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5 de fevereiro de 2025
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(Foto: Reprodução)

Menino de sete meses ficou duas semanas internado em uma UTI, em Goiânia. Polícia Civil (PC) investigado o atropelamento. Bebê atropelado por caminhonete morre em hospital de Goiânia
Um bebê de apenas sete meses morreu após duas semanas internado por ter sido atropelado por uma caminhonete, em Montividiu, na região sudoeste de Goiás. Segundo a Polícia Militar (PM), o carro atingiu o carrinho em que ele estava com a irmã de dois anos enquanto a mãe atravessava a GO-174.
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O acidente aconteceu no dia 03 de julho. O bebê, que estava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica do Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), morreu nesta quinta-feira (18).
Inicialmente, o bebê e a irmã foram levados para o Hospital Municipal e Maternidade Dona Zebina, em Montividiu. O g1 pediu o estado de saúde da menina, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
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Atropelamento
Conforme informações do Boletim de Ocorrência (BO), a mãe das crianças estava atravessando a rodovia quando foi surpreendida pela caminhonete, que atingiu o carrinho de bebê que ela empurrava. Com o impacto, as duas crianças foram arremessadas contra o chão e ficaram feridas, disse o BO.
O motorista, que ficou no local, disse à polícia que estava contornando uma rotatória da GO-174, não viu a mulher empurrando o carrinho e, apesar de tentar frear o carro, os atingiu. Ele afirmou ainda que o local está com pouca iluminação pública e ainda explicou que o carrinho também era de cor escura.
Bebê morre após ser atropelado por caminhonete, em Montividiu, Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
Segundo a PM, o local do acidente não tem passarela ou faixa de pedestres para travessia da rodovia. O g1 pediu por e-mail um posicionamento da Prefeitura de Montividiu sobre a falta de iluminação do trecho e da passarela, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
Ao g1, o delegado Carlos Roberto Batista, que investiga o caso, explicou que o motorista não estava bêbado. Ele não foi preso, mas responde por homicídio culposo. A Polícia Civil (PC) solicitou uma perícia no local e aguarda a conclusão dos laudos para ouvir os envolvidos no acidente, disse Batista.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/19/bebe-morre-apos-ser-atropelado-por-caminhonete.ghtml

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Vereador que morreu atropelado gravou outro vídeo pedindo oração no início da caminhada

Geraldo Neto Almeida (PDT), vereador da cidade de Rio Verde, postou um vídeo nas redes sociais pedindo para que os seguidores rezassem para que a caminhada dele até a basílica de Trindade, durante a Romaria do Divino Pai Eterno, fosse abençoada. Ele morreu atropelado na BR-060 e a Polícia Civil investiga o caso.

“Olá, pessoal! Estamos indo para Acreúna. Pessoal, nos coloquem nas orações de vocês para que dê tudo certo na nossa viagem para o Divino Pai Eterno. Ainda faltam quatro dias de estrada. Acompanhem nas redes sociais e mandem orações para a gente. Fiquem todos com Deus!”, diz o vereador no vídeo.

O vereador começou o trajeto da caminhada ainda em Rio Verde, no sudoeste do estado, onde exercia seu primeiro mandato. O acidente aconteceu no sábado (6), em Posselândia, distrito de Guapó, a 48 km de Trindade.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o parlamentar seguia pelo acostamento acompanhado do pai e do marido, além de outros romeiros. Os policiais dizem que um carro branco invadiu o acostamento e acertou Geraldo.

O motorista fugiu sem prestar socorro. Partes do pára-choque do carro ficaram na rodovia.

Na noite de domingo (7), um idoso de 64 anos, morador da cidade de Palmeiras de Goiás, se apresentou na Delegacia de Guapó admitindo ter sido o responsável pelo acidente. Por ter se apresentado espontaneamente, ele não ficou preso.

