Brasília completa, na próxima segunda-feira, 21, 65 anos. Do centro do Brasil, nascia, há mais de seis décadas, uma cidade sinônimo, sobretudo, de unidade. Juntamente a esta data se renova a memória de um projeto audacioso, idealizado e concretizado em menos de quatro anos. Mais do que a sede dos Três Poderes, Brasília é a materialização de um ideal voltado à tentativa de dar um novo eixo ao Brasil.
A ideia de transferir a capital para o interior só avançou sob o governo de Juscelino Kubitschek, nos anos 1950. Inspirado pelo lema “cinquenta anos em cinco”, JK viu na nova capital um marco do seu projeto desenvolvimentista. A construção de Brasília foi, desde o início, uma operação quase mítica: milhares de pessoas vindas de diferentes cantos do país se uniram sob o sol do Planalto para erguer, em tempo recorde, uma cidade inteira.
Inaugurada em 1960, a nova capital federal dividiu opiniões. Era ao mesmo tempo admirada pela ousadia arquitetônica e criticada por sua aparente frieza urbanística. Com suas superquadras e eixos monumentais, a cidade desafiava o conceito de centro urbano como até então se conhecia. Mas a promessa era outra: criar uma capital que representasse todos os brasileiros, longe dos convencionais centros do poder.
As décadas seguintes projetaram Brasília para além do Plano Piloto. As cidades-satélites, hoje chamadas de regiões administrativas, se tornaram casa para a maioria de seus habitantes. Apesar do avanço demográfico trazido pelos últimos anos, a capital guarda seu simbolismo intacto: é ali que as decisões nacionais são tomadas, e que, apesar dos recortes de turbulência, a democracia pulsa.
Goiás como palco do poder
Há tempos políticos e urbanistas sonhavam com uma capital no coração do Brasil. Não à toa, a transferência da capital do Rio de Janeiro para o Planalto Central pode ser lida como muito mais do que uma decisão administrativa, mas como um projeto de nação. O gesto pretendia interiorizar o desenvolvimento e integrar um país marcado, daquela época aos dias de hoje, por desigualdades regionais. Leia aqui sobre a promessa de JK de construir a capital no interior do Brasil.
Por estes e outros motivos, a Constituição de 1891 já previa a mudança da capital para uma região central do país. Entre as opções estudadas, Goiás se destacou por diferentes razões. O estado ocupa uma posição privilegiada, o que, na visão dos idealizadores do projeto, facilitaria a comunicação e o deslocamento entre as diferentes regiões.
Além disso, ao se instalar no centro do território nacional, a nova capital simbolizaria a unidade federativa. Um outro ponto é que o território goiano apresentava outras características favoráveis, como, por exemplo, uma estrutura geográfica que permitia a construção de uma cidade do zero.
No que diz respeito ao componente político, a história mostra que Goiás era um estado de pouca expressão econômica e populacional, o que facilitava a desapropriação de terras e diminuía o custo político da transferência. Em paralelo, tal instalação em solo goiano sem dúvidas impulsionaria a modernização da região como um todo.
Brasília se traduz, hoje, como mais do que uma cidade com arquitetura singular; é palco de manifestações populares, de embates políticos, de encontros culturais e de outros movimentos característicos, por vezes próprios, do nosso povo. Nesse contexto, no auge dos seus 65 anos, a capital federal continua a desafiar narrativas: não é apenas um projeto de governo, mas uma cidade viva, contraditória, e, ao mesmo tempo, profundamente brasileira.
Brasil se prepara para sediar Cúpula do BRICS 2025 no Rio com foco em reformas globais e combate à pobreza
Lidiane 16 de abril de 2025
✍️ Autor: Gil Campos 📅 Atualizado em 16/04/2025 às 15:54
O Brasil será o centro das atenções da política internacional em julho, quando sediará a 17ª Cúpula do BRICS, marcada para os dias 6 e 7 de julho de 2025, no Rio de Janeiro. O encontro reunirá os líderes das maiores economias emergentes do mundo: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, além dos países recém-integrados ao bloco, como Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Irã e Emirados Árabes Unidos.
A presidência rotativa do BRICS está atualmente com o Brasil, que propõe uma pauta ambiciosa: reformar as instituições multilaterais, combater a pobreza global, reduzir desigualdades e ampliar o acesso ao financiamento para países em desenvolvimento.
Novo equilíbrio geopolítico no centro das discussões
A cúpula de 2025 é vista como estratégica diante da atual reconfiguração da ordem global, marcada por tensões comerciais, disputas tecnológicas e crise de representatividade nos fóruns tradicionais como ONU, FMI e Banco Mundial.
