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5 de fevereiro de 2025
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Parlamentares solicitam que Alexandre de Moraes determine destruição em 24h de barreira construída pela Prefeitura no centro de SP

Parlamentares do Psol enviaram ofício ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo a demolição do muro de 40 metros construído pela Prefeitura de São Paulo na cracolândia. O documento, protocolado em 15.jan.2025, solicita a remoção da estrutura instalada na rua General Couto de Magalhães, região da Luz, que separa usuários de drogas do fluxo de pedestres e veículos.

A deputada federal Luciene Cavalcante (Psol-SP), o deputado estadual Carlos Giannazi e o vereador Celso Giannazi assinam o pedido. Os parlamentares argumentam que a construção viola a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), que trata do cumprimento das diretrizes da Política Nacional para a População em Situação de Rua.

“Ao erigir um muro que isola e exclui socialmente as pessoas que vivem na cracolândia, a Municipalidade comete um ataque contra os direitos fundamentais da Constituição Federal, negando a dignidade humana e violando princípios de igualdade, liberdade e acesso a direitos essenciais”, afirmam no documento.

O ofício pede a destruição do muro em 24 horas e solicita multa diária à Prefeitura em caso de descumprimento.

A Prefeitura de São Paulo diz que a estrutura, instalada em maio de 2024, substituiu tapumes de metal frequentemente danificados. Segundo a administração municipal, o muro visa proteger pessoas em situação de vulnerabilidade, moradores e pedestres.

A gestão municipal informou que a cena aberta de uso de drogas está concentrada na rua dos Protestantes desde agosto de 2023. Entre janeiro e dezembro do ano passado, houve redução de 73,14% na média de pessoas no local.



Autor Poder360 ·


O órgão pede ainda que a União seja condenada a pagar R$ 50 milhões a título de compensação por danos morais coletivos

O MPF (Ministério Público Federal) ingressou com uma ação civil pública contra a União pedindo a liberação urgente de verbas para a contratação de brigadistas.

Conforme o órgão, foi expedida na 5ª feira (22.ago.2024) uma recomendação para a contratação de mais de 450 brigadistas e disponibilidade de aeronaves para combate aos incêndios na região Norte. Como o MPF não obteve resposta, recorreu à Justiça.

Na ação, o MPF solicita de forma urgente que o governo federal libere a verba para a contratação de 15 brigadas com 30 brigadistas temporários cada. O órgão também quer a garantia de equipamentos de proteção individual e de combate ao fogo, aeronaves com capacidade para transportar até 12.000 litros de água em cada voo e helicópteros equipados com dispersores de água. É sugerido, inclusive, que a União requisite bombeiros militares de outros Estados, como alternativa à contratação.

A estimativa dos recursos necessários é do Ibama em Rondônia, com quem as equipes devem atuar para controlar os incêndios da região. Segundo a entidade, atualmente ela possui apenas 205 brigadistas distribuídos em oito bases que atendem o estado e o sul do Amazonas.

O Ministério Público Federal pede ainda que a União seja condenada a pagar R$ 50 milhões a título de compensação pelos danos morais coletivos.

Outro pedido da Ação Civil Pública é que a Força Nacional de Segurança e o Exército Brasileiro enviem homens em quantidade suficiente para garantir o patrulhamento do entorno das áreas onde ocorrem o combate às queimadas. Além disso, que os agentes brigadistas que trabalham na área de gestão do Ibama em Rondônia, que atendem também no Acre, sul do Amazonas e oeste do Mato Grosso, ganhem escolta.


Com informações da Agência Brasil.


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Autor Poder360 ·


Candidata a vereadora diz que o psolista terá que explicar uso de “filhes” em estrofe da letra durante comício em São Paulo

A candidata a vereadora em São Paulo Joice Hasselmann (Podemos) afirmou ter protocolado na 4ª feira (28.ago.2024) uma queixa-crime na PGR (Procuradoria Geral da República) contra Guilherme Boulos (Psol), deputado e candidato à prefeitura da capital paulista. Ela afirmou que a motivação seria a mudança no Hino Nacional do Brasil para a linguagem neutra durante comício.

No momento do Hino Nacional, a cantora Yurungai, ao invés de cantar “dos filhos deste solo és mãe gentil”, mudou o texto para: “Des filhes deste solo és mãe gentil”. O evento foi realizado no sábado (24.ago) na Praça do Campo Limpo, na zona sul da capital paulista. O comício contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), da vice de Boulos, Marta Suplicy (PT) e da deputada federal Erika Hilton (Psol).

“Quero a devolução do dinheiro público usado na palhaçada do comício que violou um dos nossos símbolos nacionais”, escreveu Hasselmann ao publicar o vídeo sobre a queixa-crime em seu perfil no X (ex-Twitter).

