A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu uma carga do medicamento Mounjaro transportada ilegalmente em um carro de passeio na BR-153, em Morrinhos, sul de Goiás. A ação ocorreu na noite desta quinta-feira (10/7) durante uma fiscalização de rotina.
O veículo, ocupado por dois homens de 37 e 48 anos, chamou a atenção dos agentes devido ao nervosismo dos ocupantes e informações contraditórias. Durante a revista, os policiais encontraram frascos do medicamento escondidos sob as roupas dos suspeitos.
Uma busca minuciosa no carro revelou 38 caixas vazias do mesmo produto em compartimentos ocultos, como forros das portas e bancos. Também foram apreendidos eletrônicos, perfumes, azeites e vinhos sem nota fiscal.
O Mounjaro é indicado para tratamento de diabetes tipo 2, mas tem sido usado ilegalmente para emagrecimento. Cada unidade pode valer até R$ 2 mil no mercado irregular, configurando crime de descaminho.
“É possível que eles já tivessem vendido parte do medicamento”, informou a PRF. Todo o material apreendido e o veículo foram encaminhados à Receita Federal para os procedimentos legais.
A PRF destacou que os suspeitos responderão pelo crime de descaminho. O transporte irregular do medicamento representa riscos à saúde pública, já que seu uso exige prescrição médica e controle rígido.
Apreensões disparam pelo país
Nos últimos meses, as apreensões do medicamento Mounjaro (tirzepatida) têm aumentado significativamente em diferentes regiões do Brasil. No dia 18 de junho, a Polícia Federal e a Receita Federal interceptaram 400 canetas injetáveis do produto na Ponte Internacional da Amizade, entre Foz do Iguaçu e Ciudad del Este.
Os medicamentos estavam escondidos em fundo falso de um veículo com placa brasileira que seguia para o interior de São Paulo. A apreensão ocorreu apenas dois dias após a Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrar a Operação Mounjaro, que desarticulou uma organização criminosa especializada na importação e venda ilegal desses remédios.

“A importação de medicamentos sem autorização da Anvisa e sem prescrição médica é proibida e configura crime federal”, alertou a agência reguladora. Os produtos apreendidos exigem rígidos protocolos de armazenamento e aplicação, além de acompanhamento médico obrigatório – condições que são ignoradas no mercado ilegal.
No Rio, a operação policial cumpriu mandados nos bairros de Jacarepaguá e Barra da Tijuca, resultando na prisão do líder da quadrilha, que confessou o envolvimento no esquema. Investigadores destacam que a comercialização clandestina representa grave risco à saúde pública, já que os medicamentos são transportados sem condições adequadas.
As 400 canetas apreendidas na fronteira estavam sendo transportadas por quatro pessoas e seriam distribuídas sem qualquer controle sanitário. O padrão de operação é semelhante ao da quadrilha desarticulada no Rio, indicando uma rede organizada de contrabando.
Todos os materiais apreendidos serão submetidos à análise para identificar outros envolvidos nas redes criminosas.
Dois pilotos foram presos e um pequeno avião apreendido com cerca de 500 kg de cocaína em Santa Rita do Araguaia, município do Sudoeste goiano. A ação, conduzida pela Polícia Federal (PF), flagrou um venezuelano e um boliviano envolvidos no transporte da droga.
Segundo a Polícia Militar de Goiás, a apreensão causou um prejuízo estimado em R$ 25 milhões ao narcotráfico. A operação contou com a colaboração da Companhia de Policiamento Especializado (CPE) de Jataí e do Comando de Operações de Divisas (COD).
As investigações iniciaram após uma denúncia sobre uma aeronave suspeita na zona rural do município. Os agentes localizaram uma pista clandestina no último domingo (20/4), onde encontraram o avião carregado com a droga.
“Durante uma varredura na mata, nas proximidades da aeronave, foram identificados dois indivíduos”, relatou o Tenente Nascimento.
Os suspeitos, a aeronave e a cocaína foram encaminhados à Superintendência da PF em Goiânia. Os nomes dos pilotos não foram revelados, e a defesa deles não se manifestou até o fechamento desta reportagem.
Outra apreensão – Na última quinta-feira (17/4), após o compartilhamento de informações entre Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar de Goiás, policiais abordaram dois veículos que transportavam aproximadamente 500kg de cocaína, ocultos em uma carga de arroz. A droga havia sido descarregada de uma aeronave em uma pista clandestina em São Luiz do Norte/GO e foi monitorada até a capital, Goiânia. Quatro pessoas foram presas em flagrante.
Em nota, a PF observou que as ações evidenciam a importância da atuação integrada e estratégica entre as forças de segurança pública, bem como a gestão eficiente dos recursos humanos e operacionais, permitindo uma atuação única e objetiva no combate ao crime organizado no Estado de Goiás.
