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21 de setembro de 2024
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(Foto: Reprodução)

Cláudia Soares Alves está presa em Goiás desde que o crime aconteceu, em 24 de julho. Defesa diz que ela tem transtorno bipolar e, no momento dos fatos, se encontrava em crise psicótica. Claudia Soares Alves, de 42 anos, é a médica suspeita de raptar um bebê em Uberlândia, Minas Gerais,foi presa em Goiás
Reprodução/Redes Sociais
A médica Cláudia Soares Alves, de 42 anos, presa e investigada por sequestrar uma recém-nascida no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (MG), agiu sozinha e planejou tudo que faria no dia do crime, tendo como objetivo pegar para si uma bebê do sexo feminino. É o que indicam as investigações da Polícia Civil de Goiás e Minas Gerais, em conjunto.
“Ela (Cláudia) entra no primeiro quarto. No primeiro quarto tem dois meninos recém-nascidos. Ela joga aquela conversa dela, conversa de médica. Entra no segundo quarto. No segundo quarto, tem um menino e tem uma menina. Ela estava à procura de uma menina e essa menina não necessariamente seria a que foi sequestrada”, disse o delegado Marcos Tadeu de Brito Brandão, delegado-chefe de Uberlândia, em entrevista ao Fantástico.
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O pai da recém-nascida sequestrada, Edison Ferreira Leandro Júnior, disse que quando Cláudia entrou no quarto, perguntou a todos se estavam precisando de alguma coisa, como se fosse um procedimento padrão. Ele, então, pediu para que ela o ajudasse, pois a filha parecia estar com fome, mas ainda não tinha conseguido pegar no peito da mãe.
“Como a minha menininha já estava com fome e não estava pegando o peito ainda, eu aproveitei e falei: ‘Se você puder trazer aquela fórmula, aquele leite lá no copinho’. Foi a brecha que ela precisava!”, narrou.
Cláudia está presa na Unidade Prisional Regional Feminina de Orizona, em Goiás, desde o dia 24 de julho, quando foi presa em flagrante, em Itumbiara, onde mora. Ela foi autuada por sequestro qualificado. A bebê voltou para a família e passa bem.
O advogado Vladimir Rezende, responsável pela defesa da médica, explicou que a cliente tem transtorno bipolar e, no momento dos fatos, se encontrava em crise psicótica, não tendo capacidade de discernir sobre o que estava fazendo.
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A investigada é neurologista e era professora da universidade ligada ao hospital. Segundo as investigações, ao chegar no hospital paramentada com luvas e máscara, Cláudia apresentou um crachá provisório, disse que se chamava Amanda e que iria cobrir a falta de outra funcionária.
À TV Anhanguera, o hospital informou que a segurança na unidade foi reforçada depois do episódio. Além disso, a gerente de Atenção à Saúde do hospital, Liliane Passos, disse que iniciou uma apuração interna sobre as circunstâncias e colabora com a investigação da polícia.
Entenda ponto a ponto a ação da mulher:
Vídeo mostra médica que levou recém-nascida do HC-UFU, em Uberlândia
Câmeras registraram o momento em que a mulher chegou de carro em frente ao HC-UFU, às 23h18;
Ela desce do veículo usando jaleco, touca, máscara, luvas de borracha e uma mochila amarela nas costas;
A mulher caminha até o hospital;
Às 23h43, a médica aparece andando pelos corredores;
Às 23h55, a mulher passa novamente pelas câmeras de monitoramento, já carregando a recém-nascida na mochila;
Ela entra pelo banco do motorista e sai logo em seguida.
Suspeita da vigilante
Em depoimento à polícia, uma vigilante do hospital narrou o momento em que a médica chegou à unidade. A funcionária disse que estranhou o argumento usado pela investigada e acionou a segurança.
“(A médica) falou que iria cobrir o serviço de uma das funcionárias que havia faltado. O nome passado pela autora (médica) foi Amanda. Em seguida, entrou no local. A (vigilante) teria desconfiado de sua atitude e entrado em contato com outros vigilantes e pediu para que averiguassem a situação”, afirma um trecho do depoimento.
“Ao mesmo tempo, (a vigilante) ligou para o setor da clínica médica e perguntou se realmente teria faltado algum funcionário e se teriam pedido para uma funcionária chamada Amanda cobrir a falta. E recebeu como resposta que nenhum funcionário de nome Amanda iria trabalhar naquele turno”, complementa o documento.
