5 de dezembro de 2025
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Ex-coach foi agredido em debate da “TV Cultura” depois de falar que apresentador é “arregão”; seguidores falam em “drama” nos comentários

O ex-coach e candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) publicou um vídeo deitado em uma maca e em uma ambulância depois de ter levado uma cadeirada de José Luiz Datena (PSDB), seu adversário na disputa. A agressão se deu em debate da TV Cultura na noite de domingo (15.set.2024).

Na gravação, é possível ver o influenciador usando uma máscara aparentemente de oxigênio e sendo atendido por uma profissional de saúde. Pessoas que parecem ser da segurança ou assessores de Marçal tentam o tranquilizar.

Assista (44s):

Antes da agressão, o ex-coach havia sido sorteado para fazer uma pergunta a Datena. Questionou o apresentador sobre quando ele iria desistir na disputa e o chamou, depois, de “arregão”.

CopyrightReprodução/TV Cultura – 15.set.2024

Nas imagens, momento em que Datena joga a cadeira em Marçal. “TV Cultura” interrompeu programação para chamar comerciais

A campanha de Marçal disse que o ex-coach está com suspeitas de fraturas na região torácica e com dificuldade para respirar. 

Em nota (leia abaixo a íntegra), a assessoria de imprensa do candidato informou que ele foi levado ao Hospital Sírio-Libanês “às pressas” depois da agressão. 

Em sua conta reserva no Instagram (a Justiça Eleitoral suspendeu os perfis oficiais do candidato em agosto), Marçal publicou foto internado no hospital em que faz o “M” com as mãos.

No vídeo em que aparece na ambulância com uma máscara, internautas que se identificam como seguidores de Marçal criticaram o candidato e classificaram o momento como “drama”.


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Autor Poder360 ·


Artista norte-americana declarou voto na democrata depois de o debate com o republicano

O ex-presidente dos EUA e candidato à corrida eleitoral de novembro para a Casa Branca, Donald Trump (Partido Republicado), disse neste domingo (15.set.2024) que “odeia” a cantora Taylor Swift.

A declaração foi feita em seu perfil na rede social Truth Social. A manifestação do candidato republicano se dá poucos dias depois de a artista norte-americana declarar voto na vice-presidente e candidata do Partido Democrata, Kamala Harris.

Essa não é a 1ª vez que Trump critica Taylor Swift em 2024. Em fevereiro, o candidato republicano publicou na mesma rede social que foi o responsável por tornar a cantora rica e disse esperar lealdade da artista.

Segundo o republicano, ele fez a cantora ganhar “muito dinheiro” depois de ter assinado a Lei de Modernização Musical no país, em 2018, que trouxe diversas mudanças para artistas como Swift, especialmente no que diz respeito ao direito autoral de suas produções.

TAYLOR SWIFT APOIA KAMALA

Na 3ª feira (10.set), depois do 1º debate entre o republicano e a democrata, Taylor Swift publicou em seu perfil no Instagram que votará em Kamala Harris.

Em sua publicação, a cantora disse que a democrata é “guerreira” e defende as mesmas causas que ela.

“Votarei em Kamala Harris e Tim Walz [vice na chapa democrata] na eleição presidencial de 2024. Estou votando em Kamala porque ela luta pelos direitos e causas que acredito que precisam de uma guerreira para defender. Acho que ela é uma líder firme e talentosa, e acredito que podemos realizar muito mais neste país se formos liderados pela calma e não pelo caos”, diz a publicação.

A cantora pop não é a única artista a movimentar as redes com declarações de apoio a Trump ou Kamala. Como mostrou o Poder360, diversas celebridades já se disseram em quem votarão no pleito de novembro.

Além de Taylor Swift, o lado democrata já conta com o apoio da também cantora Beyoncé, do cineasta Spike Lee e do ator George Clooney. Trump já recebeu apoio público do bilionário Elon Musk, do lutador Hulk Hogan e o cantor Kid Rock.



