Palácio Maguito Vilela recebeu alunos do curso de direito na 4ª edição do Projeto Escola no Legislativo
Lidiane 24 de abril de 2025
O Palácio Maguito Vilela, sede da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), recebeu na tarde desta quinta-feira, 24, alunos da faculdade de direito da Universidade Federal de Goiás (UFG), integrantes do Centro Acadêmico XI de Maio (CAXIM), pela 4º edição do Projeto Escola no Legislativo.
O programa, coordenado pela Seção de Educação para Cidadania da Escola do Legislativo, atende alunos da rede pública e privada de ensino, desde o nível fundamental até o superior, para aproximar a comunidade estudantil do Poder Legislativo.
A atividade foi dividida em dois momentos e teve início com uma palestra ministrada pelo professor e servidor da Casa, Miguel Gusmão Filho. Na sequência foi realizada uma visita guiada pelas dependências da Alego, conduzida pela monitora e servidora da Casa, Ethiene Gonçalves.
Poder Legislativo, Democracia e Cidadania
Ao iniciar a palestra, Miguel Gusmão Filho fez uma breve introdução do conceito de democracia, bem como da organização política do Brasil. Ele explicou que o país é formado por uma república de estados federativos, com sistema de governo presidencialista e regime democrático. Assim, destacou que as autoridades são eleitas por voto popular, há liberdade de expressão e de informação, por meio de variadas fontes, e autonomia de entidades do segundo e terceiro setor.
Na sequência, o professor explicou a teoria de divisão dos poderes, proposta pela primeira em vez em 1748 pelo filósofo francês Montesquieu. “A tripartição dos poderes em Executivo, Legislativo e Judiciário tem por objetivo instituir um sistema de freios e contrapesos, de modo que a maioria não oprima a minoria”, explicou Gusmão. Ele ainda falou que destes, o Poder Legislativo é o mais representativo, pois é o que têm uma relação direta com a população.
Ainda em tempo, a palestra explanou que a divisão dos poderes ocorre nos âmbitos municipais, estaduais e federal. Quanto ao último, Miguel salientou o Brasil, por ser um país de estados federativos, possui um legislativo federal bicameral, divido em Câmara dos Deputados e Senado Federal. “Esse bicameralismo promove ainda mais freio e contrapesos, pois ocorre uma dupla validação. Ou seja, o projeto proposto por uma Casa, precisa ser validado pela outra”, ressaltou.
Ao abordar sobre especificidades do Poder Legislativo Estadual, no caso de Goiás, o palestrante relembrou das três situações em que o Poder Legislativo foi fechado: em 1930, durante a Revolução de Getúlio Vargas; em 1937, durante o Golpe do Estado Novo e em 1969, com a outorga do Ato Institucional nº 5 do regime civil-militar. Na sequência, explanou sobre as antigas e a atual sede do Poder Legislativo Goiano.
Por fim, falou sobre os ritos que definem o funcionamento do Poder Legislativo, todos instituídos pelo regimento interno. Ele destacou aspectos técnicos, como o quórum necessário para abertura de sessões e votações e o tramites dos processos, desde a apresentação até a aprovação, passando pelas análises de comissões permanentes e temáticas.
Ao término da palestra, aos alunos conheceram de perto as dependências do Poder Legislativo. Passaram pelo busto do ex-governador Maguito Viela, que faleceu vítima da Covid-19 em 2021 e que dá nome à Casa de Leis, pela galeria de ex-presidentes e pelo bloco C do prédio, onde estão os gabinetes parlamentares. A visita foi encerrada com os estudantes conhecendo a Sala Júlio da Retífica, lugar reservado para as reuniões de comissões e, por fim, o Plenário Iris Rezende Machado, local onde ocorrem sessões ordinárias e solenes.
O professor de direito privado do curso, Emanuel Ramalho, acompanhou a visita e vê o movimento como essencial para o futuro dos jovens. Ele destacou que ações como essa podem despertar nos estudantes o interesse de seguir carreira política e se tornarem, no futuro, parlamentares exemplares.