Ao g1, o delegado André Veloso informou que o homem justificou ter perdido o controle do carro por conta do sol forte que atingiu seu rosto na manhã anterior.

“Ele justificou que o horário que ele estava lá, ele foi ofuscado pelo sol no rosto e que aí aconteceu o acidente nessas condições”. contou o delegado

Vereador morre atropelado quando ia a pé para Trindade

O motorista também disse, segundo o delegado, que ficou com medo de descer e prestar socorro e ser hostilizado, porque havia muitas pessoas no local. Depois que fugiu, porém, também não ligou para nenhum órgão de socorro.

“Ele diz que ficou com medo e não parou porque tinha muitas pessoas próximas. Ficou com medo de alguma retaliação. Todavia, também afirmou que não acionou a polícia depois, não fez nenhuma ligação, e nem procurou nenhum órgão de socorro, porque estava muito nervoso”, detalhou o delegado.

Aos policiais, o idoso também informou que estava sozinho, a caminho de um encontro de igrejas evangélicas em Goiânia, quando o acidente aconteceu. Ele pode responder por homicídio culposo, com aumento de pena por não ter prestado socorro.

Segundo o delegado, a polícia aguarda a conclusão de laudos periciais feitos no local do crime para tirar maiores conclusões sobre a investigação. Fora isso, também foi solicitada perícia no carro, um veículo Mobi branco.

“A perícia de local do acidente foi feita no dia, no horário, e ele vai ser também decisivo para a gente delimitar as circunstâncias que ocorreu o fato”, explicou.

Vídeo minutos antes de morrer

Vereador postou vídeos minutos antes de ser atropelado

Um amigo do vereador, que preferiu não se identificar, revelou que o vídeo foi postado às 7h02 e o horário do atropelamento, segundo a PRF, foi atropelado às 7h15.

“Bom dia povo de Deus. Sabadou. Estamos a 10 km de Guapó. Obrigado por colocar a gente nas orações de vocês. Fácil não está. É muito difícil, mas o Divino Pai Eterno está esperando a gente lá”, disse o vereador no vídeo.

Vereador por Rio Verde Geraldo Neto do Povo — Foto: Reprodução / Redes sociais

Conhecido como Geraldo Neto do Povo, o vereador exercia seu primeiro mandato. De acordo com texto da Câmara de Rio Verde, ele também concorreu ao cargo nas eleições de 2008, 2012 e 2016.

“Carismático, atencioso com a população e querido pelos colegas da Casa, Geraldo foi representante do Bairro Promissão e adjacências e sempre trouxe requerimentos e projetos pensando no desenvolvimento da região e de toda Rio Verde”, disse o texto da Câmara.

Nas redes sociais, seguidores prestaram homenagens ao vereador.

“Meus sentimentos a todos os familiares e amigos”, afirmou um internauta.

“O Bairro Promissão perdeu seu maior defensor”, disse outro seguidor.

Em nota publicada nas redes sociais, a Câmara de Vereador de Rio Verde manifestou pesar pela morte de Geraldo e decretou luto oficial de três dias.

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Clenilton Lemes Correia morreu após ser atropelado e arrastado por um carro de luxo, na GO-020, em Goiânia, Goiás — Foto: Arquivo pessoal/Reprodução

Segundo a Polícia Militar (PM), o carro que Antônio dirigia no momento do acidente pertence ao pai dele, que não teve o nome divulgado pela polícia. O g1 pediu nota à defesa do suspeito na tarde desta sexta-feira (14), mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Conforme obtido pela TV Anhanguera, na manhã desta sexta-feira (14), o carro estava com os IPVA’s de 2022, 2023 e 2024 atrasados. Juntas, as três parcelas do imposto são mais de R$ 8,2 mil. Além disso, o veículo tem um débitos de infrações de mais de R$ 1,7 mil vencidos.

A mercedes estava com o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) impedido por causa dos impostos atrasados e das pendências de multas. Conforme informações do site do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), com o CRLV impedido o carro não pode circular.

