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4 de junho de 2025
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  • 22:48 Caiado celebra reconhecimento de Goiás como zona livre da febre aftosa


Durante palestra na 12ª Rondônia Rural Show Internacional, nesta sexta-feira (30/5), o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) destacou a força do agronegócio goiano e defendeu o setor como base da economia nacional. “É o alicerce”, afirmou. “O que nos sustenta são as exportações. O Brasil é referência exatamente porque é o maior produtor de alimentos do planeta”. O evento, em Ji-Paraná, reuniu produtores, profissionais e autoridades do setor.

Caiado ressaltou os resultados da agropecuária nacional, que cresceu 12,2% no primeiro trimestre de 2025, segundo o IBGE. No mesmo período, o PIB brasileiro aumentou 1,4%. Apesar do desempenho, ele criticou a taxa de juros para crédito agrícola. “O crédito é repassado com uma taxa média de 12%, o que é inviável para a agricultura arcar com esse valor final”, pontuou, cobrando políticas para securitização da produção rural.

O governador também apresentou os avanços da segurança pública em Goiás, com destaque para a redução de crimes no campo. “Era uma grande preocupação no início do governo e quando chegamos formamos mil homens na inteligência, remodelamos todas as polícias, implantamos batalhões especializados, como o Rural, e com isso Goiás vive hoje outra realidade”. Ele apontou queda de 81% nos roubos e 34% nos furtos em propriedades rurais entre 2018 e 2024.

Caiado voltou a cobrar maior presença da União no combate ao crime organizado, especialmente na Amazônia. “Aqui a atuação ilegal não é de produtor, mas de facções do Brasil, Venezuela e Colômbia. São esses os que exploram os garimpos e praticam o contrabando ilegal de madeiras”. Ele também criticou a PEC que propõe o Sistema Único de Segurança Pública. Para ele, a medida fere a Constituição ao aumentar a ingerência federal sobre os estados.

Durante o evento, Caiado citou ainda avanços em áreas como educação, saúde e desenvolvimento social em Goiás. Ele defendeu investimentos em energias sustentáveis, destacando a produção de etanol de segunda geração. “Estamos transformando nosso plantio de cana-de-açúcar, de milho, em etanol de segunda geração. Somos os únicos no mundo que temos condição disso”. O governador recebeu o Título de Cidadão de Rondônia e a medalha Marechal Rondon em reconhecimento às suas contribuições.



Autor Felipe Fulquim


O governador Ronaldo Caiado destacou a importância da 78ª Exposição Agropecuária do Estado de Goiás como vitrine do agronegócio e espaço de valorização das tradições goianas. A expectativa é que mais de 500 mil pessoas visitem o parque de exposições, no Setor Nova Vila, até dia 25 de maio.

“É onde o urbano e o rural se encontram; não apenas para festividade, mas também para acompanhar a evolução do plantel goiano”, afirmou, durante a abertura oficial do evento, na manhã desta sexta-feira (16/5).

Pela primeira vez, a entrada no evento é gratuita.

“Este ano, a Pecuária voltou com tudo, abrindo as portas gratuitamente, de forma inédita, para que todos possam conhecer de perto o trabalho da nossa pecuária”, celebrou Caiado.

O Governo de Goiás é parceiro institucional do evento e mobilizou todas as forças de segurança para garantir tranquilidade aos visitantes.

A parceria foi reconhecida pelo presidente da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura (SGPA), Gilberto Marques Neto.

“A feira é gratuita graças ao apoio do poder público. Isso democratiza o acesso de muitos cidadãos que antes precisavam escolher um único dia para vir”, ressaltou.

Segundo ele, a programação foi planejada para fomentar o setor, com expectativa de movimentar R$ 100 milhões em negócios.

“Aqui a gente concilia festa com negócios. É uma feira que impulsiona a economia do nosso Estado”, completou.

O vice-governador Daniel Vilela destacou o papel do evento como vitrine para os talentos goianos.

“Os produtores trazem o que há de melhor em genética animal; os industriais e comerciantes apresentam seus principais produtos. E, ainda, temos outro diferencial: os grandes shows, especialmente da música sertaneja goiana”, pontuou.

O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, chamou a atenção para o impacto econômico direto do evento na capital.

“É só olhar ao redor: o tanto de gente circulando, vendendo, comprando. Isso movimenta a cidade inteira – Uber, táxi, ambulantes, comércio local. Todo mundo fatura com a Pecuária”, exemplificou.

Exposição de 850 animais, leilões, shows

Com uma estrutura de 500 mil metros quadrados, a Pecuária de Goiânia oferece, ao longo de 11 dias, uma ampla programação de lazer e negócios. Estão previstas exposições com 850 animais de diferentes raças e minianimais, além de leilões, palestras sobre agronegócio e ações de responsabilidade ambiental e social.

