Pelo menos 3 pessoas ficam feridas por destroços de armas interceptadas pelo sistema de defesa aérea ucraniano
A Rússia voltou a atacar Kiev na manhã desta 2ª feira (2.set.2024) e deixou 3 pessoas feridas. O bombardeio ocorreu exatamente uma semana depois da maior ofensiva russa desde o início da guerra, em fevereiro de 2022.
Conforme as autoridades locais, foram lançados 35 mísseis balísticos e 23 drones contra a capital ucraniana, quase todos foram interceptados pelo sistema de defesa do país.
Três pessoas foram atingidas por destroços das armas e ficaram feridas, sendo que duas delas foram hospitalizadas. Ainda segundo as autoridades de Kiev, em post no Telegram, esses destroços causaram incêndios e danificaram casas e infraestruturas.
Alertas de novos ataques aéreos foram emitidos por toda a Ucrânia, incluindo a capital, por cerca de duas horas. A vizinha Polônia, que integra a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), ativou seu sistema de defesa durante os ataques.
O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, disse pelo aplicativo de mensagens que parte de uma estação de tratamento de água que fica na capital foi danificada. A entrada de uma estação de metrô, que também serve como abrigo, também foi atingida.
Em 26 de agosto, a Rússia retomou intensos ataques a Kiev. Mais de duas centenas de mísseis e drones foram lançados por todo o país, matando pelo menos 7 pessoas e atingindo infraestruturas de energia. A iniciativa é em retaliação a ataques ucranianas a território russo.
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O candidato a prefeito pelo Partido Progressista na cidade de Barro Alto, Robertinho Lucena, apresentou seu plano de governo para o município, uma das ações é a revitalização do lago municipal. Para o candidato o espaço é um dos principais cartões-postais da cidade, está mal iluminado e que isso tem contribuído para uma sensação de insegurança entre os moradores, que evitam usar o local para o lazer.
Entre as propostas do candidato para o lago está a limpeza completa do local, além da instalação de um sistema de iluminação com lâmpadas de LED, que garantirá mais segurança e incentivará o uso do espaço por parte da comunidade. “Vamos ampliar e melhorar a iluminação do parque, garantindo mais segurança e oferecendo melhores oportunidades de lazer para a nossa cidade”, explicou.
Robertinho enfatizou que a revitalização vai além de um simples cuidado estético, pois trata-se de investir no bem-estar da população e na preservação de um patrimônio local. “Espaços como esse proporcionam bem-estar à população e a oportunidade de desfrutar do que a nossa cidade tem de melhor. Acreditamos que investir na revitalização do lago não é apenas cuidar do patrimônio, mas também investir na qualidade de vida dos moradores de Barro Alto”, destacou.
Anteriormente Robertinho Lucena, em entrevista ao Portal NG destacou a importância de diversificar a economia local, com foco no agronegócio e na criação de pequenos negócios. Ele pretende modernizar e tornar sustentáveis as práticas agrícolas, oferecendo suporte técnico e acesso a novas tecnologias, além de criar programas de incentivo para pequenos e médios produtores. No setor de transportes, Robertinho apontou a necessidade de melhorar a infraestrutura viária, especialmente nas estradas rurais, para garantir o escoamento eficiente da produção agrícola e facilitar o acesso das comunidades rurais aos serviços urbanos.
Márcio Canella cumprimentou líder da milícia durante ato de campanha à Prefeitura de Belford Roxo, no Rio de Janeiro, em junho
Aliado do candidato à Presidência da Câmara, Elmar Nascimento (União Brasil-BA), o deputado estadual Márcio Canella (União Brasil-RJ) cumprimentou o líder de uma milícia durante um ato de sua campanha a prefeito de Belford Roxo (RJ), em junho. O cumprimento foi registrado em vídeo.
