Quem não entregou a declaração do Imposto de Renda 2025 até o prazo final que se encerrou às 23h59 da sexta-feira, 30 de maio, já está sujeito a multa. A penalidade é de 1% ao mês sobre o imposto devido, com valor mínimo de R$ 165,74, podendo chegar a até 20% do tributo. Segundo a Receita Federal, até um minuto antes do fim do prazo, 43,3 milhões de declarações haviam sido recebidas, abaixo da expectativa de 46,2 milhões.
De acordo com informações da Receita Federal, além da multa, há outras consequências para quem não declarou como a alteração do status do CPF para pendente de regularização. Isso pode impactar a obtenção de crédito e outras obrigações civis. Um advogado especialista em Direito Tributário evidencia que a multa mínima é aplicada mesmo nos casos em que não há imposto a pagar, desde que a entrega da declaração seja obrigatória.
Para regularizar a situação, o contribuinte deve reunir a documentação, baixar o programa da Receita Federal, preencher as informações normalmente e enviar a declaração em atraso. O sistema emitirá automaticamente uma notificação de multa e um DARF (Documento de Arrecadação), que deve ser pago em até 30 dias. Quanto maior o atraso, maior o valor da multa, que é corrigida em 1% por mês.
Se o contribuinte perceber algum erro, ainda é possível retificar a declaração enviada. Identificando algum erro de preenchimento ou até mesmo informações faltantes, é possível retificar a declaração de Imposto de Renda, segundo informações da Receita Federal. A retificação substitui a original e pode reposicionar o contribuinte na fila de restituição. No entanto, só é permitida enquanto não houver intimação da Receita.
A retificação pode ser feita mesmo após o fim do prazo, mas não permite trocar o modelo de declaração (completo ou simplificado). Erros comuns incluem omissão de rendimentos próprios ou de dependentes, despesas médicas e educacionais lançadas incorretamente, ou falhas na declaração de bens e direitos. “Qualquer erro, omissão ou inconsistência na declaração, seja nesses pontos ou não, deve ser corrigida por meio de retificação”, orienta uma especialista em direito tributário.
Foram R$ 5,45 mi em um tomógrafo e outros R$ 2,14 mi em um mamógrafo, além de R$ 460 mil na revitalização de um hospital do DF
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, realizou no sábado (31.mai.2025) a entrega de um tomógrafo computadorizado e um mamógrafo com capacidade de realizar biópsia durante a inauguração da nova UDI (Unidade de Diagnóstico por Imagem), do Hospital Universitário de Brasília.
“São equipamentos importantes para reduzir o tempo de espera. Só esse tomógrafo, tem a capacidade de a gente realizar, por ano, o atendimento de metade da população que está na fila esperando uma tomografia aqui no DF”, afirmou o ministro.
O Tomógrafo Computadorizado Multislice é um equipamento capaz de realizar 1.200 exames ao mês, podendo atingir cerca de 15.000 tomografias ao ano. Tem 80 canais de captação de imagens em 160 cortes, o que permite cobrir mais detalhes da anatomia, além de necessitar de menos movimentação durante o exame.
Foram investidos no tomógrafo R$ 5,45 milhões e no mamógrafo outros R$ 2,14 milhões, do REHUF (Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais), do Ministério da Educação.
De acordo com o Ministério da Saúde, com o investimento, a mamografia realizada na unidade também será mais ágil, já que o equipamento exibe a imagem instantaneamente, sem a necessidade de leitura de placa. O mamógrafo permite ainda a coleta de material para biópsia e diagnóstico de câncer de mama com mais conforto para a paciente.
O novo equipamento tem capacidade de realização de cerca de 200 exames ao mês, podendo atingir até 3.500 exames ao ano.
As melhorias em salas de ultrassom, recepção e sanitários públicos também receberam investimentos de mais R$ 460 mil para revitalização da Unidade de Diagnóstico por Imagem do hospital.
Segundo o ministro, a medida, além de reforçar a capacidade de diagnóstico do SUS, também é um investimento em educação e na melhoria da formação de profissionais do setor.
“Isso aqui significa um esforço do Ministério da Saúde, do Ministério da Educação e da Ebserh que é a maior rede pública de hospitais universitários do Sul Global e envolve mais de 40 hospitais universitários em todo o Brasil”, disse Padilha.
Assembleia Legislativa prestou honras aos corretores de seguros, com entrega do título de cidadania a líder do setor em Goiás
Lidiane 1 de junho de 2025
Por proposta do deputado Virmondes Cruvinel (UB), a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) homenageou corretores de seguro, em sessão solene na manhã deste sábado, 31. No evento foi outorgado o Título de Cidadania Goiana ao presidente do Grupo Mongeral Aegon Group (MAG) Seguros, Helder Molina. A MAG é uma seguradora especializada em soluções de seguro de vida e previdência do Grupo Mongeral Aegon.