“A equipe de segurança teria encontrado a autora (médica), que teria respondido que iria tirar um plantão no setor de pediatria naquela data, porém, que ao chegar no local teria sido avisada que não iriam precisar mais dela, pois o quadro de funcionários do plantão já se encontrava completo”, conclui o relato.
Claudia Soares Alves, de 42 anos, é a médica suspeita de raptar um bebê em Uberlândia, Minas Gerais,foi presa em Goiás
Reprodução/Redes Sociais
A vigilante também disse à polícia que a equipe de segurança não revistou Cláudia, pois não têm autorização para isso. Além disso, “como a investigada estava com traje de funcionária, inclusive de crachá”, apenas a acompanharam até a saída.
A partir dos depoimentos e de imagens de câmeras de segurança, a polícia imagina que a recém-nascida sequestrada foi colocada pela médica dentro da mochila amarela que ela usava. Há relatos, inclusive, de que Cláudia tenha conversado com os seguranças enquanto a bebê estava dentro de sua mochila.
Prisão
De acordo com o delegado Anderson Pelágio, assim que a Polícia Civil de Goiás recebeu as informações sobre o sequestro, identificou o endereço da suspeita e foi até a casa dela. Lá, os policiais encontraram uma empregada doméstica que trabalha para Cláudia cuidando da recém-nascida. Naquele momento, a médica não estava em casa.
Em depoimento, a empregada doméstica relatou que, meses antes do crime, Cláudia contou a ela que estava grávida de dois meses, chegando a mostrar um exame que comprovava a gravidez, feito em maio deste ano. A empregada diz que não notou nenhum sinal de gravidez na patroa antes de ser informada do assunto naquela ocasião, mas que achava que ela estava “mais gordinha”.
A empregada doméstica trabalha com Cláudia há cerca de 4 anos e disse que se assustou ao ver a recém-nascida na casa. Também diz não acreditou que a menina fosse filha da patroa. Apesar disso, não fez perguntas e continuou suas atividades diárias na casa. Enquanto isso, a médica saiu dizendo que ia comprar coisas para a bebê.
“Ao chegar para trabalhar, sua empregadora Cláudia estava acordada com o bebê no carrinho. Sra Cláudia lhe chamou dizendo: ‘Vem cá, quero te mostrar uma coisa’. A depoente (empregada) pôde visualizar um carrinho com bebê, tendo sua empregadora explicado que: ‘Eu tive o neném antes da hora’”, afirma o trecho do depoimento.
Trecho depoimento de empregada doméstica que trabalha na casa de médica suspeita de sequestrar bebê em maternidade
Reprodução/TV Anhanguera
Parte da equipe resgatou a bebê e a levou imediatamente ao Hospital Municipal de Itumbiara, onde a menina passou por exames. Enquanto isso, outra parte da equipe continuou na casa de Cláudia, aguardando ela chegar.
Assim que a médica retornou, os policiais conseguiram abordá-la e encontraram dentro do carro dela um grande enxoval para uma bebê do sexo feminino, com peças novas, fraldas, banheira e até piscina infantil. Aos policiais, Cláudia justificou que o enxoval era um presente para sua empregada doméstica, que está grávida.
Mas, a polícia não credita nessa versão, pois a empregada doméstica está esperando um menino e todos os itens comprados no enxoval são para uma bebê do sexo feminino.
Vídeo mostra quando pai reencontra bebê levada de hospital por médica
O delegado diz que também não acredita que Cláudia esteja grávida ou tenha engravidado recentemente. Ele também não acredita na versão da defesa, de que a médica não tinha condições de saber o que estava fazendo quando sequestrou a recém-nascida. Para o delegado, tudo foi premeditado.
“Tudo indica que (a notícia da gravidez e o exame, vieram) para preparar esse enredo, para poder tranquilizar as partes que seriam próximas dela (da médica), para que ela recebesse essa criança. É claro que como a criança apareceu na residência e o prazo de dois meses é muito curto, isso causou estranheza”, afirmou o delegado.
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Fotos divulgadas pela Polícia Civil (PC) mostram alguns dos itens
Divulgação/Polícia Civil
VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/29/medica-suspeita-de-sequestrar-bebe-queria-raptar-uma-menina-agiu-sozinha-e-premeditou-o-crime-diz-policia.ghtml

