Cavalhadas, advogados e a comunidade árabe receberão homenagens nesta segunda
Lidiane 24 de maio de 2025
Na próxima segunda-feira, 26 de maio, a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) será palco de dois eventos solenes de valorização da cultura goiana, com o reconhecimento às cavalhadas e à comunidade árabe. Outra solenidade será realizada na sala de sessões da OAB-GO em tributo a operadores do direito.
Comenda Cavalhadas de Goiás Padre Silvestre Álvares da Silva
Às 9 horas, no Plenário Iris Rezende Machado, o deputado estadual Lineu Olimpio (MDB) presidirá a sessão solene de entrega da Comenda Cavalhadas de Goiás Padre Silvestre Álvares da Silva. Serão homenageados o próprio parlamentar, a primeira-dama do Estado de Goiás, Gracinha Caiado, e o prefeito da cidade de Jaraguá, Paulo Vítor Avelar (UB). A honraria, instituída para celebrar uma das mais emblemáticas manifestações culturais do estado, reconhece personalidades que contribuem para a preservação e a promoção das cavalhadas, encenações que remontam às batalhas medievais entre mouros e cristãos, simbolizando valores como fé, coragem e identidade goiana. “As cavalhadas são um pilar da nossa cultura, representando a luta do bem contra o mal e a devoção do povo goiano. Homenagear seus guardiões é perpetuar esse legado”, afirma Olimpio, idealizador da comenda que leva o nome do Padre Silvestre, figura histórica ligada à organização das primeiras cavalhadas no estado.
Título de Cidadania Goiana
O deputado Virmondes Cruvinel (UB) entregará o Título de Cidadania Goiana a operadores do direito nesta segunda-feira, 26, às 10 horas, na sala de sessões da OAB-GO. O tributo ocorre em sessão itinerante para reconhecer a atuação de José Alberto Ribeiro Simonetti Cabral, presidente da OAB Nacional; Felipe Sarmento Cordeiro, vice-presidente da OAB Nacional, e Ariana Garcia do Nascimento Teles, conselheira federal da entidade.
Virmondes Cruvinel, que também é formado em direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG), especialista em direito constitucional e administrativo, destaca que “a liderança de José Alberto Simonetti na presidência da OAB Nacional tem sido fundamental para a defesa das prerrogativas da advocacia e para o fortalecimento das instituições democráticas. Seu compromisso com a ética e a Justiça inspira toda a classe jurídica”, ressalta. O parlamentar também frisa que a homenagem a Felipe Sarmento se dá pela sua notável trajetória de trabalho e compromisso com a advocacia brasileira e no estado de Goiás. “Sua atuação tem beneficiado diretamente a advocacia goiana”, aponta.
O deputado salienta ainda que Ariana Garcia tem atuação destacada no Conselho Federal da OAB. “Isso reflete seu compromisso com a Justiça e a equidade. É uma contribuição valorosa para o nosso estado”, destaca.
José Alberto Ribeiro Simonetti Cabral, presidente da OAB Nacional, é natural de Manaus (AM). É graduado em direito pela Universidade Nilton Lins; pós-graduado em direito penal e processo penal pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM); atua como advogado criminalista, com foco para a Justiça Federal e tribunais superiores. Foi conselheiro federal pela OAB-AM por quatro gestões consecutivas (2010–2022), ocupou cargos como secretário-geral do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB), coordenador nacional do Exame de Ordem Unificado; diretor-geral da Escola Nacional de Advocacia. Foi eleito presidente nacional da OAB para o triênio 2022–2025 e reeleito para 2025–2028, tornando-se o primeiro presidente a ser reconduzido ao cargo desde a redemocratização do Brasil.
Felipe Sarmento Cordeiro, vice-presidente da OAB Nacional para o triênio 2025–2028, é natural de Bahia. Graduado em direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) em 1997, atua como advogado com mais de 20 anos de experiência. É sócio e administrador do escritório F. Sarmento Advogados Associados. Desde 2007, é conselheiro federal pela OAB-AL e decano do CFOAB. Ocupou cargos como secretário-geral do CFOAB e coordenador nacional do Exame de Ordem. Também presidiu o Fundo de Integração e Desenvolvimento Assistencial dos Advogados (Fida).
