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A montadora chinesa alcançou um novo recorde de vendas mensais em dezembro, diminuindo a distância em relação à Tesla

A BYD divulgou um relatório com o seu volume de produção e vendas para dezembro de 2024, nesta 4ª feira (1º.jan.2025). Eis a íntegra (714 kB). A fabricante chinesa registrou um aumento expressivo nas vendas de EVs (Veículos Elétricos), alcançando um total de 4,25 milhões de unidades vendidas em 2024. 

Este desempenho coloca a empresa em uma competição acirrada com a Tesla pelo título de fabricante de veículos elétricos mais vendida do ano. 

A transição da BYD para a produção exclusiva de veículos não movidos a combustíveis fósseis, iniciada em 2022, contribuiu para o recorde de vendas em dezembro, com 509.440 veículos de passageiros vendidos, incluindo 207.734 EVs, marcando um aumento de 41% em relação ao ano anterior.

Enquanto isso, fabricantes tradicionais como Nissan Motor, Volkswagen e Stellantis enfrentam desafios, incluindo quedas nas vendas na China e atrasos na transição para veículos elétricos. 

A Tesla, sob a liderança de Elon Musk, aguarda a divulgação dos números de vendas do 4º trimestre, precisando entregar pelo menos 515.000 carros elétricos para atingir sua meta anual. Estimativas sugerem que a Tesla pode alcançar cerca de 510.400 entregas.

NOVOS MARCOS

A BYD, que superou a Tesla em vendas trimestrais apenas uma vez no final de 2023, está se consolidando como força dominante no mercado global de automóveis. A empresa está próxima de ultrapassar a Ford Motor Co. e a Honda Motor Co. em vendas anuais, com receitas projetadas para ultrapassar US$ 100 bilhões pela 1ª vez, beneficiando-se principalmente do mercado doméstico chinês, apoiado por políticas de incentivo à adoção de veículos elétricos.

No entanto, a expansão internacional da BYD enfrenta desafios, como tarifas adicionais impostas pela União Europeia a veículos elétricos chineses. No Brasil, a empresa está sob investigação por alegações de condições de trabalho análogas à escravidão na construção de uma nova fábrica de veículos elétricos em Camaçari, na Bahia.



Autor Poder360 ·


Por Gil Campos: Goiânia, 4 de dezembro de 2024 –
O Brasil encerrou 2023 registrando os menores índices de pobreza e extrema pobreza desde o início da Síntese de Indicadores Sociais, levantamento realizado pelo IBGE desde 2012. Segundo os dados, 58,9 milhões de brasileiros ainda viviam na pobreza, enquanto 9,5 milhões estavam em extrema pobreza. Apesar da queda nos números, desigualdades regionais e sociais permanecem como desafios significativos.

O IBGE considera como extrema pobreza aqueles que vivem com menos de R$ 209 mensais (US$ 2,15 por dia), enquanto a pobreza é definida como uma renda abaixo de R$ 665 (US$ 6,85 por dia). Em 2023, a extrema pobreza caiu para 4,4% da população, contra 5,9% em 2022. Já a pobreza recuou para 27,4%, ante 31,6% no ano anterior.


Redução histórica, mas com desafios regionais

Apesar da melhora nos indicadores, as diferenças regionais continuam evidentes. O Nordeste apresentou o maior percentual de pessoas na extrema pobreza (9,1%) e na pobreza (47,2%). Em contraste, o Sul do país registrou os menores índices, com 1,7% e 14,8%, respectivamente.

Esses números refletem um Brasil ainda dividido, onde a renda e o acesso a oportunidades são significativamente desiguais.


Quem são os mais impactados pela pobreza?

Os dados do IBGE mostram que a pobreza afeta de maneira desproporcional mulheres, negros e jovens:

  • Gênero: 28,4% das mulheres vivem na pobreza, contra 26,3% dos homens.
  • Cor/Raça: Enquanto 17,7% dos brancos estão na pobreza, o percentual sobe para 35,5% entre pardos e 30,8% entre negros.
  • Idade: Jovens e crianças são os mais atingidos. Entre menores de 15 anos, 44,8% vivem na pobreza, e entre jovens de 15 a 29 anos, o índice é de 29,9%.