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Jovem confessa que matou amigo e esquartejou corpo

A chefe de um homem de 58 anos foi quem ajudou a polícia a descobrir que ele tinha sido morto e esquartejado por um amigo, em Goiânia. À Polícia Civil, a mulher disse que foi até a casa do funcionário pois estranhou ele não ter ido trabalhar. Lá, encontrou o amigo da vítima e encontrou um saco de lixo preto dentro da geladeira. A situação levou os policiais a revistarem a casa, fazendo com que o amigo da vítima, de 21 anos, confessasse o crime.

“A mulher entrou no imóvel e saiu rapidamente. Depois, conversou com o soldado em particular (longe do amigo da vítima) e disse ter visto um saco plástico preto, de tamanho grande, dentro da geladeira, e achou estranho. O soldado entrou no imóvel e, quando abriu a geladeira, o amigo da vítima tentou fugir. Os policiais contiveram o jovem, que disse: “perdi, eu me entrego”, e disse ainda que tinha matado a vítima, e que o corpo estava embaixo da cama”, narra o documento.

O crime aconteceu na última quarta-feira, 24 de julho, no Setor Jardim Santo Antônio. No dia seguinte, a Justiça decidiu manter preso preventivamente o jovem que confessou o crime. Em nota, a Defensoria Pública do Estado de Goiás informou que representou o jovem durante a audiência de custódia, mas que não vai comentar sobre o caso.

O rapaz disse em depoimento à polícia que conhecia a vítima de serviços que faziam juntos em restaurantes. Ele também contou que a vítima estava ajudando ele a encontrar novos trabalhos e que, por morar longe do novo local indicado pelo amigo, decidiu dormir na casa dele.

O jovem também afirmou à polícia que acredita que a vítima pode “ter compreendido a situação de forma diferente”, já que eles dividiram a cama para dormir. Diz também que a vítima o acordou completamente nu e forçando relações sexuais com ele e, que por isso, agiu para “defender sua honra”.

“Eu matei ele porque tentou abusar de mim. A gente veio aqui na amizade e ele achou que ia acontecer mais coisas. Eu não gosto de homem. Ele tentou me oprimir com uma faca”, disse o jovem aos policiais.

Em depoimento, o rapaz disse que pegou uma faca que estava perto do amigo e deu um golpe no pescoço dele. Segundo o jovem, a vítima chegou a tentar pegar a faca, mas não conseguiu.

“Neste momento desferiu inúmeros socos no rosto da vítima, e somente cessou quando a vítima não esboçou nenhum sinal vital. Que a vítima nesse momento ficou caída no chão, próximo à cama”, detalhou o depoimento.

Nota fiscal de produtos comprados por jovem que confessou ter matado amigo em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/PM-GO

Após cometer o crime, o jovem planejou esconder os vestígios que pudessem ligá-lo ao crime, limpar o local e “dar um fim” no corpo, conforme o depoimento. Depois, o jovem teria ido a comércios comprar sacolas plásticas e luvas para evitar contato com o sangue e não deixar impressões digitais, de acordo com o relato feito por ele à polícia.

“Utilizou a coberta e o travesseiro para limpar o sangue da vítima que estava pelo local e os colocou na geladeira, para evitar cheiro”, disse aos policiais.

