Mais de 7 mil mulheres se inscreveram no processo para ingressar nas Forças Armadas desde o início do período de alistamento militar voluntário feminino, em 1º de janeiro. O processo é inédito e oferece 1.465 vagas para jovens que completam 18 anos em 2025.
As interessadas podem se inscrever pelo site oficial do alistamento militar ou presencialmente em uma Junta de Serviço Militar, em um dos 29 municípios contemplados até 30 de junho. Entre as cidades participantes estão capitais como Brasília (DF), Salvador (BA) e São Paulo (SP). Além de localidades em Goiás, como Águas Lindas de Goiás, Luziânia, Valparaíso de Goiás, Cidade Ocidental e Formosa. É possível se alistar também em Novo Gama, Planaltina e Santo Antônio do Descoberto.
No momento do alistamento, as candidatas podem escolher a Força Armada desejada: Exército, Marinha ou Aeronáutica. A seleção considerará a disponibilidade de vagas, a aptidão da candidata e os critérios específicos de cada instituição.
O recrutamento para o serviço militar feminino será realizado em cinco etapas bem definidas. A primeira etapa é o alistamento, momento em que as interessadas se inscrevem no processo, seja online ou presencialmente. Em seguida, ocorre a seleção geral, que envolve entrevistas e a avaliação da documentação apresentada pelas candidatas.
A terceira etapa é a seleção complementar, na qual as participantes passam por inspeções de saúde, com exames clínicos e laboratoriais, além de testes físicos que avaliam a aptidão para o serviço militar. Após essa fase, acontece a designação e distribuição, onde as candidatas aprovadas são alocadas conforme as vagas disponíveis e os critérios das Forças Armadas.
Por fim, a etapa de incorporação marca o ingresso oficial das selecionadas no serviço militar. As aprovadas iniciarão suas atividades em 2026, podendo ocupar a graduação de soldado, no caso do Exército e da Aeronáutica, ou de marinheiro-recruta, na Marinha.
Embora voluntário até a fase de incorporação, o serviço militar torna-se obrigatório a partir desse ponto. O período inicial é de 12 meses, podendo ser prorrogado por até oito anos.
Atualmente, as Forças Armadas contam com 37 mil mulheres, representando cerca de 10% do efetivo total. Com essa nova iniciativa, o Ministério da Defesa pretende aumentar progressivamente a participação feminina, buscando alcançar 20% do efetivo.




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