“É fantástico que os discentes tenham essa oportunidade para entender o trabalho realizado aqui. Seja em qualquer área do curso, esses alunos estão em contato com o que é produzido aqui no Poder Legislativo. Aqui está a fonte do trabalho deles. Temos que trazer a academia para esses espaços, até para contribuir com a Assembleia Legislativa. A vivência desses discentes pode resultar na proposição de ideias e melhorias. Então, é uma oportunidade ímpar”, concluiu Ramalho.
Sessão solene proposta pelo presidente Bruno Peixoto homenageou alunos da Faculdade Mauá, de Águas Lindas de Goiás
Lidiane 19 de abril de 2025
A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) realizou na tarde desta quarta-feira, 16, sessão solene em homenagem ao alunos da Faculdade Mauá, de Águas Lindas de Goiás, com a entrega do Certificado do Mérito Legislativo. A solenidade foi realizada no Plenário Iris Rezende Machado, do Palácio Maguito Vilela, e teve início às 14 horas.
A solenidade foi proposta pelo presidente da Casa, Bruno Peixoto (UB), quem comandou os trabalhos. Além do parlamentar, tomaram assento na mesa dos trabalhos o reitor da Faculdade Mauá, professor Antônio Ferreira Lima; pró-reitor da Faculdade Mauá, Ciro Augusto Teles Lima; pró-reitora da Faculdade Mauá, Dilcia Teles Lima; David Alves Teixeira Lima, representante do coordenador do curso de medicina da Faculdade Mauá, Renato Alves Teixeira Lima; aluno do curso de direito da Faculdade Mauá; João Marcos Pinto da Silva Oliveira; e a aluna do curso de medicina da Faculdade Mauá, Érica Pereira de Souza Cruz.
Ao abrir os discursos, o representante do coordenador do curso de medicina, Davi Alves, parabenizou Bruno Peixoto pelo reconhecimento. “O senhor é um presidente atento às reais necessidades e traz valorização a quem realmente precisa ser valorizado”, disse, antes de acrescentar que o sentimento de representatividade, por meio da figura de Peixoto, no Entorno do Distrito Federal (DF) é “unânime”.
Depois, ele disse ser justa a honraria concedida aos alunos da faculdade. “Estamos falando de uma instituição séria, respeitada, de tradição e com muitos cursos. A Faculdade Mauá já formou milhares de pessoas que hoje estão muito bem colocadas no Distrito Federal, em Goiás e em tantos outros estados da Federação”.
Na fala, o propositor do encontro, deputado Bruno Peixoto, ressaltou que a Faculdade Mauá não tem como objetivo principal a obtenção de lucro, mas sim garantir a oferta de aprendizado de qualidade a seus alunos. O deputado chamou a atenção para o papel de transformação social desempenhado pela faculdade, em especial em prol das pessoas mais vulneráveis.
“O ensino não é uma mercadoria, é um sacerdócio. Ao transmitirem o conhecimento, os professores sabem, como ninguém, a satisfação. Quero parabenizar, em especial, o professor Antônio Ferreira Lima, que dirige a faculdade, pelo investimento que tem feito para melhorar a infraestrutura e ter professores de qualidade. Mais do que isso: quero parabenizá-lo pelo trabalho, por sua coerência, ética profissional, e, sobretudo, por ensinar”, concluiu.
O estudante de direito João Marcos Pinto da Silva Oliveira discursou em nome dos alunos. “A Faculdade Mauá não é apenas um espaço de aprendizado, mas um ambiente onde sonhos são realizados, onde talentos são descobertos e onde vidas são transformadas”, afirmou.
Na fala, João Marcos reconheceu o trabalho dos profissionais da faculdade e a qualidade do ensino oferecido aos estudantes. “Graças ao empenho incansável de nossos diretores, professores e colaboradores, temos o privilégio de receber uma formação de qualidade que nos prepara para os desafios do mundo e nos inspira a alcançar novos horizontes”, declarou o estudante.
O representante discente também destacou a gestão dos diretores da instituição, Antônio Ferreira Lima e Ciro Augusto Teles, elogiando a “liderança firme e visionária” que, segundo ele, tem elevado o patamar da faculdade “com dedicação, transparência e um compromisso inabalável com a educação”.