Antonio Netto, suspeito de atropelar e matar vigilante em rodovia de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Isso é muito grave, eu sei que isso não é a primeira vez e não vai ser a última. Não pode ficar impune”, afirmou a mulher do vigilante.

O pai de Clenilton, João Lemes, que mora no Pará e veio para Goiânia para o velório do filho, falou sobre o último encontro com o vigilante há um mês. “Ele estava há 10 anos sem ir ao Pará, parece que estava adivinhando o nós não íamos nos ver mais”, desabafou João.

Pai de vigilante fala sobre o último encontro com o filho

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Motorista que matou vigilante atropelado foi a posto de combustíveis antes do acidente

O motorista chegou a ser preso em flagrante no último domingo (9), horas depois do acidente, no Jardim Guanabara, mas já está em liberdade. Em nota, a defesa dele informou que foi concedida uma liminar para revogar a prisão, impondo apenas medidas cautelares diversas, e que “estará sempre à disposição da Polícia Civil e do Poder Judiciário para contribuir para a elucidação dos fatos” (leia a íntegra no fim desta reportagem).

Em entrevista coletiva, na quarta-feira (12), a delegada Ana Cláudia Stoffel informou que um amigo de Antônio, que estava com ele no momento do acidente, confirmou que o motorista tinha ingerido bebidas alcoólicas. A polícia já teve acesso também a câmeras de segurança dos lugares e as comandas dos pedidos feitos, que reforçam o fato.

“Esse depoimento veio trazer todo o fluxo do dia do fato, onde o Antônio esteve, com quem ele esteve, quais os locais, a certeza de que ele passou a noite ingerindo bebida alcoólica. Isso veio reforçar tanto o laudo médico, como a possibilidade da gente determinar a embriaguez”, afirmou a delegada.

Motorista de carro de luxo suspeito de matar vigilante atropelado (camiseta preta) foi a posto de combustível antes de acidente, em Goiânia — Foto: Reprodução/Polícia Civil

Stoffel também explicou que está colhendo provas e aguardando o resultado da perícia para tentar traçar a dinâmica do acidente e, especialmente, o quão afetado pelo álcool o motorista estava. Em depoimento, Antônio confirmou que tinha ido a um pub, mas negou que tivesse bebido ou estivesse bêbado.

O vigilante Clenilton Lemes Correia foi atropelado e arrastado por mais de 200 metros, na GO-020, quando ia para o trabalho. A Polícia Científica informou que ele teve múltiplas lesões. Por conta da batida, a placa do carro se desprendeu e ficou na rodovia, o que ajudou a localizar o motorista, enquanto a placa da moto ficou presa ao para-choque do carro.

Antônia Araújo da Silva, esposa da vítima, pediu justiça ao marido. “A pessoa por irresponsabilidade tira a vida de um pai de família, não pode ficar impune”, lamentou em entrevista à TV Anhanguera.

Antonio Netto, suspeito de atropelar e matar vigilante em rodovia de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A delegada Ana Cláudia Stoffel também informou que, com base no depoimento de testemunhas e outras evidências, como as comandas dos pedidos e câmeras de segurança, é possível afirmar que o motorista chegou ao primeiro bar por volta das 19h de sábado (8).

De lá, Antônio passou por outro bar e de lá seguiu para um posto de combustíveis próximo. Na sequência, visitou um pub e, por fim, parou para comer em uma lanchonete. O acidente aconteceu quando ele voltava para casa.

O amigo de Antônio disse em depoimento que estava muito bêbado e não viu o vigilante na pista antes da batida. Ele acredita que o motorista também não tenha percebido. Após a batida, o amigo afirma que pediu para que Antônio parasse o carro e voltasse para socorrer o vigilante, mas o rapaz não conseguiu, chorou muito e seguiu para casa.

