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20 de abril de 2025
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Policiais civis da Central Geral de Flagrantes de Goiânia prenderam sete pessoas em flagrante delito, na manhã deste sábado (22/3), pelo crime de receptação. Na operação também foram apreendidas 30 toneladas de fios de cobre furtados, considerada a maior apreensão da história no Brasil.

De acordo com a investigação, o material apreendido foi furtado em redes elétricas e posteriormente receptado por depósitos de reciclagem, que queimavam os fios e revendiam para a organização criminosa. Os furtos geralmente são feitos por usuários de droga, que vendem o material para comprar entorpecentes.

Os receptadores finais, por meio de uma empresa fantasma, transportavam os produtos para o Estado de São Paulo, após emitir notas fiscais falsas.

“Os membros da organização criminosa atuavam em todo Estado de Goiás, mas a matriz ficava em um galpão no Setor Santa Genoveva em Goiânia”, informou o delegado Humberto Teófilo, responsável pela operação. Nesse local é que era guardado o material receptado e onde, posteriormente, posteriormente os criminosos faziam o carregamento do cobre.

Policiais civis chegaram no momento em que os autuados estavam fazendo o carregamento do cobre furtado em carretas.

“Durante o flagrante, no galpão clandestino também foi constatado o furto de energia elétrica”, disse o delegado.

O chefe do grupo criminoso, que mora no Setor Jaó, foi abordado na porta de sua residência com um veículo Jaguar sem procedência e também foi preso em flagrante.

“Trata-se de um dos maiores esquemas criminosos de furto e receptação de fios e cabos do Brasil, pois o produto apreendido foi avaliado em R$ 1,5 milhão”, acrescenta Humberto Teófilo.

Na operação, também foram apreendidos dois caminhões, uma carreta, uma empilhadeira, cadernos de contabilidade, notas fiscais frias, aparelhos celulares e o veículo Jaguar.

Os nomes dos envolvidos na organização criminosa não foram divulgados.

Autor Manoel Messias Rodrigues


Na última sexta-feira (27/12), fiscais do Procon Goiás, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO), realizaram uma operação que resultou na apreensão de cerca de 7.500 unidades de fogos de artifício em Goiânia. A ação ocorreu em oito estabelecimentos, incluindo supermercados e distribuidoras de bebidas, e teve como base a Nota Técnica 30/2023 do CBMGO, que regulamenta o comércio desses produtos no varejo.

De acordo com a normativa, os locais que comercializam fogos de artifício devem seguir regras específicas para garantir a segurança. Um dos requisitos é que o estabelecimento tenha um projeto técnico aprovado previamente pelo Corpo de Bombeiros. Além disso, só é permitido vender esse tipo de produto em lojas exclusivas, localizadas em edificações térreas de um único pavimento e com área útil de até 100 m², sem exercer outras atividades comerciais no mesmo espaço.

O superintendente do Procon Goiás, Marco Palmerston, ressaltou que a autorização para venda de fogos de artifício exige o registro correto do negócio.

“Para vender esses produtos, a Classificação Nacional de Atividades Econômicas, o CNAE, da empresa não pode ser de mercearia, de supermercado ou de distribuidora de bebidas. Existe uma classificação específica de comércio varejista de fogos de artifício. Sem esse registro, o estabelecimento está infringindo a legislação”, explicou Palmerston.

Com a proximidade das festas de Réveillon, o superintendente ainda alertou que a procura por fogos de artifício tende a aumentar, o que exige atenção redobrada dos consumidores. Ele orientou que as pessoas comprem esses produtos apenas em lojas especializadas e autorizadas.

Os estabelecimentos autuados, localizados nos bairros Residencial Veredas dos Buritis, Jardim Itaipu, Setor Garavelo e Jardim Caravelas, não apresentaram a documentação necessária e foram considerados irregulares. Além de não terem autorização para venda, esses locais colocaram no mercado produtos potencialmente perigosos.

Os itens apreendidos foram lacrados no momento da fiscalização, e os responsáveis terão um prazo de 20 dias para apresentar defesa. Durante esse período, os proprietários também precisarão comprovar o descarte adequado dos fogos de artifício recolhidos.

Autor Agatha Castro


(Foto: Reprodução)