Autor Poder360 ·


Durante evento em Goiânia, o presidente disse brigar contra o feminicídio; Silvio Almeida é acusado de assédio sexual

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta 6ª feira (6.set.2024) que as mulheres são referência de dignidade no Brasil. A declaração se dá enquanto o petista decide se demitirá ou não o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, acusado de assédio sexual.

“As mulheres são referência de dignidade nesse país. Por isso que eu sou contra a violência contra a mulher, por isso que eu estou brigando contra o feminicídio porque um homem que levanta a mão para dar um tapa numa mulher não é homem, é um saco de batatas, porque mulher não foi feita para apanhar”, declarou em evento em Goiânia.

Mais cedo, Lula disse que acha não ser possível a continuidade de Almeida no cargo diante das acusações contra ele. Em entrevista, o presidente declarou que quem pratica assédio não pode seguir no governo, mas que ainda conversará com os envolvido para decidir até o fim do dia.

Entretanto, o petista afirmou que quer dar o direito a ampla defesa ao acusado.

“Nós vamos ter que apurar corretamente, mas eu acho que não é possível a continuidade no governo porque o governo não vai fazer jus ao seu discurso à defesa das mulheres, inclusive dos direitos humanos, com alguém que está sendo acusado de assédio”, disse.

As acusações contra o ministro dos Direitos Humanos foram relatadas de maneira genérica em uma nota da Me Too Brasil. Ele é acusado de ter cometido assédio sexual contra várias pessoas, inclusive a sua colega de Esplanada, a titular da Igualdade Racial, Anielle Franco.

Almeida repudiou as acusações de assédio sexual contra ele. Em nota, afirmou haver um grupo que quer “apagar e diminuir” sua existência e pediu uma investigação do caso ao Ministério da Justiça, à PGR (Procuradoria Geral da República) e à CGU (Controladoria Geral da União).

Segundo Lula, o assunto deve ser resolvido ainda nesta 6ª feira (6.set) depois de conversas em Brasília com a AGU (Advocacia Geral da União), CGU e com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Além disso, falará com Silvio Almeida e com Anielle Franco.

Lula está em Goiânia e volta para a capital federal no começo da tarde.

ENTENDA

Segundo a Me Too Brasil, a demanda foi enviada pela coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles, para confirmação das acusações, e a divulgação do caso se deu a partir do consentimento das vítimas, visto que trabalham com sigilo de informações.

Em nota enviada ao Poder360 (leia abaixo), a entidade afirmou que as mulheres foram atendidas por meio dos canais de atendimento da organização e receberam acolhimento psicológico e jurídico.

A reportagem publicada pelo Metrópoles afirma que o assunto é de conhecimento de vários ministros, assessores do governo e amigos de Anielle Franco.

Segundo apurou este jornal digital, os titulares de alguns ministérios demonstraram estar surpresos com as alegações, mas que, se comprovadas, é insustentável que Silvio Almeida siga na Esplanada de Lula.

O Poder360 procurou a ministra da Igualdade Racial e o ministro dos Direitos Humanos por meio de ligação, mensagens via WhatsApp e e-mail para perguntar se gostariam de se manifestar a respeito das acusações. Não houve resposta até a publicação desta reportagem. O texto será atualizado caso uma manifestação seja enviada a este jornal digital.

Leia a íntegra da nota de Silvio Almeida: 

“Repudio com absoluta veemência as mentiras que estão sendo assacadas contra mim. Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país.

“Toda e qualquer denúncia deve ter materialidade. Entretanto, o que percebo são ilações absurdas com o único intuito de me prejudicar, apagar nossas lutas e histórias, e bloquear o nosso futuro.

“Confesso que é muito triste viver tudo isso, dói na alma. Mais uma vez, há um grupo querendo apagar e diminuir as nossas existências, imputando a mim condutas que eles praticam. Com isso, perde o Brasil, perde a pauta de direitos humanos, perde a igualdade racial e perde o povo brasileiro.

“Toda e qualquer denúncia deve ser investigada com todo o rigor da Lei, mas para tanto é preciso que os fatos sejam expostos para serem apurados e processados. E não apenas baseados em mentiras, sem provas. Encaminharei ofícios para Controladoria Geral da União, ao Ministério da Justiça e Segurança Pública e Procuradoria Geral da República para que façam uma apuração cuidadosa do caso.