As imagens, gravadas durante uma visita de Canella a uma escola de samba, mostram o candidato a prefeito caminhando em direção a Jefferson Damázio Luquetti, conhecido como “Kim do Babi”, e cumprimentando-o. Em seguida, Canella cumprimenta outras pessoas ao lado de Kim, todas vestidas com camisas pretas.
A reportagem foi publicada pelo jornal O Globo, que optou por não publicar o vídeo. O Poder360 teve acesso às imagens.
Assista (45s):
Jefferson Luquetti foi preso em 2019 acusado de ser o braço-direito do chefe da milícia no bairro do Babi. Segundo a acusação, Jefferson era responsável pela “agiotagem e coordenação da vigilância” da área dominada pelo grupo. Ele foi condenado a 7 anos de prisão, mas solto em 2022.
Ao jornal O Globo, Canella declarou não conhecer Jefferson e que não dá para pedir os antecedentes criminais de todas as pessoas que cumprimenta durante seus atos de campanha.
ALIADO DE ELMAR
Canella é do União Brasil, mesmo partido de Elmar Nascimento, que tenta atrair o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para ser seu sucessor.
Canella foi eleito vice-presidente da Executiva Nacional do União Brasil em fevereiro deste ano, mas não consta no site do partido.
Elmar declarou apoio a Canella durante um evento de campanha do candidato: “Canella, você não está sozinho, conte conosco. Nós vamos ajudá-lo e viremos aqui quantas vezes forem necessárias”, disse Elmar em cima do palanque, em vídeo publicado por Canella em 18 de agosto.
Assista (1min51s):
A primeira rodada da pesquisa Serpes/O POPULAR, realizada em 24 e 25 de agosto, aponta o deputado estadual Antônio Gomide (PT) com 34,9% das intenções de voto na disputa pela Prefeitura de Anápolis, seguido de perto pelo suplente de deputado federal Márcio Corrêa (PL), com 30,1%. A diferença de 4,8 pontos porcentuais entre os dois candidatos está dentro da margem de erro, que é de 4 pontos.
Outros candidatos, como o ex-deputado José de Lima (PMB) com 6%, e a ex-secretária de Educação Eerizania Freitas (UB) com 5,2%, aparecem seguidos do advogado Hélio José Lopes (PSDB), conhecido como Hélio da Apae, registra 2,8%. A pesquisa indica ainda que 15% dos eleitores estão indecisos e 6% pretendem anular o voto.
A pesquisa reflete o início da campanha eleitoral, que começou em 16 de agosto, antes do início da propaganda eleitoral no rádio e na TV programada que começou no dia 30 de agosto. A eleição municipal está marcada para 6 de outubro, e os resultados atuais sugerem um possível segundo turno entre Gomide e Corrêa.
Na pesquisa espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados, Gomide lidera com 22,8%, seguido de Correa com 19,3%, indicando um empate técnico. O índice de indecisos chega a 47,1%, enquanto 5,5% dos eleitores planejam votar nulo. Outros candidatos têm índices inferiores a 3%.
Comparando com pesquisas anteriores, Gomide aparecia em fevereiro com 47,4% das intenções de voto, bem à frente do segundo colocado na época, o deputado Amilton Filho. Em junho, o petista liderava com 60,2%, enquanto Corrêa tinha 13,7%.
Simulações de segundo turno da pesquisa Serpes mostram Gomide à frente de Correa com 42,1% contra 35,6%. Em cenários alternativos, Gomide venceria Eerizania Freitas por 43,9% a 25,5%, enquanto Correa derrotaria Eerizania com 44,3% a 18,6%. Neste cenário, 19,6% não decidiram e 17,5% anulariam o voto.
Segundo dados do Gabinete de Articulação para a Efetividade da Política da Educação, maioria dos municípios não tem vagas
No Brasil, 632.763 crianças aguardam por uma vaga em creches públicas e 44% dos municípios tem fila de espera para fazer a matrícula na educação infantil. Os dados são do levantamento nacional “Retrato da Educação Infantil no Brasil – Acesso e Disponibilidade de Vagas”, feito pelo Gaepe-Brasil (Gabinete de Articulação para a Efetividade da Política da Educação no Brasil), composto pela sociedade civil e entidades do poder público, dentre elas o Ministério da Educação.