Por fim, o pró-reitor da Faculdade Mauá, Ciro Augusto Teles Lima, expressou gratidão pela homenagem e destacou a importância da educação como motor de transformação de vidas. “Somos tomados por um profundo sentimento de gratidão e celebração. Receber essa homenagem, por termos formado 2.500 alunos, é um marco que transcende números. É a concretização de uma missão nobre, a de transformar vidas pela educação”, declarou o pró-reitor.
Lima agradeceu ao presidente da Assembleia Legislativa e aos integrantes da mesa da solenidade pela valorização do trabalho da instituição, ressaltando que o reconhecimento reforça a importância da educação para o progresso. Ele também expressou gratidão aos coordenadores, professores e colaboradores da faculdade pela dedicação e empenho.
Ao se dirigir aos alunos, tanto os já formados quanto os 1.870 que atualmente estudam na instituição, Ciro Augusto Teles Lima citou a passagem bíblica de Josué, incentivando-os a serem fortes e corajosos na busca por seus sonhos. Ele enfatizou que os egressos da Faculdade Mauá carregam consigo não apenas diplomas, mas também valores e a capacidade de impactar positivamente as comunidades.
“Cada um desses 2.500 alunos que formamos, fora os 1.870 que hoje estudam conosco, carrega consigo não apenas diplomas e sonhos, mas valores e a capacidade de impactar positivamente suas comunidades”, afirmou.
O pró-reitor finalizou o discurso reafirmando o compromisso da Faculdade Mauá com a missão de ensinar, inspirar e transformar vidas, e expressou o desejo de que a homenagem seja apenas um capítulo de uma jornada contínua em prol da educação como instrumento de transformação social.
Após as contribuições dos integrante da mesa, os homenageados foram chamados nominalmente para receber a honraria.
Alunos de Turvânia visitam Palácio Maguito Vilela em projeto executado pela Escola do Legislativo
Lidiane 19 de março de 2025
Nesta quarta-feira, 19, os alunos do 9º ano do Centro de Ensino em Período Integral Professor João Rezende de Araújo, do município de Turvânia, participaram de uma visita guiada à Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). A iniciativa faz parte do Projeto Deputados e Deputadas do Futuro, promovido pelo presidente da Alego, deputado Bruno Peixoto (UB), e conduzido pela Escola do Legislativo.
A visita também contou com a presença do prefeito de Turvânia, Jadir Dias (UB), dos vereadores Álefe Matias (MDB), presidente da Câmara Municipal; Silvelene Maria (MDB); Maria de Fátima (MDB); e Francimar Pereira (PSD); além da secretária municipal de Educação, Maria Saturnina. Representando a unidade escolar, estiveram presentes a diretora Franciele Rodrigues Camargo e os professores Ruan Carlos e Tereza Flauzina.
Coordenada pela secretária-geral da Escola do Legislativo, Jhenyffer Ribeiro, pela coordenadora do Programa Parlamento Jovem, Mariza Barbosa, e pelo chefe da Seção de Educação para a Cidadania, Miguel Gusmão, a visita proporcionou aos alunos uma imersão no funcionamento do Poder Legislativo. Durante a tour, os estudantes conheceram a sala das comissões, o plenário, a galeria de ex-presidentes, as exposições de arte dispostas na Casa, os gabinetes parlamentares, o salão nobre e os auditórios.
No plenário, os alunos tiveram a oportunidade de conversar com o presidente da Casa, deputado Bruno Peixoto (UB), que explicou o processo de votação e aprovação de matérias legislativas. “Estamos mostrando aos nossos jovens e crianças o Parlamento goiano, sua representatividade, a elaboração de leis e os serviços prestados por todos os departamentos”, afirmou Peixoto.
O deputado Lincoln Tejota (UB) também recepcionou os alunos e destacou a importância da educação política desde a juventude. “A cada ano, fica mais evidente que a desinformação pode prejudicar a população. A educação política desde cedo é fundamental para que os futuros eleitores compreendam a importância do voto na democracia”, enfatizou.
