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27/04/2024 às 21h23min – Atualizada em 27/04/2024 às 21h23min

A vítima de 40 anos recebeu uma facada no abdômen

Araguaia Notícia

Uma mulher de 46 anos foi presa acusada de tentativa de homicídio na manhã de sábado (27/4) na cidade de Bom Jardim-GO, a 34 km de Barra do Garças-MT. Essa ocorrência foi acompanhada pela Polícia Militar (PM) onde após uma discussão a autora esfaqueou o esposo de 40 anos.

A vítima relatou a PM teve uma discussão com a esposa por causa de ciúmes dela e quando ele falou de sair de casa, a mulher pegou uma faca e desferiu um golpe na região da barriga dele.

Uma equipe da PM foi até a casa e tentou conversar com a suspeita que estava muito nervosa e alterada dizendo que não iria conversar com nenhum policial e só depois que falasse com seu advogado.

Os policiais explicaram que devido à gravidade do fato – tentativa de homicídio – ela teria que ser conduzida até a delegacia. Diante disso, foi dada voz de prisão a mulher que resistiu, sendo necessário o uso de força física para imobiliza-la, inclusive com algemas.

Após exame de corpo de delito, a mulher foi conduzida a delegacia de Aragarças. A prisão dela foi confirmada pelo delegado Igor Dalmy Moreira. O homem esfaqueado foi transferido para um hospital com mais suporte devido a gravidade do ferimento.


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Posto de combustível de Anápolis, Região Central de Goiás — Foto: Reprodução / Google

A ex-funcionária de um posto de gasolina de Anápolis, a 55 km de Goiânia, entrou na Justiça e acabou tendo que restituir à empresa uma quantia de 71 salários-mínimos, que equivale a R$ 100.252,00.

A mulher, que era gerente do estabelecimento e não teve o nome divulgado, havia sido demitida por suspeita de retirar dinheiro do caixa e lançar como despesa de cartão de crédito. O resultado de uma auditoria particular que saiu após a demissão apontou um déficit de R$ 227 mil ao longo de dois anos de desvio de dinheiro.

Em nota, a defesa da ex-gerente reafirmou o posicionamento de que não realizou qualquer desvio de dinheiro enquanto trabalhou no estabelecimento. “A perícia somente confirmou que houve desvio, porém não conseguiu indicar a autoria dos mesmos”, disse o texto.

O processo foi aberto pela ex-funcionária, que alegou ter sido submetida a acúmulo de função, danos morais e assédio moral, por conta da suspeita do desvio. A princípio, ela reivindicava indenização no valor de R$ 87. 996,36.

No entanto, durante o processo, a perícia judicial da 1ª Vara do Trabalho de Anápolis apontou um desvio de cerca de R$ 242 mil. Armando Benedito Bianki, juiz responsável pelo caso, promoveu reunião entre os advogados que representaram o posto e a ex-funcionária e recomendou que firmassem um acordo.

“A partir do princípio da conciliação trabalhista, as partes podem celebrar acordo em qualquer momento do processo”, explicou o advogado Jorge Henrique Elias, responsável pela defesa do posto de gasolina. “É um processo que vai ser pago por anos, com parcelas de meio salário-mínimo por mês”, informou.

Com o valor atual do salário-mínimo em R$ 1.412, a ex-funcionária deverá pagar parcelas de R$ 706 até o ano de 2036.

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