Segundo o Itamaraty, o Brasil pretende liderar discussões sobre uma nova governança mundial, com ênfase na inclusão dos países do Sul Global nas decisões estratégicas globais, ampliando o protagonismo de blocos como o BRICS.
Pobreza, clima e desenvolvimento sustentável também serão prioridades
Além da reforma institucional, o encontro terá como eixo a defesa de políticas públicas voltadas ao:
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Combate à fome e à insegurança alimentar
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Investimentos em infraestrutura verde
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Iniciativas para frear as mudanças climáticas
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Promoção de inclusão digital e energética
O Brasil também deve apresentar durante o evento um plano de cooperação agrícola e tecnológica com foco em inovação sustentável.
A informação foi confirmada pelo Jornal Folha de Goiás, que acompanha com profundidade os movimentos da política internacional e seus reflexos estratégicos sobre o Brasil, Goiás e o Centro-Oeste.
Análise crítica
A Cúpula do BRICS 2025 representa muito mais do que uma reunião de chefes de Estado. É um recado do Brasil ao mundo de que deseja ocupar um papel mais relevante nas decisões globais, com voz ativa e capacidade de articulação entre economias emergentes. O evento também pode reforçar laços comerciais, abrir portas para investimentos estratégicos em infraestrutura e energia, e consolidar o país como liderança diplomática entre nações em desenvolvimento.
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O Governo de Goiás decretou ponto facultativo nesta quinta-feira (17/4), véspera da Sexta-feira Santa (18/4), e o expediente será retomado apenas na terça-feira (22/4), após o feriado de Tiradentes. Serviços essenciais, como hospitais, Corpo de Bombeiros e forças policiais, continuam em operação durante o período. O Vapt Vupt funciona em horário reduzido na quinta, das 8h às 13h, e fecha de sexta a segunda. Agências Padrão Detran, Padrão Procon e Buriti Shopping não abrem na quinta.
O Detran Goiás e as Ciretrans suspendem o atendimento de quinta (17) a segunda (21), mas os serviços online seguem disponíveis. O Restaurante do Bem funciona na quinta-feira e fecha nos demais dias, retomando na terça. O Procon Goiás também para entre os dias 17 e 21, mantendo atendimento online. A Saneago garante atendimento ininterrupto pelos canais digitais e 0800 para serviços como vazamentos e falta de água.
A Ceasa funciona normalmente na quinta-feira (17), fecha na sexta (18) e reabre no sábado (19). O setor administrativo permanece fechado durante o período. Os cines Cultura e São Joaquim terão programação especial no feriado, com sessões na quinta e durante o fim de semana. As demais unidades culturais, incluindo teatros, centros e museus, ficarão fechadas de 17 a 21 de abril.
Goiânia
A Prefeitura de Goiânia informou que o Parque Mutirama permanecerá fechado durante todo o feriado prolongado. Já os mercados municipais abrem normalmente na quinta (17) e no sábado (19), ficando fechados nos demais dias. O Zoológico de Goiânia estará fechado na sexta-feira (18) e na segunda-feira (21), reabrindo na terça-feira.
Os espaços culturais da capital também estarão fechados de quinta (17) até segunda (21). Entre eles estão o Teatro Goiânia, os centros culturais Martim Cererê e Octo Marques, e as bibliotecas Pio Vargas e Braille. As atividades culturais retornam ao funcionamento normal na terça-feira (22), conforme o calendário especial.
Durante o feriado da Paixão de Cristo e de Tiradentes, os shoppings de Goiânia operam em horários especiais. No Araguaia Shopping, lojas funcionam das 9h às 15h nos dias 18 e 21, com alimentação até 22h. O Goiânia Shopping tem funcionamento obrigatório das 14h às 20h, com opção de abertura às 10h e restaurantes até as 23h. Já o Passeio das Águas abrirá das 14h às 20h nos feriados, mantendo praça de alimentação e lazer das 10h às 22h.
O Shopping Cerrado segue padrão similar, com lojas abrindo das 14h às 20h, mas podendo funcionar das 11h às 22h. O Bougainville atende das 14h às 20h, com praça de alimentação das 12h às 22h. O Estação Goiânia terá abertura facultativa nos dias 18 e 21, com lojas abertas das 9h às 17h e alimentação das 10h às 22h. No sábado e domingo, os estabelecimentos operam com horários normais.
Aparecida de Goiânia
Em Aparecida, o prefeito Leandro Vilela decretou ponto facultativo e todas as repartições públicas estarão fechadas de quinta-feira (17) a segunda-feira (21), com exceção dos serviços considerados essenciais. O atendimento nas secretarias municipais e nas salas de vacinação retorna na terça-feira (22), a partir das 8h.