Segundo a delegada, o amigo do motorista foi ouvido na condição de testemunha. Ao que tudo indica, ele fez tudo que pôde para tentar prestar socorro, mas dependia de Antônio para parar o carro e ajudar o vigilante. “Tudo indica que ele tentou de todas as formas”, enfatizou.

Vigilante foi encontrado vivo

Clenilton Lemes Correia morreu após motorista de Mercedes bater contra moto dele e fugir, em Goiás — Foto: Divulgação/PM

A delegada detalhou que o vigilante foi socorrido por outra pessoa que passava pela GO-020. Ele estava vivo e chegou a receber atendimento do Corpo de Bombeiros no local, mas não resistiu e morreu na rodovia. Stoffel reforça a importância de que se preste socorro logo após o acidente, para que as chances de que as vítimas sobrevivam sejam maiores.

“Essa pessoa que chegou logo após o fato esclarece que a vítima ficou no local, ela teve atendimento e ela ainda estava com vida. Então, é muito importante que, ocorrendo um acidente, a gente seja humano e preste esse atendimento que pode salvar vidas”, orienta.

Também de acordo com a delegada, uma outra testemunha afirma ter visto o carro de Antônio momentos antes do acidente trafegando em alta velocidade. Ela também conseguiu afirmar que a moto do vigilante estava com a iluminação em perfeitas condições.

“Nós também ouvimos outra testemunha importantíssima que relata que já tinha cruzado com o veículo momentos antes em velocidade alta, de aproximadamente 100 km/h. Isso veio a esclarecer muita coisa e vai ajudar muito na própria perícia, que é o que a gente aguarda agora”, afirmou.

Agora, a polícia aguarda o resultado dos laudos periciais para que seja feita uma reconstrução ainda mais detalhada de toda a dinâmica do acidente.

Vigilante morre após ser atropelado em rodovia de Goiás — Foto: Divulgação/PM

“Os policiais estão trabalhando tanto com câmeras, testemunhas, comandas, para que a gente possa informar o estado alcoólico que Antônio estava no momento, porque isso é de extrema importância para a tipificação do delito”, explicou a delegada.

Atualmente, Antônio é investigado por lesão corporal por causa do trânsito, com agravante e com possível reclusão de 5 a 8 anos. Mas nada impede que isso mude e passe a ser tratado como um caso de homicídio, por exemplo.

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Antônio Scelzi Netto, motorista do carro de luxo suspeito de matar vigilante – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Antônio Scelzi Netto, de 25 anos, é o motorista do carro de luxo suspeito de atropelar e matar o vigilante Clenilton Lemes Correia, de 38 anos, na GO-020, em Goiânia. A vítima foi atropelada e arrastada por mais de 200 metros quando ia para o trabalho. Antônio chegou a ser preso, mas a Justiça concedeu a ele a liberdade provisória.

O motorista foi preso no último domingo (9), no Jardim Guanabara, horas após o acidente. Em nota, a defesa do motorista informou que foi concedida uma liminar para revogar a prisão do suspeito, impondo apenas medidas cautelares diversas da prisão (leia a íntegra no fim desta reportagem).

Antônio nasceu e mora em Goiânia. Segundo o site de consulta pública de processos, ele é solteiro, tem residência fixa e é ré primário. Além disso, ele é empresário, dono de uma empresa varejista de bombas hidráulicas na capital, com o pai.

Antonio Netto, suspeito de atropelar e matar vigilante em rodovia de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Clenilton, de 39 anos, morreu após o motorista bater na traseira da motocicleta dele na GO-020, segundo a Polícia Militar. De acordo com os policiais, Antônio Scelzi Netto, de 25 anos, dirigia um carro do modelo Mercedes-Benz C180 e fugiu do local sem prestar socorro.

O acidente ocorreu por volta das 5h40. De acordo com os policiais, o vigilante estava a caminho do trabalho quando foi atingido pelo carro. A Polícia Científica informou que ele teve politraumatismo com múltiplas lesões contusas.

