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21 de setembro de 2024
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(Foto: Reprodução)

Investigação aponta que golpe foi descoberto após idosa tentar realizar saque com documentos falsos. Gerente de banco acionou os policiais. Idosas são presas suspeitas de usar documentos falsos para aplicar golpes em benefícios do INSS, em Orizona
Divulgação/Polícia Civil
Quatro pessoas foram presas suspeitas integrar um grupo criminoso que aplicava golpes em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) durante uma operação policial, entre elas, duas idosas, de 66 e 78 anos, em Orizona, no sul do estado. Segundo a Polícia Civil, o grupo utilizava documentos falsos para se apresentar em agências bancárias e assim, conseguir sacar os benefícios.
O g1 não conseguiu localizar a defesa dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.
A prisão dos suspeitos ocorreu na última quinta-feira (4). A investigação aponta que a farsa foi descoberta após a idosa de 66 anos tentar realizar um saque do benefício com uma guia do INSS, carteira de trabalho e identidade falsas.
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Presos suspeitos de associação criminosa em Orizona
Divulgação/Polícia Civil
Durante os procedimentos de segurança do banco, os funcionários do local desconfiaram da veracidade dos documentos apresentados e acionaram os policiais, segundo a Polícia Civil. A idosa foi abordada pelos policiais enquanto tentava entrar em um carro, que estava ocupado pelos outros investigados presos.
Ao serem abordados, os policiais encontraram vários documentos falsos e R$ 4,4 mil em dinheiro. Além das idosas, uma mulher de 40 anos e um jovem de 25 também foram presos. Todos os integrantes do grupo são do município de Trindade, aponta a investigação.
A Polícia Civil informou que, pouco tempo antes do grupo ser abordado pelos policiais, a idosa de 78 anos fez um saque de R$ 2,8 mil em uma agência bancária de Urutaí, utilizando também documentos falsos para conseguir o valor.
A investigação aponta ainda que o grupo estava em Orizona há uma semana tentando aplicar os golpes. Os suspeitos foram presos em flagrante pelos crimes de estelionato e associação criminosa.
A imagem dos suspeitos foi divulgada pela Polícia Civil para que possam identificar novas possíveis vítimas do grupo e para impedir novos delitos por parte dos presos.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/06/vovos-do-crime-idosas-sao-presas-suspeitas-de-integrar-grupo-que-aplicava-golpes-em-beneficios-do-inss.ghtml

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Foto: Reprodução.

Em uma ação decisiva para combater o crime organizado, a Polícia Civil de Goiás efetuou a prisão de quatro indivíduos acusados de participar de uma rede criminosa especializada em fraudes bancárias. O grupo, que inclui duas senhoras de 66 e 78 anos, era expert em utilizar documentos falsificados para sacar benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em diversas agências bancárias.

As prisões ocorreram na tarde de quinta-feira, em uma operação que reflete a assertividade das forças de segurança no combate à corrupção e ao crime organizado. A detenção dos suspeitos aconteceu enquanto tentavam mais um de seus frequentes golpes, desta vez em uma agência do banco Itaú, localizada na cidade de Orizona, Goiás.

O esquema era bastante sofisticado e contava com a participação ativa das duas idosas, que se encarregavam de apresentar pessoalmente os documentos falsos nas agências bancárias. A eficiência da polícia local, no entanto, colocou um fim a essa série de atividades ilícitas que prejudicavam diretamente o sistema de seguridade social brasileiro e, por consequência, os cidadãos legítimos beneficiários.

Detalhes da Operação Policial

Segundo relatos da equipe de segurança da agência bancária de Orizona, uma das suspeitas tentou realizar o saque do benefício de prestação continuada. Com documentos que levantaram suspeitas, a ação da funcionária ao alertar as autoridades foi crucial para o sucesso da operação. A rápida resposta dos agentes policiais permitiu a interceptação do grupo antes que deixassem o local, resultando na apreensão de documentos falsificados e a quantia de R$ 4.500 em dinheiro, suspeita de ser proveniente de atividades criminosas.

A publicação das imagens dos suspeitos pela polícia visa não apenas informar o público, mas também ajudar na identificação de outras possíveis vítimas ou testemunhas desse tipo de fraude. Esse método colaborativo pode ser essencial para deter o avanço de crimes semelhantes em outras regiões. O delegado Kennet Andersson de Carvalho, que lidera a investigação, destacou a importância desta operação para o desmantelamento continuado de redes criminosas que operam dentro do estado de Goiás.

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Imagem ilustrativa da imagem Polícia desmantela grupo que aplicava golpe da 'casa própria'


Três pessoas foram presas numa operação que foi deflagrada contra um grupo suspeito de aplicar o golpe da carta contemplada, nesta terça-feira, 2. A Polícia Civil (PCGO), cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão em uma ação conjunta com três estados brasileiros, incluindo Goiás.

Informações preliminares indicam que o grupo criminoso está em operação desde 2019. A ação policial, denominada Operação Protectio XVIII, tem como alvo os estados de Goiás, Mato Grosso e Santa Catarina.

No decorrer da operação, três mandados de prisão temporária e quatro mandados de busca e apreensão foram executados.

Como funciona o golpe da casa própria ou carta contemplada

O golpe da casa própria é uma modalidade fraudulenta na qual golpistas iludem vítimas oferecendo facilitação na compra de imóveis através de cartas de crédito já contempladas.

Esses grupos convencem as pessoas de que têm acesso garantido a financiamentos ou consórcios, solicitando o pagamento antecipado de taxas ou valores para garantir a suposta contemplação.

Usando documentos falsos e simulações de contratos, os golpistas enganam as vítimas, que frequentemente perdem grandes quantias sem jamais receberem o imóvel prometido. Essa prática explora o legítimo desejo das pessoas de alcançar a casa própria, colocando-as em sérias dificuldades financeiras.

Após o incidente, a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (DECON), entrevistou 10 vítimas, cada uma relatando um prejuízo estimado de R$ 20 mil reais, e identificou que o grupo recentemente instalado em Goiânia e vinha aplicando golpes no estado do Mato Grosso desde pelo menos 2019.

Assim que as investigações identificaram as duas mulheres e um homem, que usavam o nome de uma empresa e outros CNPJs para induzir consumidores a erro na contratação de contratos de consórcio, os suspeitos fugiram de Goiás, mas foram encontrados e presos em Balneário Camboriú-SC e Cuiabá-MT.


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