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21 de setembro de 2024
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TSE

Por faixa etária, maior grupo tem entre 45 e 58 anos, com 267.038, 25,92% do eleitorado da cidade

Em Goiânia, 54,66% dos eleitores são mulheres (Foto: Tânia Rêgo – Agência Brasil)

Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que, em Goiânia, 54,66% do eleitorado é composto por mulheres. O número representa 563.105 eleitoras.

Já o montante masculino é de 467.169 eleitores. Ou seja, 45,34%. Ao todo, a capital de Goiás tem 1.030.274 pessoas aptas a votar.

Além disso, a cidade é uma das três do Estado que tem segundo turno. Também se enquadram na regra – que exige mais de 200 mil eleitores – Aparecida de Goiânia e Anápolis.

Outras informações do TSE revelam que 1.042 eleitores têm 16 anos na capital. O número representa 0,1%. Com 17 anos, são 2.560 (0,25%), enquanto com 18 a 20 anos, 38.395 (3,73%).

O maior quantitativo está entre 45 e 58 anos, com 267.038, 25,92% do eleitorado da cidade. Em seguida, aparece o grupo de 35 a 44 anos, com 223.834 (21,73%); e 25 a 34, com 209.279 (20,31%).

Completam o ranking por faixa etária: 21 a 24 anos, 69.764 (6,77%); 60 a 69, 122.258 (11,87%); 70 a 79, 66.632 (6,47%); e acima de 79, 29.467 (2,86%).

Eleitores no Brasil

No País, são 155.912.680, conforme o TSE. Deste número, 81.806.914 são mulheres, o que representa 52,47%. O eleitorado masculino soma 74.076.997 (47,51%) e 28.769 (0,02%) não informaram, conforme o Tribunal.

O maior grupo por idade também está entre 45 e 59 anos. São 38.883.736, ou seja, 24,94% do total.

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Influenciadora Juliana Perdomo — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O parto de Zac, terceiro filho de Juliana, foi realizado na sexta-feira (26) em Iporá, no oeste goiano. De acordo com a irmã da influenciadora, Juliana teve uma descompensação cardiorrespiratória ainda na sala de parto.

Tatiana informou que a irmã sofreu uma embolia amniótica, que é quando o líquido da placenta cai na corrente sanguínea da mãe. A embolia, por sua vez, desencadeou a síndrome da angústia respiratória aguda (Sara), que é uma insuficiência respiratória causada por acúmulo de líquido nos pulmões.

“Ela está evoluindo bastante. A embolia tinha afetado a parte cardíaca e pulmonar, mas agora a parte cardíaca já está estável. Tiraram todas as medicações para o coração”, informou Tatiana.

A irmã da influenciadora declarou ainda que o quadro de saúde continua grave, “mas ela está com a evolução boa”.

De acordo com Tatiana, o parto da irmã foi agendado e feito com mais de 39 semanas de gestação. Juliana não teve nenhuma complicação durante a gravidez e não possui histórico de doença cardíaca ou respiratória.

“Não importa onde ela estivesse. Foi um acontecimento, uma raridade”, explicou Tatiana.

A irmã da influenciadora contou ainda que os partos dos outros dois filhos de Juliana ocorreram bem, sem nenhuma intercorrência.

“Vamos todos pedir a misericórdia de Deus! Eu creio que todos os anjos já estão lutando e agindo pela vida da minha irmã”, escreveu a empresária Mariana Perdomo.

A influenciador digital Juliana Perdomo acumula mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais. Em um de seus perfis, ela se define como “dona de casa que amar servir e cuidar dos meus”.

Juliana posta vídeos e textos com dicas e cuidados com a casa e com as crianças. Irmã de Mariana Perdomo, empresária dona de uma rede de confeitaria em Goiânia, ela também posta posta receitas de explica o passo a passo de pratos doces e salgados.

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ELEIÇÕES 2024

Além dos federados PV e PCdoB, aliança tem Progressistas, PSD, PSB e PSOL/Rede

Convenção: PT confirma candidatura do prefeito da cidade de Goiás, Aderson Gouvea, à reeleição (Foto: Divulgação)

Convenção da federação PT/PCdoB/PV na cidade de Goiás confirmou, no sábado (27), que o prefeito Aderson Gouvea (PT) é candidato à reeleição, com a vice-prefeita, Zilda Lobo. Na ocasião, houve o anúncio de 45 nomes na disputa para a Câmara Municipal das legendas federadas e aliadas, como Progressistas, PSD, PSB e PSOL/Rede.