Serviços como coleta de lixo, segurança pública, atendimento emergencial e internações hospitalares seguem normalmente. Os demais órgãos administrativos da prefeitura vão suspender as atividades durante o período.
Senador Canedo
A Prefeitura de Senador Canedo manterá o funcionamento dos serviços essenciais durante o feriado. Saúde, segurança, limpeza urbana e fiscalização estarão em regime de plantão de quinta (17) até segunda (21). As unidades de urgência e emergência, como a UPA e prontos-socorros, funcionam normalmente, com plantão odontológico das 8h às 12h, de quinta a sábado.
A Guarda Civil Municipal e a SMT também atuam em regime de plantão, garantindo segurança e ordem no trânsito. A coleta de lixo segue normalmente e a Sanesc funcionará com equipes operacionais de plantão. Na assistência social, o Serviço de Verificação de Óbitos mantém atendimento 24h para emergências.
A Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) estará disponível 24 horas para denúncias de crimes ambientais entre quinta (17) e domingo (20). A Prefeitura de Senador Canedo afirma que os demais serviços administrativos serão retomados na terça-feira (22), após o encerramento do feriado prolongado.
Segundo sua assessoria, a ministra apresentou sintomas compatíveis com um quadro viral
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, de 67 anos, recebeu alta no início da noite de 3ª feira (15.abr.2025). Ela sentiu um desconforto gástrico e foi levada para ser atendida no Hospital Brasília, no Lago Sul.
Marina não chegou a ficar internada. Depois de exames, hidratação e administração de medicamentos, ela teve melhora no estado geral e deixou o hospital.
Segundo a assessoria da ministra, ela apresentou sintomas compatíveis com um quadro viral não especificado, mas os exames descartaram a possibilidade de infecções graves.
A ministra deverá permanecer em repouso nesta 4ª feira (16.abr).
Antes de ir ao hospital, Marina havia participado do evento “Conectando Clima e Natureza: Recomendações para Negociações Multilaterais”, em Brasília.
Na ocasião, ela reforçou a importância do enfrentamento ao aquecimento do planeta com planejamento para substituir os combustíveis fósseis por fontes de energia renováveis e menos poluentes.
“A gente vai ter que se planejar para uma transição justa para o fim do combustível fóssil, se não, a gente vai ser mudado. E já estamos sendo mudados”, disse Marina.
Segundo a ministra, esse planejamento precisa se traduzir na entrega das Contribuições Nacionalmente Determinadas pelos países signatários do Acordo de Paris, até a COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), que será sediada pelo Brasil em novembro, em Belém (PA).
Leia mais:
Com informações da Agência Brasil.
O projeto de lei de maior destaque aprovado nesta terça-feira, 15, foi o de iniciativa do governo estadual que reserva às pessoas negras 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos ou processos seletivos simplificados para o provimento de cargos efetivos e de empregos públicos no Poder Executivo de Goiás (processo nº 7651/25).
A matéria recebeu, na rodada de votações da tarde, 18 votos favoráveis e os votos contrários de Amauri Ribeiro (UB), Major Araújo (PL) e Wagner Camargo Neto (Solidariedade), sendo aprovado por maioria simples em segundo turno e seguindo agora para possível sanção do governador Ronaldo Caiado (UB).
Caso seja sancionado, há até 60 dias para que a lei resultante dele seja publicada e então 180 para que passe a vigorar. No limite, portanto, a norma passaria a valer a partir do início de 2026.
Inicialmente, o projeto se aplicaria apenas a concursos e seleções do Poder Executivo, mas o Legislativo foi incluído posteriormente na matéria, como informado pela Mesa Diretora.
O Judiciário goiano pode ofertar cotas raciais com base em resolução do Conselho Nacional de Justiça, como ocorreu em concurso público unificado do Judiciário estadual do ano passado.
Em âmbito federal, as cotas raciais de concursos públicos vigoram desde 2014, com a Lei nº 12.990. Estão em vigor também as cotas em universidades federais com a Lei nº 14.723, de 13 de novembro de 2023, que altera a legislação instituidora de 2012. Estadualmente, o ingresso por cotas na universidade é regulamentado pela Lei nº 14.832, de 12 de julho de 2004.
Concursos com três vagas ou mais devem ter cota
A proposição aprovada hoje, em Plenário, reserva às pessoas negras 20% das vagas sempre que os concursos e processos seletivos mencionados oferecerem ao menos três vagas.
A primeira vaga reservada às cotas raciais é a do 3º candidato a ser convocado. Assim, supondo-se um certame de três vagas em que o candidato mais bem colocado da cota racial fique em 5º lugar na pontuação geral, ele obterá a terceira vaga. Caso fique em 1º lugar geral, será convocado em 1º e não usará a cota, então reservada a outro cotista.