Além do parlamentar, compuseram a mesa de trabalhos: secretário de Estado de Relações Institucionais e presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros (Fenacor), Armando Vergílio; presidente da MAG Seguros, CEO Helder Molina; vereador por Goiânia Lucas Vergílio (MDB), representante da Câmara Municipal de Goiânia; diretora de Parcerias Estratégicas da MAG Seguros, Carolina Vieira Correia da Silva; presidente do Instituto Longevidade MAG, Nilton Molina; superintendente Comercial da Mag Seguros, Luiz Gonzaga Batista Neto; e diretor comercial da MAG Seguros, Márcio José Batistuti.
Virmondes Cruvinel destacou a importância de valorizar lideranças que, de forma silenciosa e comprometida, contribuem para o desenvolvimento do Estado. “É uma alegria para esta Casa Legislativa receber os senhores e senhoras. Esses momentos de reconhecimento são fundamentais, pois celebram quem trabalha, quem orienta, quem planeja o futuro do nosso estado com responsabilidade e dedicação”, afirmou.
Cruvinel reforçou o papel do Legislativo na promoção de políticas públicas inovadoras. “Transformamos recentemente uma frente parlamentar temporária em comissão permanente de empreendedorismo, que também discute cidades inteligentes. Além disso, aprovamos neste mês o primeiro marco legal sobre inteligência artificial no país, colocando Goiás na vanguarda da regulação tecnológica”, destacou.
O legislador fez uma defesa firme da qualificação técnica na política e no setor privado: “Achismo não vale nada. E lacração também não. Precisamos de conteúdo e preparo em todos os segmentos”.
O parlamentar convidou os presentes e o novo cidadão goiano, Helder Molina, a conhecer os atrativos turísticos do estado, como a cidade de Goiás, Vila Boa, cachoeiras e a culinária típica. “Que todos possam conhecer nosso legado cultural e natural, com empadões, pamonhas e pequis, com a hospitalidade que só o povo goiano tem.”
Ao final, Cruvinel reiterou o compromisso da Alego com o diálogo aberto e responsável, enfatizando que a Casa está de portas abertas a ideias, críticas e sugestões. Segundo ele, é com escuta ativa e respeito que o Parlamento segue avançando.
Reconhecimento
O vereador Lucas Vergílio, em seu discurso, classificou Molina como um “orgulho goiano” e reconheceu sua atuação à frente da MAG Seguros, em especial pelo projeto Favela Seguros, que leva proteção a comunidades historicamente desassistidas. “Se tem um projeto mais disruptivo, social e bonito no mercado hoje, é esse. Você vai mudar a forma como o brasileiro enxerga o seguro”, afirmou.
Vergilio ressaltou a importância do gesto de Molina durante a pandemia da covid-19, quando a MAG foi a primeira companhia a indenizar seguros de vida mesmo diante da exclusão do risco pandêmico das apólices. “Somente esse gesto já justificaria não só um Título de Cidadania Goiana, mas o reconhecimento por todas as assembleias legislativas do país”, disse.
O vereador pontuou os desafios enfrentados pelo setor de seguros no Brasil, como a baixa cultura de planejamento financeiro individual. Lembrou que, no Brasil, é difícil vender seguro. Ainda mais seguro de pessoas. “Mas o trabalho que o Helder faz é inimaginável.”
Por fim, o vereador reforçou o convite à união da categoria, reforçando o chamamento àqueles que ainda não fazem parte do sindicato: “Venham conhecer nossa representatividade”.
Protagonismo
O secretário de Estado de Relações Institucionais e presidente da Fenacor, Armando Vergílio, homenageou os corretores de seguros e saudou com entusiasmo a entrega do título de cidadania ao executivo Helder Molina. Ele ressaltou a importância da propositura de Virmondes Cruvinel, não apenas por reconhecer a categoria dos corretores, mas por legitimar a atuação de Molina como um novo goiano de fato e de direito. “Ele já era goiano de pensamento e de atitude. Agora, oficialmente, é nosso conterrâneo.”
O sindicalista fez menção à história e cultura goiana, brincando com expressões populares e costumes locais. Ele também elogiou a atuação da esposa de Molina, Carolina, diretora da MAG, e fez uma deferência especial ao empresário Milton Molina, pai de Helder, a quem chamou de “lenda viva do setor de seguros e do empreendedorismo brasileiro”.