Conforme o jovem, ele já teria feito um curso online de necropsia, onde aprendeu sobre anatomia humana e sabia onde fazer cortes no corpo, caso fosse preciso para preparação de um funeral. Ele contou que usou duas facas de cozinha para o crime, uma de serra e uma de lâmina lisa.

À polícia, o jovem relatou que, com esse conhecimento, esquartejou a vítima em um banheiro, para evitar o cheiro de sangue na casa. Ele falou que só não cortou todo o corpo porque vizinhos passaram a bater na porta procurando pela vítima, conforme descreveu o depoimento.

Segundo o jovem, ele escondeu partes do corpo debaixo da cama em sacos de lixo. Outras partes ele alegou não ter dado tempo de colocar. O depoimento apontou ainda que o jovem não usou nenhum produto de limpeza no local, pois limpou o chão com roupas de cama, que foram escondidas na geladeira.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Curadora Convidada: 

Lorenna Montenegro – crítica de cinema, curadora, roteirista, jornalista e professora na Academia Internacional de Cinema. Votante internacional do Globo de Ouro, faz parte do Coletivo Elviras e é filiada à Abraccine, a Abra Roteiristas e ao FORCINE, além de ser liderança do +Mulheres do Audiovisual Brasileiro.

Críticas:

Alcilene Cavalcante – historiadora, docente da Faculdade de História da Universidade Federal de Goiás. Fez doutoramento em Letras: Estudos Literários na UFMG. Tem formação técnica em audiovisual. Publicou o livro “Uma Escritora na Periferia do Império: Vida e Obra de Emília Freitas” (Editora Mulheres, 2008) e participou como autora de “Feminino e Plural: Mulheres no Cinema Brasileiro” (Papirus, 2017) e “Mulheres de Cinema” (Numa, 2019).

Carol Almeida  – pesquisadora, professora e curadora de cinema. Doutora em Comunicação na UFPE, com pesquisa centrada no cinema contemporâneo brasileiro. Faz parte da equipe curatorial do festival Olhar de Cinema/Curitiba, da Mostra de Cinema Árabe Feminino e da Mostra que Desejo, além de participações na curadoria de festivais como Recifest, festival de cinema queer do Recife, e do For Rainbow.

Carol Magno – Diretora, dramaturga e roteirista. Doutora em Artes pela UFPA e pesquisadora no grupo de estudos PETECA (Etdufpa/UFPA). Ministra cursos na área de teatro, cinema, literatura e performance. Atua nos coletivos Grita! E Abayá.

Cecília Barroso – jornalista, crítica de cinema, curadora, pesquisadora e professora. Participou como autora da publicação “Mulheres atrás das câmeras: As cineastas brasileiras de 1930 a 2018”, finalista do Prêmio Jabuti. É integrante da Abraccine, da FIPRESCI, da Critics Choice Association, do Coletivo Elviras e votante internacional do Globo de Ouro.

Fernanda Pessoa – cineasta e artista, trabalha com documentário e cinema experimental. Doutorando na ECA/USP e mestre em Audiovisual na Sorbonne Nouvelle. Diretora dos longas “Histórias que nosso cinema (não) contava”, “Zona Árida” e “Vai e Vem”, exibidos em festivais como IDFA, RIDM, DOC NYC, DocLisboa, DOK Leipzig e Festival de Brasília. 

Flavia Guerra – documentarista, curadora, crítica de cinema e jornalista. Vice-presidente da Abraccine. Mestre em Direção de Documentário e Cinema na Goldsmiths – University of London. É colunista de cinema da Rádio Band News FM e cobre os principais festivais de cinema do mundo. Apresenta o podcast Plano Geral, no portal Splash UOL. 

Glênis Cardoso: transita entre a produção, crítica, curadoria e preservação audiovisual. Foi cofundadora e editora-chefe do Verberenas, site e revista online sobre cinema sob uma perspectiva feminista. É editora-chefe e preservadora assistente da Iniciativa de Digitalização de Filmes Brasileiros, da organização Cinelimite.  