Vale citar, a cidade é um reduto do Partido dos Trabalhadores no Estado. Caso Gouvea se confirme na reeleição, será o quarto mandato consecutivo da legenda.

Participaram da convenção os presidentes municipais dos partidos, o deputado estadual Karlos Cabral (PSB) e a ex-prefeita de Goiás, Selma Bastos (Progressistas). “Muito orgulho de ver tanta gente, de muita força, de muita história da cidade e de uma grande diferença. Trazendo todo o município de Goiás para estar nessa bancada nossa aqui. Homens, mulheres, movimento LGBT, negros. Todos aqui, em uma grande corrente, para cuidar dessa cidade”, disse o candidato.

O município de Goiás também tem como pré-candidatos Cosmo César dos Santos, o Cesinha (PSDB), que ficou em segundo lugar no último pleito; Élber Carlos Silva (União Brasil), nome do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) e que reúne legendas como MDB, Avante e PL.

As convenções partidárias, que começaram em 20 de julho, vão até 5 de agosto. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) explica que, no período, partidos e federações poderão deliberar sobre coligações e escolher candidatas e candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador.

Depois das convenções, partidos e federações têm até 15 de agosto para registrar os nomes na Justiça Eleitoral. A eleição neste ano acontece em 6 de outubro. Já o segundo turno, para cidades com mais de 200 mil eleitores, será em 27 do mesmo mês. No Estado, apenas Goiânia, Aparecida e Anápolis têm essa possibilidade.

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Cidadã centenária chama atenção ao ser atendida no Vapt Vupt de Anápolis

Atendentes do Vapt-Vupt de Anápolis, a 55 km de Goiânia, foram surpreendidos ao atenderem um caso pouco comum. A dona Josina Estevam de Marques compareceu a uma das agências para renovar a carteira de identidade nacional (RG), já que o último foi emitido há 27 anos. Contudo, o que chamou mesmo a atenção dos servidores foi a idade da mulher. A aposentada tem 101 anos.

A cidadã centenária conquistou todos os atendentes do Vapt-Vupt pelo carisma, sorriso largo e um olhar alegre.

“Tantas pessoas que passam por dificuldade, né?! Principalmente pessoas enfrentando problemas de saúde e a dona Josina, pela idade dela, ela consegue falar normal, andar normal… Isso serve como inspiração para nós, ver ela com esse sorriso lindo, solto. Foi maravilhoso atender a Dona Josina”, disse Iara Alves em entrevista à TV Anhanguera.

Dona Josina Estevam de Marques, tem 101 anos. — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Josina nasceu em novembro de 1922, na cidade Bambuí, em Minas Gerais. Atualmente, a aposentada mora em Anápolis ao redor dos filhos, netos e bisnetos. “Eu ajudava a minha mãe trabalhar, relembra a idosa. “Tenho muitas lembranças de lá, a casa era bem pequeninha…”, acrescentou.

Aos 101 anos, a cidadã centenária pôde testemunhar acontecimentos históricos que causaram impactos mundiais como a Segunda Guerra Mundial, Guerra Fria, revolução digital e várias pandemias. Quando a televisão chegou ao Brasil, Josina já estava com 28 anos de idade.

A nora de Josina, Dilma Freire, destacou que a sogra é bastante cuidadosa e rigorosa com a alimentação. “Ela quase não come doce. Roscas e alimentos desse tipo ela come muito pouco, mas o que ela gosta mesmo é de verduras e legumes”.

Dona Josina está com a saúde e memória intacta. Durante a semana ela segue a rotina e pratica os afazeres normalmente, isto é, varre o quintal de casa todos os dias. Porém, à noite, ela revela que tem um ritual que jamais deixa de fazer: assistir novelas.

“Não perco um capítulo”, diz rindo.

A idade é só um número para a cidadã centenária. Segundo ela, o futuro ainda reserva viagens e diversos lugares para ela visitar. “Tem dias que dá vontade de viajar e sair por aí”, brincou.

*Victoria Vieira é integrante do programa de estágio entre TV Anhanguera e Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), sob orientação de Millena Barbosa.

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Logo Agência Brasil

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Vencedora do Grammy Latino 2023 com o álbum TecnoShow, a cantora paraense Gaby Amarantos, que defende ativamente a Amazônia, movimentos negros, LGBTQIA+ e os direitos das mulheres, avalia que a autoestima da mulher negra e latino americana tem causado incômodo na sociedade.  

