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8 de junho de 2025
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Acidente envolveu três veículos em trecho da BR-153 e deixou uma morte

Um homem morreu e outras duas pessoas ficaram feridas em um acidente registrado na manhã deste sábado (22), na BR-153, entre as cidades de Araguaína e Wanderlândia, no norte do estado. A batida envolveu dois caminhões e um carro de passeio.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), Jales Querino Rodrigues, de 44 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Araguaína e após passar pelos exames de necropsia, foi liberado para as despedidas e enterro. O estado de saúde dos sobreviventes não foi informado.

Pessoas que passavam pelo km 118 da rodovia, onde aconteceu a batida, filmaram a situação dos veículos. Um dos caminhões, de transporte de animais, acabou saindo da pista e o outro tombou na via. As vítimas estavam no carro.

Situação dos caminhões na BR-153 — Foto: Reprodução/Redes sociais

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a ocorrência foi registrada como ‘ausência de reação do condutor’. Ou seja, pode ter sido causada por falta de atenção, uso de álcool ou dormir no volante por parte de um dos motoristas. Mas as causas do acidente ainda serão apuradas.

Um boletim de ocorrência foi registrado na 5ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Araguaína, e o caso será investigado pela 30ª Delegacia de Polícia Civil de Wanderlândia.

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Mãe de influencer que morreu em acidente chora ao falar da dor de perder o filho

“É com a dor no meu coração. É com imenso pesar. Meu coração está partido que eu vim aqui falar para vocês que realmente não é mentira, é verdade. O Lucas sofreu um acidente de carro, capotou e veio a óbito”, afirmou.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o veículo em que Lucas Alexandre estava saiu da pista, capotou e ele ficou preso nas ferragens. A morte de Lucas foi confirmada por uma médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Mãe chora ao falar da morte de influencer em acidente de carro em Goiás — Foto: Reprodução/Instagram

No vídeo, Sandra relatou a tristeza de ter que fazer os preparativos para o velório do filho que ela tanto ama.

“Agora eu estou aqui escolhendo um caixão para enterrar um filho. Arrumando para fazer um velório de um filho, que não era só um filho, era uma joia que eu tinha. Um excelente filho, excelente. Não tenho o que reclamar um dia do meu filho”, declarou.

Em seguida, ela completou: “Agora ficou só o vazio, as roupas e muita dor”.

Lucas Alexandre Barros de Sousa, influencer de 22 anos, em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O acidente aconteceu na madrugada deste sábado (22), quando Lucas retornava de um evento. Ainda não se sabe o que teria causado o acidente e nem se havia mais pessoas no carro com o jovem.

Amigos do influencer comentaram nas redes sociais que Lucas não bebia quando estava trabalhando e também ao assumir o volante.

Lucas Alexandre tinha mais de 450 mil seguidores em seu perfil no Instagram. Além de vídeos de humor, ele compartilhava sua vida como estudante, já que cursava medicina veterinária.

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Quatro mortos em acidente na BR-040 estavam no mesmo carro — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Um acidente entre um carro e um caminhão causou a morte de quatro pessoas na BR-040, em Cristalina, no Entorno do Distrito Federal. Segundo o Corpo de Bombeiros, as quatro vítimas ocupavam o carro e ficaram presas às ferragens. São duas mulheres, de 30 e 37 anos, um homem de 64, e uma outra pessoa do sexo masculino, com idade não confirmada.

O acidente aconteceu por volta das 18h30, no km 68 da rodovia, próximo a ponte do Rio Furnas, sentido a Belo Horizonte (MG). Como os dois veículos bateram de frente, a principal suspeita é de que um deles tenha invadido a pista contrária. Foi feita perícia no local para entender o que de fato aconteceu. Resultado ainda não foi divulgado.

Os bombeiros explicaram que foram chamados para retirar as vítimas das ferragens. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a concessionária Via-040, responsável pelo trecho, também estiveram no local para prestar socorro, mas os quatro ocupantes já estavam mortos.

