à luz da opinião pública os desafios e perspectivas do tema da saúde mental e da prevenção contra o suicídio, bem como da necessidade de se fortalecer a rede de atendimento, garantindo que as demandas da população sejam atendidas de maneira eficaz com a participação de governos, profissionais da saúde e da sociedade.

Na oportunidade, haverá homenagem a profissionais e às entidades que atuam na defesa e valorização da vida, auxiliando, amparando e cuidando das pessoas que necessitam de atenção e cuidados em saúde mental.

De acordo com dados de 2022, da Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que mais de 700 mil pessoas tirem suas próprias vidas todos os anos. O Ministério da Saúde alerta a população para os sinais que podem significar a necessidade de ajuda profissional como, por exemplo, mudanças de comportamento, isolamento e até diminuição do rendimento escolar. 

Participarão da audiência Jorge Antônio Monteiro Lima Analista, psicólogo e presidente do Instituto Olhos da Alma Sã; Lilian Morais, coordenadora do departamento de Psicologia da UEG; Pedro Adalberto Gomes, professor doutor do departamento de Psicologia e Filosofia da UFG; Fabiano José Ferreira Arantes, diretor de Assuntos Estudantis do IFG e Luzinéia Vieira, presidente do Sindsaúde.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Logo Agência Brasil

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu nesta sexta-feira (5) uma reclamação disciplinar contra o desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) Luis Cesar de Paula Espíndola. A reclamação é um procedimento prévio que antecede a eventual abertura de processo disciplinar contra magistrados. 

A decisão foi tomada pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, que decidiu investigar o magistrado por “discurso potencialmente preconceituoso e misógino” durante uma sessão de julgamento realizada nesta quarta-feira (3).

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Durante o julgamento sobre assédio envolvendo uma menor de 12 anos, o desembargador disse que as “mulheres estão loucas atrás dos homens” e criticou o que chamou de “discurso feminista desatualizado”.

“Se Vossa Excelência sair na rua hoje, quem está assediando, quem está correndo atrás de homens são as mulheres, porque não tem homem. Hoje em dia, o que existe é que as mulheres estão loucas atrás dos homens, porque são muito poucos. A mulherada está louca atrás de homem”. afirmou.

No entendimento do corregedor, a abertura da reclamação disciplinar é necessária para averiguar a conduta do desembargador. Ele também disse que casos como este se tornaram recorrentes no Judiciário. 

“São situações envolvendo possível revitimização de mulheres em processos em curso, indícios de tratamento jocoso envolvendo questões de gênero direcionado a advogadas, magistradas e partes ao longo de julgamentos, e inobservância de normas voltadas à garantia do direito das mulheres, como prerrogativas de advogadas, por exemplo”, afirmou Salomão.

Defesa

Em nota, o desembargador Luis Cesar de Paula Espíndola disse que não teve a intenção de “menosprezar o comportamento feminino”.

“Esclareço que nunca houve a intenção de menosprezar o comportamento feminino nas declarações proferidas por mim durante a sessão da 12ª Câmara Cível do tribunal. Afinal, sempre defendi a igualdade entre homens e mulheres, tanto em minha vida pessoal quanto em minhas decisões. Lamento profundamente o ocorrido e me solidarizo com todas e todos que se sentiram ofendidos com a divulgação parcial do vídeo da sessão”, declarou.

Com informação da Agência Brasil

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2024-07/cnj-investigara-desembargador-apos-fala-preconceituosa-em-audiencia



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Construção da mansão de luxo de Virginia e Zé Felipe — Foto: Reprodução/Redes sociais

Dois trabalhadores que atuaram na construção da mansão de Virginia e Zé Felipe pedem indenizações em processos trabalhistas. Segundo o advogado das partes, houve uma audiência nesta quarta-feira (26), que terminou sem acordo.

Em nota, a assessoria do casal afirmou que foi contratada uma empreiteira para cuidar da obra e que a mesma era responsável por administrar os prestadores de serviço. Segundo a equipe, cabe ao casal somente o repasse financeiro – leia nota na íntegra ao final do texto.

Além do casal, um dos trabalhadores processou duas empresas envolvidas na construção. Um dos trabalhadores pede a quantia de R$ 71 mil em uma ação que envolve desvio de função.

O g1 não conseguiu localizar a defesa das empresas até a última atualização da reportagem.

De acordo com o advogado dos trabalhadores, diante da falta de acordo, o processo segue para as próximas fases.

Nota da assessoria de imprensa de Virginia e Zé Felipe:

Sobre as notícias veiculadas a respeito da ação trabalhista movida por dois profissionais, que atuavam na obra da casa do casal Zé Felipe e Virginia Fonseca, temos o seguinte a declarar:

Foi contratada uma empreiteira para tal obra, sendo a mesma responsável por administrar os prestadores de serviço. Cabe ao casal somente o repasse financeiro, de acordo com o determinado pela contratada – construtora.

