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20 de abril de 2025
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Vários brasileiros que estavam sendo deportados dos Estados Unidos para o Brasil em 24 de janeiro de 2025 fizeram um protesto quando o avião que os trazia fez uma escala em Manaus (AM). Reclamavam do calor interno no equipamento. Alguns acionaram a porta de emergência, saíram e fizeram um protesto andando sobre a asa do avião.

A saída de emergência, uma vez acionada, torna difícil a aeronave se preparada para continuar o voo. Uma série de procedimentos de segurança precisam ser seguidos antes que o avião possa seguir viagem. Há áreas na asa em que é proibido caminhar porque a peça pode ficar danificada.

Nas imagens divulgadas na internet, é possível ver vários brasileiros sobre a asa do avião, protestando.

Em entrevista, o passageiro deportado Carlos Vinícius de Jesus, da cidade de Vespasiano (MG), diz o seguinte: “A hélice não estava funcionando, ele não ligavam o ar-condicionado. Tivemos que abrir as portas. Tinha criança passando mal, tinha senhores de idade. Eu tive que subir em cima da hélice”. Na realidade, o brasileiro se confundiu ao dizer que fixou sobre a hélice do avião. As imagens mostram que os que protestaram estavam sobre a asa.

Outro passageiro do grupo dos deportados, Jefferson Maia, relata ter sido agredido por um dos agentes da imigração dos EUA. Dá a entender que a agressão foi com o agente o agarrando pelo pescoço em reação aos protestos dentro do avião quando o equipamento fazia a escala em Manaus. “Até que conseguiram tirar a trava de segurança [da porta de emergência] e saímos para fora, pela asa do avião”, relata Jefferson.

Esta reportagem receberá mais informações.



Autor Poder360 ·


Abelha criada como pet morre após ser internada com a asa quebrada em clínica veterinária

Já imaginou criar uma abelha como pet? Uma estudante de Goiânia não só imaginou como colocou em prática depois que encontrou o inseto ferido no quintal de casa. Sarah Borges, de 25 anos, chegou a levar a abelha ao veterinário, mas ela acabou morrendo. Um vídeo postado pelo médico veterinário Thiago Augusto Lourenço em que fala do tratamento dado a Odete, como era chamada pela tutora, impressionou a web (veja vídeo acima).

A abelha, que media cerca de 3 centímetros, foi encontrada no corredor externo da casa da estudante Sarah Borges no dia 9 junho. A tutora contou que o pai dela viu o inseto com a asa ferida e que, desde então, toda a família cuidou e alimentou Odete.

Até que, na quinta-feira (4), Sarah decidiu procurar ajuda especializada porque Odete começou a ficar muito inquieta, rejeitou alimento e passou a deixar a língua para fora da boca. “Pensei que ela pudesse ter se intoxicado com o próprio mel, porque me informei com criadores que disseram que quando esfria muito, um fungo pode ser ativado no mel e intoxicar as abelhas”, explicou.

O veterinário Thiago Augusto Lourenço contou que o inseto chegou à clínica com o corpo frio, mas que deram todo o suporte para que ela continuasse a viver.

“A gente colocou ela na incubadora, umedeceu o ar colocando inalação com soro e aplicou glicose com soro fisiológico de forma intracelomática, que é como se colocasse dentro da barriguinha dela”, explicou Thiago Augusto.

Apesar dos esforços de veterinários e da tutora, a abelha morreu na sexta-feira (6) após 24 horas de internação. Thiago Augusto explicou que o inseto pode ter morrido por envenenamento, por desnutrição, já que ela não conseguia voar e era alimentada pela tutora, ou mesmo por causas naturais.

O tratamento veterinário dado à abelha custou R$ 350, somados o dia de internação e a consulta.

Abelha da espécie mamangava, conhecida como abelha carpinteira, em Goiás — Foto: Arquivo pessoal / Sarah Borges

De acordo com o veterinário Thiago, a abelha era da espécie mamangava, também conhecida como abelha carpinteira. Por ser uma espécie de vida solitária, não foi possível devolvê-la a um grupo de abelhas para que ela se recuperasse em comunidade.

Sarah Borges disse ao g1 que espera que a história de Odete sirva para conscientizar as pessoas sobre a importância de cuidar de tudo que é vivo. “Essa é uma espécie indispensável pra nossa vida e que bom que ela teve o propósito de conscientizar as pessoas”, declarou a estudante.

Nas redes sociais, o vídeo sobre em que Thiago Augusto detalha os procedimentos e tratamentos dedicados à abelha Odete tem gerado repercussão.

“Gente, eu estou simplesmente fascinada! Nunca na minha vida pensei na possibilidade de resgatar uma abelha! E que se chegasse a resgatar, teria como levar em veterinário pra buscar tratamento! Parabéns mesmo. Toda vida importa”, escreveu uma seguidora.

Outra internauta questionou se a abelha não tinha ferrão, já que não feriu o veterinário: “Fiquei na dúvida de como ela não ferroou você? Ela não tem ferrão?”. O veterinário explicou que ela tinha ferrão, mas não o usou por estar bem debilitada.

Depois de conhecer a história da Odete, alguns seguidores manifestaram interesse em criar abelhas. “Agora eu quero uma também 😍😢”, escreveu uma internauta.

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