Ariana Garcia do Nascimento Teles, conselheira federal da OAB, é natural de Belo Horizonte (MG). É graduada em direito, mestre em direito agrário pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e pós-graduada em direito administrativo. Desde 2010, atua como procuradora jurídica da Saneago, com destaque em direito público, especialmente em políticas de infraestrutura, gestão urbana e direito das mulheres. Conselheira seccional da OAB-GO em diferentes gestões, preside a Comissão da Mulher Advogada da OAB-GO, é membro da Comissão Nacional da Mulher Advogada e foi nomeada presidente da Comissão Especial de Saneamento da OAB Nacional.
Homenagem à comunidade árabe
Às 19 horas, no Plenário Iris Rezende Machado, o chefe do Poder Legislativo, deputado Bruno Peixoto (UB), comandará uma sessão solene dedicada à comunidade árabe em Goiás. O evento celebra a influência cultural, econômica e social dessa coletividade, que tem contribuído significativamente para o desenvolvimento do estado. “A comunidade árabe enriquece nossa diversidade cultural e fortalece os laços de integração em Goiás. A homenagem é um reconhecimento à sua história e às suas conquistas”, declarou Peixoto. O evento contará com a presença de lideranças árabes, autoridades e representantes da sociedade civil, para destacar a importância da inclusão e do respeito à pluralidade.
Profissionais vão representar o Brasil em processos de 64 condenados pelo STF; Justiça diz que há pelo menos 122 extremistas foragidos
A AGU (Advocacia Geral da União) vai contratar advogados em outros países para representar o Brasil nos processos de extradição de 64 condenados pelo STF (Supremo Tribunal Federal) pelos atos extremistas em 8 de Janeiro de 2023.
Essas pessoas são consideradas foragidas. Há pelo menos 122 condenados nessa condição, conforme levantamento do STF –não necessariamente eles estão no exterior.
A contratação de advogados em outros países obedece à determinação da Suprema Corte para extraditar pessoas condenadas.
Os pedidos de extradição são encaminhados pela AGU ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, que verifica se a solicitação segue critérios de admissibilidade exigidos em lei ou por tratado entre o Brasil e o país onde está o foragido.
Em comunicado, a AGU afirma que “o Estado brasileiro pode intervir como parte processual em processos judiciais estrangeiros relacionados a pedidos de extradição, normalmente atuando como assistente processual da parte autora, para contribuir com o esclarecimento de questões factuais e jurídicas que surjam no decorrer do processo”.
Além dos atuais 64 processos, novos pedidos de extradição poderão ser feitos, e a ações decorrentes deverão ser abertas pelos advogados estrangeiros a serem contratados.
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Advogados, empresários e gerente de banco suspeitos de fraude de R$ 40 milhões em financiamentos do agro ostentavam vida de luxo | Goiás
Lidiane 17 de julho de 2024
‘”No ano de 2023 foram adquiridos mais de 40 veículos em nome de integrantes desse grupo. Veículos de luxo, caminhonetes, importados, moto aquática e joias com dinheiro produto do financiamento que deveria ser aplicado em atividade rural. Um dos investigados estava ostentando viagem pela Europa”, detalhou o delegado.
O caso passou a ser investigado depois que um cartório recusou o registro de uma cédula de crédito rural por indício de falsificação e comunicou a Caixa Econômica Federal. O delegado explicou que, na ocasião, a instituição financeira apurou internamente a situação, encontrando os indícios de fraude e entregou a documentação para a Polícia Federal.
Segundo a PF, duas pessoas foram presas na terça-feira (16): um empresário e um ‘despachante’, que não tiveram os nomes divulgados, da organização criminosa. O g1 não conseguiu localizar a defesa dos presos e investigados para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
Em nota, a Caixa informou que atua com a Polícia Federal e demais órgãos de segurança pública na identificação e investigação de casos suspeitos e na prevenção e combate a fraudes e golpes. Além disso, a instituição detalhou que informações sobre crimes são repassadas exclusivamente às autoridades policiais (leia nota completa no fim da reportagem).
Como ocorriam as fraudes?
Segundo a PF, o prejuízo milionário da instituição aconteceu no período de 2022 e 2023. De acordo com o delegado, a organização criminosa era dividida em três núcleos:
- Núcleo de gestão: empresários e advogados;
- Núcleo operacional: pessoas que contrataram com a Caixa com interesse da administração, operadores financeiros dos valores e funcionarios públicos;
- Alguns laranjas.
