Na primeira convocação para a Paralimpíada, Goiás tem atletas apenas em uma modalidade
Lidiane 27 de junho de 2024
O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) encerrou a primeira parte da convocação para os Jogos Paralímpicos de Paris na noite de terça-feira (25) e apenas uma modalidade levou goianos para a França. Trata-se do vôlei sentado, que tem duas atletas no feminino e um no masculino.
Entre as mulheres, como mostrou o EG, as convocadas são Ádria Jesus e Nurya Almeida. O homem já convocado foi Raysson Ferreira. Em outros esportes – em que existiam expectativa – não houve convocações de goianos.
Mais do esporte paralímpico
Veja as convocações de goianos de vôlei sentado
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A modalidade para a qual existia maior expectativa era o tênis de mesa, onde o estado tem Thais Fraga, um dos destaques do país, além de Lethicia Lacerda. Elas, porém, ficaram de fora. As brasileiras em Paris serão Bruna Alexandre (SC), Carla Maia (DF), Catia Oliveira (SP), Evellyn dos Santos (SP), Danielle Rauen (SC), Jennyfer Parinos (SP), Marliane Santos (MG) e Sophia Kelmer (RJ).
Goiás também ficou sem representantes no taekwondo, natação, hipismo, goalball, futebol de cegos, esgrima em cadeira de rodas, canoagem e badminton. A CPB ainda não informou a data para as próximas convocações. Os Jogos Paralímpicos de Paris começam no dia 28 de agosto.
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Dia Internacional da Mulher na Engenharia: pesquisa revela apenas 10% das vagas no setor foram preenchidas por mulheres em 2024
Lidiane 22 de junho de 2024
Mobuss Construção promove webinar para debater o papel feminino na engenharia e inspirar mulheres a entrarem na área.
Celebrado no dia 23 de junho, o Dia Internacional da Mulher na Engenharia tem como objetivo fortalecer a atuação feminina no campo da engenharia, que ainda é predominantemente ocupado por homens. Segundo o Resumo Técnico do Censo da Educação Superior, feito pelo do Ministério da Educação, a engenharia civil é o segundo curso com maior participação masculina (70,6% homens, enquanto 29,4% são mulheres). Ficando atrás somente de sistemas de informação (83% de homens e 17% de mulheres). Para criar um setor mais inclusivo, é necessário medidas como a equidade salarial, o aumento de oportunidades de liderança e emprego e o apoio à licença-maternidade.
Outra pesquisa mostra que, entre janeiro e abril de 2024, foram criadas mais de 140 mil novas vagas no setor da construção. Deste total, 126 mil foram ocupadas por homens e apenas 14 mil por mulheres. Ou seja, apenas cerca de 10% das vagas foram preenchidas por profissionais femininas.
Com o intuito de debater o tema e trazer reflexões para o setor, o Mobuss Construção, solução blumenauense que trabalha com soluções digitais na construção civil, promove o webinar ‘Mulheres na Engenharia: o protagonismo feminino liderando mudanças’. O evento acontece na próxima terça-feira, dia 25 de junho, a partir das 10h, é gratuito e a inscrição prévia pode ser feita através do link.
O debate será ministrado por profissionais de destaque na engenharia e tecnologia, que são referências de protagonismo feminino e inovação no setor: Fernanda Gums, coordenadora de desenvolvimento do Mobuss Construção; Amanda Ferri, analista de qualidade na Morar Construtora; Kamila Rhenara, coordenadora de qualidade na GPL Incorporadora; e Tatiana Jucá, diretora da Mútua Goiás e professora da PUC Goiás.
De acordo com a coordenadora de marketing do Mobuss Construção, Ana Carolina Signorelli, o principal objetivo é inspirar cada vez mais mulheres a ingressarem na construção. “Acreditamos que isso começa com o compartilhamento de histórias de quem já tem uma carreira estabelecida na área. Nossa principal mensagem é de que, apesar de ser uma área majoritariamente masculina, a presença feminina é de extrema importância e necessária para a evolução do setor”, afirma.
Ana ainda revela que entre os objetivos da realização do webinar estão discutir os desafios das mulheres na engenharia, destacar o papel feminino e sua contribuição para a transformação digital na área, abordar as perspectivas para o futuro e a importância de inspirar mulheres a entrarem no mercado. “O bate-papo também irá apresentar como a tecnologia está sendo aplicada para melhorar a eficiência, reduzir custos e aumentar a sustentabilidade. Além de indicar programas que incentivam mulheres a seguirem carreira na engenharia e apoiam as engenheiras que estão iniciando”, completa.
Presse Comunicação
Grande parte dos entrevistados, 35% ainda acha que o aborto deve ser totalmente proibido em qualquer situação. (Foto: reprodução)
Na mesma semana em que o Datafolha divulgou ínúmeras pesquisas relacionadas à política, o instituto, por meio da Folha de S.Paulo, também revelou dados sobre o que pensam os brasileiros sobre o direito da mulher ao aborto. De acordo com a pesquisa, apenas 6% dos entrevistados acham que mulheres devem ter o direito de interromper a gravidez em qualquer situação, enquanto 35% querem que o procedimento seja totalmente proibido.
Apesar disso, a maioria das pessoas (42%) prefere que as coisas continuem como estão atualmente no Brasil: o aborto só não é qualificado como crime quando ocorre naturalmente ou quando praticado por médico capacitado em casos de risco de vida para a mulher causado pela gravidez, quando a gestação é resultante de um estupro ou se o feto for anencefálico (sem cérebro).
Fora dessas condições, o aborto é considerado ilegal e criminalizado, sujeito a punições legais. No entanto, há uma discussão contínua sobre a legalização do aborto em outras circunstâncias, principalmente para garantir o direito das mulheres à saúde reprodutiva e à autonomia sobre seus corpos. Essa é uma questão bastante polêmica no país, com diferentes opiniões e posicionamentos.
O datafolha também ouviu apenas mulheres para saber os números e, as que afirmam que o procedimento deveria ser permitido em qualquer situação representam 7%. Já as que defendem que a permissão para o aborto continue como é hoje são 40% e 35% também acham que deveria ser proibido de todas as formas.
O instituto de pesquisa também ressaltou que o apoio à descriminalização foi de 33%, em 2018, para 42%, em 2024. O levantamento foi realizado com 2.002 pessoas de 147 municípios do Brasil nos dias 19 e 20 de março. A margem de erro varia de dois pontos para mais ou para menos.
Leia mais sobre: aborto / Datafolha / Mulher / Brasil
Carlos Nathan SampaioCarlos Nathan Sampaio
Jornalista formado pela Universidade Federal e Mato Grosso (UFMT) em 2013, especialista Estratégias de Mídias Digitais pelo Instituto de Pós-Graduação e Graduação de Goiânia – IPOG, pós-graduado em Comunicação Empresarial pelo Senac e especialista em SEO.
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