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5 de fevereiro de 2025
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Jovem confessa que matou amigo e esquartejou corpo

A chefe de um homem de 58 anos foi quem ajudou a polícia a descobrir que ele tinha sido morto e esquartejado por um amigo, em Goiânia. À Polícia Civil, a mulher disse que foi até a casa do funcionário pois estranhou ele não ter ido trabalhar. Lá, encontrou o amigo da vítima e encontrou um saco de lixo preto dentro da geladeira. A situação levou os policiais a revistarem a casa, fazendo com que o amigo da vítima, de 21 anos, confessasse o crime.

“A mulher entrou no imóvel e saiu rapidamente. Depois, conversou com o soldado em particular (longe do amigo da vítima) e disse ter visto um saco plástico preto, de tamanho grande, dentro da geladeira, e achou estranho. O soldado entrou no imóvel e, quando abriu a geladeira, o amigo da vítima tentou fugir. Os policiais contiveram o jovem, que disse: “perdi, eu me entrego”, e disse ainda que tinha matado a vítima, e que o corpo estava embaixo da cama”, narra o documento.

O crime aconteceu na última quarta-feira, 24 de julho, no Setor Jardim Santo Antônio. No dia seguinte, a Justiça decidiu manter preso preventivamente o jovem que confessou o crime. Em nota, a Defensoria Pública do Estado de Goiás informou que representou o jovem durante a audiência de custódia, mas que não vai comentar sobre o caso.

O rapaz disse em depoimento à polícia que conhecia a vítima de serviços que faziam juntos em restaurantes. Ele também contou que a vítima estava ajudando ele a encontrar novos trabalhos e que, por morar longe do novo local indicado pelo amigo, decidiu dormir na casa dele.

O jovem também afirmou à polícia que acredita que a vítima pode “ter compreendido a situação de forma diferente”, já que eles dividiram a cama para dormir. Diz também que a vítima o acordou completamente nu e forçando relações sexuais com ele e, que por isso, agiu para “defender sua honra”.

“Eu matei ele porque tentou abusar de mim. A gente veio aqui na amizade e ele achou que ia acontecer mais coisas. Eu não gosto de homem. Ele tentou me oprimir com uma faca”, disse o jovem aos policiais.

Em depoimento, o rapaz disse que pegou uma faca que estava perto do amigo e deu um golpe no pescoço dele. Segundo o jovem, a vítima chegou a tentar pegar a faca, mas não conseguiu.

“Neste momento desferiu inúmeros socos no rosto da vítima, e somente cessou quando a vítima não esboçou nenhum sinal vital. Que a vítima nesse momento ficou caída no chão, próximo à cama”, detalhou o depoimento.

Nota fiscal de produtos comprados por jovem que confessou ter matado amigo em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/PM-GO

Após cometer o crime, o jovem planejou esconder os vestígios que pudessem ligá-lo ao crime, limpar o local e “dar um fim” no corpo, conforme o depoimento. Depois, o jovem teria ido a comércios comprar sacolas plásticas e luvas para evitar contato com o sangue e não deixar impressões digitais, de acordo com o relato feito por ele à polícia.

“Utilizou a coberta e o travesseiro para limpar o sangue da vítima que estava pelo local e os colocou na geladeira, para evitar cheiro”, disse aos policiais.

Conforme o jovem, ele já teria feito um curso online de necropsia, onde aprendeu sobre anatomia humana e sabia onde fazer cortes no corpo, caso fosse preciso para preparação de um funeral. Ele contou que usou duas facas de cozinha para o crime, uma de serra e uma de lâmina lisa.

À polícia, o jovem relatou que, com esse conhecimento, esquartejou a vítima em um banheiro, para evitar o cheiro de sangue na casa. Ele falou que só não cortou todo o corpo porque vizinhos passaram a bater na porta procurando pela vítima, conforme descreveu o depoimento.

Segundo o jovem, ele escondeu partes do corpo debaixo da cama em sacos de lixo. Outras partes ele alegou não ter dado tempo de colocar. O depoimento apontou ainda que o jovem não usou nenhum produto de limpeza no local, pois limpou o chão com roupas de cama, que foram escondidas na geladeira.

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Polícia procura por corpo de Dayara Talissa Fernandes da Cruz, em Orizona — Foto: Divulgação/Delegacia de Orizona

A Polícia Civil procura o corpo de Dayara Talissa Fernandes da Cruz, de 21 anos, em Orizona, na região sul de Goiás. O companheiro dela foi preso suspeito de matá-la e depois dizer que ela tinha desaparecido. A irmã da jovem, Daniela da Cruz, disse que a família está aflita com as buscas.

“São meses de muita aflição. Estamos confiando que a justiça será feita. Viver desse jeito é muito triste”, disse Daniela.

O homem de 34 anos foi preso na segunda-feira (1º). Ao g1, o delegado Kennet Carvalho explicou que o corpo não foi encontrado, mas, ao que tudo indica, a jovem não está viva.

Como o nome do suspeito não foi divulgado, o g1 não localizou a defesa dele até a última atualização da reportagem.