Ao g1, a concessionária Via-040 explicou que, por conta da gravidade do acidente, a rodovia precisou ser interditada nos dois sentidos e o trânsito ficou lento por algumas horas. Fotos mostram que o carro e a frente do caminhão ficaram completamente destruídos. O caminhoneiro não se feriu.

Os corpos das vítimas ficaram aos cuidados do Instituto Médico Legal (IML). O g1 tentou contato com a instituição para saber se todos os ocupantes eram da mesma família e outras informações, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

O g1 também tentou contato com a Polícia Rodoviária Federal do Distrito Federal, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

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Acidente entre um carro e um caminhão causou a morte de quatro pessoas na BR-040, em Cristalina — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Acidente entre carro e caminhão mata quatro pessoas na BR-040 — Foto: Arquivo pessoal/Silvano da Silva Leite

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Uma mulher morreu após um acidente de trânsito na cidade de Silvânia, na região Central de Goiás. O acidente aconteceu no final de semana e vitimou Thais Medeiros. A mulher era passageira de um carro dirigido por um motorista sob efeito de álcool. Ele foi preso em flagrante, mas solto após audiência de custódia.

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, três pessoas estavam no carro, sendo o motorista, que não teve o nome divulgado; Thais Medeiros, vítima fatal, e um segundo passageiro, que estava no banco de trás.

O trio seguia pela GO-010, quando, por motivos ainda desconhecidos, o motorista perdeu o controle da direção e o carro tombou. Com o impacto, a mulher foi arremessada para fora do veículo. Segundo os bombeiros militares que atenderam a ocorrência, a vítima teve traumatismo craniano, além de múltiplas fraturas.

O passageiro que estava no banco de trás não sofreu ferimentos e não precisou ser levado ao hospital. Já o motorista do carro teve ferimentos leves e foi levado a uma unidade de saúde. No local, ele foi submetido ao teste do etilômetro, que atestou a presença de 0,44 mg/l de álcool no sangue do homem.

Depois de receber atendimento médico, ele foi detido, mas foi solto após audiência de custódia. Ele responderá por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, sob a circunstância de dirigir embriagado.

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Polícia ouve amigo de motorista suspeito de atropelar e matar vigilante

Confira abaixo tudo que se sabe sobre o acidente, a fuga, prisão e a investigação do caso.

  1. Quem era o vigilante?
  2. Quem é o motorista?
  3. O acidente
  4. Fuga
  5. Prisão do motorista
  6. Soltura do motorista
  7. Embriaguez
  8. Investigação
  9. Família cobra justiça

Clenilton Lemes Correia morreu após motorista de Mercedes bater contra moto dele e fugir, em Goiás — Foto: Divulgação/PM

Clenilton Lemes Correia tinha 38 anos e era casado com Antônia Araújo, com quem teve dois filhos, de 5 e 17 anos. Ele nasceu no Pará, mas morava em Goiânia há 17 anos. Muito esforçado e dedicado ao trabalho, segundo a família, sempre quis ser vigilante, profissão que ocupava há dois anos.

“Ele já trabalhou em lava-jato, de porteiro e de [motorista de aplicativo]. Muito trabalhador e honesto”, disse Weslliane Alves, cunhada da vítima.

Hamilton Lemes, irmão do vigilante, reforça que Clenilton era um pai exemplar. “Presente, muito reservado e conselheiro”, disse. O irmão ainda destacou que, além dos filhos e esposa, o vigilante se preocupava muito com os pais e mantinha contato com eles.

“Um irmão e um filho muito querido. Sempre se preocupava com a mãe e o pai, ligava para eles”, detalhou.

Outro irmão de Clenilton, Ailton Sousa, lembra a dedicação dele ao trabalho. “Era um homem bom demais, humilde e sincero”, disse.