Nascida na periferia de Belém do Pará, considerada uma multiartista amazônica, Gaby destaca ainda – em entrevista exclusiva à Agência Brasil – que o principal desafio do momento é superar o ofuscamento, de parte da sociedade, sobre a altivez das mulheres negras no Brasil. 

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Gaby Amarantos se apresenta, em Brasília, na noite deste sábado (27), no Festival Latinidades, considerado o primeiro festival de mulheres negras do Brasil. Em seus 17 anos de existência, o evento tem se dedicado em mostrar a contribuição das mulheres negras para a sociedade em diferentes áreas, com destaque nas artes e cultura, e na promoção da equidade de gênero e raça. A programação completa pode ser vista aqui.

“Nós, mulheres afro-latinas brasileiras, a gente tem uma beleza sem igual, a gente tem o nosso colorido, a gente tem a nossa presença e a gente vê como isso é ofuscado, como isso incomoda. Então, acho que esse é um dos principais desafios para mim nesse momento”, disse em entrevista à Agência Brasil, que pode ser lida, na íntegra, abaixo.

Brasília (DF) 27/07/2024 -Cantora Gaby Amarantos<br /> Foto: Gaby Amarantos/Intagram

Brasília (DF) 27/07/2024 -Cantora Gaby Amarantos
Foto: Gaby Amarantos/Intagram

Brasília (DF) 27/07/2024 -Cantora Gaby Amarantos<br /> Foto: Gaby Amarantos/Intagram

Brasília (DF) 27/07/2024 -Cantora Gaby Amarantos
Foto: Gaby Amarantos/Intagram


Cantora paraense se apresenta neste sábado no Museu da República, em Brasília. Foto: Por Gaby Amarantos/Intagram

 

Agência Brasil: Quais os principais desafios atuais das mulheres afro-latinas e africanas? 

Gaby: Bom, acho que, para mim, atualmente, nessa fase da vida, um dos principais desafios é lidar com tanto poder, com tanta beleza. Lidar com a nossa autoestima, com as pessoas que não conseguem lidar com a nossa autoestima, com toda força que a gente tem, com todo talento que a gente tem e com a luz que a gente tem. Porque quando a gente chega, a gente ilumina. Nós, mulheres afro-latinas brasileiras, a gente tem uma beleza sem igual, a gente tem o nosso colorido, a gente tem a nossa presença e a gente vê como isso é ofuscado, como isso incomoda. Então, acho que esse é um dos principais desafios para mim nesse momento.

Agência Brasil: Como governos e sociedade têm dado resposta a esses desafios? Quais avanços já ocorreram? 

Gaby: Acho que a gente percebe quando a gente vê essa pauta sendo discutida e as pessoas já entendem que isso é muito importante, nós falarmos sobre a questão do respeito, da valorização da mulher negra latino-americana caribenha. A gente vê isso muito bem refletido. Eu tenho uma filha de 8 anos e já vejo que o comportamento dela é diferente, porque ela tá entendendo a beleza dela, entendendo a beleza da cor da pele, do cabelo e de tudo que ela representa. Ela vai pra escola cheia de autoestima. 

Então, acho que isso é tudo resultado de muitas das nossas lutas e da gente estar transformando essas lutas em vitórias, colhendo os frutos e continuando. Então, festivais e iniciativas como essa, que fazem a gente celebrar a nossa beleza, a nossa potência e a nossa existência, sabe, com muito luxo, com muito glamour, mas de olho também nas questões que a gente tem que ficar de olho, sem alienação e que colocam a gente num outro patamar, num outro lugar.

Agência Brasil: Como você espera que seu trabalho artístico possa ajudar a impulsionar as mulheres negras? O festival convida esse ano o público a ser fã de mulheres negras. Quais mulheres você gostaria que seu público também admirasse e fosse fã?

Gaby: Eu sempre gosto de trazer para o meu público e para os meus fãs, a representatividade da mulher do Norte, da mulher negra do Norte. Eu acredito que ela ainda precisa dentro dessa pauta, dessa discussão, de muito mais espaço e eu fico muito feliz que o Latinidades tem esse olhar, entendendo também a nossa beleza, a nossa potência. Nós somos mulheres da Amazônia, que vem dessa Floresta e que trazem a Ribeirinhidade, que trazem a força das ancestrais, dos banhos de cheiro, das Ervas.