“As falsas acusações, conforme definido no artigo 339 do Código Penal, configuram “denunciação caluniosa”. Tais difamações não encontrarão par com a realidade. De acordo com movimentos recentes, fica evidente que há uma campanha para afetar a minha imagem enquanto homem negro em posição de destaque no Poder Público, mas estas não terão sucesso. Isso comprova o caráter baixo e vil de setores sociais comprometidos com o atraso, a mentira e a tentativa de silenciar a voz do povo brasileiro, independentemente de visões partidárias.

“Quaisquer distorções da realidade serão descobertas e receberão a devida responsabilização. Sempre lutarei pela verdadeira emancipação da mulher, e vou continuar lutando pelo futuro delas. Falsos defensores do povo querem tirar aquele que o representa. Estão tentando apagar a minha história com o meu sacrifício.”

Leia a íntegra da nota da Me Too Brasil:

“A organização de defesa das mulheres vítimas de violência sexual, Me Too Brasil, confirma, com o consentimento das vítimas, que recebeu denúncias de assédio sexual contra o ministro Silvio Almeida, dos Direitos Humanos. Elas foram atendidas por meio dos canais de atendimento da organização e receberam acolhimento psicológico e jurídico.

“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentaram dificuldades em obter apoio institucional pra a validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa. 

“Vítimas de violência sexual, especialmente quando os agressores são figuras poderosas ou influentes, frequentemente enfrentam obstáculos para obter apoio e ter suas vozes ouvidas. Devido a isso, o Me Too Brasil desempenha um papel crucial ao oferecer suporte incondicional às vítimas, mesmo que isso envolva enfrentar grandes forças e influências associadas ao poder do acusado.

“A denúncia é o primeiro passo para responsabilizar judicialmente um agressor, demonstrando que ninguém está acima da lei, independentemente de sua posição social, econômica ou política. Denunciar um agressor em posição de poder ajuda a quebrar o ciclo de impunidade que muitas vezes os protege. A denúncia pública expõe comportamentos abusivos que, por vezes, são acobertados por instituições ou redes de influência.

 “Além disso, a exposição de um suposto agressor poderoso pode “encorajar outras vítimas a romperem o silêncio. Em muitos casos, o abuso não ocorre isoladamente, e a denúncia pode abrir caminho para que outras pessoas também busquem justiça.

 “Para o Me Too Brasil, todas as vítimas são tratadas com o mesmo respeito, neutralidade e imparcialidade, com uma abordagem baseada nos traumas das vítimas. Da mesma forma, tratamos os agressores, independentemente de sua posição, seja um trabalhador ou um ministro.” 


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Autor Poder360 ·


O petista afirmou em entrevista à “Rádio Vitoriosa” que a responsabilidade de escolher os presidentes do Legislativo é dos congressistas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta 5ª feira (5.set.2024) que não tem candidato à presidência da Câmara dos Deputados. Em entrevista à Rádio Vitoriosa, de Uberlândia (MG), o petista afirmou que a responsabilidade de escolha é dos congressistas, apesar de ter sido consultado, nos últimos dias, ao menos 3 vezes sobre nomes que podem suceder o atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

“O presidente Lula, o presidente do Brasil não tem candidato a presidente da Câmara. A presidência da Câmara é de responsabilidade dos partidos políticos e dos deputados federais”, afirmou.

No início da semana, o governo viu a possibilidade de aglutinar apoio em torno de Marcos Pereira (SP), presidente do Republicanos, para presidir a Câmara em 2025. O nome do deputado era tido como mais palatável e confiável, portanto, Lula, entrou em campo para tentar viabilizar Pereira.

Pereira se reuniu na manhã de 3ª feira (3.set) com o presidente do PSD, Gilberto Kassab, para pedir que retirasse a candidatura do líder do partido, Antonio Brito (BA), em prol de uma convergência em torno de Pereira. Ouviu um não. 

Sem apoio, Pereira foi diretamente a Lula na tarde de 3ª feira para comunicá-lo de sua desistência. Indicou em seu lugar o deputado Hugo Motta (PB), líder do seu partido na Câmara. O nome contou com o aval do petista e Motta passou a ser o favorito na disputa. 