Antônio Scelzi Netto, de 25 anos, nasceu e mora em Goiânia. Segundo o site de consulta pública de processos, ele é solteiro, tem residência fixa e é réu primário. Além disso, é dono de uma empresa varejista de bombas hidráulicas na capital, com o pai.

Na noite do acidente ele dirigia uma Mercedes-Benz C180, avaliada em mais de R$ 150 mil. O veículo tinha R$ 8 mil em multas e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) atrasados.

Vigilante morre após ser atropelado em rodovia de Goiás — Foto: Divulgação/PM

A moto foi arrastada por mais de 200 metros. Por conta disso, a placa do carro se desprendeu e ficou na rodovia, o que ajudou a polícia a localizar o motorista. A placa da moto de Clenilton ficou presa ao pára-choque do carro de luxo.

Antônio fugiu sem prestar socorro. Outra pessoa que passava pela rodovia parou para ajudar o motociclista. Em depoimento à Polícia Civil, essa testemunha relatou que o vigilante ainda estava vivo, embora bastante machucado, quando ela parou para socorrê-lo.

O Corpo de Bombeiros prestou atendimento, mas Clenilton não resistiu e morreu ainda no local. A equipe tentou reanimá-lo, mas não conseguiu.

Não há imagens do momento do acidente ou da omissão de socorro.

Antônio Scelzi Netto, motorista do carro de luxo suspeito de matar vigilante — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Depois de abandonar o local do acidente sem prestar socorro à Clenilton, o motorista da Mercedes foi para casa, em um condomínio de luxo de Goiânia. As investigações revelam que ele deixou o carro lá e fugiu para um galpão, onde se escondeu.

“Ele (o amigo) não viu o motociclista e acredita que o Antônio também não tenha visto, mas diz que após o ponto de impacto ele pediu muito para o Antônio parar, mas o Antônio não conseguiu. Chorou muito, seguiu e se dirigiu a casa dele”, detalhou a delegada Ana Cláudia Stoffel, em entrevista coletiva.

O amigo de Antônio foi ouvido na condição de testemunha. Na visão da delegada, ele fez tudo que pôde para tentar prestar socorro, mas dependia de Antônio para parar o carro e ajudar o vigilante. “Tudo indica que ele tentou de todas as formas”, enfatizou.

A Polícia Militar encontrou Antônio no galpão, localizado no Jardim Guanabara. Durante a abordagem, ele se recusou a fazer o teste do bafômetro e foi conduzido para um hospital, onde passou por um exame de corpo de delito. O resultado comprovou que ele havia ingerido bebida alcoólica.

Antônio também admitiu ter fugido do local do acidente, justificando que tinha ficado em choque e sem saber o que fazer.

Antonio Netto, suspeito de atropelar e matar vigilante em rodovia de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Apesar disso, o motorista terá que cumprir algumas restrições e obrigações enquanto estiver em liberdade provisória, como:

  • Comparecer a todos os atos processuais para os quais for intimado;
  • Manter o endereço de sua residência sempre atualizado na Justiça;
  • Permanecer em casa após as 21h no dias úteis;
  • Ficar em casa o dia inteiro aos sábados, domingos e feriados.

Em nota à imprensa, a defesa de Antônio disse que ele “estará sempre à disposição da Polícia Civil e do Poder Judiciário para contribuir para a elucidação dos fatos”. Confira abaixo a nota completa:

“A defesa do Sr. Antônio Scelzi Netto, informa que diante da decretação da prisão preventiva em desfavor do nosso cliente, contrário a norma Processual Penal, foi impetrado ordem de Habeas Corpus perante o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e diante da análise criteriosa e estritamente legal, foi concedida a liminar requerida para revogar a prisão, impondo medidas cautelares diversas da prisão, suficientes para acautelar o resultado útil do processo”.

Embora já exista um laudo que comprove que havia álcool no sangue do motorista no momento do acidente, a Polícia Civil têm colhido mais evidências do consumo de bebidas por parte de Antônio. A delegada quer saber o quanto ele foi afetado pela bebida.