Segundo o delegado, os presos têm entre 25 e 32 anos e confessaram a prática dos crimes. Polícia apreendeu R$ 10 mil em dinheiro. Operação prende suspeitos de tráfico de drogas e apreende carros de luxo, joias e dinheiro
Uma operação prendeu três homens e uma mulher suspeitos de tráfico de drogas em Goiânia. Ao g1, o delegado Danilo Wendel explicou que os policiais apreenderam R$ 10 mil em dinheiro, dois carros de luxo e outros bens dos investigados, que não tiveram os nomes divulgados.
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O g1 não localizou a defesa dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.
A operação “Cerrado 4” foi deflagrada nesta segunda-feira (24). Segundo o delegado, os presos têm entre 25 e 32 anos e confessaram a prática dos crimes. A Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO) divulgou que também foram apreendidas joias, drogas e uma arma de fogo de uso restrito.
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Joias, arma e dinheiro apreendidos em operação contra tráfico de drogas em Goiânia, Goiás
Divulgação/PC-GO
De acordo com a instituição, a Cerrado 4 ocorreu no âmbito da operação Nárke 2, coordenada pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência da Senasp-MJSP, que integra as forças de segurança pública na prevenção e repressão qualificada ao tráfico de drogas no país.
Presos suspeitos de tráfico de drogas em Goiânia
Divulgação/PC-GO
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/06/24/operacao-prende-suspeitos-de-trafico-de-drogas-e-apreende-carros-de-luxo-joias-e-dinheiro.ghtml

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Caminhonete Toyota Hilux de cabine dupla foi apreendida pela Polícia Civil na Operação Las Vegas em Anápolis, Goiás — Foto: Polícia Civil/Divulgação

A segunda fase da Operação Las Vegas da Polícia Civil apreendeu uma casa de luxo, R$ 1,9 milhão e uma caminhonete de quatro empresas que faziam fraudes em sorteios de títulos de capitalização que eram divulgados por influenciadores, em Anápolis, a 55 km da capital. Segundo a polícia, eles contratavam ganhadores de fachada e não pagavam os prêmios de alto valor aos clientes.

Os nomes dos suspeitos não foram divulgados. O g1 não conseguiu contato com a defesa deles.

De acordo com a polícia, os prêmios variavam de R$ 300 a 500 mil. As apreensões foram feitas pelo Grupo Especial de Investigação Criminal (Geic) de Anápolis nesta quinta-feira (2).

Conforme a PC, ao todo, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, entre eles um imóvel de luxo localizado dentro de um condomínio fechado em Senador Canedo e uma caminhonete Toyota Hilux de cabine dupla.

A Polícia Civil disse que o grupo criminoso tinha quatro empresas especializadas na venda de títulos de capitalização premiáveis que fraudavam os sorteios. O delegado responsável pela investigação do caso, Luiz Carlos Cruz, disse que eles contratavam influenciadores para dar credibilidade nos anúncios dos sorteios.

“Durante as investigações foi concluído que os influenciadores não são suspeitos, não sabiam das fraudes e agiram de boa fé. Por isso, não houve nenhuma prisão deles”, disse Luiz.

Segundo ele, as quatro empresas tiveram as atividades encerradas e não há mais divulgação delas na internet. A investigação vai seguir afim de resgatar todos os valores da ação criminosa.

Ao todo, oito pessoas foram presas durante as investigações, 18 mandados de busca foram cumpridos, 10 veículos e sete imóveis apreendidos, e quase R$ 29 milhões bloqueados. Elas podem responder por estelionato.

Polícia Civil cumpre mandados de prisão contra grupo suspeito de estelionato, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

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Operação cumpre mandados de prisão contra mulher de traficante e apreende R$ 4 milhões em bens em Goiás e no Pará — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil de Goiás cumpriu, na manhã desta terça-feira (30), quatro mandados de prisão em Goiás e no Pará. Entre os alvos dos mandados de prisão está a esposa de um traficante investigado pela operação. Além dos mandados de prisão, a polícia cumpriu também quatro de busca e apreensão e sequestro de bens cujo valor pode chegar a até R$ 4 milhões.

O g1 não conseguiu contato com a defesa dos investigados até a última atualização desta reportagem.

Dois dos mandados de prisão foram cumpridos em Goiânia, o terceiro em Aparecida de Goiânia, e o quarto no município Floresta do Araguaia, no estado do Pará. Na primeira fase da Operação Recomeço, a Polícia Civil apreendeu mais de 80 kg de cocaína, além de ter identificado um patrimônio milionário do suspeito de tráfico de drogas e um esquema de lavagem de dinheiro.

Polícia Civil de Goiás cumpriu quatro mandados de prisão, entre os alvos dos mandados está a esposa de um dos investigados — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A operação começou quando dois homens foram presos em flagrante, em março de 2023, com 81 kg de cocaína em um laboratório no Setor Campos Elíseos, em Aparecida de Goiânia. Após investigações, a Polícia Civil cumpriu, em fevereiro deste ano, a ordem judicial de bloqueio bancário de R$ 4 milhões, valor originado pelo tráfico de drogas. Segundo a polícia, o investigado é suspeito de criar contas bancárias usando documentos falsos para despistar o dono dos valores.

O investigado é suspeito também de abrir uma empresa no ramo da construção civil para lavar o dinheiro obtido com o tráfico de drogas. Ainda na primeira fase da operação, quatro imóveis em Goiânia e Aparecida vinculados à construtora foram sequestrados pela polícia. Os quatro imóveis juntos são avaliados em cerca de R$ 800 mil.

Mais detalhes serão divulgados pela Polícia Civil em uma entrevista coletiva marcada para esta terça-feira.

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