Representando a Fenacor, entidade que congrega 24 sindicatos estaduais e mais de 142 mil corretores de seguros, Armando Vergilio destacou o protagonismo da categoria, lembrando que os corretores levam proteção e atendimento para todos os municípios brasileiros. Eles são responsáveis por mais de 92% da distribuição de seguros no país.
O secretário também fez uma defesa institucional do setor ao mencionar os avanços do Estado de Goiás na segurança pública, e como esse cenário influencia diretamente no mercado segurador. Ele citou dados que mostram uma drástica redução no número de veículos indenizados por roubo e furto nos últimos anos: de 6 mil em 2018 para apenas 160 em 2024. “Isso mostra a eficiência da gestão pública e o impacto positivo para o setor de seguros”, pontuou.
Ao final, o sindicalista reforçou o compromisso do Governo de Goiás com o setor e parabenizou todos os homenageados. “Hoje é um dia de reconhecer os que fazem a diferença. E Helder Molina é, sem dúvida, um deles”, concluiu.
Cidadania goiana
O presidente da MAG Seguros, Helder Molina, fez um discurso emocionado, destacou sua trajetória, reafirmou valores e apresentou o projeto que define como o mais importante de sua vida: o Favela Seguros. “Quem me conhece sabe que eu choro em todos os discursos. É muito difícil eu falar sem colocar o coração.”
O homenageado dedicou o reconhecimento aos corretores de seguros, que segundo ele são os verdadeiros responsáveis por proteger famílias e viabilizar a missão da empresa. “Esse título não é só meu. É de vocês, corretores. São vocês que colocam proteção nas mãos das famílias brasileiras.”
Molina contou que seguradora tem forte presença em Goiá, há mais de duas décadas, lembrando que a MAG já está enraizada em Goiás. “E aqui pôde nascer o maior projeto de transformação social que estamos sonhando: o Favela Seguros.”
Segundo Molina, o projeto busca oferecer seguros a populações de baixa renda e ao mesmo tempo formar corretores oriundos das favelas, gerando não apenas empregos, mas carreiras sólidas e duradouras. “Esse é o projeto da minha vida. Nós queremos circular o dinheiro dentro das comunidades, gerar oportunidade, promover dignidade e formar cidadãos com acesso à proteção.”
O novo cidadão goiano ainda agradeceu aos valores compartilhados com o deputado Virmondes Cruvinel, que são inovação, empreendedorismo, educação e inclusão, e selou o início de uma parceria de propósito.
Molina agradeceu à sua família, com destaque para sua esposa Carolina, a quem chamou de “gigante ao meu lado. “A única coisa que posso garantir é que vou honrar esse título com muito trabalho. Podem contar comigo como cidadão goiano”, finalizou.
Durante palestra na 12ª Rondônia Rural Show Internacional, nesta sexta-feira (30/5), o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) destacou a força do agronegócio goiano e defendeu o setor como base da economia nacional. “É o alicerce”, afirmou. “O que nos sustenta são as exportações. O Brasil é referência exatamente porque é o maior produtor de alimentos do planeta”. O evento, em Ji-Paraná, reuniu produtores, profissionais e autoridades do setor.
Caiado ressaltou os resultados da agropecuária nacional, que cresceu 12,2% no primeiro trimestre de 2025, segundo o IBGE. No mesmo período, o PIB brasileiro aumentou 1,4%. Apesar do desempenho, ele criticou a taxa de juros para crédito agrícola. “O crédito é repassado com uma taxa média de 12%, o que é inviável para a agricultura arcar com esse valor final”, pontuou, cobrando políticas para securitização da produção rural.
O governador também apresentou os avanços da segurança pública em Goiás, com destaque para a redução de crimes no campo. “Era uma grande preocupação no início do governo e quando chegamos formamos mil homens na inteligência, remodelamos todas as polícias, implantamos batalhões especializados, como o Rural, e com isso Goiás vive hoje outra realidade”. Ele apontou queda de 81% nos roubos e 34% nos furtos em propriedades rurais entre 2018 e 2024.
Caiado voltou a cobrar maior presença da União no combate ao crime organizado, especialmente na Amazônia. “Aqui a atuação ilegal não é de produtor, mas de facções do Brasil, Venezuela e Colômbia. São esses os que exploram os garimpos e praticam o contrabando ilegal de madeiras”. Ele também criticou a PEC que propõe o Sistema Único de Segurança Pública. Para ele, a medida fere a Constituição ao aumentar a ingerência federal sobre os estados.
