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19 de abril de 2025
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Os corpos de uma família que estava desaparecida em Alvorada do Norte, nordeste de Goiás, foram encontrados na propriedade rural em que moravam no município. A Polícia Civil investiga o caso e busca o tio de uma das vítimas, principal suspeito de ter cometido o crime, que supostamente está relacionado a uma disputa por terras.

Flávio dos Santos Neri, sua esposa grávida, Jéssica Cristina de Assis, e a filha do casal, Naira Gabrielly, não davam notícias a parentes desde dezembro de 2024. As buscas pelos três foram iniciadas na última segunda-feira (10/3), e os corpos foram localizados na terça-feira (11/3), em estado avançado de decomposição. O delegado responsável pelo caso, Thiago Ferreira Farias, afirmou que a brutalidade do crime chamou a atenção da equipe de investigação.

“O palpite que a gente tem é de que esse crime tenha ocorrido há cerca de dois meses ou um mês e meio. O que chama a atenção é a questão da brutalidade do crime”, disse o delegado.

Durante as buscas, realizadas no entorno da sede da fazenda onde moravam, foram utilizados cães farejadores. Os agentes encontraram uma ossada de cachorro enterrada e, ao escavar o local, localizaram as vítimas enterradas com seus documentos de identificação. Segundo a Polícia Civil, os corpos foram encaminhados para a Polícia Técnico-Científica para exames periciais, com resultados previstos para serem concluídos em cerca de 15 dias.

Após a realização das investigações, os agentes chegaram a um suspeito principal: o tio de uma das vítimas, com quem tinha uma disputa por terras. Ele está foragido e, conforme explicado pelo delegado, a polícia enfrenta dificuldades para localizá-lo.

“As fotos dele nos registros são muito antigas e a gente está em busca dessas informações”, explicou Thiago Ferreira Farias. O nome do suspeito não foi divulgado.

Segundo a irmã de Jéssica, Jeissiane Marília de Assis, a chácara onde a família vivia pertencia ao avô de Flávio, que sempre ajudava a cuidar do imóvel. A polícia segue em busca do suspeito e continua coletando provas para esclarecer os detalhes do crime.

Idoso desaparece após visita a fazenda arrendada em Campinaçu, norte de Goiás

Um fazendeiro de 72 anos desapareceu após ir até uma fazenda que arrendava em Campinaçu, no norte de Goiás, para criação de gado. A Polícia Civil investiga o caso e, segundo o delegado Vitor Lima, há divergências nos depoimentos das testemunhas sobre o motivo da visita do idoso ao local.

Odílio Del da Silva foi visto pela última vez no dia 8 de fevereiro. De acordo com a polícia, a fazenda onde ele esteve pertence a um proprietário que mora em Goiânia e é administrada por um caseiro, responsável pelo cuidado do gado.

“Quem era responsável por cuidar dessa fazenda, inclusive do gado do senhor Odílio, seria o caseiro, o funcionário dessa fazenda”, afirmou.

Algumas testemunhas relataram que o fazendeiro teria ido ao local para contar o rebanho porque suspeitava do sumiço de parte do gado e foi verificar a situação. Outras afirmam que ele teria vendido os animais e estaria na fazenda para entregá-los aos compradores.

A Polícia Civil segue com as investigações e pede que qualquer informação sobre o paradeiro de Odílio Del da Silva seja repassada pelo telefone 197.

Mulher é presa no lugar da irmã, que mentiu nome quando foi autuada

A dona de casa Thalita Lima dos Santos, de 37 anos, foi presa por cinco dias em Aparecida de Goiânia após um erro no cumprimento de um mandado de prisão. Segundo as autoridades, a confusão judicial aconteceu porque sua irmã se apresentou às autoridades com o nome de Thalita quando foi detida por furto.

“Eu sou honesta, mulher do lar, vivo só do lar. Eu quero justiça. O que eu passei ali foram momentos de terror”, desabafou Thalita.