No dia seguinte, 4ª feira (4.set), o presidente ainda se reuniu ainda com Lira pela 3ª vez nas últimas semanas para discutir a mudança no cenário. Não chegaram a um consenso sobre quem deverá ser ungido o favorito de fato.

Publicamente, entretanto, Lula mantém o discurso de que não interferirá nas eleições do Legislativo. Na entrevista desta 5ª feira (5.ago), falou do tema sem ser perguntado pelo entrevistador para expor que está imparcial.

“Ao presidente Lula cabe a responsabilidade de tratar bem qualquer que seja o presidente, porque o presidente da Câmara e do Senado não precisam do presidente da República. É o presidente da República que precisa deles. Eu sempre tratei com respeito e é assim que eu espero que a Câmara e o Senado elejam os melhores para que a gente tenha 2 anos de governo muito virtuosos a partir do ano que vem”, declarou.


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Autor Poder360 ·


Membros da oposição ao governo federal criticaram duramente o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, após o X (antigo Twitter) anunciar o fechamento de seu escritório no Brasil. Marcel van Hattem (Novo-RS), vice-líder da oposição na Câmara dos Deputados, acusou Moraes de “abuso de autoridade” e afirmou que o ministro tem agido “nas sombras, com decisões secretas”.

A decisão do X de encerrar suas operações no Brasil foi motivada por ordens de Moraes, que determinou o bloqueio de perfis na plataforma e indicou a possibilidade de prisão da representante da empresa no país. Mesmo com o fechamento do escritório, o acesso dos brasileiros à rede social não será afetado.

Em uma postagem no próprio X, Van Hattem também criticou a postura do Senado em relação ao caso, sugerindo que o órgão não tem agido com a devida firmeza. A polêmica começou no início da semana, quando o X divulgou um documento em que Moraes ordenava o bloqueio de perfis bolsonaristas, estipulando um prazo de duas horas para cumprimento e uma multa diária de R$ 50.000,00 em caso de descumprimento.

O dono da plataforma, Elon Musk, reagiu à ordem de Moraes, afirmando que “as exigências de censura nos obrigam a violar a lei brasileira.”

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Autor # Jornal Folha de Goiás


Vídeo mostra briga entre frequentadores de boate em Goiânia

“Nosso cliente agiu em legítima defesa, em uma situação em que não havia outra alternativa para garantir sua segurança”, afirmou o advogado Akauã Santos.

O Hospital de Urgências de Goiás (Hugo), onde as duas mulheres baleadas nas pernas foram atendidas, informou que elas receberam alta.

Imagens mostram momento em que mulheres brigam com homem suspeito de baleá-las em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A discussão começou na saída da boate, na madrugada de sábado (27), no Setor Marista. Em um vídeo é possível ver parte da confusão, em que uma das mulheres aparece tentando atingir o policial, que está de camisa preta, com um celular. Ele está com o rosto sangrando.

No boletim de ocorrência, as duas mulheres relataram que, depois da briga, foram embora da boate. Momentos depois, já dentro do carro, perto de um semáforo, segundo o relato, um outro carro parou ao lado e quem estava dentro atirou.

Segundo o boletim, o tiro acertou as duas mulheres. Uma delas foi atingida na perna esquerda, a outra na perna direita.

Em nota, a Polícia Civil de Goiás informou que instaurou procedimento para apurar todas as circunstâncias em que se deram os fatos. A instituição disse ainda que, “em razão da própria natureza investigativa, o caso é mantido sob sigilo”.

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No último sábado (27), um policial militar de Goiás, que estava de folga, disparou contra duas mulheres na frente de uma boate no Setor Marista, em Goiânia. O caso ocorreu após uma das vítimas, alegadamente, ter rejeitado o avanço do agente.

De acordo com testemunhas, o policial, identificado pela corporação, ficou agressivo após a negativa e disparou, ferindo uma mulher na perna direita e outra na perna esquerda. Ambas foram encaminhadas ao hospital para atendimento, mas não há atualizações sobre seu estado de saúde.

