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5 de fevereiro de 2025
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O deputado estadual Mauro Rubem (PT) apresentou o projeto de lei nº 27355/24, que propõe instituir a Política de Proteção, Inclusão e Acompanhamento Educacional dos Alunos com Epilepsia na Rede de Ensino Pública e Privada do Estado de Goiás. 

Essa proposta prevê que o acompanhamento educacional poderá ser realizado por meio da celebração de convênios com universidades e secretarias municipais. Além disso, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) será responsável por capacitar toda a comunidade escolar, incluindo equipe multidisciplinar e funcionários.

As unidades escolares deverão garantir a presença, por turno, de profissionais aptos a administrar medicamentos prescritos mediante receita médica autorizada pelos responsáveis e prestar primeiros socorros durante crises epilépticas. A identificação da condição deverá ser realizada no ato da matrícula ou quando ela surgir durante o ano letivo, mediante apresentação de atestado ou laudo médico com CID e assinatura do profissional responsável.

O autor da proposta explica que, para crianças em idade escolar, crises não controladas e a falta de tratamento adequado resultam em baixa frequência, dificuldades de aprendizado e exclusão social. Na justificativa, o legislador destaca que, em países como Austrália e Reino Unido, a implementação de programas similares reduziu as taxas de evasão escolar desses alunos em até 25%.

O projeto está em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), onde será distribuído a um deputado relator.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Estudantes que relataram sofrer bullying fizeram até 72 pontos a menos do que aqueles que disseram nunca ter sofrido

O Timss (Estudo Internacional de Tendências em Matemática e Ciências), divulgado na 4ª feira (4.dez.2024) mostrou que o bullying tem uma forte influência no desempenho escolar dos estudantes brasileiros. Estudantes que relataram sofrer bullying fizeram até 72 pontos a menos do que aqueles que disseram nunca ter sofrido esse tipo de violência.

O Timss mede os conhecimentos em ciências e em matemática dos estudantes do 4º e do 8º ano do ensino fundamental. Além de responder as avaliações, os participantes preenchem questionários sobre a escola, o ambiente familiar, a sala de aula, o contexto do país, dentre outros. É a 1ª vez que o Brasil participa do estudo.

As informações levantadas mostram que no 4º ano, 24% dos alunos afirmaram sofrer bullying, e esses estudantes apresentaram uma média de desempenho de 368 pontos em matemática e 387 pontos em ciências. Pelos critérios do exame, as pontuações colocam esses estudantes em um nível abaixo do nível considerado baixo. A pontuação mínima para ter uma proficiência baixa é 400 pontos.

Por outro lado, 48% dos estudantes que relataram nunca ou quase nunca terem sofrido bullying alcançaram uma média de 427 e 459 pontos.

A situação se repete no 8º ano, onde 23% dos alunos também indicaram sofrer bullying. Esses estudantes tiveram uma média de 384 pontos em ciências e 346 pontos em matemática.

Já os 43% dos estudantes brasileiros que alegaram quase nunca ou nunca ter sofrido bullying alcançaram a média de 446 pontos em ciências e de 403 em matemática.

O Timss é organizado pela IEA (Associação Internacional para a Avaliação do Desempenho Educacional) e avalia o desempenho de estudantes em ciências e matemática no 4º e no 8º ano desde 1995. O estudo é aplicado a cada 4 anos. Os dados permitem comparações entre países e ao longo do tempo. O Brasil aderiu ao estudo em 2022 e a 1ª aplicação foi realizada entre agosto e setembro de 2023.

Participaram no país 44.900 estudantes, sendo 22.130 matriculados no 4º do ensino fundamental de 796 escolas públicas e privadas e 22.770 do 8º ano de 849 escolas. Responderam também aos questionários 904 professores de matemática e 916 de ciências.


Com informações da Agência Brasil.



Autor Poder360 ·


A Escola Municipal de Música Delcides Alves Fortes, localizada no Centro de Aparecida de Goiânia, está com inscrições abertas para diversos cursos gratuitos. As aulas abrangem violão, teclado, bateria, canto e musicalização infantil, além de vagas para outros instrumentos de corda e sopro.

O maestro e professor Francinaldo Rodrigues explica que as aulas são estruturadas para que o aluno realmente aprenda a tocar o instrumento escolhido.

“São dois anos de estudo, para que ele possa aprender a tocar o instrumento ou a cantar, e ele possa executar algumas peças, algumas obras. Seja com o intuito de ele seguir como hobby ou ser encaminhado para ele aprofundar os estudos musicais para se tornar um profissional da música.”