A secretária municipal de Educação, Maria Saturnina, destacou o impacto do projeto na formação dos alunos. “Nos olhos deles, vemos o entusiasmo por esse momento tão especial. É um aprendizado que levarão para a vida toda”, afirmou.
Para a diretora Franciele Rodrigues, a visita reforça a conscientização dos jovens e suas famílias. “Ter esse conhecimento e entender o funcionamento do Legislativo é essencial para os nossos alunos”, pontuou.
A aluna Rafaela Batista, de 14 anos, que sonha em cursar direito, relatou sua empolgação com a experiência. “Hoje, conhecemos nossos deputados estaduais e foi incrível! Lembrei das nossas aulas de história, e tudo ficou muito real. Todo mundo está admirado, foi uma experiência única!”, declarou entusiasmada.
O Projeto Deputados e Deputadas do Futuro segue impactando jovens estudantes, incentivando a participação cidadã e fortalecendo a consciência política das novas gerações.
Título de cidadão
Durante a visita, o representante da cidade na Casa, Lincoln Tejota, recebeu dos vereadores o Título de Cidadania Turvaniense pelo empenho em prol do município e pela destinação de emendas parlamentares. “Eu não mereço, isso é muito. Eu invisto no que é nossa obrigação como parlamentar para as cidades. Mas, fico muito grato”, declarou Tejota.
Mauro Rubem pleiteia criação de política de proteção, inclusão e acompanhamento para alunos com epilepsia na rede de ensino
Lidiane 22 de dezembro de 2024
O deputado estadual Mauro Rubem (PT) apresentou o projeto de lei nº 27355/24, que propõe instituir a Política de Proteção, Inclusão e Acompanhamento Educacional dos Alunos com Epilepsia na Rede de Ensino Pública e Privada do Estado de Goiás.
Essa proposta prevê que o acompanhamento educacional poderá ser realizado por meio da celebração de convênios com universidades e secretarias municipais. Além disso, a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) será responsável por capacitar toda a comunidade escolar, incluindo equipe multidisciplinar e funcionários.
As unidades escolares deverão garantir a presença, por turno, de profissionais aptos a administrar medicamentos prescritos mediante receita médica autorizada pelos responsáveis e prestar primeiros socorros durante crises epilépticas. A identificação da condição deverá ser realizada no ato da matrícula ou quando ela surgir durante o ano letivo, mediante apresentação de atestado ou laudo médico com CID e assinatura do profissional responsável.
O autor da proposta explica que, para crianças em idade escolar, crises não controladas e a falta de tratamento adequado resultam em baixa frequência, dificuldades de aprendizado e exclusão social. Na justificativa, o legislador destaca que, em países como Austrália e Reino Unido, a implementação de programas similares reduziu as taxas de evasão escolar desses alunos em até 25%.
O projeto está em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), onde será distribuído a um deputado relator.
Estudantes que relataram sofrer bullying fizeram até 72 pontos a menos do que aqueles que disseram nunca ter sofrido
O Timss (Estudo Internacional de Tendências em Matemática e Ciências), divulgado na 4ª feira (4.dez.2024) mostrou que o bullying tem uma forte influência no desempenho escolar dos estudantes brasileiros. Estudantes que relataram sofrer bullying fizeram até 72 pontos a menos do que aqueles que disseram nunca ter sofrido esse tipo de violência.
O Timss mede os conhecimentos em ciências e em matemática dos estudantes do 4º e do 8º ano do ensino fundamental. Além de responder as avaliações, os participantes preenchem questionários sobre a escola, o ambiente familiar, a sala de aula, o contexto do país, dentre outros. É a 1ª vez que o Brasil participa do estudo.
As informações levantadas mostram que no 4º ano, 24% dos alunos afirmaram sofrer bullying, e esses estudantes apresentaram uma média de desempenho de 368 pontos em matemática e 387 pontos em ciências. Pelos critérios do exame, as pontuações colocam esses estudantes em um nível abaixo do nível considerado baixo. A pontuação mínima para ter uma proficiência baixa é 400 pontos.