Violência contra mulher: como pedir ajuda

Dayara da Cruz teria sumido no 10 de março deste ano, em Orizona. A Polícia Civil informou que o próprio suspeito registrou o desaparecimento dela no dia 25 do mesmo mês.

Em seguida, conforme o delegado, foram constatadas contradições e, por isso, a polícia passou a apurar as possibilidades dos crimes de feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. O homem é suspeito de ter matado a mulher, ter ocultado o corpo dela e registrado o desaparecimento.

Em razão das suspeitas, a polícia tentou cumprir mandados busca e apreensão, além de prisão do suspeito no dia 24 de junho. As operações ocorreram sem sucesso em quatro cidades do interior de Goiás. No entanto, no último 1º de junho o homem se entregou.

Polícia Civil informou que foram realizadas várias diligências para localizar o corpo da jovem e que os trabalhos continuam.

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Charlesman da Costa Silvano, de 37 anos, morto a tiros em Alexânia, Goiás — Foto: Reprodução/OAB-GO

Gilberto Gomes de Oliveira foi condenado a 30 anos de prisão por matar a tiros o advogado Charlesman da Costa Silvano, de 37 anos, após achar que ele tinha um caso com sua mulher, em Alexânia, no Entorno do Distrito Federal (DF). Durante o júri, a ex-esposa negou traição.

O g1 não conseguiu contato com a defesa do réu até a última atualização desta reportagem.

A sentença foi proferida na terça-feira (2). Gilberto de Oliveira foi condenado a 30 anos de reclusão; 1 ano de detenção, além de 677 dias-multa. A justiça determinou que a quantia mínima indenizatória seja de R$ 150 mil para a família da vítima.

De acordo com o documento, há elementos que demonstram o caráter agressivo de Gilberto, já que a ex-companheira narrou que ele ficava ciumento e possessivo. Além disso, Gilberto disse que tinha o hábito de andar armado e fazia uso drogas.

De acordo com a polícia, Charlesman era advogado de defesa de Gilberto em uma série de processos na Justiça. O mais recente na época, se referia ao suposto envolvimento do cliente com o tráfico de drogas.

Em depoimento à Polícia Civil, a esposa de Gilberto contou que o marido sempre sentiu ciúmes do advogado com ela. Na noite de 11 de de agosto, durante uma discussão de casal, a mulher teria dito ao companheiro que teve um caso amoroso com Charlesman.

Aos policiais, a esposa de Gilberto disse ele ficou “transtornado” e “passou a noite cheirando cocaína”. Então, na manhã do dia 12 de agosto, mandou uma mensagem para Charlesman, marcando de se encontrar com ele no Setor Clube Nova Flórida.

Charlesman da Costa Silvano era primo do prefeito de Alexânia e trabalhava como advogado criminalista — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Segundo a delegada, quando o advogado chegou ao local combinado, Gilberto desceu da moto e entrou na caminhonete dele. Charlesman perguntou o que tinha acontecido e o cliente respondeu que estava sendo traído e, na sequência, efetuou vários disparos contra a vítima.

A princípio, o registro da troca de mensagens entre Gilberto e Charlesman, encontrada no celular do advogado, foi uma das principais evidências da autoria do crime. Fora o relato de uma testemunha, que viu Gilberto efetuando os disparos. Mas, segundo a delegada, Gilberto também confessou o crime em depoimento.

Logo após encontrar as mensagens trocadas por Gilberto com o advogado, os policiais foram em busca dele. Segundo a polícia, ele tentou resistir à prisão, empurrando um dos militares e apontando uma faca. Porém, os policiais atiraram na perna dele e o levaram preso.

Na casa, a polícia também encontrou a moto usada no crime e a jaqueta que o suspeito usava, que batia com a descrição de uma testemunha. Veja vídeo sobre a prisão abaixo.

Polícia prende suspeito de assassinar advogado em Alexânia

Depois de preso, Gilberto contou que a arma do crime estava com um amigo, e indicou o endereço aos policiais. Quando a equipe chegou ao local, foi recebida a tiros por quatro homens, dando início a um confronto. Um dos suspeitos conseguiu pular um muro e fugir, os outros três foram baleados e um morreu.

Segundo a polícia, a suspeita é que todos façam parte da organização criminosa de Gilberto. Com os homens, foram apreendidas três pistolas, bem como porções de maconha e cocaína.

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Joias de idosa são furtadas durante golpe do falso sequestro, em Goiânia — Foto: Divulgação/PM

Uma idosa de 78 anos foi vítima do golpe do falso sequestro, transferiu R$ 20mil e entregou cerca de R$ 300 mil em joias para criminosos, após acreditar que a filha tinha sido sequestrada, em Goiânia. Segundo a Polícia Militar (PM), o caso foi solucionado após os funcionários do banco da idosa desconfiarem quando ela tentou realizar uma segunda transferência de R$ 20 mil no mesmo dia.