Os interessados devem comparecer à escola, localizada na Rua Benedito Batista de Toledo, no Centro de Aparecida, no período da manhã, das 8h às 11h30, ou à tarde, das 13h às 16h30. Para fazer a inscrição, será necessário ter em mãos cópias dos documentos pessoais e comprovante de endereço. Depois de realizar o cadastro, será agendada uma entrevista com a equipe pedagógica e, em caso de aprovação, o candidato poderá efetuar a matrícula.

Segundo Francinaldo, as inscrições deveriam ficar abertas até o dia 20 de dezembro, mas, devido à grande procura, é possível que as vagas se esgotem antes disso.

“Abrimos inscrições segunda-feira e nós vamos ter que encerrar antes do prazo que nós estipulamos. Não contamos ainda não, mas eu creio que já deve ter tido mais de 300 inscrições em três dias”, afirma.

Para ele, essa procura se deve à qualidade do ensino, que, além de musicalizar e difundir a arte, também encaminha muitos estudantes para a universidade.

“Temos sempre preocupação com aqueles que queiram ir para a faculdade. A gente faz um encaminhamento deles, inclusive com aulas preparatórias para eles fazerem as provas específicas para ingressar no curso superior de música. Aliás, vários ex-alunos nossos já estão cursando curso superior de música.”, comenta.

Entretanto, as pessoas que não têm pretensões profissionais também podem ter benefícios ao aprender um novo instrumento.

“O estudo da música é importante por várias razões. Uma delas é porque a música socializa, educa e profissionaliza também. As pessoas que se envolvem com música, que estudam música, desenvolvem também algumas particularidades do cérebro. Ela melhora o raciocínio lógico, a sua cognição, e também retarda algumas doenças.”, conclui o maestro.



Autor Agatha Castro


O governador Ronaldo Caiado abriu as portas do Palácio das Esmeraldas, nesta sexta-feira (19/7), para receber equipes de 21 escolas estaduais que se destacaram com desempenho “excelente” nas últimas provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), realizadas em 2023. “A educação de Goiás é a melhor do Brasil e essa celebração é um reconhecimento da luta das escolas e do Governo. Todos que trabalham na Educação do Estado estão escrevendo fatos marcantes na história do país”, ressaltou o chefe do executivo goiano.

O encontro reuniu gestores e professores de matemática e língua portuguesa das escolas que tiveram nota acima de 7,0. As unidades de ensino são de 15 municípios goianos. “Atingir nota superior a 7 em uma prova do Saeb, onde uma das escolas chegou a 8,63, é minha realização. Nós vamos continuar levando isso para todas as outras escolas de Goiás e, em breve, teremos não só a melhor educação do país, mas uma educação que compete com os países desenvolvidos”, afirmou Caiado.

“Nossa escola, o Colégio Estadual Professor Alfredo Nasser atingiu o maior resultado, com nota 8,63. Nossos professores trabalham arduamente e devemos o êxito também ao Governo de Goiás que sempre nos apoiou”, afirmou a diretora da escola, Lindinar de Souza Campos. Com o primeiro lugar, o Colégio tem o direito de receber até R$ 100 mil em investimentos.

A secretária de Educação, Fátima Gavioli, celebrou o desempenho das escolas e apontou que as ações pedagógicas desenvolvidas na rede estadual têm elevado, de forma comprovada, o crescimento da proficiência dos estudantes. “Há um ano o Governado Ronaldo Caiado lançou um desafio para as escolas atingirem nota 7 no Ideb, junto com isso a Seduc Goiás pactuou metas com todas as unidades escolares e 60% das escolas conseguiram alcançar ou superar o que estava programado. É com muita alegria que estamos comemorando o resultado junto às escolas, comemorando o trabalho da Seduc, dos gestores e professores, com resposta dos estudantes”, afirmou a educadora e gestora da educação de Goiás.

O Saeb é composto por um conjunto de avaliações externas que norteiam o Ministério da Educação no diagnóstico da educação básica brasileira. As médias do sistema, somadas aos dados sobre aprovação obtidos no Censo Escolar, são indicadores que compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que deve ser divulgado em breve pelo governo federal.

Desde 2019, o Governo de Goiás já investiu mais de R$ 6,4 bilhões na educação pública estadual. Entre os destaques estão obras de melhoria na estrutura das escolas; inaugurações de unidades; aumento da oferta do ensino em tempo integral; criação de bolsa de estudo para combate à evasão escolar; e valorização dos servidores. Atualmente, o sistema atende quase 500 mil estudantes.

Fonte: Com Informações da Secretaria de Estado de Comunicação – Governo de Goiás



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Brasília – O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (11/6) o projeto de lei que cria a Política Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), com ações para apoiar a permanência de alunos na educação superior e na educação profissional, científica e tecnológica nas instituições federais. O PL 5.395/2023, que insere na legislação a chamada Bolsa Permanência, vai à sanção do presidente da República.


