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12 de março de 2025
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A unidade hospitalar, inaugurada em dezembro de 2024, possui uma estrutura de 12 mil metros quadrados. Fotos: André Costa.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, participa, nesta terça-feira (25), às 11h, em Catalão, da assinatura do acordo de cooperação técnica que viabiliza a transformação do Hospital Regional de Catalão em Hospital Universitário. O acordo será firmado entre a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), o município de Catalão e a Universidade Federal de Catalão (Ufcat).

A solenidade contará com a presença do ministro da Educação, Camilo Santana. A unidade hospitalar, inaugurada em dezembro de 2024, possui uma estrutura de 12 mil metros quadrados e, com a parceria, passará por uma ampliação significativa. O hospital contará com 150 leitos de internação clínica e cirúrgica, incluindo 20 leitos de UTI adulto e 25 neonatal. Além disso, a unidade será equipada com ambulatório, centro cirúrgico e serviço especializado em oncologia, oferecendo tratamento de quimioterapia.

Com a transformação em Hospital Universitário, a unidade se tornará referência em ensino, pesquisa e atendimento médico, fortalecendo a formação de novos profissionais da saúde e ampliando a qualidade do atendimento prestado à população. A parceria também deve impulsionar o desenvolvimento acadêmico da Ufcat, consolidando a universidade como polo de formação na área da saúde na região.

A gestão da unidade pela Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação, permitirá maior eficiência na administração hospitalar, garantindo investimentos e avanços tecnológicos. O acordo firmado representa um marco para o sistema de saúde pública em Goiás, ampliando o acesso da população a serviços especializados e de alta complexidade.


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Autor Elysia Cardoso


Presidente dos EUA diz que utensílios feitos de papel quebram, explodem e não duram muito se a bebida estiver quente

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), assinou na 2ª feira (10.fev.2025) um decreto que revoga a política de uso de canudos de papel em instalações federais.

A medida reverte uma diretriz do governo de Joe Biden (Partido Democrata) que previa eliminar gradualmente os plásticos descartáveis, incluindo os canudos, até 2035.

Vejao  vídeo em que Trump assina o decreto (1min23s):

 

Trump afirmou que os canudos de papel “não funcionam” e “explodem” durante o uso. “É uma situação ridícula. Vamos voltar aos canudos de plástico”, disse durante a assinatura do decreto na Casa Branca.

O documento determina que as agências federais revisem seus processos de compras para permitir a aquisição de canudos plásticos.

O governo Trump cita estudos que indicariam a presença de substâncias PFAS (compostos perfluoroalquil e polifluoroalquil) nos canudos de papel, além de suposta maior pegada de carbono em sua produção.

Matt Seaholm, presidente da Associação da Indústria de Plásticos, afirmou que “‘voltar ao plástico’ é um movimento que todos deveríamos apoiar”. Seaholm também publicou em seu perfil no X mensagens de apoio à medida.

A campanha de Trump em favor dos canudos de plástico não é recente. Conhecido por seu consumo frequente de Diet Coke –tanto que instalou um botão no Salão Oval para solicitar a bebida–, Trump já se manifestava contra as restrições ao uso de canudos plásticos.

Em 2020, durante a campanha à reeleição, sua equipe comercializava canudos reutilizáveis no site oficial, com a mensagem: “Canudos de papel liberais não funcionam”.

Copyright reprodução

Canudos reutilizáveis comercializados durante a campanha de Trump em 2020

Grupos ambientalistas contestam a medida

Segundo dados da EPA (Agência de Proteção Ambiental dos EUA, em inglês), cerca de 390 milhões de canudos são utilizados diariamente no país. Parte significativa desse número vai parar em ambientes marinhos.

A produção global de plástico dobrou desde 2000, atingindo aproximadamente 460 milhões de toneladas anuais.

Projeções indicam que esse volume pode quadruplicar até 2050, segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.