O caso aconteceu na sexta-feira (14). Os relatos da PM apontam que os criminosos entraram em contato com a idosa por ligações telefônicas durante a madrugada, dizendo que tinham sequestrado a filha dela.

À polícia, a idosa afirmou que durante a ligação, era possível ouvir a voz de uma mulher ao fundo se passando por sua filha, e que pedia para a vítima entregar as joias que tinha para salvá-la. Como forma de manipulação, os criminosos exigiam que a vítima ficasse online em vídeo chamada com eles para monitorarem o que ela fazia e impedir que a idosa ligasse para a filha, informou a PM.

Por volta de 10h da sexta-feira, a vítima foi até o banco e transferiu R$ 20 mil para os criminosos. Às 11h, os golpistas coagiram a idosa a informar seu endereço, abrir o portão da residência e deixar uma sacola com as joias em frente ao portão.

Vídeo mostra suspeito de participação em golpe do falso sequestro furando joias

As câmeras de segurança da casa da vítima mostram o momento em que um homem passa pela rua, pega a sacola e vai embora (veja acima). Após ter as joias furtadas, os criminosos exigiram outra transferência de R$ 20 mil.

Ainda segundo a Polícia Militar, na tentativa de fazer a nova transferência, os funcionários do banco estranharam a ação e questionaram a idosa, que informou no ouvido do gerente do banco que estava sendo assaltada. Após a denúncia, o gerente ligou para a filha da vítima, teve a certeza de que tudo se tratava de um golpe e acionou os policiais.

Jovem de 28 anos preso suspeito de participar de golpe do falso sequestro, em Trindade — Foto: Divulgação/PM

No vídeo registrado pelas câmeras de segurança, é possível ver um carro prata passando pela rua. Após suspeitas dos policiais, a placa do carro foi investigada e chegaram até o endereço do motorista cadastrado no veículo.

Ao chegarem no endereço do condutor, foram informados de que o carro estava alugado para um terceiro, que usava o veículo para transporte de passageiros por aplicativo, mas que possuía rastreador. Após conseguirem a localização do carro, encontraram o veículo e o suspeito de participação no crime, que confessou ter pegado as joias.

O homem que aparece nas imagens das câmeras de segurança, de 28 anos, foi preso em Trindade. As joias furtadas foram recuperadas e entregues de volta à idosa. Os militares informaram que o suspeito possuía passagens pelos crimes de estelionato e associação criminosa.

Outros suspeitos de envolvimento no caso não foram localizados. O g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.

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Homem é preso suspeito de fazer vídeos pornográficos da filha, em Luziânia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Um homem de 32 anos foi preso suspeito de filmar e vender vídeos íntimos de sua filha de 8 anos, após a mãe da menina encontrar as gravações no celular dele, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Segundo o delegado Wallace Vieira, da Polícia Civil, o homem ameaçava agredir a criança e a deixá-la sem comida.

O g1 não localizou a defesa do homem até a última atualização desta reportagem.

“O pai e a mãe da menina compartilhavam a guarda dela. Quando a criança voltou para a casa da mãe, ela percebeu que a filha havia retornado com um celular. Ao questionar a menina, ela afirmou que o aparelho pertencia ao pai. Ao verificar o celular, a mãe descobriu os vídeos”, relatou o delegado.

Após encontrar o conteúdo no celular da filha, a mãe denunciou o crime à delegacia na quinta-feira (18). O homem, que não teve o nome divulgado, foi localizado na sexta-feira (19) e preso em flagrante.

“Até o momento, não conseguimos determinar por quanto tempo ele vinha cometendo esse crime, mas pelos elementos encontrados em seu celular, parece que isso já ocorria há algum tempo”, disse Wallace Vieira.

O delegado explicou que foram encontrados dois vídeos íntimos da criança no celular do homem, além de várias transferências por PIX.

“Não temos informações sobre o valor que ele cobrava pelas imagens, mas seu celular tinha várias transferências de PIX em valores pequenos, como R$ 50, R$ 100, R$ 200 e R$ 300”, relatou o delegado.

A Justiça concedeu liberdade provisória ao homem, com a condição de usar tornozeleira eletrônica. A criança está com a mãe e possui uma medida protetiva que impede o pai de se aproximar dela.

Wallace Vieira afirmou que as investigações continuam e que, dependendo dos resultados da perícia realizada no celular do homem, a Polícia Civil poderá solicitar sua prisão novamente.

A Polícia Civil prendeu o homem suspeito de forçar a própria filha, menor de idade, a gravar vídeos e tirar fotos pornográficas. As imagens de abuso, segundo as investigações, eram vendidas com pagamentos via PIX.

Devido à gravidade da denúncia, a polícia passou a tentar localizar o suspeito. Foram feitas consultas a sistemas policiais e levantamento de endereços, até que o suspeito foi encontrado na manhã seguinte e preso em flagrante por policiais civis da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

O homem poderá responder pelos crimes de produção e venda de conteúdo pornográfico de menor de idade, previstos nos artigos 240 e 241 do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Se condenado em pena máxima para ambos os crimes, poderá cumprir até 16 anos de prisão.

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