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5 de fevereiro de 2025
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Para quem está em busca de emprego, para iniciar o mês de junho já com a carteira assinada, a CBA abriu novas vagas para suas fábricas em Alumínio, Goiás, Pernambuco e Nova Odessa.

As vagas são para diferentes setores da companhia que é uma das maiores produtoras de alumínio do Brasil. Além disso, vale destacar que as vagas são para diferentes níveis de escolaridade, conforme o setor e cargo.

Com base na Glassdoor, os salários na CBA variam conforme o cargo e a experiência dos colaboradores. Por exemplo, um Supervisor pode ganhar entre R$ 5.000 e R$ 6.000 mensais, enquanto um Planejador de Manutenção pode ter um salário de R$ 3.000 a R$ 6.000. Estagiários superiores recebem em média R$ 2.000 por mês.

Em suma, as vagas em aberto são para:

  • Assistente Administrativo;
  • Banco de Talento Operacional;
  • Operador de Produção;
  • Analista Econômico Financeiro JR;
  • Eletricista de Manutenção;
  • Engenheira;
  • Mecânico de Manutenção;
  • Soldador.

Para se cadastrar as vagas, basta acessar a plataforma de seleção da empresa, acessível online pelo endereço – cba.gupy.io

Benefícios oferecidos CBA

  • Transporte fretado;
  • Refeição no local;
  • Plano de saúde Unimed;
  • Plano odontológico;
  • Previdência privada;
  • Seguro de vida;
  • Vale-alimentação;
  • Farmácia;
  • Gympass;

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A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou em segunda e definitiva votação um projeto que propõe uma série de medidas para priorizar a inserção de mulheres com mais de 50 anos no mercado de trabalho. A matéria, que passou na quarta-feira (24), é do deputado estadual Gustavo Sebba (PSDB).

Segundo o autor, o projeto reconhece os desafios enfrentados por esse grupo demográfico. Além disso, propõe como medidas:

  • Implementação de ações e programas voltados para a inserção de mulheres com mais de 50 anos no mercado de trabalho;
  • Incentivo a iniciativas empresariais que promovam o aprimoramento profissional e a manutenção do emprego para mulheres nessa faixa etária;
  • Priorização de mulheres com mais de 50 anos que sejam chefes de família monoparental, tenham deficiência ou filho com deficiência, ou sejam vítimas de violência doméstica.

O texto ainda depende de sanção da governadoria para se tornar lei.

Segundo o deputado, o grupo a que se destina esse projeto encontra menos oportunidades. Essas mulheres, ele argumenta, também são frequentemente subestimadas devido a preconceitos relacionados à idade e gênero.

Assim, o projeto ainda estabelece que a política em questão será monitorada e avaliada periodicamente pelo órgão estadual competente, com a publicação dos respectivos dados e resultados. Sebba ressalta que a medida pretende garantir transparência e demonstrar o compromisso com o acompanhamento e o aprimoramento das políticas de inclusão no mercado de trabalho.

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