7 de setembro de 2025
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Escritora e jornalista ocupará a cadeira 7 da instituição, que pertencia ao cineasta Cacá Diegues, morto em fevereiro

A escritora e jornalista Miriam Leitão tomou posse nesta 6ª feira (8.ago.2025) da 7ª cadeira da ABL (Academia Brasileira de Letras) e se juntou aos 39 integrantes da instituição. Miriam foi eleita em abril, com 20 votos de 34 para ocupar a cadeira que pertencia ao cineasta Cacá Diegues, morto em fevereiro deste ano.

“Nós temos o mesmo amor, todas as pessoas que pertencem a essa casa e as que estiveram antes. É um amor que não quer o objeto amado só para si. Prefere o aposto, seduzir mais e mais pessoas para a mesma paixão. Compartilhar, ampliar e difundir. Cada pessoa usando ou não um fardão essa noite, tem o mesmo caso de amor com um livro”, afirmou.

Miriam também destacou a importância da diversidade. “Merecer os que vieram antes de nós é sobretudo procurar cada vez mais fazer da academia um centro plural do pensamento brasileiro, do qual esse país diverso, negro, branco, indígena, multilíngue, possuído por homens e mulheres das mais diversas origens e de todas as regiões se veja e se reconheça”, disse.

A jornalista é a 12ª mulher a ser eleita para a instituição e uma das 5 mulheres que integram o quadro atual. Publicou 16 livros de diversos gêneros como: não ficção, crônica, romance e livros infantis.

O colar da academia foi entregue pela acadêmica Ana Maria Machado, e o diploma, por Ruy Castro. A comissão de entrada foi formada por Rosiska Darcy de Oliveira, Fernanda Montenegro e Lilia Moritz Schwarcz; a de saída, por Carlos Nejar, Antonio Torres e Ailton Krenak.

TRAJETÓRIA

Miriam Leitão nasceu em Caratinga (MG) em 7 de abril de 1953. É a 6ª de 12 filhos de Uriel, educador e pastor presbiteriano, e Mariana, educadora. Iniciou a carreira no Espírito Santo e passou por Brasília e São Paulo antes de se mudar para o Rio de Janeiro, em 1986.

Em mais de 50 anos de profissão, trabalhou em veículos como Gazeta Mercantil e Jornal do Brasil. Desde 1991, atua no Grupo Globo, onde é colunista do jornal O Globo, comentarista no Bom Dia Brasil, na GloboNews e na rádio CBN, além de apresentar o programa Miriam Leitão na GloboNews.

Em dezembro de 1972, aos 19 anos e grávida, foi presa e processada pela Lei de Segurança Nacional por se opor à ditadura militar.

É casada com o escritor e cientista político Sérgio Abranches. Tem dois filhos, Vladimir Netto e Matheus Leitão, além do enteado Rodrigo Abranches, e quatro netos: Mariana, Daniel, Manuela e Isabel.



Autor Poder360 ·


Academia é interditada durante fiscalização do Conselho de Educação Física

O Conselho Regional de Educação Física (CREF14-GO) interditou uma academia, em Goiânia, após constatar que um adolescente atuava no local como professor sem ter habilitação para isso. Durante a fiscalização, uma aluna foi encontrada sendo atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) por ter se machucado durante o treino.

O g1 entrou em contato por ligação e mensagens com a academia, localizada no Jardim América, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

A fiscalização do Cref-GO foi realizada na última sexta-feira (12), com o apoio da Polícia Militar. O órgão afirma que foi chamado depois que uma aluna se machucou nas dependências da academia, “levantando preocupações de outras pessoas sobre a segurança e a supervisão dos treinos no estabelecimento”.

Quando os fiscais do Cref-GO chegaram ao local, constataram a partir do relato de outros alunos que um adolescente estava atuando ilegalmente como professor durante aquele horário, sendo responsável pelos treinos.

“(A situação) caracteriza exercício ilegal da profissão e coloca em risco a saúde e a segurança dos frequentadores”, afirmou o Cref-GO

A fiscalização também descobriu que a academia estava operando sem um responsável técnico desde 11 de junho de 2024.

Por tudo isso, a academia foi interditada até que todas as devidas regularizações sejam efetuadas, incluindo a nomeação de um responsável técnico qualificado e a apresentação dos documentos de liberação das atividades.

Academia é interditada após fiscalização descobrir que adolescente atuava como professor, em Goiânia — Foto: Divulgação/Cref-GO

Também segundo o Cref, a aluna lesionada foi conduzida ao hospital pelo Samu para receber os cuidados necessários. Mas como o nome dela não foi divulgado, o g1 não conseguiu descobrir a gravidade da lesão e nem qual o estado de saúde atual dela.

O adolescente foi conduzido pela PM até a Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai). Ao g1, a Polícia Civil confirmou que o caso está sendo investigado e que a vítima já foi intimada para prestar depoimento. Mas, por se tratar de um caso envolvendo um menor de idade, o delegado não poderá repassar mais informações.

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Fiscalização interdita academia após encontrar irregularidades, em Goiânia — Foto: Divulgação/Cref-GO

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Jovem é atacada com ácido no meio da rua e fica em estado grave no Paraná

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Uma mulher de 23 anos foi atacada com ácido enquanto voltava da academia na tarde de quarta-feira, 23, em Jacarezinho, no interior do Paraná. Isabelly Ferreira foi atingida no rosto e peitoral.

O momento da agressão foi registrado por câmeras de um circuito de segurança. No vídeo, é possível ver a moça desesperada, demonstrando dor e pedindo ajuda para dois homens que estavam na calçada.

Jovem é atacada com ácido no meio da rua e fica em estado grave no Paraná

Foto: Reprodução

O ataque aconteceu na Alameda Padre Magno. A vítima foi levada ao Hospital Universitário de Londrina, onde foi entubada em estado grave com ferimentos no rosto, peito e boca, sinalizando uma possível ingestão do líquido.

Copos e sacolas, encontrados na rua da ação, foram encaminhados às autoridades. De acordo com a Polícia Civil o suspeito da agressão usava uma peruca loira e roupa preta, e, até o momento, não foi identificado.


Segundo as autoridades, o suspeito esteve em várias partes da cidade antes chegar ao local do crime

Ao Terra, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) afirmou que está investigando o caso por meio de imagens, relatos de testemunhas e análise de demais diligências. Até o momento, cerca de 15 pessoas foram ouvidas. 

Fonte: Redação Terra

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