Durante entrevista coletiva, Ana Cláudia Stoffel revelou que a polícia já conseguiu traçar todos os locais pelos quais o motorista percorreu antes do acidente. Segundo ela, Antônio foi a vários pubs e até comeu em uma lanchonete antes de provocar o acidente.

Com base no depoimento de testemunhas, comanda dos pedidos e câmeras de segurança, a polícia concluiu que o motorista chegou ao primeiro bar, nas imediações do Shopping Flamboyant, por volta das 19h de 8 de junho.

Vídeo mostra suspeito de atropelar e matar vigilante bebendo antes de acidente

A delegada Ana Cláudia Stoffel diz que uma outra testemunha afirma ter visto o carro de Antônio momentos antes do acidente trafegando em alta velocidade, em um semáforo próximo ao Shopping Flamboyant.

“Cruzou com o veículo momentos antes (do acidente) em velocidade alta, aproximadamente 100 km/h. Isso veio a esclarecer muita coisa e vai ajudar muito na própria perícia, que é o que a gente aguarda agora”, afirmou.

Essa testemunha, segundo a delegada, também conseguiu afirmar que a moto do vigilante estava com a iluminação em perfeitas condições.

Imagens mostram Antônio Netto bebendo antes de acidente em Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/TV Serra Dourada

Agora, a polícia aguarda o resultado dos laudos periciais para que seja feita uma reconstrução ainda mais detalhada de toda a dinâmica do acidente.

“Os policiais estão trabalhando tanto com câmeras, testemunhas, comandas, para que a gente possa informar o estado alcoólico que Antônio estava no momento, porque isso é de extrema importância para a tipificação do delito”, explicou a delegada.

Atualmente, Antônio é investigado por lesão corporal por causa do trânsito, com agravante e com possível reclusão de 5 a 8 anos. Mas nada impede que isso mude e passe a ser tratado como um caso de homicídio, por exemplo.

Pai de vigilante fala sobre o último encontro com o filho

“A pessoa por irresponsabilidade tira a vida de um pai de família, não pode ficar impune”, desabafou a esposa de Clenilton.

O irmão do vigilante também cobrou as autoridades

“Eu quero que ele pague pelo que fez. Não é apenas um acidente, é um crime”, cobrou à TV Anhanguera.

O pai de Clenilton, João Lemes, que mora no Pará e veio para Goiânia para o velório do filho, falou sobre o último encontro com o vigilante há um mês. “Ele estava há 10 anos sem ir ao Pará, parece que estava adivinhando o nós não íamos nos ver mais”, desabafou João.

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Acidente com motorista bêbado mata mulher na GO-010 — Foto: Reprodução/Corpo de Bombeiros

Uma mulher, identificada como Thais Medeiros, morreu depois que o carro em que ela estava capotou na GO-010, em Silvânia, no sudoeste goiano. O motorista do carro, de 34 anos, teve ferimentos leves e foi preso após um teste do bafômetro atestar que ele estava sob influência de bebida alcoólica.

O g1 entrou em contato com a Defensoria Pública, que foi quem providenciou um advogado para representar o motorista, mas o órgão não enviou nenhuma manifestação até a última atualização da reportagem.

O acidente aconteceu na noite de sábado (15), em um trecho da rodovia que liga as cidades de Leopoldo de Bulhões à Vianópolis. À Polícia Militar, o motorista disse que perdeu o controle da direção e capotou o carro. A mulher, que ocupava o banco da frente, foi arremessada para fora do veículo.

O Corpo de Bombeiros foi chamado e prestou socorro às vítimas. Thaís já estava morta quando a equipe chegou. Ao g1, os bombeiros disseram que ela tinha múltiplas fraturas, sendo a mais grave um traumatismo craniano.

Um outro homem, de 45 anos, estava no banco de trás e foi encontrado fora do veículo. Ele recusou atendimento médico. Os bombeiros também socorreram o motorista do carro, que teve ferimentos leves. Ele foi encaminhado para um hospital na companhia da Polícia Militar.