O estudo reúne informações sobre o acesso da população à educação infantil, que vão auxiliar na criação de um plano de ação voltado à expansão da oferta de vagas nessa etapa de ensino no país. As conclusões do estudo, realizado de 18 de junho a 5 de agosto, foram divulgadas nesta semana. Eis a íntegra do documento (PDF – 3 MB).
Educação infantil
A educação infantil, com o devido acesso a creches e pré-escolas de qualidade, é um direito de todas as crianças, e a oferta de vagas é obrigação do poder público, ambos previstos na Constituição Federal de 1988 e ratificado pelo STF (Supremo Tribunal Federal), em 2022.
As creches são destinadas às crianças até os 3 anos, ou que tenham 4 anos, se completados depois de 31 de março de cada ano, data que estabelece o corte etário para ingresso na pré-escola.
Na pré-escola, a frequência é obrigatória para crianças de 4 e 5 anos ou que tenham 6 anos, completados depois de 31 de março, quando a criança deve ingressar no ensino fundamental.
Creche
Todos os 5.569 municípios e o Distrito Federal responderam ao levantamento nacional Retrato da Educação Infantil no Brasil – Acesso e Disponibilidade de Vagas, feito em 48 dias. Ao todo, 2.445 (44%) têm fila de espera nessa etapa; 7% não fizeram essa identificação de falta de vagas; e 184 (3%) não têm creche, segundo o Censo Escolar da Educação Básica de 2023.
Ao considerar exclusivamente o total de cidades com filas de espera em creches, 2.160 cidades (88%) relatam que o principal motivo é a falta de vagas.
Na pesquisa, como os municípios puderam marcar mais de um motivo pelos quais os responsáveis não matricularam suas crianças em creches, aparecem outras explicações, como:
- opção dos pais, por entender que as crianças são pequenas demais para ir à creche ou que a primeira infância deve ser vivida em família;
- desconhecimento sobre o processo de matrícula e de prazos;
- distância entre a residência e a instituição de ensino;
- falta de transporte adequado, especialmente, em áreas rurais;
- incompreensão sobre a importância da educação infantil; e
- mudanças frequentes de endereço da criança.
No registro total das mais de 632,7 mil crianças na fila por vaga em creche por faixa etária, 123 mil (19%) têm até 11 meses; 178,4 mil (28%), 1 ano; 165,4 mil (26%) têm 2 anos; 131,4 mil (21%) têm 3 anos; e 34.300 (5%), 4 anos.
Entre as regiões, o Sudeste tem 212,5 mil crianças fora de creches. A região é seguida por Nordeste (124,3 mil), Sul (123,3 mil), Norte (94.300) e Centro-Oeste (78.100).
Pré-escola
Sobre a pré-escola, em números absolutos há 78.237 registros de crianças que não frequentam essa etapa de ensino, sendo que 50% (39.042) estão nessa situação porque a rede não têm vagas.
Em relação aos municípios, na faixa etária relativa à pré-escola o percentual de crianças que deveriam estar matriculadas é 8%. As principais razões são a não realização da matrícula pelos responsáveis, em 7 de cada 10 desses municípios; e a falta de vagas, em 4 de cada 10.
Idade mínima
No Brasil, só 11% dos municípios iniciam o atendimento das crianças em creches sem prever idade mínima para ingresso.
Nos demais, há idades estipuladas: 52% começam a atender bebês de 1 mês a 11 meses; 22%, crianças de 1 ano e 1 ano e 11 meses; 11% de 2 anos e 3 anos incompletos; e 3% atendem só a partir dos 3 anos.
Prioridades
No país, 44% dos municípios têm critérios de priorização do atendimento em creches, enquanto 56% ignoram essas condições.