Estabelece o projeto que para concorrer às vagas reservadas os candidatos deverão se autodeclarar, no ato da inscrição, pretos ou pardos, conforme o quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).
É disposto também que, para a verificação do enquadramento da autodeclaração, deve ser designada, com competência deliberativa, uma comissão para esse fim.
Estabelece-se ainda que “a verificação do enquadramento da autodeclaração do candidato não considerará a sua ascendência, independentemente de ele possuir mãe, pai, avós ou bisavós negros, pretos ou pardos, nem registros civis, militares ou quaisquer documentos que façam referência à autodeclaração de ascendentes ou pareceres emitidos por bancas de heteroidentificação de outras instituições”.
Para concursos com mais vagas ou nomeações, são reservadas as vagas do 8º, do 13º, do 18º colocado e assim por diante – sempre uma a cada cinco posições, seguindo a regra de 20%.
No texto é previsto que a legislação vigorará por dez anos.
Deputados divergem sobre equidade e oportunidades
“Para dizer o óbvio: não estamos instituindo nenhum privilégio, estamos fazendo justiça”, declarou Karlos Cabral (PSB), que na atual legislatura havia apresentado propositura de teor afim, sobre o que foi chancelado nesta terça.
Após listar os altos indicadores de pobreza e morte por homicídio entre a população negra, o deputado afirmou: “Esse projeto quer criar equidade. Estou dizendo isso como um homem branco, com todos os privilégios que a minha cor me deu. Eu sei que a minha cor branca me deu privilégios. E não estou falando em culpa, mas em responsabilidade”.
Ele prosseguiu: “Entre os pobres também há desigualdade de acordo com a cor da pele. Mesmo entre os pobres [a cor] influencia onde a pessoa mora, onde pode viver, onde vai trabalhar, o salário que recebe, como vai ser tratada em um hospital ou em uma delegacia”.
Cabral foi contestado por Amauri Ribeiro: “Tenho certeza de que temos essa igualdade [de oportunidades]”, disse. “Ninguém tem o pedido negado de se matricular em uma escola pública pela sua cor, ideologia ou preferência sexual, nós temos igualdade, a desigualdade está em dar privilégio para um ou para outros. Isso fere o direito de igualdade que está na Constituição, o direito de cota para mim é um racismo explícito”, sustentou.
O deputado voltou a questionar, como fizera em Plenário, ontem, a duplicidade do sistema de cotas, aplicadas tanto nas universidades quanto em concursos públicos. Ponderou também não ser contrário a se considerar cotas de acordo com a situação financeira familiar.
Cabral e Ribeiro divergiram sobre o percentual de população negra encarcerada. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2024, no ano anterior, 69,1% dos encarcerados eram negros. O anuário segue o critério do IBGE, que define a população negra como a soma de pretos e pardos. O percentual de pretos é de 10,2% no Brasil e de 9,2% em Goiás. Os pardos são 45,3% nacionalmente e 54,2% no estado. Assim, a população negra totaliza 55,5% no Brasil e 63,4% em Goiás.
Major Araújo (PL) contestou que o total de negros presos ou que moram na favela são “um problema social” sem conexão com a medida de cotas hoje discutida, que “trata de mérito, concurso público é questão de mérito e nada mais”.
Karlos Cabral voltou ao púlpito para salientar que a população negra foi “forçada a sair da sua terra e trabalhar como coisa para o outro, vendida no mercado e depois tratada como uma categoria sub-humana…”, mas ficou mais de um século sem política reparatória.
Matéria aprovada em primeiro turno combate maus-tratos a animais
Houve sessão extraordinária ao final da tarde desta terça, que terminou com mais de duas dezenas de proposições aprovadas.
Uma das matérias acolhidas foi a de nº 458/23, de Del. Eduardo Prado (PL), que veda a nomeação para cargos em comissão de pessoas que tenham em seu desfavor condenação pela prática de crime de maus-tratos contra animais. A iniciativa recebeu o primeiro aceite.
O de nº 6624/24, por sua vez, de André do Premium (Avante), foi aprovado em definitivo. O objetivo é modernizar a divulgação de informações legais no estado de Goiás, permitindo o uso de QR Codes ou meios digitais como alternativa às placas e cartazes tradicionais, em estabelecimentos comerciais, órgãos públicos, unidades escolares e de saúde.
Também recebeu a segunda aquiescência o projeto de lei nº 13638/24, que é de autoria de Mauro Rubem (PT), e institui o Campeonato Goiano de Futebol de Várzea em Goiás.