O agente, que também sofreu ferimentos leves, se apresentou espontaneamente na delegacia para prestar depoimento. A Polícia Civil de Goiás abriu um inquérito para investigar o caso, e todos os envolvidos já foram ouvidos.

A defesa do policial alegou que ele sofreu uma lesão na testa e se submeteu a exame de corpo de delito. A defesa afirmou estar colaborando com as investigações e confia na apuração pela Polícia Civil. O policial suspeito ainda não foi preso, e as vítimas não tiveram seus nomes divulgados. O espaço permanece aberto para eventuais declarações das partes envolvidas. As informações foram divulgadas pelo portal UOL.


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Mulher conta que foi espancada até desmaiar após falar que precisava dormir

Uma mulher denunciou à Polícia Militar que foi espancada pelo companheiro até desmaiar após falar que precisava dormir, em Goiânia. Um vídeo mostra a vítima machucada em uma unidade de saúde contando a situação para os policiais.

“Ele estava saindo e entrando em casa para buscar droga e eu durmo com remédio controlado. Daí, eu disse para ele: ‘Para de abrir e fechar a porta. Eu preciso dormir’. A partir disso, começaram as agressões”, disse a vítima.

O g1 não conseguiu contato com a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem. Ele foi preso pela Polícia Militar.

O caso é investigado pela Polícia Civil e está com a Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher (Deaem).

O crime aconteceu no último domingo (28), no Setor Vila Nova. Após as agressões, a mulher procurou atendimento no Centro de Atenção Integrada à Saúde (Cais) Vila Nova. A equipe da unidade de saúde acionou a Polícia Militar após ver a situação da mulher.

Fotos divulgadas pela polícia mostram os hematomas no corpo dela após o crime. No vídeo, gravado pela Polícia Militar, a vítima conta sobre as agressões enquanto recebia atendimento médico.

Hematomas da mulher que contou à polícia que foi agredida pelo companheiro em Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

À polícia, ela contou que foi agredida com um facão e um rodo, além de socos e chutes. Após falar que precisava dormir, ela contou à polícia que o investigado a empurrou na cama e ela levantou e o empurrou também.

“Depois disso, ele pegou um facão e começou a me bater. Por volta das 6h, ele voltou em casa, me bateu mais e eu desmaiei”, disse a mulher.

No vídeo, a vítima conta ainda que o suspeito agrediu o próprio pai que tentou parar as agressões contra a mulher. “Ele pegou o martelo para bater na minha cabeça e o pai dele apareceu. Ele esmurrou o pai dele e eu tive que entrar para ajudar – o pai”, conta a mulher.

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Menina foi levada ao hospital por parentes e equipe médica tentou reanimar a menina, mas ela não resistiu aos ferimentos. Mãe detalhou que animal disparou com a menina e, em seguida, ela caiu.

Jennifer Taeme Morais dos Santos, que morreu após cair de cavalo durante Folia de Reis, em Alexânia — Foto: Arquivo pessoal/Gislane Ferreira

Uma menina de 9 anos morreu depois de cair de um cavalo em uma Folia de Reis, em Goiás. A família informou à polícia que Jennifer Taeme Morais dos Santos caiu depois do animal disparar com ela.

“O pai dela estava acompanhando ela e parou para arrumar o estribo do cavalo. De repente o cavalo disparou e ela permaneceu firme no cavalo. Meu esposo no outro cavalo não conseguiu alcançar. Quando conseguiu, ela já estava no chão”, detalhou a mãe, Gislane Ferreira.

O caso aconteceu na tarde de sábado (27).  A mãe contou que, após o acidente, a menina foi levada por eles ao Hospital Municipal de Alexânua, mas não resistiu aos ferimentos. O relato policial detalha que, após a queda, foi tentada reanimação na menina.

Após a morte da criança, o Instituto médico Legal (IML) e a Polícia Técnico-Científica foram acionados para os procedimentos necessários.