Durante o evento, Caiado citou ainda avanços em áreas como educação, saúde e desenvolvimento social em Goiás. Ele defendeu investimentos em energias sustentáveis, destacando a produção de etanol de segunda geração. “Estamos transformando nosso plantio de cana-de-açúcar, de milho, em etanol de segunda geração. Somos os únicos no mundo que temos condição disso”. O governador recebeu o Título de Cidadão de Rondônia e a medalha Marechal Rondon em reconhecimento às suas contribuições.
2,9 milhões de pessoas não enviaram suas declarações no prazo estipulado, de acordo com balanço da Receita Federal
Brasileiros que perderam o prazo para o envio da declaração do Imposto de Renda de 2025 podem entregar suas informações com atraso. A recomendação da Receita Federal é enviar o quanto antes, para evitar multas.
Quem perdeu o prazo está sujeito ao pagamento de uma multa com valor mínimo de R$ 165,74. Pode chegar a 20% do valor do imposto de renda por causa do acréscimo de juros.
Nos primeiros 30 dias depois da entrega atrasada, o cidadão pode pagar a sua multa sem juros. Depois são acrescidos com base na taxa Selic.
O prazo para o pagamento, por sua vez, vai até o envio da declaração atrasada. Se a pessoa não quitar a dívida, a Receita Federal pode lançar um ofício.
Segundo o Fisco, 2,9 milhões de pessoas não enviaram suas declarações no prazo estipulado.
VERIFICAÇÃO
Para verificar se tem alguma declaração em atraso, a pessoa deve acessar a plataforma Meu Imposto de Renda e clicar em “consultar meu imposto de renda”.
É no mesmo sistema que o cidadão pode fazer sua declaração, com dados já preenchidos. O serviço está disponível no aplicativo da Receita Federal ou no programa que pode ser baixado e instalado no computador.
CPF IRREGULAR
O CPF de quem não enviar o documento pode ficar com status de “pendente de regularização” ou “omisso na entrega da declaração”.
A Receita Federal esclarece que o atraso no envio da declaração não leva a penalidades como o bloqueio de CPF, impedimento de casamento, restrição à participação em concursos públicos, bloqueio de contas bancárias, ou prisão.
Segundo o Fisco, a situação de “pendente de regularização” não tem caráter punitivo nem impede o exercício de direitos. Serve como um alerta para que a pessoa regularize sua situação com o Fisco.
As normas da Receita Federal também não autorizam que outros órgãos públicos ou empresas privadas criem restrições ao cidadão apenas por estar com o CPF “pendente de regularização”.
“Não existe hipótese de um contribuinte ser preso por não enviar Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física ou mesmo por ter dívida com o Fisco. O simples fato de um contribuinte não enviar a Declaração do Imposto de Renda a que estava obrigado não configura crime”, diz a Receita Federal.
São obrigadas a declarar o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) as pessoas físicas que receberam rendimentos tributáveis acima de R$ 33.888, assim como aquelas que obtiveram receita bruta da atividade rural acima de R$ 169.440.
As pessoas que receberam até 2 salários-mínimos mensais durante 2024 estão dispensadas de fazer a declaração, salvo se se enquadrarem em outro critério de obrigatoriedade.
DECLARAÇÕES
Até as 23h59 de ontem (30), prazo final para o envio da documentação, a Receita Federal recebeu 43.344.108 declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física este ano. Desse total, 56,5% resultaram em imposto a restituir, 22,2% em imposto a pagar e 21,2% sem imposto.
A maioria dos documentos foi preenchida a partir do programa de computador (83,2%), mas 11,7% dos contribuintes recorreram ao preenchimento on-line, que deixa o rascunho da declaração salvo nos computadores do Fisco (nuvem da Receita), e 5,2% declararam pelo aplicativo Meu Imposto de Renda para smartphones e tablets.
50,3% dos contribuintes que entregaram o documento à Receita Federal usaram a declaração pré-preenchida, por meio da qual o declarante baixa uma versão preliminar do documento, bastando confirmar as informações ou retificar os dados. A opção de desconto simplificado representa 55,5% dos envios.
As mulheres foram responsáveis por 44,3% das declarações e a média de idade dos contribuintes foi de 47 anos.
RESTITUIÇÃO
Na 6ª feira (30.mai), cerca de 6,3 milhões de pessoas que entregaram a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física de 2025 nas primeiras semanas do prazo receberam o 1º dos 5 lotes de restituição.
O lote também contempla restituições residuais de anos anteriores.
Ao todo, 6.257.108 contribuintes receberam R$ 11 bilhões. Todo o valor, informou o Fisco, irá para pessoas com prioridade no reembolso.
Com informações de Agência Brasil




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