 


A bolsa deverá ser paga a estudantes do ensino superior que não recebam bolsa de estudos de órgãos governamentais. O valor não poderá ser inferior ao das bolsas de iniciação científica para estudantes de graduação, hoje em R$ 700, e ao das bolsas de iniciação científica júnior para estudantes de educação profissional técnica de nível médio, que corresponde hoje a R$ 300. Estudantes indígenas e quilombolas receberão bolsas em dobro.


 


A proposta foi apresentada em 2011 pela então deputada e hoje senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO), com o objetivo de garantir a permanência dos estudantes de baixa renda nas instituições federais de ensino superior e nas instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica até a conclusão dos respectivos cursos. 


 




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Professora denuncia que foi demitida após ter fotos nua vazadas por estudantes, em Valparaíso de Goiás — Foto: Divulgação/Bruna Barcelos

“Gratidão a todos que me apoiaram […] Que todos os professores, em especial as professoras, possam ser respeitadas e valorizadas”, comemorou Bruna.

As aulas na nova escola começaram nesta terça-feira (16). A professora contou que documento de readmissão foi assinado na tarde de segunda-feira (15).

“Me sinto feliz por ter meu trabalho de volta, na área que muito estudei e me formei, e por presenciar um acordo judicial homologado realmente sendo cumprido, é fato que está acordado que eu tenho um contrato por 5 anos numa escola da rede estadual e isso o Estado e seus administradores não podem esquecer e negligenciar”, completou.

O g1 entrou em contato com a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) para saber os detalhes da contratação, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem. Segundo a professora Bruna, o contrato anterior à demissão passará a valer novamente. Ela foi demitida em novembro de 2023.

Em nota enviada em março, a Seduc alegou que Bruna foi contratada em regime emergencial para suprir uma demanda da unidade escolar e que o desligamento dela ocorreu devido à convocação de novos professores aprovados no concurso público realizado em 2022, que assumiram, de forma efetiva, em 2023, vagas dos contratos especiais na rede pública estadual de ensino – veja nota na íntegra ao final do texto.

Um documento feito pela Escola Estadual Doutor Gerson de Faria sobre o desligamento citou o vazamento das fotos. Em resposta a um ofício em defesa da professora, a instituição afirmou que o regimento escolar estipula que os professores não podem emprestar seus celulares de uso pessoal aos alunos. A escola também destacou que as decisões foram tomadas em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente, que preconiza a proteção integral das crianças e seus direitos. A instituição também alegou que orientou a professora a procurar a polícia.

Ao g1, Bruna explicou que emprestou o aparelho para que os alunos pudessem tirar fotografias de um evento escolar que, posteriormente, seriam usadas em uma atividade pedagógica. No entanto, eles acessaram pastas particulares e compartilharam as imagens com os demais colegas.

A professora denunciou o vazamento das fotos na Polícia Civil. Segundo ela, a gestão da escola soube do ocorrido após uma coordenadora ver diversos estudantes reunidos e, ao se aproximar, ver que eles estavam olhando uma foto de Bruna nua.

“Eu trabalhei até o quinto horário normalmente, sem saber de nada. Enquanto estava todo mundo já sabendo da situação, eu só vim a saber às 18 horas, quando a diretora, no final do dia, me chamou para uma reunião, dizendo que era [uma conversa] só eu entre mim e ela. Mas tinham seis pessoas na sala, me senti inibida e é onde ela me passou o fato. Fiquei estarrecida”, relembrou a professora.

Após a situação, a professora contou que passou a ser destratada no ambiente escolar por parte de colegas e da gestão. Conforme a professora, ela tinha um contrato de cinco anos com a escola, e a demissão ocorreu em menos de oito meses após o início do contrato, em 2023.

Em resposta a um ofício em defesa da professora, a escola afirmou que o regimento escolar estipula que os professores não podem emprestar seus celulares de uso pessoal aos alunos. A instituição também destacou que as decisões foram tomadas em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente, que preconiza a proteção integral das crianças e seus direitos. Além disso, a instituição alegou que orientou a professora a procurar a polícia.

Bruna Flor de Macedo Barcelos defendeu que o celular foi emprestado porque a escola não tinha aparelhos que fizessem filmagem e que o registro do evento, que fazia parte do Mês da Consciência Negra, era importante. “Solicitar que estudantes façam o registro de uma atividade é dotá-los de autonomia tem valor imprescindível para um ser humano livre e cidadão”, afirmou.