Por outro lado, 48% dos estudantes que relataram nunca ou quase nunca terem sofrido bullying alcançaram uma média de 427 e 459 pontos.
A situação se repete no 8º ano, onde 23% dos alunos também indicaram sofrer bullying. Esses estudantes tiveram uma média de 384 pontos em ciências e 346 pontos em matemática.
Já os 43% dos estudantes brasileiros que alegaram quase nunca ou nunca ter sofrido bullying alcançaram a média de 446 pontos em ciências e de 403 em matemática.
O Timss é organizado pela IEA (Associação Internacional para a Avaliação do Desempenho Educacional) e avalia o desempenho de estudantes em ciências e matemática no 4º e no 8º ano desde 1995. O estudo é aplicado a cada 4 anos. Os dados permitem comparações entre países e ao longo do tempo. O Brasil aderiu ao estudo em 2022 e a 1ª aplicação foi realizada entre agosto e setembro de 2023.
Participaram no país 44.900 estudantes, sendo 22.130 matriculados no 4º do ensino fundamental de 796 escolas públicas e privadas e 22.770 do 8º ano de 849 escolas. Responderam também aos questionários 904 professores de matemática e 916 de ciências.
Com informações da Agência Brasil.
A Escola Municipal de Música Delcides Alves Fortes, localizada no Centro de Aparecida de Goiânia, está com inscrições abertas para diversos cursos gratuitos. As aulas abrangem violão, teclado, bateria, canto e musicalização infantil, além de vagas para outros instrumentos de corda e sopro.
O maestro e professor Francinaldo Rodrigues explica que as aulas são estruturadas para que o aluno realmente aprenda a tocar o instrumento escolhido.
“São dois anos de estudo, para que ele possa aprender a tocar o instrumento ou a cantar, e ele possa executar algumas peças, algumas obras. Seja com o intuito de ele seguir como hobby ou ser encaminhado para ele aprofundar os estudos musicais para se tornar um profissional da música.”
Os interessados devem comparecer à escola, localizada na Rua Benedito Batista de Toledo, no Centro de Aparecida, no período da manhã, das 8h às 11h30, ou à tarde, das 13h às 16h30. Para fazer a inscrição, será necessário ter em mãos cópias dos documentos pessoais e comprovante de endereço. Depois de realizar o cadastro, será agendada uma entrevista com a equipe pedagógica e, em caso de aprovação, o candidato poderá efetuar a matrícula.
Segundo Francinaldo, as inscrições deveriam ficar abertas até o dia 20 de dezembro, mas, devido à grande procura, é possível que as vagas se esgotem antes disso.
“Abrimos inscrições segunda-feira e nós vamos ter que encerrar antes do prazo que nós estipulamos. Não contamos ainda não, mas eu creio que já deve ter tido mais de 300 inscrições em três dias”, afirma.
Para ele, essa procura se deve à qualidade do ensino, que, além de musicalizar e difundir a arte, também encaminha muitos estudantes para a universidade.
“Temos sempre preocupação com aqueles que queiram ir para a faculdade. A gente faz um encaminhamento deles, inclusive com aulas preparatórias para eles fazerem as provas específicas para ingressar no curso superior de música. Aliás, vários ex-alunos nossos já estão cursando curso superior de música.”, comenta.
Entretanto, as pessoas que não têm pretensões profissionais também podem ter benefícios ao aprender um novo instrumento.
“O estudo da música é importante por várias razões. Uma delas é porque a música socializa, educa e profissionaliza também. As pessoas que se envolvem com música, que estudam música, desenvolvem também algumas particularidades do cérebro. Ela melhora o raciocínio lógico, a sua cognição, e também retarda algumas doenças.”, conclui o maestro.
Caiado homenageia alunos, gestores e professores que receberam nota “excelente” no Saeb
Lidiane 20 de julho de 2024
O governador Ronaldo Caiado abriu as portas do Palácio das Esmeraldas, nesta sexta-feira (19/7), para receber equipes de 21 escolas estaduais que se destacaram com desempenho “excelente” nas últimas provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), realizadas em 2023. “A educação de Goiás é a melhor do Brasil e essa celebração é um reconhecimento da luta das escolas e do Governo. Todos que trabalham na Educação do Estado estão escrevendo fatos marcantes na história do país”, ressaltou o chefe do executivo goiano.