Após a batida, a placa do carro saiu e ficou no local do acidente, o que ajudou a localizar o motorista, enquanto a placa da motocicleta ficou presa ao para-choque do carro.

A Polícia Militar afirmou que, após o acidente, o suspeito foi até a casa dele, localizada em um condomínio de luxo, deixou o carro e se escondeu em um galpão.

Durante a abordagem dos policiais, Antonio Netto se recusou a fazer o teste do bafômetro. No depoimento, Antônio disse que tinha saído de um pub, ia para casa e não tinha bebido no momento do acidente. Porém, segundo a delegada responsável pelo caso, Ana Cláudia Stoffel, um laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que o motorista estava sobre efeito de álcool.

Antônio Scelzi Netto, motorista do carro de luxo suspeito de matar vigilante – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Conforme decisão do desembargador Ivo Favaro, desta terça-feira (11), Antônio responderá pelo crime em liberdade. Porém, ele deverá estar presente sempre que intimado no processo, manter o endereço atualizado na Justiça e, além disso, estar em casa após as 21h e aos sábados, domingos e feriados.

Na decisão, Favaro ainda destacou que o motorista assumiu o risco do crime ao dirigir sob efeito de álcool. “O caso é um homicídio doloso consumado, porque todas as pessoas que ingerem bebida alcoólica e pegam um veículo tem dolo, vontade e desejo […] de cometer tal barbaridade”, escreveu.

Vigilante morre após ser atropelado em rodovia de Goiás — Foto: Divulgação/PM

Íntegra da nota da defesa do motorista

A defesa do Sr. Antônio Scelzi Netto, informa que diante da decretação da prisão preventiva em desfavor do nosso cliente, contrário a norma Processual Penal, foi impetrado ordem de Habeas Corpus perante o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e diante da análise criteriosa e estritamente legal, foi concedida a liminar requerida para revogar a prisão, impondo medidas cautelares diversas da prisão, suficientes para acautelar o resultado útil do processo.

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Mulher de vigilante atropelado e arrastado chora inconformada

A mulher do vigilante que morreu após ser atropelado e arrastado por mais de 200 metros por motorista de carro de luxo chorou inconformada e desabafou ao pedir justiça ao marido. A Justiça concedeu a liberdade provisória a Antônio Scelzi Netto, o motorista suspeito do crime.

“A pessoa por irresponsabilidade tira a vida de um pai de família, não pode ficar impune”, desabafou Antônia Araújo da Silva à TV Anhanguera.

Clenilton Lemes Correia foi atropelado na madrugada do último domingo (9), na GO-020, em Goiânia. Antônio foi preso no mesmo dia, no Jardim Guanabara. Em nota, a defesa dele afirmou que foi concedida uma liminar para revogar a prisão dele, impondo medidas cautelares diversas da prisão.

Mulher de vigilante atropelado e arrastado chora inconformada – Goiás — Foto: Reprodução/TV AnhanguerA

A família e os amigos se despediram do vigilante na tarde desta segunda-feira (10), quando o corpo dele foi sepultado, em Goiânia. Diante da dor de perder o marido e o pai dos dois filhos do casal, que têm 5 e 17 anos, Antônia cobrou justiça para que mais famílias não passem por essa perda.

“Isso é muito grave, eu sei que isso não é a primeira vez e não vai ser a última. Não pode ficar impune”, afirmou a mulher do vigilante.

O pai de Clenilton, João Lemes, que mora no Pará e veio para Goiânia para o velório do filho, falou sobre o último encontro com o vigilante há um mês. “Ele estava há 10 anos sem ir ao Pará, parece que estava adivinhando o nós não íamos nos ver mais. Aconteceu um desastre, né”, desabafou João.

Pai de vigilante fala sobre o último encontro com o filho

Os irmãos do vigilantes lembraram a dedicação de Clenilton ao trabalho e também cobraram justiça. “Era um homem bom demais, humilde e sincero”, disse Ailton Sousa. “Eu quero que ele pague pelo que fez. Não é apenas um acidente, é um crime”, completou Hamilton Lemes à TV Anhanguera.

Conforme decisão do desembargador Ivo Favaro, desta terça-feira (11), Antônio responderá pelo crime em liberdade. Porém, ele deverá estar presente sempre que intimado no processo, manter o endereço atualizado na Justiça e, além disso, estar em casa após as 21h e aos sábados, domingos e feriados.

Antonio Netto, suspeito de atropelar e matar vigilante em rodovia de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Na decisão, Favaro ainda destacou que o motorista assumiu o risco do crime ao dirigir sob efeito de álcool. “O caso é um homicídio doloso consumado, porque todas as pessoas que ingerem bebida alcoólica e pegam um veículo tem dolo, vontade e desejo {…} de cometer tal barbaridade”, escreveu.

Clenilton, de 39 anos, morreu após o motorista bater na traseira da motocicleta dele na GO-020, segundo a Polícia Militar. De acordo com os policiais, Antônio Scelzi Netto, de 25 anos, dirigia um carro do modelo Mercedes-Benz C180 e fugiu do local sem prestar socorro.

Vigilante morre após ser atropelado em rodovia de Goiás — Foto: Divulgação/PM

O acidente ocorreu por volta das 5h40. De acordo com os policiais, o vigilante estava a caminho do trabalho quando foi atingido pelo carro. A Polícia Científica informou que ele teve politraumatismo com múltiplas lesões contusas.

Após a batida, a placa do carro saiu e ficou no local do acidente, o que ajudou a localizar o motorista, enquanto a placa da motocicleta ficou presa ao para-choque do carro.

Clenilton Lemes Correia morreu após motorista de Mercedes bater contra moto dele e fugir, em Goiás — Foto: Divulgação/PM

A Polícia Militar afirmou que, após o acidente, o suspeito foi até a casa dele, localizada em um condomínio de luxo, deixou o carro e se escondeu em um galpão. Durante a abordagem dos policiais, Antonio Netto se recusou a fazer o teste do bafômetro.

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Justiça mantém preso motorista suspeito de atropelar vigilante na GO-020 em Goiânia

O motorista do carro de luxo Antônio Scelzi Netto, suspeito de matar um vigilante atropelado bebeu em vários bares de Goiânia antes do acidente, informaram testemunhas à Polícia Civil. Segundo a delegada responsável pelo caso, Ana Cláudia Stoffel um laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que o motorista estava sobre efeito de álcool, porém, não embriagado, o que poder ser confrontado com versões apresentadas por testemunhas.

“O laudo do IML assegurou que o condutor do veículo estava sobre influência de álcool, entretanto, ele não estava embriagado. Só que, a embriaguez pode ser não só comprovada pelo bafômetro e não só pelo laudo médico, mas também por provas testemunhais apresentadas” disse a delegada à TV Anhanguera.

O g1 pediu um posicionamento para a defesa do motorista, mas não obteve respostas até a última atualização.

Antônio Netto teve a prisão convertida em preventiva pela Justiça após audiência de custódia realizada na segunda-feira (10). Durante a audiência, a juíza Ana Claudia Veloso Magalhães disse que o motorista apresenta risco para a ordem pública.

“A sansão é de reclusão superior a 4 anos. A ordem pública não pode ficar desprotegida com a presença dele em sociedade, ele não sabe o que é respeito pela lei, agride, afronta e dissemina a nossa sociedade”, disse a juíza ao converter a prisão em flagrante para preventiva.