O principal parâmetro considerado pelas redes de educação pública (64%) é a situação de risco e vulnerabilidade, que se refere, especialmente, a crianças encaminhadas por órgãos como o conselho tutelar, assistência social e Ministério Público.
Outros fatores mais apontados para a definição de ordem na fila por vaga em uma creche são:
- crianças com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e necessidades educacionais especiais, como altas habilidades ou superdotação (48%);
- responsáveis que trabalham fora (48%) no período de aula;
- famílias de renda familiar (38%), particularmente aquelas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) ou beneficiárias do Bolsa Família;
- mães solo e/ou mães adolescentes (23%), especialmente, aquelas que estudam ou trabalham;
- proximidade da residência (17%);
- encaminhamentos especiais (9%) determinados judicialmente ou por órgãos de proteção;
- ordem de inscrição na lista de espera (6%);
- demais ocorrências (7%), como a presença de irmãos matriculados na mesma instituição, mães que trabalham em áreas rurais e crianças em situação de acolhimento institucional.
Transparência
Os municípios são obrigados a divulgar a lista por vagas nos estabelecimentos de educação básica de sua rede de ensino, conforme determina a Lei 14.685/2023. No entanto, só 25% tornam público o número de vagas existentes em creches.
Outros dados divulgados no levantamento são as ações municipais para garantir a matrícula e frequência de crianças em idade pré-escolar que estão fora das salas de aula: 68% das prefeituras fazem a busca ativa de crianças, mas as famílias não procuraram atendimento, incluindo visitas domiciliares, campanhas de conscientização e parcerias com conselhos tutelares, assistentes sociais.
As ações ainda incluem a divulgação de campanhas de conscientização e sobre o período de matrículas em redes sociais e outros meios de comunicação; o uso de sistemas informatizados e cruzamento de dados para identificação de crianças fora da escola; e por fim, planos de ampliação de salas de aula e a criação de vagas adicionais para atendimento do público alvo.
Ações federais
Em resposta aos desafios difundidos no levantamento, o Ministério da Educação disse que, desde o início da atual gestão, tem investido na educação básica em todo o Brasil, com ênfase na ampliação das vagas e na qualidade da oferta. Até 2026, o MEC planeja construir 2.500 novas creches e pré-escolas por meio do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
Além do Novo PAC, o Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação Básica pretende concluir todas as obras paralisadas e inacabadas da educação básica.
A secretária de Educação Básica do MEC, Kátia Schweickardt, disse que foram investidos mais de R$ 1 bilhão na educação infantil.
“Desde 2023, foram R$ 592 milhões investidos pelo Programa Escola em Tempo Integral, nessa etapa educacional; outros R$ 492 milhões investidos pelo Programa de Apoio à Manutenção da Educação Infantil e, ainda, R$ 93 milhões aplicados no Programa Leitura e Escrita na Educação Infantil. Além disso, já entregamos 378 novas creches”, declarou.
O secretário de Articulação Intersetorial e com os Sistemas de Ensino, do Ministério da Educação, Maurício Holanda, defende a atuação conjunta da União, estados e municípios para traçar um plano de ação.
“Temos realizado, no MEC, uma grande tarefa de construir relacionamentos interfederativos cada vez mais sólidos. Precisamos pensar o que podemos fazer com e pelos municípios no enfrentamento desse cenário”, disse.
Articulação
A presidente executiva do Instituto Articule, Alessandra Gotti, citou os principais desafios a serem enfrentados imediatamente para reversão dos números negativos.
“Um plano de apoio aos municípios precisa olhar para a universalização, urgente, da pré-escola. Além disso, é preciso construir um plano de expansão de vagas de creche, de forma a atender toda a demanda existente. Havendo lista de espera, priorizar de imediato as crianças que mais precisam de maneira a reduzir as desigualdades sociais”.
O conselheiro da Atricon (Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil), Cezar Miola, enfatizou a necessidade de conhecer os dados para que diferentes instituições auxiliem os municípios: “não se controla o que não se conhece. Precisamos acessar esses dados, para que possamos atuar em cada rede.”