Então, eu sempre falo muito dessas mulheres, sabe, das mulheres negras da Amazônia, de um modo geral. Vamos pensar em várias artistas, de vários segmentos e fazer com que o público se envolva cada vez mais nessa mulher que é periférica, que que tá na festa de aparelhagem, que tomar banho de rio, mas que é urbanizada, que é tecnológica, que é afro futurista e que faz parte desse lindo país chamado Brasil.

Com informação da Agência Brasil

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-07/autoestima-das-afro-latinas-causa-incomodo-diz-gaby-amarantos



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PM da José Ferreira de Souza, que ficou em coma após fazer ressonância magnética em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Arquivo pessoal

“Minha mãe está sem chão. Ela chegou lá (no hospital) com ele bem, conversando, rindo. Ele ainda reclamou de deixar o carro no sol. Estamos todos na base do ansiolítico”, desabafou a filha.

O g1 entrou em contato com o Hospital Santa Mônica neste sábado (27), por meio das redes sociais, mensagens e e-mail, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem. O portal chegou a ir até o hospital em 24 de julho, mas nenhum representante que pudesse falar sobre o caso foi encontrado.

Tallita conta que visitou o pai neste sábado (27) e que o quadro de saúde dele continua grave, sem melhoras neurológicas.

Na sexta (26), a filha, que é técnica de enfermagem, prestou depoimento à Polícia Civil sobre o caso. Ela cobra que os policiais analisem as câmeras de segurança.

O delegado Igomar de Souza Caetano, responsável por investigar o caso, diz que será feita a análise dos prontuários médicos do policial para saber o que o levou ao coma.

Foto mostra o policial militar da reserva José Ferreira de Souza, de 71 anos, no dia em que fez ressonância magnética, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Arquivo pessoal/Tallita Ferreira

De acordo com Tallita, antes de entrar em coma, o pai vinha sentindo dores na coluna e, ao procurar um ortopedista, foi informado que uma cirurgia poderia resolver o problema. Para isso, ele precisava fazer uma ressonância magnética como exame preparatório.

Na tarde do dia 27 de junho, acompanhado da esposa, José chegou ao Hospital Santa Mônica e foi encaminhado para fazer o exame. Mas, por motivos que ainda não foram bem explicados à reportagem e nem à família, o policial não acordou mais.

“Ele chegou no hospital por volta de 13h e saiu do exame umas 17h15. Como ele não acordava, a minha mãe me ligou. Eu e minha mãe corremos atrás de pessoas para socorrer ele e eles falavam que meu pai estava normal”, lembra Tallita.

“Um médico foi super debochado comigo, porque eu pedi para pôr um soro no meu pai para ver se ele reagia. Ele falou: ‘Se ele não tem diarreia e não tá com vômito, não tá com nada’, virou as costas e me deixou lá sozinha”, relata a filha.

Um relatório médico do hospital afirma que José chegou a apresentar uma crise convulsiva durante a internação, feita um dia após o exame.

O documento também destaca que o paciente é hipertenso e diabético, além de ter uma doença renal crônica.

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Ronaldo e Gracinha Caiado participam das comemorações dos 166 anos da Polícia Militar do Estado de Goiás

Acompanhado da primeira-dama Gracinha Caiado, governador exalta que excelência da corporação é medida pela redução da criminalidade e aumento da segurança em todos os cantos de Goiás_

O governador Ronaldo Caiado, acompanhado da coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, participou na sexta-feira (26/07) da comemoração dos 166 anos da Polícia Militar de Goiás (PMGO), realizado na Academia da PM, no Setor Leste Universitário, em Goiânia. Na mesma solenidade, a PMGO realizou a formatura do XIX Curso de Habilitação de Oficiais Auxiliares (CHOA) e III Curso de Habilitação de Oficiais Músicos (CHOM). 

“O goiano hoje tem orgulho da Polícia Militar e por onde eles passam só recebem aplausos pelos resultados que têm obtido. É um esforço de ordem pessoal, de dedicação de todos os membros da instituição e também da integração com as demais forças de segurança”, atribuiu Caiado ao ressaltar a queda de todos os índices de criminalidade no estado, desde 2019, a números nunca antes alcançados.

Ministrado nas dependências do Comando da Academia de Polícia Militar, o curso de habilitação de oficiais auxiliares e oficiais músicos teve a duração de 923 horas/aula e contou com a participação de 125 alunos, sendo 121 oficiais auxiliares e quatro oficiais músicos.