Policiais civis da Central Geral de Flagrantes de Goiânia prenderam sete pessoas em flagrante delito, na manhã deste sábado (22/3), pelo crime de receptação. Na operação também foram apreendidas 30 toneladas de fios de cobre furtados, considerada a maior apreensão da história no Brasil.
De acordo com a investigação, o material apreendido foi furtado em redes elétricas e posteriormente receptado por depósitos de reciclagem, que queimavam os fios e revendiam para a organização criminosa. Os furtos geralmente são feitos por usuários de droga, que vendem o material para comprar entorpecentes.
Os receptadores finais, por meio de uma empresa fantasma, transportavam os produtos para o Estado de São Paulo, após emitir notas fiscais falsas.
“Os membros da organização criminosa atuavam em todo Estado de Goiás, mas a matriz ficava em um galpão no Setor Santa Genoveva em Goiânia”, informou o delegado Humberto Teófilo, responsável pela operação. Nesse local é que era guardado o material receptado e onde, posteriormente, posteriormente os criminosos faziam o carregamento do cobre.
Policiais civis chegaram no momento em que os autuados estavam fazendo o carregamento do cobre furtado em carretas.
“Durante o flagrante, no galpão clandestino também foi constatado o furto de energia elétrica”, disse o delegado.
O chefe do grupo criminoso, que mora no Setor Jaó, foi abordado na porta de sua residência com um veículo Jaguar sem procedência e também foi preso em flagrante.
“Trata-se de um dos maiores esquemas criminosos de furto e receptação de fios e cabos do Brasil, pois o produto apreendido foi avaliado em R$ 1,5 milhão”, acrescenta Humberto Teófilo.

Na operação, também foram apreendidos dois caminhões, uma carreta, uma empilhadeira, cadernos de contabilidade, notas fiscais frias, aparelhos celulares e o veículo Jaguar.
Os nomes dos envolvidos na organização criminosa não foram divulgados.
Na última sexta-feira (27/12), fiscais do Procon Goiás, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO), realizaram uma operação que resultou na apreensão de cerca de 7.500 unidades de fogos de artifício em Goiânia. A ação ocorreu em oito estabelecimentos, incluindo supermercados e distribuidoras de bebidas, e teve como base a Nota Técnica 30/2023 do CBMGO, que regulamenta o comércio desses produtos no varejo.
De acordo com a normativa, os locais que comercializam fogos de artifício devem seguir regras específicas para garantir a segurança. Um dos requisitos é que o estabelecimento tenha um projeto técnico aprovado previamente pelo Corpo de Bombeiros. Além disso, só é permitido vender esse tipo de produto em lojas exclusivas, localizadas em edificações térreas de um único pavimento e com área útil de até 100 m², sem exercer outras atividades comerciais no mesmo espaço.
O superintendente do Procon Goiás, Marco Palmerston, ressaltou que a autorização para venda de fogos de artifício exige o registro correto do negócio.
“Para vender esses produtos, a Classificação Nacional de Atividades Econômicas, o CNAE, da empresa não pode ser de mercearia, de supermercado ou de distribuidora de bebidas. Existe uma classificação específica de comércio varejista de fogos de artifício. Sem esse registro, o estabelecimento está infringindo a legislação”, explicou Palmerston.
Com a proximidade das festas de Réveillon, o superintendente ainda alertou que a procura por fogos de artifício tende a aumentar, o que exige atenção redobrada dos consumidores. Ele orientou que as pessoas comprem esses produtos apenas em lojas especializadas e autorizadas.
Os estabelecimentos autuados, localizados nos bairros Residencial Veredas dos Buritis, Jardim Itaipu, Setor Garavelo e Jardim Caravelas, não apresentaram a documentação necessária e foram considerados irregulares. Além de não terem autorização para venda, esses locais colocaram no mercado produtos potencialmente perigosos.
Os itens apreendidos foram lacrados no momento da fiscalização, e os responsáveis terão um prazo de 20 dias para apresentar defesa. Durante esse período, os proprietários também precisarão comprovar o descarte adequado dos fogos de artifício recolhidos.
Operação prende quatro suspeitos de tráfico de drogas e apreende carros de luxo, joias e dinheiro
Lidiane 24 de junho de 2024
Segundo o delegado, os presos têm entre 25 e 32 anos e confessaram a prática dos crimes. Polícia apreendeu R$ 10 mil em dinheiro. Operação prende suspeitos de tráfico de drogas e apreende carros de luxo, joias e dinheiro
Uma operação prendeu três homens e uma mulher suspeitos de tráfico de drogas em Goiânia. Ao g1, o delegado Danilo Wendel explicou que os policiais apreenderam R$ 10 mil em dinheiro, dois carros de luxo e outros bens dos investigados, que não tiveram os nomes divulgados.
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O g1 não localizou a defesa dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.