Com informações da Agência Brasil.
Deputado tucano, José Machado aposta na implementação de estradas-parque no Estado de Goiás
Lidiane 1 de setembro de 2024
O deputado José Machado (PSDB) apresentou o projeto de lei de nº 18416/24, que dispõe sobre a criação, implantação, gestão e manutenção de estradas-parque no Estado de Goiás, com vistas à conservação ambiental, promoção do turismo sustentável, desenvolvimento socioeconômico regional e educação ambiental. A medida foi encaminhada à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), que definirá seu relator e votará o parecer emitido.
Em justificativa, o parlamentar afirma que a propositura vai atender à necessidade permanente por infraestrutura viária construída dentro de princípios basilares de sustentabilidade, preservação ambiental e valorização do patrimônio natural, histórico e cultural, que impactam no desenvolvimento do turismo sustentável e socioeconômico das comunidades locais.
As estradas-parque buscam minimizar os danos ambientais típicos de infraestruturas viárias em Goiás, que abriga ecossistemas ricos como o Cerrado. Técnicas como pavimentação permeável e passagens para fauna ajudam a preservar espécies nativas e manter a conectividade ecológica, essencial para a sobrevivência da biodiversidade.
O projeto visa a proteger e valorizar o patrimônio histórico e cultural ao integrar áreas de relevância no planejamento das estradas, promovendo o turismo cultural e o desenvolvimento econômico, sem sacrificar as tradições. O texto preconiza incrementar o desenvolvimento socioeconômico regional priorizando o uso de recursos e mão de obra locais, o que gera empregos, capacita trabalhadores e fortalece as economias regionais.
Por fim, a educação ambiental, promovida pelo poder público, sociedade civil e setor privado, com financiamento diversificado para garantir viabilidade econômica e adaptabilidade do projeto, resulta na atração de visitantes para a manutenção do turismo sustentável.
Comércio registra crescimento de 1,2% em maio e atinge cinco meses consecutivos de alta
Lidiane 1 de setembro de 2024
As vendas do comércio aumentaram 1,2% em maio em comparação a abril, marcando o quinto mês consecutivo de crescimento e atingindo o maior volume registrado na série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que começou em janeiro de 2000. Anteriormente, o recorde era de abril. Com os resultados da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada nesta quinta-feira (11), o setor acumula uma expansão de 5,6% em 2024 e de 3,4% nos últimos 12 meses.
Em maio, cinco das oito atividades pesquisadas apresentaram crescimento. O principal destaque foi o setor de hiper e supermercados, que teve um aumento de 0,7% nas vendas, representando o segundo mês consecutivo de alta e respondendo por mais da metade (54,7%) do volume de vendas do comércio.
Outras atividades que se destacaram foram: outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%), tecidos, vestuário e calçados (2,0%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,2%) e livros, jornais, revistas e papelaria (0,2%).
Cristiano Santos, gerente da pesquisa, considera o resultado “bastante forte”. Segundo ele, fatores como o aumento no nível de emprego, da massa salarial e a concessão de crédito contribuíram para os resultados positivos.
Os segmentos que tiveram desempenho negativo foram móveis e eletrodomésticos (-1,2%), combustíveis e lubrificantes (-2,5%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-8,5%).
“No setor de combustíveis e lubrificantes, a queda está relacionada à diminuição da atividade de transporte no sul do país, devido às enchentes”, explicou Cristiano.
Comparação anual
Comparado a maio do ano passado, o comércio brasileiro teve um aumento de 8,1%, com alta em cinco das oito atividades pesquisadas: outros artigos de uso pessoal e doméstico (14,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (13,6%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (10,5%), móveis e eletrodomésticos (2,1%) e tecidos, vestuário e calçados (2,0%).
As atividades que apresentaram resultados negativos foram livros, jornais, revistas e papelaria (-8,9%), combustíveis e lubrificantes (-3,2%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,2%).
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