Igualmente chancelada em segunda fase, a propositura nº 27623/24, de Dr. George Morais (PDT), prevê a criação da Maternidade Segura a partir da adoção de medidas de proteção à gravidez, ao pré-natal, abortamento, parto, puerpério, à neonatologia e à puericultura como forma de contribuir para a redução da mortalidade materna e infantil, assim como para a promoção da saúde e do bem-estar da mulher, do recém-nascido e da família.
Wilde Cambão (PSD), a seu turno, defende a criação da Semana de Conscientização das Deficiências Psicossociais, a ser celebrada anualmente na terceira semana do mês de setembro. A proposta consta no processo nº 11240/24, aprovado em segunda votação.
O Plenário volta a se reunir ordinariamente na terça-feira, 22, após o feriado da Páscoa.
O prefeito de Anápolis, Márcio Corrêa (PL), reuniu a imprensa nesta segunda-feira (14/4) para apresentar o balanço dos primeiros 100 dias de seu governo, que começou em 1º de janeiro de 2025. A coletiva destacou ações, desafios e parcerias estratégicas com o governo estadual para transformar a mobilidade urbana na cidade.
Em seu pronunciamento, o prefeito ressaltou a importância de prestar contas à população.
“Sim, precisamos, temos essa responsabilidade, esse compromisso de apresentar para a população os dados da gestão nesses cem dias”, afirmou, enfatizando o diagnóstico realizado e o planejamento a médio e longo prazo.
Ao falar com a imprensa, Corrêa destacou que os desafios não eram pequenos, mas que sua equipe estava empenhada em buscar soluções integradas.
“Temos grandes desafios, mas temos que buscar juntamente com nossos secretariados, com os servidores, apresentar projetos, buscar a união das forças políticas”, declarou o gestor, sinalizando a ambição de elevar a cidade a um novo patamar de oportunidades.
Abordando a parceria para reestruturar o transporte coletivo, o prefeito revelou que já se reuniu com o governador Ronaldo Caiado e o vice-governador para tratar do tema.
“Foram apresentadas várias demandas, agora nós estamos focados em trazer uma solução para o transporte público, que carece de uma infraestrutura de qualidade”, explicou Corrêa, destacando as necessidades de modernização e ampliação das linhas.
O gestor também anunciou que, na próxima semana, será apresentado um projeto pioneiro inspirado em modelos de sucesso, como o de Goiânia.
“Apresentaremos na próxima semana um projeto que já está pronto em relação ao serviço do transporte público”, disse, complementando que o modelo permitirá isentar a taxa de passagem em domingos e feriados, beneficiando famílias e fomentando a economia local.
Em sua avaliação dos 100 dias, o prefeito pontuou o equilíbrio entre os desafios financeiros e a busca por investimentos essenciais.
“Com ajuste, cortando regarias e gastos desnecessários, conseguimos fazer um ajuste fiscal e começar agora a investir no que interessa à população”, concluiu, ressaltando o diálogo permanente com o Legislativo, que ele elogiou, na pessoa da presidente da Câmara, Andreia Rezende, pela liderança e sintonia com seus projetos.
Município é campeão em projetos para investimentos
No âmbito dos investimentos, o prefeito destaca mais de R$ 700 milhões encaminhados ao PAC-8, com foco em infraestruturas essenciais para Anápolis. Durante a campanha, a prefeitura propôs a criação de uma unidade de gerenciamento de projetos para potencializar a captação de recursos.
Márcio Corrêa enfatizou que, em números absolutos, Anápolis apresentou a maior quantidade de projetos, especialmente na área de infraestrutura. Projetos de drenagem somam R$ 300 milhões, evidenciando o compromisso com a solução de problemas crônicos da cidade.

Entre as iniciativas, consta o subsídio para a compra de 160 ônibus novos, uma medida que reforça a busca por uma mobilidade eficiente e moderna para a população. Este investimento reforça o projeto de parceria com o governo estadual e federal.
Corrêa também destacou a importância da articulação política para viabilizar recursos destinados a áreas como educação, saúde, esporte e cultura. A cooperação com senadores, deputados e autoridades estaduais é decisiva para transformar os desafios em oportunidades de crescimento.
Construção de 6.500 casas populares
Em uma das frentes mais urgentes do governo, segundo Márcio Corrêa, Anápolis se prepara para o lançamento de um ambicioso programa habitacional. Serão construídas 6.500 casas populares, com subsídios para a entrada e parte das prestações, facilitando o acesso à moradia digna para muitos cidadãos.
“A gente tem um déficit adicional de mais de 20 mil moradias e hoje o trabalhador não consegue adquirir sua casa própria”, declarou, ao evidenciar a urgência de medidas para ampliar o acesso à moradia e impulsionar a economia local.
