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8 de julho de 2025
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  • 16:30 Ucrânia pede investigação de uso de armas químicas pela Rússia
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Pedido foi feito depois que agências de inteligência holandesa e alemã afirmaram ter evidências do uso de munições tóxicas proibidas

A Ucrânia solicitou à OPCW (Organização para a Proibição de Armas Químicas) nesta 3ª feira (8.jul.2025) que investigue o uso de munições tóxicas proibidas pela Rússia contra forças ucranianas. As informações são da Reuters.

O país pede o estabelecimento de um mecanismo “independente e imparcial” para investigar casos de suposto uso de armas químicas em seu território.

No documento, a Ucrânia pede que o mecanismo tenha poderes para “coletar evidências adicionais e identificar perpetradores, organizadores e patrocinadores de tal uso”.

A iniciativa veio depois de agências de inteligência da Holanda e da Alemanha apresentarem evidências sobre o uso sistemático de armas químicas pelas forças russas ao longo do conflito, que começou em fevereiro de 2022.

A Agência de Inteligência Militar Holandesa relatou que pelo menos 3 mortes de ucranianos foram associadas ao uso de armas químicas. Mais de 2.500 pessoas feridas no campo de batalha reportaram sintomas relacionados aos armamentos às autoridades de saúde ucranianas.

Em maio de 2024, os Estados Unidos já haviam acusado a Rússia de utilizar cloropicrina, um composto químico mais tóxico que agentes de controle de distúrbios e que foi usado pela Alemanha durante a 1ª Guerra Mundial. A OPCW, agência de desarmamento que conta com 193 Estados integrantes, declarou no ano passado que as acusações iniciais eram “insuficientemente fundamentadas”.

A OPCW criou uma equipe semelhante em 2018 para examinar acusações de uso de armas químicas na Síria. A Equipe de Investigação e Identificação concluiu que tanto as forças do governo sírio quanto militantes do Estado Islâmico utilizaram armas químicas proibidas na guerra civil que começou em março de 2011.

Até o momento, o órgão de desarmamento não se pronunciou oficialmente sobre o pedido ucraniano.



Autor Poder360 ·


Em Davos, o secretário-geral, Mark Rutte, afirmou que a Europa arcará com custos de apoio militar à Ucrânia para combate a invasão russa

O secretário-geral da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), Mark Rutte, pediu nesta 5ª feira (23.jan.2025) que os Estados Unidos continuem o envio de armas à Ucrânia para auxiliar no combate à invasão russa. A dala se deu no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça).

Rutte afirmou que a Europa arcará com os custos de apoio militar e que devem investir mais em defesa e ajuda à Ucrânia. “Se esse novo governo Trump estiver disposto a continuar abastecendo a Ucrânia com sua base industrial de defesa, a conta será paga pelos europeus, estou absolutamente convencido disso, temos que estar dispostos a fazer isso”.

Os comentários se deram depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano) disse na 3ª feira (21.jan) que poderia impor sanções à Rússia caso o presidente Vladimir Putin (Rússia Unida, centro) se recusasse a negociar um possível fim à guerra. Em fevereiro, o conflito completa 3 anos. 

Em Davos, o secretário-geral da Otan também afirmou que é essencial que a Rússia não vença a guerra. Segundo ele, isso poderia ser um “aceno aos líderes da Coreia do Norte e da China”

“Nós realmente temos que intensificar, e não reduzir, nosso apoio à Ucrânia”, disse.



Autor Poder360 ·