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7 de junho de 2025
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(Foto: Reprodução)

Mulher confessou aos policiais que agiu por ciúmes de uma possível traição. Segundo as investigações, a vítima teve queimaduras graves e ficou com sequelas permanentes na região peniana. Medicamento calmante usado para dopar homem durante crime, em Uruaçu
Divulgação/Polícia Civil
A Polícia Civil prendeu uma artesã, de 56 anos, suspeita de dopar o marido com um calmante e jogar soda cáustica nas partes íntimas dele, em Uruaçu, no norte goiano. A mulher, que não teve o nome divulgado, confessou aos policiais que agiu por ciúmes de uma possível traição.
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O g1 não localizou a defesa da suspeita até a última atualização da reportagem.
O crime aconteceu em 25 de abril deste ano, mas só na manhã desta segunda-feira (15) é que os policiais civis puderam cumprir um mandado de prisão preventiva contra a suspeita. Segundo a polícia, a vítima, de 43 anos, precisou de um tempo para tomar coragem de ir à delegacia registrar ocorrência.
O casal estava junto há 10 anos. O delegado Sandro Leal explicou que, inicialmente, a artesã negou o crime, mas depois de ser presa, confessou ter sedado o marido com um medicamento calmante, tirado as roupas e passado soda cáustica no pênis dele. O produto foi diluído em uma vasilha.
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O intuito da mulher, segundo o delegado, era que o marido não tivesse mais condições de manter relações sexuais com outras pessoas. Ele teve queimaduras graves e ficou com sequelas permanentes na região peniana.
“Ficou com aspecto queimado, com cicatrizes grandes e corrugadas, com limitação de retração do prepúcio”, explicou o delegado.
Para a investigação, o crime chama atenção pela premeditação, dissimulação e intenção da suspeita. Ela foi levada para a Unidade Prisional Regional Feminina de Barro Alto e está à disposição da Justiça.
Segundo o delegado, ele pode responder por lesão corporal gravíssima, com pena de até 13 anos de prisão.
📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.
Artesã presa suspeita de dopar o marido com um calmante e jogar soda cáustica nas partes íntimas dele, em Uruaçu
Divulgação/Polícia Civil
VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/15/artesa-e-presa-suspeita-de-dopar-marido-e-jogar-soda-caustica-nas-partes-intimas-dele.ghtml

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Medicamento calmante usado para dopar homem durante crime, em Uruaçu — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil prendeu uma artesã, de 56 anos, suspeita de dopar o marido com um calmante e jogar soda cáustica nas partes íntimas dele, em Uruaçu, no norte goiano. A mulher, que não teve o nome divulgado, confessou aos policiais que agiu por ciúmes de uma possível traição.

O g1 não localizou a defesa da suspeita até a última atualização da reportagem.

O crime aconteceu em 25 de abril deste ano, mas só na manhã desta segunda-feira (15) é que os policiais civis puderam cumprir um mandado de prisão preventiva contra a suspeita. Segundo a polícia, a vítima, de 43 anos, precisou de um tempo para tomar coragem de ir à delegacia registrar ocorrência.

O casal estava junto há 10 anos. O delegado Sandro Leal explicou que, inicialmente, a artesã negou o crime, mas depois de ser presa, confessou ter sedado o marido com um medicamento calmante, tirado as roupas e passado soda cáustica no pênis dele. O produto foi diluído em uma vasilha.

O intuito da mulher, segundo o delegado, era que o marido não tivesse mais condições de manter relações sexuais com outras pessoas. Ele teve queimaduras graves e ficou com sequelas permanentes na região peniana.

“Ficou com aspecto queimado, com cicatrizes grandes e corrugadas, com limitação de retração do prepúcio”, explicou o delegado.

Para a investigação, o crime chama atenção pela premeditação, dissimulação e intenção da suspeita. Ela foi levada para a Unidade Prisional Regional Feminina de Barro Alto e está à disposição da Justiça.

Segundo o delegado, ele pode responder por lesão corporal gravíssima, com pena de até 13 anos de prisão.

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Artesã presa suspeita de dopar o marido com um calmante e jogar soda cáustica nas partes íntimas dele, em Uruaçu — Foto: Divulgação/Polícia Civil

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