Além disso, a administração aguarda a liberação do Ministério da Cidade para o cadastro das áreas, o que permitirá viabilizar projetos que entreguem casas sem custo para famílias de baixa renda.
“Mas também estamos aguardando a liberação do Ministério da Cidade para o cadastro das áreas”, destacou Corrêa, reforçando o compromisso com a população.
Com essas iniciativas, o prefeito apontou um investimento que deverá movimentar quase R$ 2 bilhões, fortalecendo a economia regional e promovendo a inclusão social.
“O programa visa, acima de tudo, oferecer moradia digna e transformar a vida dos cidadãos, reafirmando os pilares da nossa gestão”, finalizou.
Veja principais ações do Governo
A pedido do PORTAL NG, a prefeitura apresentou um balanço das principais ações realizadas nos primeiros 100 dias pela gestão de Márcio Corrêa. Veja o resumo das ações, por área de governo:
Nos primeiros 100 dias de governo, a gestão do prefeito Márcio Corrêa obteve avanços significativos na área da Saúde, com a reabertura do Hospital Municipal Alfredo Abrahão, que já realizou mais de 10 mil atendimentos, a renegociação de contratos da Secretaria de Saúde e o início de mutirões que resultaram em mais de 2 mil cirurgias e um grande número de exames realizados. Além disso, houve a troca de gestão da UPA da Vila Esperança, ampliação do atendimento da UPA Pediátrica, operação de Tolerância Zero contra a dengue e a normalização do fornecimento de insulinas e reestruturação das dietas e fórmulas.

Na Educação, destacaram-se a entrega de 37 mil kits escolares e a aquisição de uniformes para os 37 mil estudantes da rede, além da criação de 1 mil vagas na Educação Infantil, sendo 500 em salas modulares. A gestão realizou o repasse de quase R$ 1 milhão para as unidades de ensino, efetuou o pagamento do piso salarial dos professores e convocou mais profissionais aprovados em concurso, o que, somado à retomada do ensino integral e à economia de mais de R$ 17 milhões obtida em contratos, evidenciou o compromisso com a melhoria da qualidade do ensino.
Na área do Esporte e Cultura, foram realizados importantes eventos como o 1º Fórum Anapolino do Esporte, o Festival de Karatê e Judô, o lançamento do projeto Ruas de Lazer e a realização do 14º Circuito Anapolino de Corrida de Rua, além da recriação da Secretaria de Esporte. Na Cultura, a criação da Quarta Cultural, o lançamento do programa Cultura nos Bairros, a abertura de vagas para aulas de música, teatro e dança, além de iniciativas como o 10º Evoéta e curso gratuito de Espanhol na Biblioteca Municipal, contribuíram para democratizar o acesso à arte e à educação cultural.
Na esfera da Assistência Social e Trânsito, a administração lançou programas como o Anápolis Mais Mulher, o Bailão do CCI e a reabertura do CRAM, além de promover a mudança de sede do CadÚnico e intensificar a fiscalização em restaurantes populares. Já na área de Trânsito, ações como a revitalização da sinalização do centro, a intervenção com fiscais no Recanto do Sol e a instalação de um semáforo inteligente no novo retorno da Avenida Brasil reforçaram o compromisso com a mobilidade urbana e a segurança viária.
Por fim, a gestão implementou medidas de economia e melhorias em obras e planejamento urbano. Foram geradas economias superiores a R$ 2,7 milhões com a revisão de contratos e a instalação de GPS nos veículos, além da remoção de mais de 40 mil toneladas de entulho e roçagens em áreas extensas, como parte da operação Cidade Limpa.
Em planejamento urbano, o lançamento do programa Construindo Sonhos, que viabilizará 6.500 moradias, o edital para revitalização do centro e a reestruturação da Postura com a Operação Legalidade evidenciam a aposta em um futuro mais organizado e sustentável para Anápolis.
Luciano Vieira (Republicanos-RJ) afirma aguardar confirmação do ministro do STF; tese é defendida por Hugo Motta
O deputado federal Luciano Vieira (Republicanos-RJ) elogiou nesta 3ª feira (15.abr.2025) o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes e disse que buscará conciliação com o magistrado sobre as penas aplicadas aos condenados pelos atos extremistas de 8 de Janeiro. Vieira é ex-deputado do PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro, sigla mais interessada na aprovação do PL da anistia.
“O ministro Alexandre de Moraes é um jurista respeitado, mestre em Direito, promotor de Justiça, foi secretário de Estado do governador Geraldo Alckmin e ministro da Justiça do presidente Michel Temer. Todos nomes ligados à arte da construção política, ao entendimento institucional. Ele conhece a política, conhece os bastidores e, acima de tudo, conhece a importância da estabilidade democrática”, afirmou o congressista durante discurso em plenário da Câmara.