Segundo o delegado, até então não foi constatada a participação de pessoas vinculadas aos cartórios nas fraudes.
De acordo com a investigação, a gerente do banco envolvida com a organização criminosa facilitava o comentimento das fraudes que ocorriam com a falsificação de documentos relativos a imóveis rurais. O delegado ainda explicou que também foi constatada a participação de um profissional credenciado à Caixa, que avaliava esses imóveis rurais.
“[Ele] avaliou imóveis que sequer existem de fato ou superavaliou imóveis em até 700%. Davam aparência lícita àquela documentação que permitia a liberação dos valores dos financiamentos dentro dessa agência da Caixa com a participação de pessoas vinculadas à Caixa”, detalhou o delegado.
As falsificações realizadas eram de todos os tipos: desde as mais grosseiras, como alterações de selo de reconhecimento de assinatura, até as mais sofisticadas, que envolvem certidões de matrículas de cartório do registro desses imóveis.
A operação “Paper Land”, como foi chamada, cumpriu 18 mandados em 13 endereços nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Acreúna e Rio Verde. A investigação indicou que o grupo cometia os crimes por meio de documentos falsos e corrupção de profissionais credenciados à Caixa Econômica Federal.
Além dos mandados, foi determinado o bloqueio de contas bancárias usadas pelos investigados e o sequestro de pelo menos 48 imóveis e 44 veículos de propriedade do grupo criminoso, além da constrição de criptoativos.
O grupo é suspeito de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção. A soma das penas dos crimes pode ultrapassar 42 anos de prisão, em caso de condenação.
Operação cumpre mandados contra empresários e advogados suspeitos de dar golpe de R$ 40 milhões com fraudes em financiamentos agropecuários | Goiás
Lidiane 16 de julho de 2024
Polícia Federal deflagra operação que investiga fraudes em financiamentos para agronegócio
Nesta terça-feira (16), uma operação da Polícia Federal (PF) cumpre mandados contra empresários, advogados e funcionários de uma instituição financeira, suspeitos de fraudes em financiamentos agropecuários. A PF estima que o prejuízo causado pelo grupo ultrapassa R$ 40 milhões.
O g1 não localizou a defesa dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.
A operação “Paper Land”, como foi chamada, cumpre 18 mandados em 13 endereços nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Acreúna e Rio Verde. A investigação indicou que o grupo cometia os crimes por meio de documentos falsos e corrupção de profissionais credenciados a um banco.
Segundo a PF, o prejuízo milionário da instituição aconteceu no período de 2022 e 2023. Além dos mandados, foi determinado o bloqueio de contas bancárias usadas pelos investigados e o sequestro de pelo menos 48 imóveis e 44 veículos de propriedade do grupo criminoso, além da constrição de criptoativos.
O grupo é suspeito de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção. A soma das penas dos crimes pode ultrapassar 42 anos de prisão, em caso de condenação.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Advogados presos levavam bilhetes de facção para detentos criarem falsas denúncias de tortura em presídios, diz MP | Goiás
Lidiane 23 de março de 2024
Uma operação do Ministério Público de Goiás (MPGO) prendeu dois advogados suspeitos de fazerem parte da célula jurídica da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e usarem da profissão para transmitir recados aos presos. Segundo as investigações, o objetivo da ação era promover falsas denúncias com a intenção de flexibilizar regras internas.
Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) afirmou que acompanhou a operação e que “reitera seu compromisso em garantir que os procedimentos legais e as garantias constitucionais sejam integralmente respeitados.” (Veja a nota completa no final da matéria)
Segundo as investigações, os recados entre lideranças e outros integrantes da facção eram repassados pelos advogados por meio de atendimentos em parlatórios – locais específicos para conversas entre presos e advogados em unidades prisionais.
De acordo com o MPGO, dentre as informações transmitidas aos advogados por lideranças do PCC em Goiás, que estão detidas em unidades prisionais especiais por conta da alta periculosidade, estava um plano coordenado para interferir nas rotinas dos presos dentro das unidades, como a saída para o banho de sol e audiências.
Em uma das cartas estava escrito um trecho que descrevia que membros e líderes da organização mantinham uma “sintonia” e apoio aos que ficaram “fora do ar”. (Veja o trecho abaixo)
“Primeiramente um forte e leal abraço a todos sem exceção meus irmãos nois (sic) da sintonia fora do ar estamos de mãos dadas com vocês. Meus irmãos nois (sic) da sintonia fora do ar somos responsáveis por vocês devido o que ocorreu na unidade e vocês terem ficado fora do ar a unidade voltou para a nossa responsabilidade e estamos aqui para apoiá-los no que for preciso e necessário.”