Karla Holanda – professora do departamento de Cinema e Vídeo e do PPGCine da Universidade Federal Fluminense, é também cineasta, tendo dirigido, dentro outros filmes, “Kátia” (2013). É co-organizadora do livro “Feminino e Plural: Mulheres no Cinema Brasileiro” (Papirus, 2017) e organizadora do livro “Mulheres de Cinema” (Numa, 2019).

Lorenna Montenegro – crítica de cinema, curadora, roteirista, jornalista e professora na Academia Internacional de Cinema. Votante internacional do Globo de Ouro, faz parte do Coletivo Elviras e é filiada à Abraccine, a Abra Roteiristas e ao FORCINE, além de ser liderança do +Mulheres do Audiovisual Brasileiro.  

Tatiana Carvalho Costa – Professora e curadora em Cinema e Audiovisual. Doutoranda no PPGCom/UFMG. Presidenta da APAN – Associação de Profissionais do Audiovisual Negro – e integrante do FICINE – Fórum Itinerante de Cinema Negro. Docente no Centro Universitário UNA (BH/MG).  

Vivi Pistache – Pesquisadora, crítica de cinema, curadora, júri e roteirista, com passagem pela Casa de Criação e Cinema, O2 Filmes e Globo. Graduada em Psicologia pela UFMG e Doutora em Sociologia pela USP. Possui formação em roteiro e direção pela Academia Internacional de Cinema – AIC.

***

Próximas sessões em Belo Horizonte:

30 de julho (terça-feira)

Histerias | Inês Castilho | SP, 1983, 16’

Mar de Rosas | Ana Carolina | BR, 1977, 90’

Bate-papo após a sessão com as diretoras Ana Carolina e Inês Castilho e com a crítica Flavia Guerra

6 de agosto (terça-feira)

Maria Gladys, uma Atriz Brasileira | Norma Bengell | BR, 1979, 9’

Os Homens Que Eu Tive* | Tereza Trautman | BR, 1973, 85’

Bate-papo após a sessão com a diretora Tereza Trautman e a crítica Cecilia Barroso

*Exibição com Cópia Restaurada do filme Os Homens Que Eu Tive

20 de agosto (terça-feira)

A Entrevista | Helena Solberg | BR, 1966, 20’

Cristais de Sangue*| Luna Alkalay | BR, 1977, 83’

Bate-papo após a sessão com a diretora Luna Alkalay e a crítica Karla Holanda e o pesquisador Felipe Abramovictz.

*Exibição com Cópia Restaurada do filme Cristais de Sangue

1º de outubro (terça-feira)

Mestiça, A Escrava Indomável | Lenita Perroy | BR, 1973, 100’

Bate-papo após a sessão com a crítica Vivi Pistache + convidado a confirmar

8 de outubro (terça-feira)

O Segredo da Rosa | Vanja Orico | RJ, 1974, 80’

Bate-papo após a sessão com a crítica Tatiana Carvalho da Costa e a produtora  Adelia Sampaio

15 de outubro (terça-feira)

Preparação-1 | Letícia Parente | BR, 1975, 3’

Feminino Plural | Vera Figueiredo | BR, 1976, 80’

Bate-papo após a sessão com a crítica Carol Almeida e a atriz Ângela Figueiredo

O Curta Circuito também leva parte da programação para as cidades mineiras de Araçuaí (em sessões entre 29 de agosto e 25 de setembro) e Montes Claros ( em sessões entre 5 e 26 de setembro).