De qualquer forma os advogados do casal acompanham o caso, se colocando a disposição da justiça para todo e qualquer esclarecimento necessário.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Advogada Amanda Partata e as vítimas Leonardo Pereira Alves e Luzia Tereza Alves, em Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil e Reprodução/Redes Sociais

O g1 entrou em contato com os advogados de Amanda para saber se eles desejam se manifestar, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Goiás, a audiência de instrução e julgamento teve início às 13 horas, no prédio do tribunal do júri, em Goiânia. Serão ouvidas 18 testemunhas, além de Amanda, para que o juiz possa se inteirar sobre o processo. Ao final, ele decide como o caso será julgado, podendo até ser enviado para júri popular.

Audiência de instrução e julgamento de Amanda Partata, em Goiânia — Foto: Fábio Castro/TV Anhanguera

Entre as testemunhas que já foram ouvidas na audiência estão o delegado responsável pelo caso, Carlos Alfama, e também Leonardo Filho, ex-namorado da acusada e familiar das vítimas. Ele precisou dar sua declaração por videoconferência.

Leonardo (pai) tinha 58 anos e era ex-servidor da Polícia Civil. Ele era conhecido como Leozão. Além dele, a mãe de 86 anos também morreu vítima do envenenamento. Ela, segundo a polícia, era cadeirante e tinha Alzheimer. O crime teria sido motivado pelo sentimento de rejeição que Amanda teve com o fim do relacionamento com o filho de Leonardo

Um exame de insanidade mental constatou que ela tinha plena consciência do que estava fazendo quando ofereceu alimentos contaminados às vítimas. O laudo, obtido com exclusividade pela TV Anhanguera, destacou ainda que Amanda “claramente” agiu de forma organizada e planejada para praticar o crime.

PC fala possível motivo de crime em que mulher é suspeita de matar ex-sogro e a mãe dele

“Nosso entendimento é que a periciada (Amanda) era plenamente capaz de se determinar sobre seus atos. (…) Em seus atos, claramente, podemos observar características de planejamento, premeditação e os cuidados para que sua intenção de cometer o ato ilícito não fosse descoberto”, dizem trechos do laudo.

A realização do exame foi um pedido da defesa de Amanda, ao qual a Justiça aceitou no início do mês de abril. A avaliação foi feita pela junta médica do Tribunal de Justiça de Goiás. Além de entrevistar Amanda, os médicos também ouviram a mãe dela, para entender como era o comportamento da advogada desde a infância.

A conclusão é que, a partir do ponto de vista psiquiátrico forense, ela não apresenta qualquer limitação cognitiva, retardo mental, além de também não ter sido identificado qualquer evidência de doença mental.

O resultado do exame será anexado ao processo e Amanda deve continuar respondendo ao processo de duplo homicídio qualificado e dupla tentativa de homicídio.

A médica Maria Paula Alves abraçada com o pai Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, que morreu envenenado, em Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

No dia 17 de junho, o caso completou seis meses. A médica Maria Paula Pereira, usou as redes sociais para desabafar as saudades que sente do pai, Leonardo Pereira. Ela afirma ter recebido mensagens de mais de 200 pessoas que relataram boas ações do pai.

“Queria muito que esse tipo de contagem existisse depois que o senhor tivesse entrado comigo na igreja, conhecido seus netos; (…) depois da gente viajar à Tailândia como sempre sonhamos. Tenho certeza que agora é um anjo e continua tudo aquilo de bom que sempre fez. O senhor faz falta”, lamentou a jovem.

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Começa julgamento de advogada acusada de matar ex-sogro e a mãe dele envenenados em Goiânia

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O promotor de Justiça Douglas Chegury, que provocou a anulação de um júri após chamar uma advogada de “feia” durante audiência em Alto Paraíso de Goiás, disse que caiu em uma “armadilha”, criada pela defesa para tumultuar o julgamento.

“Você pode ver que a minha sustentação foi de mais de duas horas, duas horas e trinta, e ela gravou exatamente o momento em que ela se dirige ao juiz e depois a mim, de forma sarcástica, irônica, provocativa e ofensiva, faz essa gravação. Ela então me ofende e me manda um beijo, faz um gesto com a boca. E aí realmente o sangue subiu, a adrenalina em alta… eu tenho 25 anos de casado, sou uma pessoa séria e honesta. Tenho filhos. Eu retorqui. Eu admito que chamei ela de feia. Caí na armadilha deles, porque foi uma armadilha que esses advogados criaram com o objetivo de tumultuar o julgamento”, diz Chegury.