O encontro reuniu gestores e professores de matemática e língua portuguesa das escolas que tiveram nota acima de 7,0. As unidades de ensino são de 15 municípios goianos. “Atingir nota superior a 7 em uma prova do Saeb, onde uma das escolas chegou a 8,63, é minha realização. Nós vamos continuar levando isso para todas as outras escolas de Goiás e, em breve, teremos não só a melhor educação do país, mas uma educação que compete com os países desenvolvidos”, afirmou Caiado.
“Nossa escola, o Colégio Estadual Professor Alfredo Nasser atingiu o maior resultado, com nota 8,63. Nossos professores trabalham arduamente e devemos o êxito também ao Governo de Goiás que sempre nos apoiou”, afirmou a diretora da escola, Lindinar de Souza Campos. Com o primeiro lugar, o Colégio tem o direito de receber até R$ 100 mil em investimentos.
A secretária de Educação, Fátima Gavioli, celebrou o desempenho das escolas e apontou que as ações pedagógicas desenvolvidas na rede estadual têm elevado, de forma comprovada, o crescimento da proficiência dos estudantes. “Há um ano o Governado Ronaldo Caiado lançou um desafio para as escolas atingirem nota 7 no Ideb, junto com isso a Seduc Goiás pactuou metas com todas as unidades escolares e 60% das escolas conseguiram alcançar ou superar o que estava programado. É com muita alegria que estamos comemorando o resultado junto às escolas, comemorando o trabalho da Seduc, dos gestores e professores, com resposta dos estudantes”, afirmou a educadora e gestora da educação de Goiás.
O Saeb é composto por um conjunto de avaliações externas que norteiam o Ministério da Educação no diagnóstico da educação básica brasileira. As médias do sistema, somadas aos dados sobre aprovação obtidos no Censo Escolar, são indicadores que compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que deve ser divulgado em breve pelo governo federal.
Desde 2019, o Governo de Goiás já investiu mais de R$ 6,4 bilhões na educação pública estadual. Entre os destaques estão obras de melhoria na estrutura das escolas; inaugurações de unidades; aumento da oferta do ensino em tempo integral; criação de bolsa de estudo para combate à evasão escolar; e valorização dos servidores. Atualmente, o sistema atende quase 500 mil estudantes.
Fonte: Com Informações da Secretaria de Estado de Comunicação – Governo de Goiás
Brasília – O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (11/6) o projeto de lei que cria a Política Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), com ações para apoiar a permanência de alunos na educação superior e na educação profissional, científica e tecnológica nas instituições federais. O PL 5.395/2023, que insere na legislação a chamada Bolsa Permanência, vai à sanção do presidente da República.
A bolsa deverá ser paga a estudantes do ensino superior que não recebam bolsa de estudos de órgãos governamentais. O valor não poderá ser inferior ao das bolsas de iniciação científica para estudantes de graduação, hoje em R$ 700, e ao das bolsas de iniciação científica júnior para estudantes de educação profissional técnica de nível médio, que corresponde hoje a R$ 300. Estudantes indígenas e quilombolas receberão bolsas em dobro.
A proposta foi apresentada em 2011 pela então deputada e hoje senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO), com o objetivo de garantir a permanência dos estudantes de baixa renda nas instituições federais de ensino superior e nas instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica até a conclusão dos respectivos cursos.
Professora que foi demitida após ter fotos nuas vazadas por alunos começa em nova escola após ser recontratada: ‘Gratidão’ | Goiás
Lidiane 16 de abril de 2024
“Gratidão a todos que me apoiaram […] Que todos os professores, em especial as professoras, possam ser respeitadas e valorizadas”, comemorou Bruna.
As aulas na nova escola começaram nesta terça-feira (16). A professora contou que documento de readmissão foi assinado na tarde de segunda-feira (15).