A prisão ocorreu no dia 6 de março. De acordo com o boletim de ocorrência, o nome dela aparecia como suspeita no furto de um celular ocorrido em setembro do ano passado. Na época, a verdadeira suspeita foi presa em flagrante, mas utilizou a identidade da irmã. Durante a audiência de custódia, a juíza responsável liberou a acusada, alegando que o auto de prisão em flagrante estava “confuso” e “mal redigido” pela Polícia Militar.

A Polícia Militar afirmou que, ao atender a ocorrência, identificou os envolvidos e os encaminhou à Central de Flagrantes, onde a autoridade policial fez as atualizações no registro. A corporação reforçou seu compromisso com a transparência e afirmou estar à disposição para esclarecimentos.

A Polícia Civil foi procurada para comentar o caso, mas não respondeu até a última atualização desta reportagem.

Autor Agatha Castro


VÍDEO: Lutador de MMA é morto a tiros em oficina de Goiânia

“Paulo se encontrou em uma festa com o Leandro e essa menina e fez uma brincadeira, perguntou para ela se ela estaria o traindo. Leandro acabou descobrindo que eles tinham ficado e não gostou da brincadeira, isso gerou uma discussão. Paulo pediu desculpas, mas o Leandro disse que quem perdoava era Deus”, explicou o delegado.

Ao g1, Alfama explicou que, como Paulo Henrique não sabia do namoro, ele fez a brincadeira achando que Leandro era um amigo da moça e não teve a intenção de provocar o suspeito. Leandro foi preso na última quinta-feira (14), em Aparecida de Goiânia, e tem uma extensa ficha criminal, com passagens por homicídios, roubos, associação criminosa e porte legal de arma de fogo.

Leandro Marcos Gomes Pereira (à direita), preso suspeito de matar o lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues (à esquerda), em Goiânia — Foto: Montagem/g1

Amiga de Paulo Henrique e advogada da família, Diulliany Ferro disse que o lutador não teve um relacionamento com a namorada de Leandro. Segundo Diulliany, foi esporádico.

“Se ele soubesse, ele não teria ficado, ele não era assim. Foi sem saber mesmo”, completou.

Leandro Marcos Gomes Pereira, preso suspeito de matar o lutador de MMA e empresário Paulo Henrique Rodrigues, em Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Durante a prisão, Leandro confessou a autoria, deu detalhes do crime, mas desmentiu em depoimento formal na delegacia, segundo o delegado. Durante audiência de custódia, a Justiça decretou a prisão preventiva do suspeito e argumentou ser uma medida para “garantir a ordem pública” por conta da “real periculosidade” do autuado.

Em nota, a Defensoria Pública do Estado de Goiás disse que representou o acusado durante a audiência de custódia, cumprindo o dever legal e constitucional de garantir a defesa de pessoas que não tenham condições de pagar por um profissional particular. Após a audiência de custódia, deverá ser iniciado o processo criminal e o acusado terá um prazo para constituir a defesa dele, que poderá ser realizada pela Defensoria Pública ou por um profissional particular.

Mesmo com a mudança no depoimento, Carlos Alfama explicou que a polícia tem uma série de provas que colocam Leandro como o assassino.

Vídeos mostram atirador invadindo oficina e fugindo após matar lutador de MMA

O lutador de MMA foi assassinado no dia 12 de março deste ano, dentro de sua oficina, na Vila Adélia, próxima à Vila Canaã, em Goiânia. Vídeos mostram Leandro entrando e, em seguida, fugindo após os disparos (assista acima).

Dias antes do crime, o atirador chegou a remover sua tornozeleira eletrônica para facilitar a fuga, segundo o delegado. Paulo Henrique foi morto com pelo menos 6 tiros e foi surpreendido enquanto almoçava, conforme mostrou a investigação.

Segundo a polícia, um comparsa de Leandro o acompanhou durante o crime para garantir que a vítima seria assassinada. O nome do homem não foi divulgado e ele é considerado foragido.

Paulo Henrique Rodrigues morreu após um homem atirar contra ele dentro de sua oficina, em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Paulo Henrique Rodrigues é morto a tiros dentro de oficina em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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