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23 de julho de 2025
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Valor será maior que biênio passado e baterá novo recorde; lançamentos serão nestas 2ª e 3ª feiras (30.jun e 1º.jul), no Planalto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa nesta 2ª e na 3ª feira (30.jun-1º.jul.2025) dos anúncios do Plano Safra para o biênio 2025/2026. No 1º dia, saem os valores de fomento para agricultura familiar, e no 2º, para a empresarial.

O Poder360 apurou que a soma dos programas deste ano será acima dos R$ 500 bilhões e deve bater um novo recorde. Os juros desta temporada, no entanto, serão mais altos, puxados pela política monetária mais restritiva, com a Selic a 15%.

No biênio passado, 2024/25, o safra empresarial –o maior e mais importante– foi de R$ 400,59 bilhões (ou R$ 421,9 bilhões corrigidos pela inflação).

A modalidade para agricultura familiar somou R$ 76 bilhões em crédito no plano 2024/25, em valores nominais e R$ 80 bilhões a preços de hoje. Antes, nos primeiros mandatos de Lula, as linhas de fomento para pequenos, médios e grandes empreendedores eram apresentadas juntas. Agora, são feitos 2 anúncios e os valores depois são somados.

No infográfico abaixo, o histórico de valores anunciados para os programas do Safra, corrigidos pela inflação:

Sabe-se que quase todos os juros deste biênio serão mais altos, mas ainda não está clara a magnitude dessa alta. No biênio anterior, as taxas variavam de 6% ao ano até 12% ao ano nas modalidades pré-fixadas mais comuns. Mas também há recursos financiados que podem ser oferecidos a juros livres, definidos de acordo com o cliente e instituição.

As taxas mais baixas já oferecidas desde 2003 foram com Lula, Dilma e Bolsonaro.

Infográfico sobre o Plano Safra e os valores históricos de juros

O custo do crédito varia de acordo com grupos. Por exemplo, a modalidade de custeio para pequenos produtores no Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) costuma ser umas das mais baratas. As linhas para grandes empresas, mais caras.

Infográfico sobre o Plano Safra e os valores históricos de juros

O ministro Carlos Fávaro (Agricultura) participa do anúncio na 3ª feira (1º.jul). Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) participa do lançamento de 2ª feira (30.jun).

Em 2024, Lula enfatizou que os valores anunciados em seu governo eram recorde. Como esse recorde deve ser quebrado novamente, o discurso se repetirá.

Em um discurso na Farm Show, evento do setor agropecuário, Lula defendeu os planos safras feitos em suas gestões. Mas cometeu um erro: disse que em seus 2 primeiros mandatos (de 2003 a 2010) empresários do setor podiam comprar máquinas e equipamentos com empréstimos pagando juros de 2% ao ano.

Na realidade, a taxa de juros mínima do petista esteve acima de 5% ao ano em 7 dos seus 8 anos no poder. Apenas em 2009 chegou a ser 3%. Sob Jair Bolsonaro (PL), com quem o atual presidente sempre compara sua gestão, houve taxa mínima de 2,8% (em 2020-21) e o percentual cobrado ficou sempre em, no máximo, 3%.

Entenda toda a história lendo esta reportagem.

METODOLOGIA

O Poder360 considerou as taxas mínimas e máximas informadas nos Planos Safras de 2003 a 2022. Esse tipo de programa do governo federal oferece a empresários do agronegócio a possibilidade de tomar empréstimos em várias modalidades. Há taxas mínimas e máximas de juros –depende de quem é o tomador, do histórico do produtor e da análise geral de risco quando a operação vai ser concluída.

Alguns programas são bem específicos, como o Moderfrota (Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras). Mas em todos os outros o empresário do setor pode também incluir o financiamento para compra de implementos agrícolas. O levantamento feito pelo Poder360 foi com base nos juros dos diversos programas agrícolas:

  • Prodefruta (Programa de Desenvolvimento da Fruticultura);
  • Moderagro (Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais);
  • Moderinfra (Programa de Incentivo à Irrigação e à Produção em Ambiente Protegido);
  • Prodecoop (Programa de desenvolvimento cooperativo para agregação de valor à produção agropecuária);
  • Propflora (Programa de Plantio Comercial e Recuperação de Florestas);
  • Proleite (Programa de Incentivo à Mecanização, ao Resfriamento e ao Transporte Granelizado da Produção de Leite);
  • Moderfrota (Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras);
  • Finame Agrícola Especial (Financiamento à aquisição de máquinas, equipamentos e bens de informática e automação nacionais novos);
  • Proger (Programa de Geração de Emprego e Renda);
  • ABC (Programa para a Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária);
  • Produsa (Produção Agropecuária Sustentável);
  • Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio produtor);
  • Inovagro (Financiamento para incorporação de inovações tecnológicas nas propriedades rurais, visando ao aumento da produtividade e melhoria de gestão);
  • Pronaf (Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar).

Leia abaixo todos os Planos Safra de 2003 a 2024:



Autor Poder360 ·


Ronaldo Caiado (GO) e Ratinho Jr. (PT) aparecem com mais de 80%; Tarcísio de Freitas (SP) tem 61%

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta 5ª feira (27.fev.2025) mostra a taxa de aprovação dos governos estaduais de Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) e do Paraná, Ratinho Jr. (PSD) receberam os maiores índices de aprovação: ambos estão com mais de 80%. 

Também obtiveram mais de 60% de aprovação os líderes de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT); de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). Os governadores de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB –em negociação com o PSD), e do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), aparecem com 51% e 42%, respectivamente. 

O levantamento foi contratado pela Genial Investimentos e realizado de 19 a 23 de fevereiro com brasileiros de 16 anos ou mais. O nível de confiança é de 95% para uma margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos em São Paulo e de 3 nos demais Estados. Eis a íntegra (PDF – 9 MB).

Eis a quantidade de pessoas entrevistadas em cada Estado e a margem de erro:

  • Bahia: 1.200 e 3 pontos percentuais;
  • Goiás: 1.104 e 3 pontos percentuais;
  • Minas Gerais: 1.482 e 3 pontos percentuais;
  • Paraná: 1.104 e 3 pontos percentuais;
  • Pernambuco: 1.104 e 3 pontos percentuais;
  • Rio de Janeiro: 1.400 e 3 pontos percentuais;
  • Rio Grande do Sul: 1.404 e 3 pontos percentuais;
  • São Paulo: 1.644 e 2 pontos percentuais.

Essa foi a 1ª vez que a Quaest incluiu o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul no levantamento. Nos demais 6 Estados, é possível comparar com pesquisas anteriores. 

Leia o cenário nos Estados:

São Paulo

  • aprovam – 61%;
  • desaprovam – 28%;
  • não sabem/não responderam – 11%.

Minas Gerais

  • aprovam – 62%;
  • desaprovam – 30%;
  • não sabem/não responderam – 8%.

Rio de Janeiro

  • aprovam – 48%;
  • desaprovam – 42%;
  • não sabem/não responderam – 10%.

Bahia

  • aprovam – 61%;
  • desaprovam – 31%;
  • não sabem/não responderam – 8%.

Paraná

  • aprovam – 81%;
  • desaprovam – 14%;
  • não sabem/não responderam – 5%.

Rio Grande do Sul

  • aprovam – 62%;
  • desaprovam – 33%;
  • não sabem/não responderam – 5%.

Pernambuco

  • aprovam – 51%;
  • desaprovam – 44%;
  • não sabem/não responderam – 5%.

Goiás

  • aprovam – 86%;
  • desaprovam – 9%;
  • não sabem/não responderam –5%.

Eis a avaliação do trabalho dos governadores dos 8 Estados analisados pela pesquisa Genial/Quaest:

Em publicação no X (ex-Twitter), Felipe Nunes, diretor da Quaest, avaliou os pontos fortes e negativos dos governadores. 

Em São Paulo, o forte de Tarcísio está na atração de empresas; e sua fraqueza está na segurança. Em Minas Gerais, Zema tem ótimos resultados de educação, mas falha na infraestrutura e mobilidade”, disse. “No Rio de Janeiro, o problema é segurança e o ponto forte é a atração de novos negócios”, declarou. 

Eis o cenário completo: 



Autor Poder360 ·


Para quem está em busca de emprego, para iniciar o mês de junho já com a carteira assinada, a CBA abriu novas vagas para suas fábricas em Alumínio, Goiás, Pernambuco e Nova Odessa.

As vagas são para diferentes setores da companhia que é uma das maiores produtoras de alumínio do Brasil. Além disso, vale destacar que as vagas são para diferentes níveis de escolaridade, conforme o setor e cargo.

Com base na Glassdoor, os salários na CBA variam conforme o cargo e a experiência dos colaboradores. Por exemplo, um Supervisor pode ganhar entre R$ 5.000 e R$ 6.000 mensais, enquanto um Planejador de Manutenção pode ter um salário de R$ 3.000 a R$ 6.000. Estagiários superiores recebem em média R$ 2.000 por mês.

Em suma, as vagas em aberto são para:

  • Assistente Administrativo;
  • Banco de Talento Operacional;
  • Operador de Produção;
  • Analista Econômico Financeiro JR;
  • Eletricista de Manutenção;
  • Engenheira;
  • Mecânico de Manutenção;
  • Soldador.

Para se cadastrar as vagas, basta acessar a plataforma de seleção da empresa, acessível online pelo endereço – cba.gupy.io

Benefícios oferecidos CBA

  • Transporte fretado;
  • Refeição no local;
  • Plano de saúde Unimed;
  • Plano odontológico;
  • Previdência privada;
  • Seguro de vida;
  • Vale-alimentação;
  • Farmácia;
  • Gympass;

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A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou em segunda e definitiva votação um projeto que propõe uma série de medidas para priorizar a inserção de mulheres com mais de 50 anos no mercado de trabalho. A matéria, que passou na quarta-feira (24), é do deputado estadual Gustavo Sebba (PSDB).

Segundo o autor, o projeto reconhece os desafios enfrentados por esse grupo demográfico. Além disso, propõe como medidas:

  • Implementação de ações e programas voltados para a inserção de mulheres com mais de 50 anos no mercado de trabalho;
  • Incentivo a iniciativas empresariais que promovam o aprimoramento profissional e a manutenção do emprego para mulheres nessa faixa etária;
  • Priorização de mulheres com mais de 50 anos que sejam chefes de família monoparental, tenham deficiência ou filho com deficiência, ou sejam vítimas de violência doméstica.

O texto ainda depende de sanção da governadoria para se tornar lei.

Segundo o deputado, o grupo a que se destina esse projeto encontra menos oportunidades. Essas mulheres, ele argumenta, também são frequentemente subestimadas devido a preconceitos relacionados à idade e gênero.

Assim, o projeto ainda estabelece que a política em questão será monitorada e avaliada periodicamente pelo órgão estadual competente, com a publicação dos respectivos dados e resultados. Sebba ressalta que a medida pretende garantir transparência e demonstrar o compromisso com o acompanhamento e o aprimoramento das políticas de inclusão no mercado de trabalho.

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