“Pelo áudio você percebe ela diz “tá anulado, tá anulado, revoga a prisão do meu cliente”. Esse era o objetivo deles desde o início. Ao contrario dos demais advogados que estavam lá no processo. E depois ela tenta se colocar de vítima, quando na verdade ela foi a assediadora. Imagina se eu, como promotor de Justiça, tivesse dito pra ela “um beijo pra você. Pra senhora, doutora”. Eu teria sido crucificado”, completa o promotor.

O caso aconteceu na última sexta-feira (22). No áudio que vazou, Douglas Chegury diz: “Não quero beijo da senhora. Se eu quisesse beijar alguém aqui, eu gostaria de beijar essas moças bonitas, e não a senhora, que é feia”. A advogada que representava a defesa na audiência era a criminalista Marília Gabriela Gil Brambilla.

A despeito dos protestos de pessoas que estavam no local, o promotor continuou: “mas é óbvio. Só porque eu reconheci aqui que esteticamente… Eu menti? Tecnicamente ela não é uma mulher bonita”.

Marília pediu pela prisão do promotor e a soltura do cliente dela, mas os dois pedidos foram negados pelo juiz Felipe Junqueira d’Ávila Ribeiro.

Fonte: Mais Goiás

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Promotor chama advogada de ‘feia’ e diz que não a beijaria durante audiência

Um promotor de Justiça chamou uma advogada de “feia” durante uma sessão de Tribunal do Júri na Comarca de Alto Paraíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Em um áudio, é possível ouvir que, durante uma discussão, Douglas Chegury falou para a advogada Marília Gabriela Gil Brambilla que não a beijaria (ouça trechos acima).

A sessão aconteceu na última sexta-feira (22). Ao g1, o promotor argumentou que a advogada tinha a intenção de anular o júri e, por isso, o interrompeu por diversas vezes e, nos momentos de fala dela, agia com ironia e “mandou um beijo” para ele, momento em que ele disse que não a beijaria.

“Na parte final do julgamento, ela sentou próximo de onde eu estava falando e me ofendeu mais uma vez. Provocou de forma sarcástica e fez o gesto com a boca, como quem está mandando um beijo. Aquilo me deixou revoltado. Eu tenho um casamento de 25 anos. Tenho uma esposa, eu tenho filhos. Eu falei para ela: ‘Olha, eu aceitaria um beijo de qualquer pessoa aqui, menos da senhora, até porque a senhora é feia’”, contou o promotor.

O g1 não conseguiu contato com a advogada até a última atualização desta reportagem.

Douglas Chegury e advogada Marília Gabriela Gil Brambilla — Foto: Reprodução/Redes Sociais

No áudio é possível perceber que os ânimos se exaltaram após a fala do promotor, a advogada pediu a anulação imediata do júri e chegou a pedir a prisão dele. Chegury argumentou que também foi ofendido durante a sessão e alguém retrucou alegndo que foram argumentos técnicos.

Neste momento, Chegury disse que também ofenderia tecnicamente e disse que a advogada não era esteticamente bonita. Antes disso, ele também retrucou a advogada que gritou que havia sido chamada de feia. O promotor perguntou: “Eu menti?”.

O g1 pediu informações ao Ministério Público de Goiás, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

Após a discussão, uma das juradas se levantou e, por isso, a sessão foi anulada. Em nota publicada no site, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) repudiou as declarações do promotor, considerando-as como misóginas.

A OAB-GO narrou que a conduta do promotor violou a ética profissional e irá “agir de modo a assegurar uma investigação criminal e administrativa adequada em relação ao ocorrido e a fomentar um ambiente jurídico de respeito e igualdade” (leia nota completa no fim da reportagem).

Comarca de Alto Paraíso, no Entorno do Distrito Federal, Goiás — Foto: Reprodução/Google Street View

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), por meio de suas Comissões de Direitos e Prerrogativas e da Mulher Advogada, repudia as declarações misóginas do Promotor de Justiça, Douglas Roberto Ribeiro de Magalhães Chegury, contra a advogada Marília Gabriela Gil Brambilla, ocorridas na Comarca de Alto Paraíso, no Edifício do Fórum, na sala do Tribunal do Júri, nesta sexta-feira, 22 de março.

Esta conduta viola a ética profissional e é inaceitável. Demonstramos solidariedade à advogada afetada e reafirmamos nosso compromisso com a defesa da dignidade e dos direitos de toda a advocacia, neste caso, especialmente da mulher advogada.

A OAB-GO irá agir de modo a assegurar uma investigação criminal e administrativa adequada em relação ao ocorrido e a fomentar um ambiente jurídico de respeito e igualdade.

Reiteramos o empenho da Seccional Goiana em erradicar a discriminação e promover a igualdade de gênero na seara jurídica e na sociedade.

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