5 de dezembro de 2025
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Receita líquida do grupo que detém a SulAmérica foi de R$ 14,6 bi, um crescimento de 10,4% na comparação com o mesmo período de 2024

A Rede D’Or, grupo que controla 79 hospitais e a seguradora SulAmérica, registrou um lucro líquido de R$ 1,45 bilhão no encerramento do 3º trimestre de 2025, uma alta de 19,8% em relação ao mesmo período de 2024.

De acordo com o relatório de resultados divulgado na 4ª feira (5.nov.2025), a receita líquida de julho a setembro da empresa foi de R$ 14,6 bilhões, um crescimento de 10,4% na comparação anual. Eis a íntegra do balanço (PDF – 3 MB).

A receita líquida relativa aos hospitais e à oncologia cresceu 9,9%, enquanto aos seguros e à previdência, 10,8%.

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 2,89 bilhões no 3º trimestre deste ano, o que representa um aumento de 15,6% em comparação ao mesmo período de 2024. A margem do Ebitda registrada foi de 19,8%.

Segundo o relatório, a Rede D’Or atingiu um recorde no volume de pacientes-dia. De julho a setembro foram 784 mil, um aumento de 10,1% em relação ao 3º trimestre do ano passado.

Além disso, foram realizadas 157 mil cirurgias no 3º trimestre de 2025, um crescimento de 21,3% na comparação anual e de 15% em relação ao 2º trimestre deste ano.

A taxa média de ocupação de leitos foi a maior já registrada pela empresa em um 3º trimestre, com 81,6% em 2025, um aumento de 3 pontos percentuais em comparação ao 3º trimestre de 2024.

Em relação ao número de leitos, a Rede D’Or terminou o 3º trimestre com 13.270 leitos totais, um aumento de 216 leitos comparado ao fim do ano passado. Destes, 10.443 leitos estavam operacionais. De acordo com a empresa, o principal investimento responsável pelo aumento da capacidade física no período foi a expansão do Hospital São Luiz São Bernardo, na região do ABC paulista.

Nos hospitais, o tíquete médio –calculado a partir da receita bruta total e do número de pacientes-dia– apresentou um aumento de 5,6% de julho a setembro em comparação ao 3º trimestre de 2024, e chegou a R$ 11.588.

Já a SulAmérica finalizou o 3º trimestre de 2025 com 3,1 milhões de segurados em planos de saúde (um aumento de 9% na comparação anual) e, na área odontológica, 2,6 milhões de beneficiários (crescimento de 11,5% na comparação anual).



Autor Poder360 ·


O PIB (Produto Interno Bruto) chinês no consolidado do ano registrou um avanço de 5,2% e totalizou R$ 77,2 trilhões

A economia da China cresceu 4,8% no 3º trimestre de 2025 em relação ao mesmo período de 2024. O PIB (Produto Interno Bruto) chinês no consolidado de ano registrou um crescimento de 5,2% ante os 9 meses do ano passado.

O PIB atingiu 101,5 trilhões de yuans (cerca de R$ 77,2 trilhões). Os dados foram divulgados pelo Departamento Nacional de Estatísticas da China neste domingo (19.out. 2025). Eis a íntegra do documento (PDF – 998 kB, em inglês).

O mercado apontava para um crescimento de 4,8% no 3º trimestre de 2025, abaixo dos 5,2% do trimestre anterior e da meta oficial de 5%. Os preços ao consumidor voltaram a cair em setembro, indicando pressão deflacionária.

Em conversa com jornalistas, um porta-voz do Departamento Nacional de Estatísticas da China definiu o resultado da economia chinesa como “extraordinário”. Declarou que a desaceleração da economia em relação ao 2º trimestre foi resultado da guerra tarifária com os Estados Unidos e a escalada do protecionismo a nível global.

“Internacionalmente, desde o 3º trimestre, o abuso de tarifas por certos países impactou a ordem econômica e comercial global”, disse o porta-voz.

CRESCIMENTO POR SETOR

O relatório destaca que a produção industrial acelerou 6,2% no consolidado do ano. A produção de veículos elétricos, os NEVs (sigla em inglês para New Energy Vehicles), disparou 29,6% no período, enquanto a fabricação de robôs aumentou 29,8%.

O setor de serviços expandiu 5,4%, com destaque para a tecnologia da informação (11,2%) e os serviços empresariais e de leasing (9,2%). As vendas no varejo aumentaram 4,5%, totalizando 36,6 trilhões de yuans (cerca de R$ 27,9 trilhões), com o comércio on-line respondendo por 25% do total.

Confira alguns indicadores econômicos em relação aos 9 meses de 2024:

  • produção agrícola: crescimento de 3,6%
  • investimentos em ativos fixos: queda de 0,5%
  • comércio exterior: expansão de 4%
  • índice de preços ao consumidor: queda de 0,1%
  • taxa de desemprego urbano: média de 5,2%



Autor Poder360 ·