Ainda no hospital, o motorista fez o teste do bafômetro que atestou 0,44 mg/l de alcóol no corpo. Com isso, após o atendimento médico ser finalizado, ele foi conduzido para a Central de Flagrantes.

Corpo de Bombeiros foi chamado e prestou socorro às vítimas de acidente na GO-010 — Foto: Reprodução/Corpo de Bombeiros

Segundo a Polícia Civil, o motorista foi preso em flagrante pelo crime de homicídio culposo, quando não há a intenção de matar, sob a circunstância de dirigir bêbado. Mas, passou por audiência de custódia neste domingo (16), e conseguiu liberdade provisória com algumas condições, como:

  • Manter endereço atualizado, para fins de comunicação dos atos do processo
  • Não se envolver em outros crimes
  • Frequentar determinados lugares, como bares, distribuidoras e casas noturnas
  • Comparecer mensalmente em juízo, até o dia 10, para informar e justificar suas atividades
  • Comparecer a todos os autos processuais, sem prejuízo da observância do direito constitucional de permanecer em silêncio

Caso descumpra qualquer uma das medidas impostas, o motorista poderá ser preso de forma preventiva, sem período determinado de soltura.

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O deputado bolsonarista Sóstenes Cavalente (PL-RJ). Foto: Najara Araújo/Agência Câmara

Autor do projeto de lei que prevê aplicação de pena de homicídio simples a mulheres que interromperem a gravidez após a 22ª semana, o “PL do aborto”, o deputado bolsonarista Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) já esteve envolvido no acidente de uma idosa em Goiás que foi abafado tanto pela mídia local quanto pelas autoridades. O caso tem sido relembrado nas redes sociais por internautas após a repercussão de sua proposta.

O caso aconteceu em 2022 na cidade de Cristalina (GO). Irma Diniz da Cruz (81), que morava em Paracatu (MG) e seguia para Brasília (DF) em uma caminhonete, foi atingida violentamente por um veículo alugado dirigido por Sóstenes.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) chegou a atender a ocorrência na ocasião, mas a imprensa local não noticiou o episódio e o Ministério Público Federal (MPF) sequer foi acionado para investigar o caso. A apuração foi engavetada e a idosa morreu no dia 30 de junho daquele ano no Hospital Santa Lúcia, em Brasília. Irma foi vítima de politraumatismo e traumatismo craniano grave.

Carro que levava Irma até Brasília (esq.) e o veículo dirigido por Sóstenes Cavalcante na ocasião (dir.). Foto: Reprodução

Ao site 24h News, Sóstenes confirmou que o acidente ocorreu e relatou que prestou apoio à família de Irma, mas não deu mais detalhes sobre o caso e disse que não se lembra da velocidade que conduzia o veículo na ocasião.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que o caso jamais foi alvo de um inquérito e que jamais recebeu qualquer pedido para apuração do caso.

Apesar do acidente que matou a senhora, que não teve repercussão, Sóstenes diz que está “lutando a favor da vida” com o projeto de lei.

Após a repercussão do texto, que teve a urgência aprovada na última quarta (12), usuários do X (ex-Twitter) têm relembrado do caso e cobrado manifestações do deputado bolsonarista.

Veja a repercussão:

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Vídeo mostra suspeito de atropelar e matar vigilante bebendo antes de acidente

Um vídeo obtido com exclusividade pela TV Serra Dourada mostra Antônio Netto, motorista suspeito de atropelar e matar o vigilante Clenilton Lemes Correa, bebendo em um bar horas antes do acidente na GO-020, em Goiânia. As imagens confrontam o depoimento apresentado pelo motorista à Polícia Militar no momento da prisão, que afirmou não ter ingerido bebida alcóolica no dia do acidente.