Confira a programação completa no site oficial da Mostra: curtacircuito.com.br

O Curta Circuito

A mostra exibe filmes nacionais, clássicos e atuais, sempre com entrada franca. Desde sua criação, em 2001, até hoje reuniu um público de quase cem mil pessoas, que estiveram presentes nas mais de cinco mil sessões apresentadas. O Curta Circuito é dirigido por Daniela Fernandes, da Le Petit Comunicação Visual e Editorial. É referência em Minas e no Brasil como ação de formação qualificada de público, espaço de reflexão e debates sobre a cultura audiovisual e todos os aspectos que a envolvem, sejam técnicos, narrativos, estéticos, culturais e políticos. O Curta Circuito já atuou em 18 cidades dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Pará e atualmente está presente em Belo Horizonte – onde tem como “sede” de suas exibições o Cine Humberto Mauro – e nos municípios mineiros de Montes Claros e Araçuaí. Já passaram pelo projeto convidados como Nelson Pereira dos Santos, Zé do Caixão, Sidney Magal, Othon Bastos, Antônio Pitanga, Nelson Xavier, Darlene Glória entre outros. O Curta Circuito atua também na preservação e memória do cinema brasileiro, trabalhando na restauração de filmes, em parceria com a Cinemateca do MAM-RJ. A iniciativa recebeu Mention do D’Hounner em Milão, em 2013, pela restauração do filme “Tostão, a fera de Ouro”, da década de 1970.

Curta Circuito em Números |  24 anos: 

Público: quase 92.000 pessoas já prestigiaram em 24 anos de projeto

Programações exibidas :  5.020

Formatos de exibição dos Filmes : 35mm, 16mm, digital e DCP

Cidades que já participaram do Circuito | 18 cidades: Belo Horizonte, Montes Claros,

Araçuaí, Ipatinga, Uberlândia, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Divinópolis, Uberaba,

Santana do Paraíso, Mariana, Ouro Preto, Tiradentes, Sete Lagoas, Contagem, Belém do

Pará, Salvador e São Paulo.

Estados que fizeram parte do Circuito: Minas Gerais, Pará, Bahia e São Paulo

Filme Restaurado: Tostão, a fera de Ouro de Paulo Lander e Ricardo Gomes Leite – 1970,

Prêmios pela restauração: Gol de Placa – 4 Cinefoot – Festival Internacional de Cinema de

Futebol – 2013 Mention do D’Hounner – FICTS, Milão -2013

Prêmios pelo Conjunto Gráfico: Brasil Design Award Medalha de Prata 2018 e Medalha de Bronze 2021

Alguns Convidados que já passaram pelo Curta Circuito em 24 anos: 

Realizadores: José Mojica Marins (Zé do Caixão), Vladimir Carvalho, Nelson Pereira dos

Santos, Walter Lima Jr, Antonio Carlos da Fontoura, Xavier de Oliveira, Lirio Ferreira, Claudio

Assis, Marcelo Gomes, João Batista de Andrade, Kiko Goifman, Geraldo Moraes, Beto Brant,

Joao Saraceni, Marília Rocha, Paula Gaitan, Jeferson De, Andres Lieban, Guto Parente, Noa

Bressane, Bruno Safadi, Eduardo Escorel, Alfredo Sternheim, Carlo Mossy…

Músicos: Sidney Magal, Pepeu Gomes, Seu Jorge, Agnaldo Timóteo, Max de Castro, Vander

Lee, Regina Souza, Marco Souza e Guto Borges…

Atores: Othon Bastos, Tonico Pereira, Antônio Pitanga, Nelson Xavier, Stepan Nercessian,

Paulo Tiefenthaler, Jonathan Haagensen, Darlene Glória, Monique Lafond, Mario Gomes, Nuno Leal Maia,David Cardoso, Anselmo Vasconcelos …

Críticos: Jean Claude Bernard, Andrea Ormond, Raul Arthuso, Fernando Oriente, Amanda

Aouad, Eliska Altmann, Bianca Dias, Daniel Salomão, Ailton Monteiro, Rafael Carvalho, Paulo Henrique Silva, Marcelo Miranda, Humberto Silva, Marcelo Carrard, Felipe Guerra, Everton Belico, Roberto Cotta, Victor Guimarães, Carlos Primati, João Carlos Rodrigues e Beatriz Saldanha…

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Serviç

24ª Mostra de Cinema Curta Circuito

Transgressoras Brasileiras do Cinema

Filmes e bate-papos

16 de julho a 15 de outubro de 2024 – Belo Horizonte

Cine Humberto Mauro |  Palácio das Artes – