Análise aponta que políticas comerciais do presidente podem impactar economia na América Latina, incluindo o Brasil
A situação fiscal dos países latino-americanos e as políticas comerciais do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), podem afetar negativamente os investimentos na região, incluindo o Brasil, de acordo com uma análise divulgada pela gestora Janus Henderson nesta 2ª feira (13.jan.2025).
Mario Aguilar, estrategista-sênior de portfólio da Janus Henderson, alerta que os déficits fiscais devem impactar as moedas locais, o que afetará os retornos dos investimentos nos países da América Latina. Ele destaca que, em muitos casos, esses investimentos estão atrelados a produtos importados cotados em dólar.
Segundo Aguilar, os déficits fiscais exigem ajustes na política macroeconômica, como o aumento das taxas de juros para controlar a inflação, o que pode prejudicar o crescimento econômico. No curto prazo, ele aponta que o Brasil pode se beneficiar de um real mais fraco, enquanto a Argentina deverá enfrentar dificuldades com uma moeda mais forte, devido à convergência da cotação oficial com a paralela.
O analista vê o Brasil e o Chile como mercados interessantes para investimentos de médio e longo prazo, mas alerta que isso depende da implementação de políticas fiscais eficazes e do respeito ao capital privado, o que poderia estimular o crescimento econômico.
Aguilar também destaca que, no momento, setores como o agronegócio e a mineração são promissores devido à desvalorização das moedas locais e ao aumento da demanda por commodities. Ele também enxerga oportunidades de investimento em infraestrutura e energia, com destaque para a necessidade de explorar novas fontes de energia, como biogás, solar e eólica, além do petróleo e gás, setores que poderão se beneficiar nos próximos anos.
Com informações da Investing.com Brasil
Tragédia no RS não deve afetar oferta de arroz e feijão em Goiás, avalia Secretaria Estadual da Agricultura – Excelência Notícias
Lidiane 12 de maio de 2024
Enquanto a maior parte do Brasil corre o risco de precisar importar arroz e feijão, para equilibrar a produção e conter o aumento dos preços em consequência da tragédia que atinge o Rio Grande do Sul, o abastecimento dos itens em Goiás, a princípio, não deve ser afetado.
Segundo o titular da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa), Pedro Leonardo, a Seapa tem seguido as previsões da Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz), que revelou não haver risco de desabastecimento até o momento.
“Esse menor risco em Goiás se dá porque a nossa produção de arroz e feijão tem sido alta nos últimos anos, com o governo trabalhando ativamente no apoio e no incentivo dessas culturas, o que fortalece a segurança alimentar no Estado”, explica o secretário.
Embora o Rio Grande do Sul seja um grande produtor de arroz no Brasil, concentrando cerca de 70% de toda a produção nacional, Goiás tem se destacado neste cenário nos últimos anos.
“A última safra foi uma das maiores e, graças às tecnologias empregadas, o estado caminha para ser autossuficiente do produto em até cinco anos”, destaca. Neste contexto, o município de Flores de Goiás produziu, na última safra, mais de 60 mil toneladas do cereal, ocupando o primeiro lugar no ranking estadual, seguido de São Miguel do Araguaia e São João d’Aliança.
Quanto ao cenário estadual do feijão, o primeiro lugar no ranking de produção é ocupado pelo município de Cristalina.
No caso particular do grão, Pedro Leonardo também afirmou que não há indícios de um possível desabastecimento. “Somos o quinto maior produtor de feijão, respondendo por quase 10% da produção nacional”, completa. [Informações da Assessoria de Imprensa da Secretaria Estadual de Agricultura, em Goiânia]
Alta produção no estado reduz risco de desabastecimento
Enquanto a maior parte do Brasil corre o risco de precisar importar arroz e feijão, para equilibrar a produção e conter o aumento dos preços em consequência da tragédia que atinge o Rio Grande do Sul, o abastecimento dos itens em Goiás, a princípio, não deve ser afetado.
Segundo o titular da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa), Pedro Leonardo, a Seapa tem seguido as previsões da Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz), que revelou não haver risco de desabastecimento até o momento.
“Esse menor risco em Goiás se dá porque a nossa produção de arroz e feijão tem sido alta nos últimos anos, com o governo trabalhando ativamente no apoio e no incentivo dessas culturas, o que fortalece a segurança alimentar no estado”, explica o secretário.
Embora o Rio Grande do Sul seja um grande produtor de arroz no Brasil, concentrando cerca de 70% de toda a produção nacional, Goiás tem se destacado neste cenário nos últimos anos.
“A última safra foi uma das maiores e, graças às tecnologias empregadas, o estado caminha para ser autossuficiente do produto em até cinco anos”, destaca. Neste contexto, o município de Flores de Goiás produziu, na última safra, mais de 60 mil toneladas do cereal, ocupando o primeiro lugar no ranking estadual, seguido de São Miguel do Araguaia e São João d’Aliança.
Quanto ao cenário estadual do feijão, o primeiro lugar no ranking de produção é ocupado pelo município de Cristalina. No caso particular do grão, Pedro Leonardo também afirmou que não há indícios de um possível desabastecimento. “Somos o quinto maior produtor de feijão, respondendo por quase 10% da produção nacional”, completa.




Posts recentes
- Estudantes de colégio estadual de Rialma conhecem a divisão dos três Poderes em visita à Assembleia Legislativa
- Projeto isenta de taxa eventos em parques de Goiânia
- STF retoma julgamento sobre responsabilização das redes
- Projeto Deputados e Deputadas do Futuro recebe, hoje à tarde, estudantes de Rialma
- Gracinha apresenta novos programas sociais de Goiás na Alego
Comentários
Arquivos
- junho 2025
- maio 2025
- abril 2025
- março 2025
- fevereiro 2025
- janeiro 2025
- dezembro 2024
- novembro 2024
- setembro 2024
- agosto 2024
- julho 2024
- junho 2024
- maio 2024
- abril 2024
- março 2024
- fevereiro 2024
- dezembro 2023
- novembro 2023
- outubro 2023
- setembro 2023
- agosto 2023
- julho 2023
- junho 2023
- maio 2023
- abril 2023
- janeiro 2023
- outubro 2022
- setembro 2022
- julho 2022
- junho 2022
- maio 2022
- março 2022
- janeiro 2022
- dezembro 2021
- novembro 2021
- outubro 2021
- setembro 2021
- agosto 2021
- julho 2021
- junho 2021
- maio 2021
- agosto 2020
- julho 2020
- junho 2020
- maio 2020
- abril 2020
- fevereiro 2020
- janeiro 2020
- dezembro 2019
- novembro 2019
- outubro 2019
- setembro 2019
- agosto 2019
- julho 2019
- junho 2019
- maio 2019
- abril 2019
- março 2019
- fevereiro 2019
- janeiro 2019
- dezembro 2018
- novembro 2018
- outubro 2018
- setembro 2018
- agosto 2018
- julho 2018
- junho 2018