No início das investigações, a defesa do motorista informou que foi concedida uma liminar para revogar a prisão, impondo apenas medidas cautelares diversas, e que “estará sempre à disposição da Polícia Civil e do Poder Judiciário para contribuir para a elucidação dos fatos” (leia a íntegra no fim desta reportagem). A partir do novo vídeo, em que mostra o suspeito bebendo antes do acidente, o g1 solicitou um novo posicionamento à defesa, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

As imagens divulgadas na quinta-feira (13), já foram anexadas ao inquérito policial da Polícia Civil. O acidente que matou o vigilante, aconteceu no último domingo (9). O motorista chegou a ser preso em flagrante na mesma data horas depois do acidente, no Jardim Guanabara, mas já está em liberdade.

Imagens mostram Antônio Netto bebendo antes de acidente em Goiânia — Foto: Divulgação/TV Serra Dourada

Um amigo do suspeito que o acompanhava no dia e no momento do acidente, afirmou em depoimento à Polícia Civil que, os dois passaram a noite bebendo juntos e que chegou a pedir para que Antônio socorresse à vítima após o acidente. Segundo a delegada do caso, Ana Cláudia Rodrigues, os amigos só notaram a presença da vítima após o impacto, mas não desceram do carro para prestar os primeiros socorros.

“Ele não viu o motociclista e ele acredita que o Antônio também não. Após o ponto de impacto, ele pediu muito para que o Antônio parasse, ele não conseguiu, seguiu e se dirigiu a casa dele. Ele teve acesso e a certeza de que ali existia uma vítima”, disse a delegada.

Uma testemunha ouvida pelos investigadores do caso, afirmou que passava pela rodovia no momento do acidente, acionou o socorro e que Clenilton estava vivo no momento em que o resgate chegou no local. Assim, outra versão apresentada por Antônio em depoimento entra em contradição, pois o suspeito afirmou à polícia que a vítima já estava morta.

“Em depoimento, Antônio afirmou que a vítima já estava morta. Uma pessoa que chegou logo após o fato esclareceu que a vítima ficou no local, ela teve atendimento e ela ainda estava com vida”, afirmou a delegada.

Vigilante morre após ser atropelado em rodovia de Goiás — Foto: Divulgação/PM

A delegada também informou que, com base no depoimento de testemunhas e outras evidências, como as comandas dos pedidos e câmeras de segurança, é possível afirmar que o motorista chegou ao primeiro bar por volta das 19h de sábado (8).

De lá, Antônio passou por outro bar e de lá seguiu para o posto de combustíveis próximo. Na sequência, visitou um pub e, por fim, parou para comer em uma lanchonete. O acidente aconteceu quando ele voltava para casa.

Motorista que matou vigilante atropelado foi a posto de combustíveis antes do acidente

A Polícia Civil divulgou um vídeo na última quarta-feira (12) que mostra o suspeito em um posto de combustíveis antes do crime (veja acima). Ele passa ao fundo da filmagem usando uma camiseta preta. Testemunhas e um laudo do Instituto Médico Legal (IML) atestam que ele ingeriu bebidas alcoólicas.

Clenilton Lemes Correia morreu após ser atropelado e arrastado por um carro de luxo, na GO-020, em Goiânia — Foto: Arquivo pessoal/Reprodução

O vigilante Clenilton Lemes Correia foi atropelado e arrastado por mais de 200 metros, na GO-020, quando ia para o trabalho. A Polícia Científica informou que ele teve múltiplas lesões. Por conta da batida, a placa do carro se desprendeu e ficou na rodovia, o que ajudou a localizar o motorista, enquanto a placa da moto ficou presa ao para-choque do carro.

Antônia Araújo da Silva, esposa da vítima, pediu justiça ao marido. “A pessoa por irresponsabilidade tira a vida de um pai de família, não pode ficar impune”, lamentou em entrevista à TV Anhanguera.