Segundo o MPGO, os advogados também atuariam transmitindo ordens de liderança para que presos promovessem falsas denúncias de torturas e maus tratos junto aos órgãos de controle. O objetivo, segundo as investigações, era forçar a fiscalização por entidades e, dessa maneira, pressionar e obter flexibilidade de regras internas nos presídios de segurança máxima do estado.
“A Ordem dos Advogados do Brasil — Seção Goiás (OAB-GO) informa que, sobre a Operação “Honoris Criminis”, conduzida pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), estão sendo acompanhados os desdobramentos da ação em Anápolis por meio de um representante da Comissão de Direito e Prerrogativas (CDP) da subseção local. Sobre a possível operação também em Valparaíso de Goiás, a OAB-GO desconhece o assunto.
A Seccional Goiana reitera seu compromisso em garantir que os procedimentos legais e as garantias constitucionais sejam integralmente respeitados”.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Dois advogados são presos suspeitos de usar a profissão para fazer troca de recados entre membros de facção criminosa | Goiás
Lidiane 22 de março de 2024
Advogados estariam transmitindo ordens das lideranças para membros da facção em Valparaíso
Dois advogados foram presos por suspeita de envolvimento com uma facção criminosa, atuando como parte do núcleo jurídico. A prisão ocorreu no âmbito da operação “Honoris Criminis”, com o cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão e dois de prisão temporária contra os dois advogados em Anápolis, Valparaíso de Goiás e no Distrito Federal.
Além dos advogados presos, a operação apreendeu computadores, celulares e vários documentos, entre eles um bilhete destinado para um dos membros da facção criminosa. De acordo com o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), a investigação indica que os dois aproveitavam os atendimentos nos locais específicos com os detentos para transmitir recados entre lideranças e outros membros da facção.
A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) informou que acompanha a ação em Anápolis, mas não tem conhecimento dos mandados cumpridos em Valparaíso de Goiás. A OAB-GO afirmou ainda que reforça o compromisso em garantir o respeito aos procedimentos legais.
Nos recados, constava um plano para interferir nas rotinas internas dos presídios do estado de Goiás, como saídas para banho de sol e audiências. Além disso, as investigações indicam que os advogados estariam transmitindo ordens das lideranças para que os detentos fizessem falsas acusações de torturas e maus-tratos nos órgãos de controle. O objetivo das falsas acusações seria forçar a fiscalização e pressionar os órgãos a flexibilizar as regras internas nos presídios de segurança máxima de Goiás.
A operação “Honoris Criminis” foi uma realização conjunta entre o MP-GO, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e as polícias Civil, Militar e Penal.
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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás
Grupo de advogados se unem com objetivo de promover mudança na direção na Subseção da OAB de Catalão – Blog do Badiinho
Lidiane 20 de março de 2024
Nesta terça-feira (19/03), a praça da Velha Matriz tornou-se palco de uma mobilização espontânea e significativa. Cerca de 70 advogados(as) transitaram entre às 17h e 20h30, ecoando um crescente desejo de mudança e de renovação na OAB/GO Subseção Catalão, que desde 2015 não se submete à concorrência eleitoral, embora diante de um cenário de descontentamento.
“Este clamor por reestruturação, por uma gestão que efetivamente represente os interesses e as prerrogativas de seus membros, ressalta a importância de um sistema onde a pluralidade de vozes e a transparência sejam efetivamente respeitados, movimento que agora ganha força pública, indicando a possibilidade concreta de um novo grupo para renovar e oxigenar respectiva Subseção”, disse um dos advogados que lá estava presente.
Segundo os presentes, a mobilização serve como um chamado à reflexão sobre a importância da renovação e do engajamento ativo dos(as) advogados(as) na governança de sua representação profissional, que somente poderá se tornar verdadeiramente consistente, diante de uma gestão que efetivamente lute pela sua própria classe.

A eleição para a escolha do novo presidente da OAB Goiás em suas Subseções acontece a cada três anos e sempre no mês de novembro.
Escrito e publicado por: Badiinho Moisés




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