Na agenda musical, o público confere atrações de renome nacional como Wesley Safadão, Natanzinho, Murilo Huff, Léo Foguete, Belo, Pablo, Luan Pereira, Edson & Hudson, Simone Mendes e Matogrosso & Mathias. O evento foi aberto na quinta-feira (15/5) com a gravação do DVD comemorativo dos 50 anos de carreira de Amado Batista.

Além de garantir a segurança durante o evento, o Governo de Goiás participa da feira por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A pasta oferece plantão técnico para apresentar programas voltados ao produtor rural, como o Programa de Aquisição de Alimentos do Estado de Goiás (PAA Goiás), Crédito Social e Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO Rural), entre outros. Também são fornecidas orientações sobre defesa agropecuária.

Todo mundo se uniu para fazer essa grande festa’

Presente no primeiro dia da Pecuária – marcado pela gravação do novo DVD de Amado Batista –, o prefeito Sandro Mabel celebrou a presença de visitantes de várias partes do Brasil e o potencial turístico e econômico que a festa gera para a cidade.

“Estamos fazendo esses shows dentro de uma visão de que Goiânia está dando um grande impulso. Essa é uma comemoração que simboliza uma retomada”, pontuou, ao destaca a ajuda fundamental do Governo do Estado, da Assembleia Legislativa e Câmara Municipal, além de deputados federais e estaduais e senadores.

Prefeito Sandro Mabel participa da abertura oficial da 78ª Exposição Agropecuária de Goiânia

“Todo mundo se uniu para fazer essa grande festa para a população”, afirmou Mabel.

Pela primeira vez, a entrada para a Pecuária é totalmente gratuita, com a sugestão de doação de 1 kg de alimento não perecível. O prefeito ressaltou o caráter social da medida, que amplia o acesso à principal festa agropecuária do estado e ainda beneficia instituições sociais.

“É muito gratificante ver a felicidade das pessoas passeando, famílias inteiras, pais com crianças pequenas. Esse é o meu objetivo. A festa é parte da tradição da cidade e, agora, com a entrada gratuita, estamos possibilitando que todos participem”, declarou.

Serviço

A Pecuária segue até o dia 25 de maio, com expectativa de receber cerca de 500 mil visitantes. A entrada é gratuita, e o ingresso pode ser retirado pelo site https://www.meubilhete.com ou diretamente na bilheteria do parque, mediante cadastro com CPF. A doação voluntária de 1 kg de alimento não perecível é incentivada e será destinada a instituições sociais.

Programação de shows

  • 16 de maio (sexta-feira) — Luan Pereira e Edson & Hudson
  • 17 de maio (sábado) — Projeto Ícones com Belo e Pablo
  • 22 de maio (quinta-feira) — Simone Mendes e Leo Foguete
  • 23 de maio (sexta-feira) — Nattan e Wesley Safadão
  • 24 de maio (sábado) — Murillo Huff (show “Ao Vivão”) e Matogrosso & Mathias

Autor Manoel Messias Rodrigues


A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) realiza, nesta terça-feira, 18, às 14 horas, audiência pública para debater a propositura do Poder Executivo que visa a autorizar o Estado de Goiás a formalizar parceria com o Instituto para Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag). O encontro contará com a participação do presidente da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), Pedro Sales, já que o órgão é supervisor do Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra), do qual o Ifag pretende acessar recursos.

No processo legislativo n° 4937/25, o Ifag é apresentado como uma associação sem fins lucrativos “voltada para atividades, projetos e ações que promovam o desenvolvimento econômico e a infraestrutura do Estado”. Ele integra representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Goiás (Senar) e da Associação dos Produtores de Soja, Milho e Outros Grãos Agrícolas do Estado de Goiás (Aprosoja/GO).

Com a parceria, o Ifag poderá obter recursos financeiros do Fundeinfra, para a realização de ações voltadas à manutenção, ao melhoramento e à implementação de rodovias. A proposta é que o convênio seja firmado sem que haja a necessidade de chamamento público. 

Segundo Lei Federal nº 13.019/24, a dispensa de seleção, conforme requerida, é prevista para os casos em que há inviabilidade de competição entre organizações da sociedade civil. Na presente situação, o motivo é reforçado por requisitos expressos na legislação estadual de legislação estadual de criação do Fundeinfra.  A norma permite a celebração de parcerias apenas com associações sem fins lucrativos que sejam contribuintes do fundo supervisionado pela Goinfra. 

A Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra) atestou a viabilidade da proposta, e assegurou a inexistência de novas despesas e de renúncia de receita. Já a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) afirmou que a iniciativa está em consonância com o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC), prestigiando o desenvolvimento econômico local.  

O governador Ronaldo Caiado (UB) solicitou tramitação especial para o projeto de lei de sua iniciativa. De acordo com a Constituição Estadual, nesses casos, a matéria entra em regime de urgência e a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) tem o prazo de 45 dias para deliberação sobre a mesma.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Veículos apreendidos em operação que cumpriu mandados contra suspeitos de dar golpe de R$ 40 milhões com fraudes em financiamentos agropecuários, em Goiás — Foto: Divulgação/PF-GO

‘”No ano de 2023 foram adquiridos mais de 40 veículos em nome de integrantes desse grupo. Veículos de luxo, caminhonetes, importados, moto aquática e joias com dinheiro produto do financiamento que deveria ser aplicado em atividade rural. Um dos investigados estava ostentando viagem pela Europa”, detalhou o delegado.

O caso passou a ser investigado depois que um cartório recusou o registro de uma cédula de crédito rural por indício de falsificação e comunicou a Caixa Econômica Federal. O delegado explicou que, na ocasião, a instituição financeira apurou internamente a situação, encontrando os indícios de fraude e entregou a documentação para a Polícia Federal.

Segundo a PF, duas pessoas foram presas na terça-feira (16): um empresário e um ‘despachante’, que não tiveram os nomes divulgados, da organização criminosa. O g1 não conseguiu localizar a defesa dos presos e investigados para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

Em nota, a Caixa informou que atua com a Polícia Federal e demais órgãos de segurança pública na identificação e investigação de casos suspeitos e na prevenção e combate a fraudes e golpes. Além disso, a instituição detalhou que informações sobre crimes são repassadas exclusivamente às autoridades policiais (leia nota completa no fim da reportagem).

Veículo apreendido em operação que cumpriu mandados contra suspeitos de dar golpe de R$ 40 milhões com fraudes em financiamentos agropecuários — Foto: Divulgação/PF

Como ocorriam as fraudes?

Segundo a PF, o prejuízo milionário da instituição aconteceu no período de 2022 e 2023. De acordo com o delegado, a organização criminosa era dividida em três núcleos:

  • Núcleo de gestão: empresários e advogados;
  • Núcleo operacional: pessoas que contrataram com a Caixa com interesse da administração, operadores financeiros dos valores e funcionarios públicos;
  • Alguns laranjas.

Segundo o delegado, até então não foi constatada a participação de pessoas vinculadas aos cartórios nas fraudes.

De acordo com a investigação, a gerente do banco envolvida com a organização criminosa facilitava o comentimento das fraudes que ocorriam com a falsificação de documentos relativos a imóveis rurais. O delegado ainda explicou que também foi constatada a participação de um profissional credenciado à Caixa, que avaliava esses imóveis rurais.

“[Ele] avaliou imóveis que sequer existem de fato ou superavaliou imóveis em até 700%. Davam aparência lícita àquela documentação que permitia a liberação dos valores dos financiamentos dentro dessa agência da Caixa com a participação de pessoas vinculadas à Caixa”, detalhou o delegado.

As falsificações realizadas eram de todos os tipos: desde as mais grosseiras, como alterações de selo de reconhecimento de assinatura, até as mais sofisticadas, que envolvem certidões de matrículas de cartório do registro desses imóveis.

Operação cumpre mandados contra empresários e advogados suspeitos de dar golpe de R$ 40 milhões com fraudes em financiamentos agropecuários em Goiás — Foto: Divulgação/PF-GO

A operação “Paper Land”, como foi chamada, cumpriu 18 mandados em 13 endereços nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Acreúna e Rio Verde. A investigação indicou que o grupo cometia os crimes por meio de documentos falsos e corrupção de profissionais credenciados à Caixa Econômica Federal.

Além dos mandados, foi determinado o bloqueio de contas bancárias usadas pelos investigados e o sequestro de pelo menos 48 imóveis e 44 veículos de propriedade do grupo criminoso, além da constrição de criptoativos.

O grupo é suspeito de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção. A soma das penas dos crimes pode ultrapassar 42 anos de prisão, em caso de condenação.

Autor


Bruna Daiane, carinhosamente conhecida como “A Chapéu Rosa”, é uma figura marcante e inspiradora no cenário do agro brasileiro. Natural de Rubiataba, Goiás, Bruna mudou-se para Goiânia aos cinco anos de idade e desde então tem construído uma trajetória de determinação e sucesso.