A conciliação entre o STF e o Congresso é a tese defendida pelo presidente da Casa Baixa, Hugo Motta (Republicanos-PB), para a resolução do impasse envolvendo os condenados pelos atos de 8 de Janeiro. O deputado paraibano avalia que ficaria muito desgastado politicamente se pautasse a urgência do projeto.
Além de elogiar Moraes e defender a conciliação entre os Poderes, Vieira defendeu que a Câmara discuta o tema com “responsabilidade”.
Leia o discurso do deputado:
“Subo a esta tribuna com apelo sincero e responsável, precisamos de encontrar o caminho da pacificação no seio desta Casa. A Câmara dos Deputados é palco legítimo de embate político, mas esse debate precisa ser feito com responsabilidade, espírito público e sobretudo compromisso com o Brasil.
“Vivemos tempos de polarização extrema em que discursos raivosos, exclamados e puramente eleitorais se multiplicam, afastando-nos das soluções que o nosso país tanto precisa. Não podemos mais aceitar que a tribuna desta Casa seja usada para alimentar o ódio ou aprofundar divisões. Isso não nos leva a lugar algum.
“Não é Brasília que precisa ser incendiada com palavras inflamadas é o Brasil que precisa ser reconstruído com serenidade, diálogo e responsabilidade. Os poderes da República são independentes como determina a Constituição, mas são também harmônicos entre si. Harmonia não é submissão, é convivência civilizada e respeito mútuo, e compromisso com a democracia.
“Por isso venho aqui manifestar minha discordância com os ataques verbais que têm sido dirigidos contra o Supremo Tribunal Federal, especialmente ao ministro Alexandre de Moraes.
“Discordar de decisões judiciais faz parte da democracia, mas agredir, insultar e desrespeitar apenas nos afasta da paz institucional e do diálogo necessário para que o Brasil avance.
“Quero, inclusive, solicitar oficialmente uma audiência com o ministro Alexandre de Moraes, não para enfrentá-lo, mas para contribuir com a construção de uma ponte, de um canal de entendimento que nos permita discutir saídas e soluções.
“Diálogo não é fraqueza. É, na verdade, o maior sinal de maturidade política. Falo com tranquilidade e convicção, fui candidato pelo Partido Liberal, votei no ex-presidente Jair Bolsonaro, mas não abro mão da responsabilidade que o mandato me confere, de buscar consenso em nome da pacificação do país.”
Autores de maus-tratos a animais não poderão assumir cargos em comissão, aprova Plenário
Lidiane 15 de abril de 2025
O deputado Delegado Eduardo Prado (PL) propõe que a nomeação, para cargos em comissão, de pessoas que tenham em seu desfavor condenação pela prática de crime de maus-tratos contra animais seja vedada. Para tanto, protocolou na Casa de Leis o projeto de lei de nº 458/23, que foi acolhido em primeiro turno nesta terça-feira, 15.
O autor da proposta ressalta que a Constituição Federal impõe a proteção à fauna e proíbe qualquer espécie de maus-tratos aos animais, de modo a reconhecer o valor inerente a outras formas de vida não humanas, protegendo-as contra abusos. Ele cita também a Lei n° 9.605/98, que, em seu artigo 32, define como crime praticar maus-tratos contra animais domésticos, silvestres, nativos ou exóticos.
“Existem várias condutas que podem caracterizar os crimes, tais como o abandono, ferir, mutilar, envenenar, manter em locais pequenos sem possibilidade de circulação e sem higiene, não abrigar do sol, chuva ou frio, não alimentar, não dar água, negar assistência veterinária se preciso, dentre outros”, explica o deputado em sua justificativa.
Atualmente a legislação, segundo Prado, prevê pena de três meses a um ano de detenção para quem pratica os atos contra animais. Ele esclarece, ainda, que, em 2020, a norma foi atualizada e, quando se tratar de cão ou gato, a pena para as condutas descritas será de reclusão, de dois a cinco anos, multa e proibição da guarda. A pena é aumentada de um sexto a um terço se o crime causa a morte do animal.
“Importante ressaltar que a presente proposição legislativa é mais um mecanismo para o avanço das políticas públicas na proteção dos animais, tendo em vista que a matéria em análise visa a implementação de mais uma medida coercitiva aos maus-tratos”, finaliza.