O evento teve a presença de diversas autoridades civis e militares, incluindo  o presidente do Conselho Nacional dos Comandantes-Gerais (CNCG) das Polícias Militares do Brasil e comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo (PMSP), coronel Cássio Araújo de Freitas. 

“Goiás está sempre aberto à parceria. Temos convivência de irmandade para que possamos, diante das dificuldades, mostrar que no Brasil não vai ter fronteira para defender o cidadão, a liberdade e a segurança pública”, frisou Ronaldo Caiado. 

Durante as festividades do aniversário da PMGO foi realizada ainda a entrega da Medalha da Ordem Tiradentes nos graus grã cruz e grande oficial, honraria instituída para reconhecer e valorizar as contribuições de civis e militares para a instituição.

Queda na criminalidade

A violência em Goiás registrou queda de até 97,6% entre 2018 e 2024, conforme balanço apresentado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-GO) neste mês de julho. Além da diminuição nos índices de todas as modalidades criminosas pesquisadas, houve aumento na produtividade da polícia. 

No caso do roubo de cargas, o número caiu de 248 casos no primeiro semestre de 2018 para 6 no mesmo período deste ano. Na sequência estão roubo de veículos, com queda de 93,7%, roubo a transeunte (-88,5%), roubo a comércio (-88,3%) e latrocínio, cujo índice caiu 84,7%. Em relação ao homicídio doloso, a redução foi de 57,2%. Mais da metade dos municípios goianos, 128, não registraram nenhum assassinato em 2024. Os dados estão disponíveis no site segurança.go.gov.br

A política pública de segurança do Estado é baseada no controle efetivo e pleno da violência. Entre os destaques está o trabalho contra os feminicídios, que caíram 37,5% no estado, na comparação entre o primeiro semestre deste ano e o mesmo período de 2023. O combate a crimes em propriedades rurais também apresentou resposta positiva: -78,2% em roubos e -36,9% em furtos. A atuação envolve um trabalho inédito para cadastrar mais de 100 mil propriedades, efetuar prisões, recuperar bens furtados, entre outros. 

O comandante-geral da PM, Coronel Marcelo Granja, atribuiu os bons resultados na redução dos índices de criminalidade à combinação de ações preventivas, repressivas e integração social, aliadas à uma gestão eficiente e aos constantes investimentos realizados no Estado. “Fazem com que Goiás seja exemplo aos demais estados brasileiros”, salientou. 

166 anos de história

Fundada em 1858, a PM GO atuou sob diversas nomenclaturas, dentre elas: Força Policial de Goyaz; Companhia de Polícia de Goyaz; Batalhão de Polícia de Goyaz; até que em 1º de julho de 1935 estabeleceu-se a denominação que prevalece até hoje: Polícia Militar de Goiás. 

Ao longo de sua existência a PMGO cresceu e se desenvolveu com a criação de várias unidades operacionais na capital e interior, tornando-se patrimônio dos goianos. A visão de futuro da corporação é baseada na constante adequação das práticas policiais militares à realidade e as exigências sociais que o país e, mais especificamente, o Estado de Goiás, atravessam.

_Fotos: Adalberto Ruchelle e Hegon Corrêa_

Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás



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Cantor vai ser pai pela primeira vez de um filho da namorada, Jade Magalhães

Luan Santana ganha roupa de bebê em show em vez de calcinha — Foto: Instagram

Uma semana após anunciar que vai ser papai pela primeira vez, Luan Santana, de 33 anos, fez um show em Catalão, Goiás, na última sexta-feira, 26, e, em vez de receber calcinhas dos fãs, como de costume, ganhou foi roupinha de bebê.

Feliz, Luan, que espera o primeiro filho com Jade Magalhães, pegou a peça de roupa enquanto cantava, no palco, e deu para sua produção guardar.

O casal reatou o relacionamento em fevereiro deste ano, depois de quase quatro anos separados. Na época, os dois viajaram juntos para Cabo San Lucas, no México, em uma espécie de lua de mel.

“Sempre foi ela”, escreveu Luan. “Sempre acreditei no amor. E por acreditar, estou aqui. No silêncio aprendi. Muitas coisas vivi, evoluí. E, de repente, ouvi a música voltar a tocar”, respondeu Jade, de 30, para alegria de muitos. Na ocasião, Jade disse “estar pronta” para casar e ter filhos com o amor da sua vida.