Antonio Netto, suspeito de atropelar e matar vigilante em rodovia de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A Justiça retirou o direito do condutor de dirigir qualquer tipo de veículo nos próximos quatro anos. De acordo com a investigação, após atingir a moto de Clenilton Lemes Correia na GO-020, de 39 anos, Antônio arrastou o vigilante por cerca de 200 metros e fugiu do local logo após.

“Nunca mais a família poderá abraçar Clenilton, que foi atingido irresponsavelmente e dolosamente (quando há intenção)” afirmou a juíza.

Ainda durante o depoimento, Antônio Netto disse que não parou para prestar socorro por ter ficado em estado de choque ao perceber que a vítima estava morta. A placa da moto da vítima chegou a ficar presa no para-choque do carro devido a força do impacto.

Vigilante morre após ser atropelado em rodovia de Goiás — Foto: Divulgação/PM

Antônia Araújo, viúva de Clenilton, cobrou justiça pelo caso a dizer que não poderia passar por impunidade.

“Isso é muito grave. Pura irresponsabilidade. Tirou a vida de um pai de família, não pode ficar impune, sei que isso não acontece pela primeira vez e nem vai ser a última” disse Antônia em tom de indignação.

Clenilton Lemes Correia morreu após motorista de Mercedes bater contra moto dele e fugir — Foto: Divulgação/PM

Clenilton morreu na madrugada do último domingo (9) após o motorista bater na traseira da motocicleta dele na GO-020, segundo a Polícia Militar. De acordo com os policiais, Antônio Scelzi Netto, de 25 anos, dirigia um carro do modelo Mercedes-Benz C180 e fugiu do local sem prestar socorro. Ele foi preso no Jardim Guanabara.

O acidente ocorreu por volta das 5h40. De acordo com os policiais, o vigilante estava a caminho do trabalho quando foi atingido pelo carro. A Polícia Científica informou que ele teve politraumatismo com múltiplas lesões contusas.

Após a batida, a placa do carro saiu e ficou no local do acidente, o que ajudou a localizar o motorista, enquanto a placa da motocicleta ficou presa ao para-choque do carro.

A Polícia Militar afirmou que, após o acidente, o suspeito foi até a casa dele, localizada em um condomínio de luxo, deixou o carro e se escondeu em um galpão. Durante a abordagem dos policiais, Antonio Netto se recusou a fazer o teste do bafômetro.

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Vigilante morre após ser atropelado e arrastado por carro de luxo

Um vigilante morreu na madrugada deste domingo (9) após um motorista bater na traseira da motocicleta dele na GO-020, segundo a Polícia Militar. De acordo com os policiais, o motorista Antônio Scelzi Netto dirigia um carro da marca Mercedes-Benz e fugiu do local sem prestar socorro. Ele foi preso no Jardim Guanabara, em Goiânia.

O g1 não localizou a defesa do motorista até última atualização da reportagem.

Clenilton Lemes Correia morreu após motorista de Mercedes bater contra moto dele e fugir — Foto: Divulgação/PM

O acidente ocorreu por volta das 5h40, no Alphaville Flamboyant. De acordo com os policiais, o vigilante Clenilton Lemes Correia estava a caminho do trabalho quando foi atingido pelo carro.

Conforme a PM, após a batida, a placa do carro saiu e ficou no local do acidente, enquanto a placa da motocicleta ficou presa ao para-choque do carro. Durante a abordagem dos policiais, o homem se recusou a fazer o teste do bafômetro.

A Polícia Militar afirmou que, após o acidente, o suspeito foi até a casa dele, localizada em um condomínio de luxo, deixou o carro e se escondeu em um galpão. O homem foi encaminhado para a Central de Flagrantes.

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Cantor atropelado enquanto socorria vítima de acidente diz que foi arremessado por 15 metros.

O cantor que foi atropelado enquanto socorria um motociclista ferido num acidente em Rio Verde, sudoeste goiano, declarou que foi arremessado a cerca de 15 metros do local onde foi atingido. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista estava bêbado.

“Não sei como eu estou vivo”, afirmou Athos Prado.