Antonio Netto, suspeito de atropelar e matar vigilante em rodovia de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Também de acordo com a delegada, uma outra testemunha afirma ter visto o carro de Antônio momentos antes do acidente trafegando em alta velocidade. Ela também conseguiu afirmar que a moto do vigilante estava com a iluminação em perfeitas condições.

“Nós também ouvimos outra testemunha importantíssima que relata que já tinha cruzado com o veículo momentos antes em velocidade alta, de aproximadamente 100 km/h. Isso veio a esclarecer muita coisa e vai ajudar muito na própria perícia, que é o que a gente aguarda agora”, afirmou.

Agora, a polícia aguarda o resultado dos laudos periciais para que seja feita uma reconstrução ainda mais detalhada de toda a dinâmica do acidente.

Nota da defesa na íntegra

A defesa do Sr. Antônio Scelzi Netto, informa que diante da decretação da prisão preventiva em desfavor do nosso cliente, contrário a norma Processual Penal, foi impetrado ordem de Habeas Corpus perante o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e diante da análise criteriosa e estritamente legal, foi concedida a liminar requerida para revogar a prisão, impondo medidas cautelares diversas da prisão, suficientes para acautelar o resultado útil do processo.

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Acidente entre carro e caminhão deixa três mortos na BR-080, em Barro Alto, Goiás — Foto: PRF/Divulgação

Um acidente entre um carro e um caminhão deixou três mortos na BR-080, em Barro Alto, na região central de Goiás. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) disse ao g1 que as vítimas são duas mulheres e um homem. Eles ainda não foram identificados.

O acidente aconteceu na tarde desta quarta-feira (12), no KM 137, por volta das 14h. A pista da rodovia é simples. Conforme a PRF, equipes ainda trabalham no local.

Conforme a PRF, o carro seguia no sentido Barro Alto para Uruaçu quando invadiu a pista contrária e bateu de frente contra o caminhão.

Os ocupantes do carrp, um homem e duas mulheres, não resistiram aos ferimentos e morreram no local. Segundo a polícia, o motorista do caminhão passou pelo teste de bafômetro e não estava alcoolizado.

A Ecovias do Araguaia, responsável por administrar e operar a rodovia, informou que a rodovia chegou a ficar totalmente interditada no trecho. Agora, o tráfego segue em ‘pare e siga’. Ainda não há previsão de liberação total, o que deve ocorrer após a realização de perícia no local.

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Motorista que matou vigilante atropelado foi a posto de combustíveis antes do acidente

O motorista chegou a ser preso em flagrante no último domingo (9), horas depois do acidente, no Jardim Guanabara, mas já está em liberdade. Em nota, a defesa dele informou que foi concedida uma liminar para revogar a prisão, impondo apenas medidas cautelares diversas, e que “estará sempre à disposição da Polícia Civil e do Poder Judiciário para contribuir para a elucidação dos fatos” (leia a íntegra no fim desta reportagem).

Em entrevista coletiva, na quarta-feira (12), a delegada Ana Cláudia Stoffel informou que um amigo de Antônio, que estava com ele no momento do acidente, confirmou que o motorista tinha ingerido bebidas alcoólicas. A polícia já teve acesso também a câmeras de segurança dos lugares e as comandas dos pedidos feitos, que reforçam o fato.

“Esse depoimento veio trazer todo o fluxo do dia do fato, onde o Antônio esteve, com quem ele esteve, quais os locais, a certeza de que ele passou a noite ingerindo bebida alcoólica. Isso veio reforçar tanto o laudo médico, como a possibilidade da gente determinar a embriaguez”, afirmou a delegada.

Motorista de carro de luxo suspeito de matar vigilante atropelado (camiseta preta) foi a posto de combustível antes de acidente, em Goiânia — Foto: Reprodução/Polícia Civil

Stoffel também explicou que está colhendo provas e aguardando o resultado da perícia para tentar traçar a dinâmica do acidente e, especialmente, o quão afetado pelo álcool o motorista estava. Em depoimento, Antônio confirmou que tinha ido a um pub, mas negou que tivesse bebido ou estivesse bêbado.