“Me sinto feliz por ter meu trabalho de volta, na área que muito estudei e me formei, e por presenciar um acordo judicial homologado realmente sendo cumprido, é fato que está acordado que eu tenho um contrato por 5 anos numa escola da rede estadual e isso o Estado e seus administradores não podem esquecer e negligenciar”, completou.
O g1 entrou em contato com a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) para saber os detalhes da contratação, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem. Segundo a professora Bruna, o contrato anterior à demissão passará a valer novamente. Ela foi demitida em novembro de 2023.
Em nota enviada em março, a Seduc alegou que Bruna foi contratada em regime emergencial para suprir uma demanda da unidade escolar e que o desligamento dela ocorreu devido à convocação de novos professores aprovados no concurso público realizado em 2022, que assumiram, de forma efetiva, em 2023, vagas dos contratos especiais na rede pública estadual de ensino – veja nota na íntegra ao final do texto.
Um documento feito pela Escola Estadual Doutor Gerson de Faria sobre o desligamento citou o vazamento das fotos. Em resposta a um ofício em defesa da professora, a instituição afirmou que o regimento escolar estipula que os professores não podem emprestar seus celulares de uso pessoal aos alunos. A escola também destacou que as decisões foram tomadas em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente, que preconiza a proteção integral das crianças e seus direitos. A instituição também alegou que orientou a professora a procurar a polícia.
Ao g1, Bruna explicou que emprestou o aparelho para que os alunos pudessem tirar fotografias de um evento escolar que, posteriormente, seriam usadas em uma atividade pedagógica. No entanto, eles acessaram pastas particulares e compartilharam as imagens com os demais colegas.
A professora denunciou o vazamento das fotos na Polícia Civil. Segundo ela, a gestão da escola soube do ocorrido após uma coordenadora ver diversos estudantes reunidos e, ao se aproximar, ver que eles estavam olhando uma foto de Bruna nua.
“Eu trabalhei até o quinto horário normalmente, sem saber de nada. Enquanto estava todo mundo já sabendo da situação, eu só vim a saber às 18 horas, quando a diretora, no final do dia, me chamou para uma reunião, dizendo que era [uma conversa] só eu entre mim e ela. Mas tinham seis pessoas na sala, me senti inibida e é onde ela me passou o fato. Fiquei estarrecida”, relembrou a professora.
Após a situação, a professora contou que passou a ser destratada no ambiente escolar por parte de colegas e da gestão. Conforme a professora, ela tinha um contrato de cinco anos com a escola, e a demissão ocorreu em menos de oito meses após o início do contrato, em 2023.
Em resposta a um ofício em defesa da professora, a escola afirmou que o regimento escolar estipula que os professores não podem emprestar seus celulares de uso pessoal aos alunos. A instituição também destacou que as decisões foram tomadas em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente, que preconiza a proteção integral das crianças e seus direitos. Além disso, a instituição alegou que orientou a professora a procurar a polícia.
Bruna Flor de Macedo Barcelos defendeu que o celular foi emprestado porque a escola não tinha aparelhos que fizessem filmagem e que o registro do evento, que fazia parte do Mês da Consciência Negra, era importante. “Solicitar que estudantes façam o registro de uma atividade é dotá-los de autonomia tem valor imprescindível para um ser humano livre e cidadão”, afirmou.
Nota resposta da Secretaria de Estado da Educação de Goiás
Em atenção à solicitação de informações sobre o desligamento da professora Bruna Flor de Macedo Barcelos, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc/GO) responde:
– A professora em questão havia sido contratada em regime emergencial para suprir uma demanda da unidade escolar. O desligamento da profissional se deu devido à convocação em 2023 de novos professores aprovados no concurso público realizado em 2022, que assumiram, de forma efetiva, vagas dos contratos especiais na rede pública estadual de ensino;
– Sobre os fatos que envolvem a conduta da professora, a Seduc Goiás esclarece que segue a legislação de proteção à criança e adolescente, por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), sempre trabalhando com zelo e prezando pela harmonia e respeito entre os servidores e estudantes.
📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.