A operação “Cerrado 4” foi deflagrada nesta segunda-feira (24). Segundo o delegado, os presos têm entre 25 e 32 anos e confessaram a prática dos crimes. A Polícia Civil do Estado de Goiás (PC-GO) divulgou que também foram apreendidas joias, drogas e uma arma de fogo de uso restrito.
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Joias, arma e dinheiro apreendidos em operação contra tráfico de drogas em Goiânia, Goiás
Divulgação/PC-GO
De acordo com a instituição, a Cerrado 4 ocorreu no âmbito da operação Nárke 2, coordenada pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência da Senasp-MJSP, que integra as forças de segurança pública na prevenção e repressão qualificada ao tráfico de drogas no país.
Presos suspeitos de tráfico de drogas em Goiânia
Divulgação/PC-GO
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Operação apreende casa de luxo, caminhonete e quase R$ 2 milhões de empresas que faziam fraudes em sorteios divulgados por influenciadores | Goiás
Lidiane 3 de maio de 2024
A segunda fase da Operação Las Vegas da Polícia Civil apreendeu uma casa de luxo, R$ 1,9 milhão e uma caminhonete de quatro empresas que faziam fraudes em sorteios de títulos de capitalização que eram divulgados por influenciadores, em Anápolis, a 55 km da capital. Segundo a polícia, eles contratavam ganhadores de fachada e não pagavam os prêmios de alto valor aos clientes.
Os nomes dos suspeitos não foram divulgados. O g1 não conseguiu contato com a defesa deles.
De acordo com a polícia, os prêmios variavam de R$ 300 a 500 mil. As apreensões foram feitas pelo Grupo Especial de Investigação Criminal (Geic) de Anápolis nesta quinta-feira (2).
Conforme a PC, ao todo, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, entre eles um imóvel de luxo localizado dentro de um condomínio fechado em Senador Canedo e uma caminhonete Toyota Hilux de cabine dupla.
A Polícia Civil disse que o grupo criminoso tinha quatro empresas especializadas na venda de títulos de capitalização premiáveis que fraudavam os sorteios. O delegado responsável pela investigação do caso, Luiz Carlos Cruz, disse que eles contratavam influenciadores para dar credibilidade nos anúncios dos sorteios.
“Durante as investigações foi concluído que os influenciadores não são suspeitos, não sabiam das fraudes e agiram de boa fé. Por isso, não houve nenhuma prisão deles”, disse Luiz.
Segundo ele, as quatro empresas tiveram as atividades encerradas e não há mais divulgação delas na internet. A investigação vai seguir afim de resgatar todos os valores da ação criminosa.
Ao todo, oito pessoas foram presas durante as investigações, 18 mandados de busca foram cumpridos, 10 veículos e sete imóveis apreendidos, e quase R$ 29 milhões bloqueados. Elas podem responder por estelionato.
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Operação cumpre mandados de prisão contra mulher de traficante e apreende R$ 4 milhões em bens em Goiás e no Pará | Goiás
Lidiane 30 de abril de 2024
A Polícia Civil de Goiás cumpriu, na manhã desta terça-feira (30), quatro mandados de prisão em Goiás e no Pará. Entre os alvos dos mandados de prisão está a esposa de um traficante investigado pela operação. Além dos mandados de prisão, a polícia cumpriu também quatro de busca e apreensão e sequestro de bens cujo valor pode chegar a até R$ 4 milhões.
O g1 não conseguiu contato com a defesa dos investigados até a última atualização desta reportagem.
Dois dos mandados de prisão foram cumpridos em Goiânia, o terceiro em Aparecida de Goiânia, e o quarto no município Floresta do Araguaia, no estado do Pará. Na primeira fase da Operação Recomeço, a Polícia Civil apreendeu mais de 80 kg de cocaína, além de ter identificado um patrimônio milionário do suspeito de tráfico de drogas e um esquema de lavagem de dinheiro.
A operação começou quando dois homens foram presos em flagrante, em março de 2023, com 81 kg de cocaína em um laboratório no Setor Campos Elíseos, em Aparecida de Goiânia. Após investigações, a Polícia Civil cumpriu, em fevereiro deste ano, a ordem judicial de bloqueio bancário de R$ 4 milhões, valor originado pelo tráfico de drogas. Segundo a polícia, o investigado é suspeito de criar contas bancárias usando documentos falsos para despistar o dono dos valores.
O investigado é suspeito também de abrir uma empresa no ramo da construção civil para lavar o dinheiro obtido com o tráfico de drogas. Ainda na primeira fase da operação, quatro imóveis em Goiânia e Aparecida vinculados à construtora foram sequestrados pela polícia. Os quatro imóveis juntos são avaliados em cerca de R$ 800 mil.
Mais detalhes serão divulgados pela Polícia Civil em uma entrevista coletiva marcada para esta terça-feira.
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