A ex-deputada federal também disse que ninguém acredita que a responsável pela mudança foi a produtora contratada por Boulos. A produtora em questão é a Zion, empresa que já trabalhou em eventos do governo Lula, como o comício do 1º de Maio e no Festival do Futuro, evento da inauguração do seu 3º mandato.

Assista (1min28s):

O que diz Boulos

O psolista candidato à Prefeitura de São Paulo afirmou que o uso de linguagem durante o Hino Nacional do Brasil foi um “absurdo”. A produtora não vai atuar nos próximos eventos da campanha.

“É importante dizer o seguinte: não foi, logicamente, uma decisão da minha campanha aquele absurdo que foi feito com o Hino Nacional. Aquilo foi uma empresa produtora contratada da nossa campanha e, por sua vez, contratou uma cantora e que teve aquele episódio. A nossa campanha se pronunciou de maneira clara, e essa empresa produtora não vai mais trabalhar nos próximos eventos”, declarou Boulos.

O Poder360 procurou a assessoria de Guilherme Boulos para perguntar se o candidato gostaria de se manifestar a respeito da queixa-crime feita por Joice Hasselmann, mas não obteve resposta. O espaço segue aberto para manifestação.



Autor Poder360 · PODER360


Equipe técnica aciona alarme de rompimento de barragem por engano durante manutenção

O alarme de rompimento da barragem da Usina Hidrelétrica de São Simão, no sudoeste goiano, foi acionado por engano durante uma manutenção de rotina feita pela equipe técnica. Na ocasião, moradores e trabalhadores da região se assustaram com o alerta.

“Atenção: a Defesa Civil informa: estado de emergência. Paralise suas atividades e siga para o ponto de encontro. Atenção, estamos em estado de emergência”, disse o alerta, após uma sirene tocar.

O caso aconteceu na sexta-feira (31). Um vídeo mostra o momento em que o alarme toca na cidade (assista acima). Ao g1, a Spic Brasil, que administra a usina, explicou que foi um alarme falso e que o alerta foi feito “devido a falha humana, por um equívoco”. Além disso, reforçou que não há emergência na unidade e que “todos os pontos de leitura dedicados ao monitoramento das estruturas foram verificados e permanecem íntegros, funcionando normalmente” (leia a nota completa ao final da reportagem).

Usina Hidrelétrica de São Simão, em Goiás — Foto: Divulgação/SPIC Brasil

Ao g1, uma funcionária de uma empresa da região, que não quis se identificar, explicou que todos ficaram assustados e que chegou a reunir os funcionários da empresa para que eles ficassem em segurança até que conseguissem contatar a usina.

“Quando começou esperamos todos os funcionários retornarem à sede e ligamos para a Spic para saber o que estava acontecendo. Como a gente entende que poderia ser só uma simulação, reunimos os funcionários e deixamos todos em segurança para saber o que faríamos depois”, explicou.

A funcionária ainda explicou nunca ter visto o alarme ser acionado por erro antes, apenas em casos de simulação, em que normalmente a população é avisada com antecedência.

A Usina Hidrelétrica São Simão está localizada na divisa dos estados de Goiás e Minas Gerais, entre os municípios de São Simão (GO) e Santa Vitória (MG). Ela foi inaugurada em 1978. Segundo explicado pela Spic Brasil, a usina opera com 6 turbinas e tem capacidade energética de 1.710 MW de potência instalada, geração de energia elétrica suficiente para abastecer cerca de 6 milhões de residências.

Nota da Spic Brasil na íntegra:

“A SPIC Brasil informa que não houve nenhuma emergência na Usina Hidrelétrica São Simão. O toque da sirene foi um alarme indevido e está tudo bem. Não há emergência na unidade e todos os pontos de leitura dedicados ao monitoramento das estruturas foram verificados e permanecem íntegros, funcionando normalmente.

Durante uma das manutenções de rotina no Centro de Operações local da Usina Hidrelétrica São Simão, a sirene foi acionada por equívoco, devido a falha humana. Os técnicos do sistema de sirene já estão revisando todas as automações para que tal fato não aconteça.

A SPIC ressalta que a UHE São Simão possui instrumentos ativos, que correspondem a pontos de leitura dedicados ao monitoramento das estruturas. Esses recursos são utilizados por uma equipe de especialistas que periodicamente acompanha e avalia o comportamento da estrutura. Além do monitoramento por instrumentação mantido pela SPIC Brasil, a UHE São Simão passa, periodicamente, por inspeções visuais realizadas por equipe técnica capacitada.

Segurança é uma prioridade para a SPIC, por isso mantém um sólido e robusto sistema de monitoramento da barragem. Em seus 46 anos de existência, a UHE São Simão nunca registrou qualquer sinal de emergência ou esteve perto de uma situação que exigisse qualquer alerta.”

📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

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