O Sesc e o Governo de Goiás lançaram nesta semana o edital da terceira edição do projeto Claque Cultural, que segue com inscrições abertas até 14 de maio. Artistas de diversas áreas, como música, artes cênicas, literatura e audiovisual, podem participar gratuitamente se inscrevendo pelo portal do Sesc Goiás, no sistema Simplifica Cultura. Os cachês variam de R$ 2 mil a R$ 24 mil, conforme a categoria. O projeto visa democratizar o acesso à cultura e fortalecer o setor artístico regional.
Neste ano, as apresentações dos artistas selecionados acontecerão em sete cidades goianas — Goiânia, Anápolis, Caldas Novas, Morrinhos, Alto Paraíso, Jataí e Jussara — e, pela primeira vez, também em cidades da Bahia. Os artistas goianos podem optar por se inscrever para o polo nacional, que inclui apresentações em Salvador, Feira de Santana e outras localidades baianas. A curadoria definirá os locais das apresentações. O resultado será divulgado em julho, com as apresentações sendo feitas a partir do segundo semestre.
Essa é a terceira edição do Claque, idealizado pelo Sesc Goiás em parceria com o Governo do Estado e a Secretaria de Retomada. O governador Ronaldo Caiado anunciou um investimento de R$ 23 milhões para esta edição, o maior já registrado no projeto. Segundo ele, a maratona cultural é inédita no país e fortalece a identidade cultural de Goiás. “Estamos resgatando a cultura do nosso povo”, declarou.
Gracinha Caiado, coordenadora do Goiás Social, destacou o aspecto social do Claque, que alcançará cerca de 900 artistas. Para ela, o projeto valoriza talentos locais e garante acesso à cultura no interior. A terceira edição prevê mais de 1.200 apresentações, quase diárias, em Goiás e na Bahia. A nova etapa expande o alcance cultural e reafirma o compromisso do governo com a classe artística.
O presidente do Sistema Fecomércio, Marcelo Baiocchi, ressaltou que o Claque nasceu como resposta à crise vivida durante a pandemia e hoje é referência nacional. Para ele, o sucesso do projeto está no seu impacto social, econômico e cultural. Além da programação gratuita, o projeto movimenta economias locais com geração de empregos e renda. Baiocchi afirma que essa maratona transforma realidades.
O diretor do Sesc Goiás, Leopoldo Veiga Jardim, destacou a importância da ampliação geográfica da iniciativa. Segundo ele, incluir a Bahia mostra a potência do Claque como instrumento de inclusão cultural e desenvolvimento de público. O projeto busca descentralizar a arte e levá-la a comunidades diversas. “É uma plataforma de oportunidades para os artistas e para a sociedade”, afirmou.
Na edição anterior, realizada entre 2022 e 2023, o Claque contratou mais de 3 mil artistas para cerca de 800 apresentações. Só em Goiânia, mais de 30 mil pessoas participaram dos eventos. O secretário da Retomada, César Moura, lembrou que o projeto nasceu da urgência em reaquecer a economia criativa no pós-pandemia. “Reconectamos os artistas ao público e demos fôlego ao setor”, destacou.
O Claque Cultural contempla múltiplas linguagens e impacta diretamente setores como alimentação, hospedagem e produção de eventos. A edição 2025/2026 reforça o compromisso do Governo de Goiás com uma política cultural contínua, inclusiva e descentralizada. Com a nova edição, o projeto se consolida como a maior maratona de espetáculos gratuitos do Brasil.
Pesquisa mostra impacto do aumento de preços no varejo, com chocolate liderando reajustes
As vendas do varejo durante a Páscoa de 2025 devem somar R$ 3,36 bilhões, segundo projeção divulgada nesta 2ª feira (14.abr.2025) pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). O valor representa uma retração de 1,4% em relação ao mesmo período de 2024, com ajuste pela inflação.
A variação nos preços dos produtos associados à data é apontada como fator principal para o resultado. O chocolate, por exemplo, deve ter alta média de 18,9%, o maior reajuste registrado desde 2012.
A elevação dos preços é atribuída à valorização do cacau no mercado internacional e à desvalorização do real, que passou de R$ 5 para R$ 5,80 no intervalo de um ano.
Outros itens tradicionais também devem apresentar aumento, como bacalhau (9,6%) e azeite de oliva (9%). A cesta de bens e serviços relacionados à Páscoa, composta por 8 itens, deve registrar alta média de 7,4% em relação a 2024.
O volume de importações acompanha essa tendência de desaceleração. Em março, a entrada de chocolates importados caiu 17,6%, e a de bacalhau, 11,7%, ambos em volume.
Entre os Estados, São Paulo deve concentrar o maior volume de vendas, estimado em R$ 923,29 milhões. Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul seguem na sequência, representando, junto com São Paulo, mais da metade da receita nacional para a data. Bahia e Rio Grande do Sul devem registrar as maiores quedas percentuais nas vendas.




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