Fachada do Hospital Municipal de Alexânia, em Goiás — Foto: Divulgação/Prefeitura de Goiânia

Com informações: G1 Goiás



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Jovem confessa que matou amigo e esquartejou corpo

A chefe de um homem de 58 anos foi quem ajudou a polícia a descobrir que ele tinha sido morto e esquartejado por um amigo, em Goiânia. À Polícia Civil, a mulher disse que foi até a casa do funcionário pois estranhou ele não ter ido trabalhar. Lá, encontrou o amigo da vítima e encontrou um saco de lixo preto dentro da geladeira. A situação levou os policiais a revistarem a casa, fazendo com que o amigo da vítima, de 21 anos, confessasse o crime.

“A mulher entrou no imóvel e saiu rapidamente. Depois, conversou com o soldado em particular (longe do amigo da vítima) e disse ter visto um saco plástico preto, de tamanho grande, dentro da geladeira, e achou estranho. O soldado entrou no imóvel e, quando abriu a geladeira, o amigo da vítima tentou fugir. Os policiais contiveram o jovem, que disse: “perdi, eu me entrego”, e disse ainda que tinha matado a vítima, e que o corpo estava embaixo da cama”, narra o documento.

O crime aconteceu na última quarta-feira, 24 de julho, no Setor Jardim Santo Antônio. No dia seguinte, a Justiça decidiu manter preso preventivamente o jovem que confessou o crime. Em nota, a Defensoria Pública do Estado de Goiás informou que representou o jovem durante a audiência de custódia, mas que não vai comentar sobre o caso.

O rapaz disse em depoimento à polícia que conhecia a vítima de serviços que faziam juntos em restaurantes. Ele também contou que a vítima estava ajudando ele a encontrar novos trabalhos e que, por morar longe do novo local indicado pelo amigo, decidiu dormir na casa dele.

O jovem também afirmou à polícia que acredita que a vítima pode “ter compreendido a situação de forma diferente”, já que eles dividiram a cama para dormir. Diz também que a vítima o acordou completamente nu e forçando relações sexuais com ele e, que por isso, agiu para “defender sua honra”.

“Eu matei ele porque tentou abusar de mim. A gente veio aqui na amizade e ele achou que ia acontecer mais coisas. Eu não gosto de homem. Ele tentou me oprimir com uma faca”, disse o jovem aos policiais.

Em depoimento, o rapaz disse que pegou uma faca que estava perto do amigo e deu um golpe no pescoço dele. Segundo o jovem, a vítima chegou a tentar pegar a faca, mas não conseguiu.

“Neste momento desferiu inúmeros socos no rosto da vítima, e somente cessou quando a vítima não esboçou nenhum sinal vital. Que a vítima nesse momento ficou caída no chão, próximo à cama”, detalhou o depoimento.

Nota fiscal de produtos comprados por jovem que confessou ter matado amigo em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/PM-GO

Após cometer o crime, o jovem planejou esconder os vestígios que pudessem ligá-lo ao crime, limpar o local e “dar um fim” no corpo, conforme o depoimento. Depois, o jovem teria ido a comércios comprar sacolas plásticas e luvas para evitar contato com o sangue e não deixar impressões digitais, de acordo com o relato feito por ele à polícia.

“Utilizou a coberta e o travesseiro para limpar o sangue da vítima que estava pelo local e os colocou na geladeira, para evitar cheiro”, disse aos policiais.

Conforme o jovem, ele já teria feito um curso online de necropsia, onde aprendeu sobre anatomia humana e sabia onde fazer cortes no corpo, caso fosse preciso para preparação de um funeral. Ele contou que usou duas facas de cozinha para o crime, uma de serra e uma de lâmina lisa.

À polícia, o jovem relatou que, com esse conhecimento, esquartejou a vítima em um banheiro, para evitar o cheiro de sangue na casa. Ele falou que só não cortou todo o corpo porque vizinhos passaram a bater na porta procurando pela vítima, conforme descreveu o depoimento.

Segundo o jovem, ele escondeu partes do corpo debaixo da cama em sacos de lixo. Outras partes ele alegou não ter dado tempo de colocar. O depoimento apontou ainda que o jovem não usou nenhum produto de limpeza no local, pois limpou o chão com roupas de cama, que foram escondidas na geladeira.

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