O vigilante Clenilton Lemes Correia foi atropelado e arrastado por mais de 200 metros, na GO-020, quando ia para o trabalho. A Polícia Científica informou que ele teve múltiplas lesões. Por conta da batida, a placa do carro se desprendeu e ficou na rodovia, o que ajudou a localizar o motorista, enquanto a placa da moto ficou presa ao para-choque do carro.

Antônia Araújo da Silva, esposa da vítima, pediu justiça ao marido. “A pessoa por irresponsabilidade tira a vida de um pai de família, não pode ficar impune”, lamentou em entrevista à TV Anhanguera.

Antonio Netto, suspeito de atropelar e matar vigilante em rodovia de Goiânia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A delegada Ana Cláudia Stoffel também informou que, com base no depoimento de testemunhas e outras evidências, como as comandas dos pedidos e câmeras de segurança, é possível afirmar que o motorista chegou ao primeiro bar por volta das 19h de sábado (8).

De lá, Antônio passou por outro bar e de lá seguiu para um posto de combustíveis próximo. Na sequência, visitou um pub e, por fim, parou para comer em uma lanchonete. O acidente aconteceu quando ele voltava para casa.

O amigo de Antônio disse em depoimento que estava muito bêbado e não viu o vigilante na pista antes da batida. Ele acredita que o motorista também não tenha percebido. Após a batida, o amigo afirma que pediu para que Antônio parasse o carro e voltasse para socorrer o vigilante, mas o rapaz não conseguiu, chorou muito e seguiu para casa.

Segundo a delegada, o amigo do motorista foi ouvido na condição de testemunha. Ao que tudo indica, ele fez tudo que pôde para tentar prestar socorro, mas dependia de Antônio para parar o carro e ajudar o vigilante. “Tudo indica que ele tentou de todas as formas”, enfatizou.

Vigilante foi encontrado vivo

Clenilton Lemes Correia morreu após motorista de Mercedes bater contra moto dele e fugir, em Goiás — Foto: Divulgação/PM

A delegada detalhou que o vigilante foi socorrido por outra pessoa que passava pela GO-020. Ele estava vivo e chegou a receber atendimento do Corpo de Bombeiros no local, mas não resistiu e morreu na rodovia. Stoffel reforça a importância de que se preste socorro logo após o acidente, para que as chances de que as vítimas sobrevivam sejam maiores.

“Essa pessoa que chegou logo após o fato esclarece que a vítima ficou no local, ela teve atendimento e ela ainda estava com vida. Então, é muito importante que, ocorrendo um acidente, a gente seja humano e preste esse atendimento que pode salvar vidas”, orienta.

Também de acordo com a delegada, uma outra testemunha afirma ter visto o carro de Antônio momentos antes do acidente trafegando em alta velocidade. Ela também conseguiu afirmar que a moto do vigilante estava com a iluminação em perfeitas condições.

“Nós também ouvimos outra testemunha importantíssima que relata que já tinha cruzado com o veículo momentos antes em velocidade alta, de aproximadamente 100 km/h. Isso veio a esclarecer muita coisa e vai ajudar muito na própria perícia, que é o que a gente aguarda agora”, afirmou.

Agora, a polícia aguarda o resultado dos laudos periciais para que seja feita uma reconstrução ainda mais detalhada de toda a dinâmica do acidente.

Vigilante morre após ser atropelado em rodovia de Goiás — Foto: Divulgação/PM

“Os policiais estão trabalhando tanto com câmeras, testemunhas, comandas, para que a gente possa informar o estado alcoólico que Antônio estava no momento, porque isso é de extrema importância para a tipificação do delito”, explicou a delegada.

Atualmente, Antônio é investigado por lesão corporal por causa do trânsito, com agravante e com possível reclusão de 5 a 8 anos. Mas nada impede que isso mude e passe a ser tratado como um caso de homicídio, por exemplo.

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