Por outro lado, idosos têm índices significativamente menores, graças à cobertura previdenciária de aposentadorias e pensões vinculadas ao salário mínimo.


Impacto dos programas sociais

Os benefícios sociais, como o Bolsa Família, tiveram um papel essencial na redução da extrema pobreza. Segundo o IBGE, sem esses programas, a extrema pobreza teria alcançado 11,2% da população, e a pobreza chegaria a 32,4%.

Nas famílias com menor renda (até ¼ do salário mínimo por pessoa), os benefícios sociais responderam por 57,1% do total de rendimentos, superando os rendimentos do trabalho. Em contrapartida, na média nacional, 74,2% da renda dos domicílios ainda vêm do trabalho.


A desigualdade em números

O índice de Gini, que mede a desigualdade de renda, permaneceu estável em 2023, em 0,518, o melhor valor da série histórica desde 2012. Porém, sem os programas de transferência de renda, o Gini subiria para 0,555, revelando o impacto crucial das políticas sociais no combate à desigualdade.


Análise Crítica

O Brasil tem registrado avanços no combate à pobreza, mas os números ainda expõem um país marcado por desigualdades estruturais e regionais. O Nordeste, por exemplo, continua com índices de pobreza significativamente superiores à média nacional, enquanto o Sul e o Sudeste apresentam cenários mais positivos.

A dependência crescente de benefícios sociais entre as famílias mais pobres levanta questionamentos sobre a sustentabilidade dessas políticas no longo prazo. O desafio, agora, é criar condições que promovam a autonomia econômica por meio de educação, qualificação profissional e geração de empregos de qualidade.

Por outro lado, o mercado de trabalho continua sendo uma peça fundamental na redução da pobreza monetária, especialmente entre aqueles que ainda estão fora da extrema pobreza. Investimentos em infraestrutura e desenvolvimento regional podem ser a chave para um progresso mais equilibrado e duradouro.

Autor # Gil Campos


No vídeo, Wiltin aparece fazendo a famosa “masseira” em um carrinho de mão e, de maneira espontânea e engraçada, acaba caindo de cara na massa, arrancando risadas de seus seguidores

Wilton Francisco Nunes, 33 anos, conhecido nas redes sociais como Wiltin (Foto: Reprodução)

Nesta terça-feira, 23, Wilton Francisco Nunes, conhecido nas redes sociais como Wiltin, alcançou um marco impressionante ao ultrapassar a marca de um milhão e setecentas mil visualizações em um vídeo humorístico no Instagram. No vídeo, Wiltin aparece fazendo a famosa “masseira” em um carrinho de mão e, de maneira espontânea e engraçada, acaba caindo de cara na massa, arrancando risadas de seus seguidores. (veja vídeo).

O sucesso de Wiltin nas redes sociais não é um caso isolado. Ele compartilha regularmente em seu perfil do Instagram (@wiltin_agro) momentos de sua rotina na roça, principalmente as “presepadas” que gosta de aprontar para divertir seu público e aumentar seu engajamento.

Sobre Wiltin

“Meu nome é Wilton Francisco Nunes, tenho 33 anos, sou natural de Davinópolis/GO, moro em Catalão/GO há 21 anos e fui criado pela minha mãe junto com meus dois irmãos”, conta Wiltin. “Sempre fui uma pessoa muito humilde e gosto de levar alegria para as pessoas. Em todos os lugares que vou, sempre escuto: ‘Wiltin, você tem que criar uma página, uns vídeos para as pessoas se divertirem com seu jeito de ser.’ Com o incentivo de muitos amigos, decidi começar a criar vídeos, mas nunca imaginei que chegaria a ter mais de um milhão de visualizações.”

Wiltin revela que a interação com seus seguidores é uma grande fonte de motivação: “Diariamente, recebo muitas mensagens de pessoas que assistem meus vídeos e dizem que não tem como não rir. Isso me anima muito, porque gosto de ver as pessoas felizes e quem me conhece sabe disso.”

O carisma e a autenticidade de Wiltin conquistaram uma legião de fãs, tornando-o uma figura popular no mundo digital. Seu sucesso é prova de que o humor simples e genuíno pode alcançar e alegrar milhares de pessoas.

Siga Wiltin no Instagram para mais momentos de descontração e alegria: @wiltin_agro.



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