Aos 36 anos, A Chapéu Rosa é mãe de dois adolescentes, uma menina de 16 e um menino de 12, e casada há 17 anos. Sua história de vida é marcada por desafios e superações. Em um momento crucial de sua vida, ela perdeu tudo e teve que recomeçar do zero. Este processo de renascimento moldou sua fé e determinação, fazendo dela um exemplo de força e coragem para muitos.

Conhecida por andar pelas ruas com seu imponente chapéu rosa, que se tornou sua marca registrada. já participou de diversos programas de TV, rádios, podcasts e realities e um de seus momentos de maior destaque foi representar Goiás como Imperatriz do Agro no concurso de Rainha de Rodeio em Minas Gerais.

Além de sua visibilidade na mídia, A Chapéu Rosa é uma fervorosa defensora das mulheres do agro. Seu trabalho foi reconhecido pela Câmara dos Vereadores de Goiânia, onde recebeu uma lei em seu nome. Ela também dá palestras motivacionais e participa de DVDs, compartilhando sua história e inspirando outras mulheres a lutar por seus sonhos.


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Atualmente é uma comunicadora influente no setor agropecuário, utilizando suas plataformas para mostrar o dia a dia no campo e seu trabalho apaixonado. Entre suas diversas atividades, ela encontra tempo para cuidar de sua mascote, uma patinha chamada Margarida, e demonstra seu amor por crianças e animais.

A Chapéu Rosa continua a lutar por um futuro melhor para sua família e para todos aqueles que se inspiram em sua trajetória.

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Sindicato Rural de Catalão continua arrecadando donativos para os gaúchos

(Foto: Divulgação)

Os brasileiros se uniram numa enorme corrente do bem para ajudar o Rio Grande do Sul, estado que sofre com as consequências dos fortes temporais e das enchentes que desabrigaram centenas de famílias e deixaram quase 200 pessoas mortas.

Diante da gravidade da situação, o agro goiano também se solidarizou e a Federação da Agricultura (Faeg) lançou, no último dia 7, a campanha intitulada “Agro de Goiás abraça o Rio Grande do Sul”. Desde então, já foram enviadas aos gaúchos 20 carretas contendo mais de 400 toneladas de doações.

O presidente da Faeg, José Mário Schreiner, contou que já sofreu em decorrência de catástrofes climáticas quando criança. E isso o motiva à prática de doações, sobretudo presidindo uma instituição do porte da Faeg.

As ações de incentivo às doações também estão fortes em Catalão, no sudeste goiano, onde o sindicato rural abraçou a campanha, arrecadando donativos até a primeira quinzena do próximo mês. “O Rio Grande do Sul precisa do nosso abraço, da nossa fraternidade. E o agro de Catalão se juntou à Faeg, empreendendo uma grande força-tarefa de arrecadação de donativos que serão enviados aos gaúchos”, afirmou Renato Ribeiro, presidente do Sindicato Rural de Catalão.

Quem puder doar, basta entregar a doação na sede do sindicato ou fazer uma transferência via pix: CNPJ: 92.742.220/0001-09 (FARSUL).

Podem ser doados alimentos não perecíveis, higiene pessoal (sabonete, pasta dental, shampoo), fraldas, agasalhos, roupas de cama, toalhas, cobertores e material de limpeza.



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Fato aconteceu na tarde desta quinta-feira, 4

(Foto: Reprodução PMGO)

A Polícia Militar de Goiás (PMGO), por meio do 26º Batalhão de Polícia Militar (26ºBPM) de Caldas Novas, em ação integrada com a Polícia Civil (PCGO), Polícia Técnico-Científica (PTC), Agrodefesa e Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – MAPA, deflagrou em Caldas Novas, região sul de Goiás, a Operação “Piratas do Agro”, que resultou na maior apreensão de agrotóxicos falsificados da história de Goiás. Fato aconteceu na tarde desta quinta-feira, 4.

Foram apreendidos cerca 37 (trinta e sete) toneladas de defensivos, entre herbicidas, pesticidas e inseticidas, além de produtos veterinários vencidos. No local foram localizadas, também, milhares de embalagens novas e reutilizadas, além de rótulos e lacres falsificados.

Durante a operação, os órgãos policiais e de fiscalização, identificaram três endereços e dezenas de máquinas que eram utilizadas para embalar, armazenar e manipular os defensivos agrícolas falsificados/adulterados.

Um homem foi preso e conduzido para central de flagrante, devendo responder por crimes contra saúde pública, crimes relacionados à falsificação de agrotóxicos com a estocagem e destinação indevida de resíduos e embalagens, desrespeitando as leis sanitárias e ambientais, além das sanções administrativas aplicadas pela Agrodefesa e Ministério da Agricultura.



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