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Autor Poder360 ·


Proposta será apreciada pela Assembleia Legislativa e visa valorizar produção local com benefício fiscal para etanol hidratado

Ronaldo Caiado anuncia projeto em encontro com empresários: “Acreditem e invistam em Goiás” – Fotos: Adalberto Ruchelle

O governador Ronaldo Caiado assinou, na quinta-feira (11/04), o Projeto de Lei que cria a Política Estadual Combustíveis de Goiás. O objetivo é valorizar a produção local de biocombustíveis, fortalecer a indústria estadual, agregar valor à produção agrícola e fomentar o crescimento econômico regional. “Acredito na ciência, no investimento, no talento, na inovação e na tecnologia”, pontuou Caiado ao garantir que o texto será enviado para apreciação da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) o mais breve possível.

A medida busca incentivar o consumo de combustível sustentável; fomentar a produção local de biocombustíveis; valorizar recursos energéticos renováveis; incentivar a aquisição e utilização de veículos elétricos e híbridos, bem como promover a instalação de pontos de recargas para eles; realizar a competitividade goiana no mercado nacional e reduzir a produção dos gases de efeito estufa. “Acreditem e invistam em Goiás”, declarou Caiado ao lado da primeira-dama e coordenadora do Goiás Social, Gracinha Caiado, durante assinatura do texto, realizada em encontro com empresários do setor no Palácio das Esmeraldas.

Outras ações previstas são a expansão de benefício fiscal do etanol hidratado de milho para o etanol proveniente de qualquer matéria-prima, por meio de projeto de lei; decreto que amplia o benefício fiscal do etanol anidro; e uma legislação que estimula o abastecimento da frota pública estadual com etanol. Ao fomentar a produção e consumo de biocombustíveis, Goiás se alinha a práticas sustentáveis que reduzem emissões de gases de efeito estufa (GEE), promovem o desenvolvimento regional e estimulam a economia.

O presidente do Sindicato da Indústria de Fabricação de Etanol de Goiás (Sifaeg), André Rocha, declarou que o ato do governador marca “a retomada do setor de bioenergia do estado”. Ele afirmou que o setor reconhece as contrapartidas que a atual gestão promove em prol dos investidores. Citou, como exemplo, o reforço na segurança, a aplicação de uma lei ambiental moderna, além dos resultados positivos na saúde, educação e ações sociais.

“Não tem estado melhor para se investir no país do que Goiás”, frisou o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel. “Amo a indústria. Queremos fazer com que cada vez mais a indústria de Goiás possa ser o melhor lugar para vocês empreenderem”, concluiu em discurso aos empresários. “Goiás está de portas abertas. Vivemos um momento de muito otimismo, crescimento e prosperidade. Fruto de um trabalho planejado e inteligente”, revelou o vice-governador Daniel Vilela.

Participaram do encontro representantes de quatro usinas sucroenergéticas do estado: BP/Bungue, que possui unidades em Itumbiara e Edeia; Nardini Agroindustrial, localizada em Aporé; CerradinhoBio, instalada em Chapadão do Céu; e o grupo goiano Vale do Verdão.

Destaque nacional

De acordo com informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) sobre a safra 2023/2024, Goiás deve se manter como terceiro maior produtor de cana-de-açúcar do Brasil, com 76 milhões de toneladas. A produção de etanol está estimada em 5,5 bilhões de litros, o que deve colocar o estado na segunda posição nacional. Nos dois casos, São Paulo ocupa a liderança do ranking.

Em termos de bioeletricidade, Goiás é o quarto colocado, com 10% da produção nacional, atrás de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná. As informações são da União da Agroindústria Canavieira (Unica).

Investimentos

Entre as ações do Governo de Goiás para apoiar ao setor, destaca-se a recuperação da malha viária. Um exemplo é a obra de pavimentação da GO-487, que liga Edeia, Vicentinópolis e Porteirão, executada em parceria com a Usina Caçu de Açúcar e Álcool. As empresas podem ainda aderir ao programa Pró-Goiás, que oferece crédito outorgado e redução do percentual para o pagamento do Fundo de Proteção Social do Estado (Protege).

 

(Com informações, Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás)



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