Com o anúncio da gravidez, o casal recebeu diversos comentários de felicitações: “Simplesmente passando mal com essa notícia. Que alegria”, desejou a ex-BBB Vivian Amorim. “Ai que delícia! Grávidas juntas”, escreveu Graciele Lacerda, que espera um filho de Zezé Di Camargo. “Lindos demais”, comentou a cantora Gabi Martins.

Luan Santana e Jade Magalhães — Foto: Reprodução de Instagram

Fonte: Extra.Globo



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Drogas avaliadas em mais de R$ 4 milhões foram apreendidas em Araguaçu — Foto: Divulgação/PMTO

Mais de R$ 4 milhões em drogas foram apreendidas durante operação realizada por forças de segurança do Tocantins, Mato Grosso e Goiás. Segundo a Polícia Militar, os entorpecentes foram encontrados em um fundo falso de uma caminhonete. O motorista, de 34 anos, foi preso suspeito de tráfico de drogas.

A operação integrada aconteceu entre os dias 25 e 27 de julho. Segundo a PM, militares pararam uma caminhonete na rodovia TO-373, na zona rural de Araguaçu, no trecho que faz divisa entre Tocantins e Goiás. Na abordagem, os policiais confirmaram que o veículo havia sido adulterado.

Durante as buscas na caminhonete foram encontrados 90 tabletes de substância análoga à cocaína, em um um fundo falso no veículo. Também foi apreendido com o motorista um celular e R$ 100 em espécie.

Segundo a polícia, o suspeito disse aos militares que não sabia quem tinha enviado a carga e que apenas estava transportando as drogas. Ele tinha saído de Água Boa (MT) com destino à Palmas. O motorista ainda informou aos policiais que receberia R$ 10 mil pela entrega.

Conforme a PM, as drogas apreendidas equivalem a R$ 4.836.450. A ação envolveu a Polícia Militar do Tocantins, Polícia Militar de Mato Grosso, Polícia Federal e militar de Goiás.

As drogas, objetos e o veículo foram levados à delegacia de Polícia Civil de Alvorada para procedimento legal.

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No último dia da 17ª edição do Festival Latinidades na capital federal, as escritoras negras de Brasília se encontraram no Museu Nacional da República, na região central da capital federal, para fazer um sarau onde leram poemas e textos em prosa.

A reunião ocorre periodicamente há quatro anos, e é organizada pelo coletivo Julho das Pretas que Escrevem no DF. O nome do grupo faz referência direta ao Mês da Mulher Preta Latino-Americana. O propósito do coletivo é estimular a escrita das mulheres e a publicação dos seus livros.

“A gente não quer ficar com os livros na gaveta”, afirma a escritora e jornalista Waleska Barbosa, idealizadora do coletivo.

As mulheres negras são o maior grupo populacional do Brasil: 60,6 milhões de pessoas, sendo 11,30 milhões de mulheres pretas e 49,3 milhões de mulheres pardas – 28,3% da população, de acordo com o Censo de 2022 (IBGE).

Apesar disso, e da contribuição da mulher negra para vários elementos da cultura brasileira, a participação e reconhecimento na literatura é diminuta, lembra Waleska. Apenas três autoras tendem a ser mais lembradas: a pioneira Maria Firmina dos Reis, com o romance Úrsula (1859); Carolina Maria de Jesus, autora de Quarto de Despejo : diário de uma favelada (1960); e Maria da Conceição Evaristo de Brito, que começou a publicar somente em 2003, com o romance Ponciá Vicêncio .

“Conceição Evaristo publicou um livro com mais de 20 anos na gaveta. Então, eu sempre digo que esse encontro de pretas que escrevem no DF é para a gente não passar tanto tempo sem publicar e sem falar”, enfatiza Waleska Barbosa.

Segundo a autora, o vazio da escrita feminina e negra na literatura brasileira foi ocupado por homens brancos, o que em alguns casos acarretou na construção de personagens caricatos: “a empregada, a gostosa, a pessoa hiper sexualizada, personagens subalternas e ridicularizadas.” Esses tipos se alimentam de preconceitos e alimentam preconceitos. A caricatura dos livros escritos por homens brancos “vai estar nos filmes e na TV”.

Para espantar preconceitos literários e promover mais autoras negras, o coletivo Julho das Pretas que Escrevem no DF faz homenagens a autoras locais de diferentes gerações. Este ano foram celebradas as escritoras Adelaide Paula, Ailin Talibah, Conceição Freitas, Elisa Matos, Norma Hamilton e as irmãs Giovana Teodoro e Lourdes Teodoro.

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