Nota resposta da Secretaria de Estado da Educação de Goiás

Em atenção à solicitação de informações sobre o desligamento da professora Bruna Flor de Macedo Barcelos, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc/GO) responde:

– A professora em questão havia sido contratada em regime emergencial para suprir uma demanda da unidade escolar. O desligamento da profissional se deu devido à convocação em 2023 de novos professores aprovados no concurso público realizado em 2022, que assumiram, de forma efetiva, vagas dos contratos especiais na rede pública estadual de ensino;

– Sobre os fatos que envolvem a conduta da professora, a Seduc Goiás esclarece que segue a legislação de proteção à criança e adolescente, por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), sempre trabalhando com zelo e prezando pela harmonia e respeito entre os servidores e estudantes.

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Professora denuncia que foi demitida após ter fotos nua vazadas por estudantes, em Valparaíso de Goiás — Foto: Divulgação/Bruna Barcelos

“Sinto-me feliz. A dignidade da pessoa humana precisa ser assegurada”, comemorou a professora.

Ao g1, a professora contou que documento de readmissão foi assinado na tarde desta segunda-feira (15). A previsão é que ela inicie o trabalho na nova instituição de ensino na terça-feira (16).

O g1 entrou em contato com a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) para saber os detalhes da contratação, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem. Segundo a professora Bruna, o contrato anterior à demissão passará a valer novamente. Ela foi demitida em novembro de 2023.

Em nota enviada em março, a Seduc alegou que Bruna foi contratada em regime emergencial para suprir uma demanda da unidade escolar e que o desligamento dela ocorreu devido à convocação de novos professores aprovados no concurso público realizado em 2022, que assumiram, de forma efetiva, em 2023, vagas dos contratos especiais na rede pública estadual de ensino – veja nota na íntegra ao final do texto.

Um documento feito pela Escola Estadual Doutor Gerson de Faria sobre o desligamento citou o vazamento das fotos. Em resposta a um ofício em defesa da professora, a instituição afirmou que o regimento escolar estipula que os professores não podem emprestar seus celulares de uso pessoal aos alunos. A escola também destacou que as decisões foram tomadas em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente, que preconiza a proteção integral das crianças e seus direitos. A instituição também alegou que orientou a professora a procurar a polícia.

Ao g1, Bruna explicou que emprestou o aparelho para que os alunos pudessem tirar fotografias de um evento escolar que, posteriormente, seriam usadas em uma atividade pedagógica. No entanto, eles acessaram pastas particulares e compartilharam as imagens com os demais colegas.

A professora denunciou o vazamento das fotos na Polícia Civil. Segundo ela, a gestão da escola soube do ocorrido após uma coordenadora ver diversos estudantes reunidos e, ao se aproximar, ver que eles estavam olhando uma foto de Bruna nua.

“Eu trabalhei até o quinto horário normalmente, sem saber de nada. Enquanto estava todo mundo já sabendo da situação, eu só vim a saber às 18 horas, quando a diretora, no final do dia, me chamou para uma reunião, dizendo que era [uma conversa] só eu entre mim e ela. Mas tinham seis pessoas na sala, me senti inibida e é onde ela me passou o fato. Fiquei estarrecida”, relembrou a professora.

Após a situação, a professora contou que passou a ser destratada no ambiente escolar por parte de colegas e da gestão. Conforme a professora, ela tinha um contrato de cinco anos com a escola, e a demissão ocorreu em menos de oito meses após o início do contrato, em 2023.

Em resposta a um ofício em defesa da professora, a escola afirmou que o regimento escolar estipula que os professores não podem emprestar seus celulares de uso pessoal aos alunos. A instituição também destacou que as decisões foram tomadas em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente, que preconiza a proteção integral das crianças e seus direitos. Além disso, a instituição alegou que orientou a professora a procurar a polícia.

Bruna Flor de Macedo Barcelos defendeu que o celular foi emprestado porque a escola não tinha aparelhos que fizessem filmagem e que o registro do evento, que fazia parte do Mês da Consciência Negra, era importante. “Solicitar que estudantes façam o registro de uma atividade é dotá-los de autonomia tem valor imprescindível para um ser humano livre e cidadão”, afirmou.

Nota resposta da Secretaria de Estado da Educação de Goiás

Em atenção à solicitação de informações sobre o desligamento da professora Bruna Flor de Macedo Barcelos, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc/GO) responde:

– A professora em questão havia sido contratada em regime emergencial para suprir uma demanda da unidade escolar. O desligamento da profissional se deu devido à convocação em 2023 de novos professores aprovados no concurso público realizado em 2022, que assumiram, de forma efetiva, vagas dos contratos especiais na rede pública estadual de ensino;

– Sobre os fatos que envolvem a conduta da professora, a Seduc Goiás esclarece que segue a legislação de proteção à criança e adolescente, por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), sempre trabalhando com zelo e prezando pela harmonia e respeito entre os servidores e estudantes.

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