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Professora que foi demitida após ter fotos nuas vazadas por alunos diz que foi recontratada | Goiás
Lidiane 15 de abril de 2024
“Sinto-me feliz. A dignidade da pessoa humana precisa ser assegurada”, comemorou a professora.
Ao g1, a professora contou que documento de readmissão foi assinado na tarde desta segunda-feira (15). A previsão é que ela inicie o trabalho na nova instituição de ensino na terça-feira (16).
O g1 entrou em contato com a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) para saber os detalhes da contratação, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem. Segundo a professora Bruna, o contrato anterior à demissão passará a valer novamente. Ela foi demitida em novembro de 2023.
Em nota enviada em março, a Seduc alegou que Bruna foi contratada em regime emergencial para suprir uma demanda da unidade escolar e que o desligamento dela ocorreu devido à convocação de novos professores aprovados no concurso público realizado em 2022, que assumiram, de forma efetiva, em 2023, vagas dos contratos especiais na rede pública estadual de ensino – veja nota na íntegra ao final do texto.
Um documento feito pela Escola Estadual Doutor Gerson de Faria sobre o desligamento citou o vazamento das fotos. Em resposta a um ofício em defesa da professora, a instituição afirmou que o regimento escolar estipula que os professores não podem emprestar seus celulares de uso pessoal aos alunos. A escola também destacou que as decisões foram tomadas em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente, que preconiza a proteção integral das crianças e seus direitos. A instituição também alegou que orientou a professora a procurar a polícia.
Ao g1, Bruna explicou que emprestou o aparelho para que os alunos pudessem tirar fotografias de um evento escolar que, posteriormente, seriam usadas em uma atividade pedagógica. No entanto, eles acessaram pastas particulares e compartilharam as imagens com os demais colegas.
A professora denunciou o vazamento das fotos na Polícia Civil. Segundo ela, a gestão da escola soube do ocorrido após uma coordenadora ver diversos estudantes reunidos e, ao se aproximar, ver que eles estavam olhando uma foto de Bruna nua.
“Eu trabalhei até o quinto horário normalmente, sem saber de nada. Enquanto estava todo mundo já sabendo da situação, eu só vim a saber às 18 horas, quando a diretora, no final do dia, me chamou para uma reunião, dizendo que era [uma conversa] só eu entre mim e ela. Mas tinham seis pessoas na sala, me senti inibida e é onde ela me passou o fato. Fiquei estarrecida”, relembrou a professora.
Após a situação, a professora contou que passou a ser destratada no ambiente escolar por parte de colegas e da gestão. Conforme a professora, ela tinha um contrato de cinco anos com a escola, e a demissão ocorreu em menos de oito meses após o início do contrato, em 2023.
Em resposta a um ofício em defesa da professora, a escola afirmou que o regimento escolar estipula que os professores não podem emprestar seus celulares de uso pessoal aos alunos. A instituição também destacou que as decisões foram tomadas em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente, que preconiza a proteção integral das crianças e seus direitos. Além disso, a instituição alegou que orientou a professora a procurar a polícia.
Bruna Flor de Macedo Barcelos defendeu que o celular foi emprestado porque a escola não tinha aparelhos que fizessem filmagem e que o registro do evento, que fazia parte do Mês da Consciência Negra, era importante. “Solicitar que estudantes façam o registro de uma atividade é dotá-los de autonomia tem valor imprescindível para um ser humano livre e cidadão”, afirmou.
Nota resposta da Secretaria de Estado da Educação de Goiás
Em atenção à solicitação de informações sobre o desligamento da professora Bruna Flor de Macedo Barcelos, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc/GO) responde:
– A professora em questão havia sido contratada em regime emergencial para suprir uma demanda da unidade escolar. O desligamento da profissional se deu devido à convocação em 2023 de novos professores aprovados no concurso público realizado em 2022, que assumiram, de forma efetiva, vagas dos contratos especiais na rede pública estadual de ensino;
– Sobre os fatos que envolvem a conduta da professora, a Seduc Goiás esclarece que segue a legislação de proteção à criança e adolescente, por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), sempre trabalhando com zelo e prezando pela harmonia e respeito entre os servidores e estudantes.
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