O g1 não conseguiu contato com a defesa do motorista, de 25 anos, até a última atualização dessa reportagem.

O acidente aconteceu às 4h de domingo (2), na BR-060. Morador de Rio Verde, o cantor contou ao g1 que voltava de um show no município de Cassilândia (MS) quando viu o motociclista se acidentar. “Passamos com a caminhonete, e o acidente tinha acabado de acontecer”, comentou.

De acordo com o artista, ele acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a PRF e o Corpo de Bombeiros. Ele e a equipe que o acompanhava em viagem sinalizaram o acidente na rodovia e aguardavam a chegada do socorro quando foram atingidos.

Cantor Athos Prado foi atingido por veículo enquanto prestava socorro a motociclista em rodovia — Foto: Redes Sociais e Arquivo Pessoal / Athos Prado

“Ele passou por todos os carros que já estavam parados e atingiu a mim e a mais uma pessoa”, narrou.

De acordo com o cantor, os amigos e pessoas presentes acharam que ele tinha morrido com o atropelamento. “O bombeiro que chegou depois até disse que era pra eu ter morrido, porque é difícil de escapar de uma colisão como aquela”, contou.

Prado acredita que o que lhe salvou foi o reflexo que teve quando percebeu que seria atingido pelo veículo: “Quando vi o carro vindo em minha direção, tentei pular para diminuir o impacto”.

Cantor é atropelado por motorista bêbado enquanto socorria ferido em acidente na BR-060, d

Athos Prado sofreu escoriações e fraturou o dedo mínimo. O g1 não conseguiu contato com o outro homem atropelado, mas, de acordo com o cantor, ele sofreu escoriações nos braços e não se feriu gravemente.

Athos disse ainda que seu celular e seus sapatos foram arremessados longe durante o atropelamento.

A PRF informou que o condutor de veículo fez o teste do bafômetro, que constatou teor de 1,03 miligramas de álcool por litro de ar expelido. De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, valores acima de 0,05 mg/l incidem em infração gravíssima e, acima de 0,34, em crime de trânsito.

A PRF informou que o motociclista que era socorrido pelo cantor foi encaminhado para o Hospital Municipal de Rio Verde (GO). O g1 não conseguiu contato com a unidade para atualizar o estado de saúde do motociclista.

Até a última atualização desta reportagem, a PRF ainda não tinha informações sobre o que causou o acidente que deixou o motociclista ferido.

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A Equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, foi até o local e constatou a morte do idoso — Foto: Divulgação/Posto Militar Rodoviário

João Laurindo da Silva, de 76 anos, morreu atropelado por uma ambulância na GO-060, km 130, em São Luís de Montes Belos, na região central de Goiás. Segundo o Posto Militar Rodoviário, na ambulância havia o condutor e o passageiro, que não ficaram feridos.

O acidente aconteceu na segunda-feira (8). Conforme o Posto Militar, quando a ambulância da Prefeitura de Aragarças seguia em direção a Iporá, com um paciente, o ciclista seguia na direção contrária da ambulância, rumo a São Luís de Montes Belos.

O capitão da Polícia Militar (PM) Leomar Fernandes Santos informou que no momento do acidente um caminhão entrou na frente do ciclista. O idoso, João Laurindo, ficou na parte traseira do veículo e acabou invadindo a pista contrária, momento em que a ambulância atingiu o ciclista.

A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, foi até o local e constatou a morte do idoso. Depois o Instituto Médico Legal (IML) recolheu o corpo.

O motorista da ambulância foi encaminhado pelo Batalhão Rodoviário da Polícia Militar do município para a delegacia de São Luís de Montes Belos, onde prestou depoimento e foi liberado.

O nome do suspeito não foi divulgado, por isso a defesa não foi localizada. O g1 também entrou em contato com a Prefeitura de Aragarças, por volta das 13h51, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

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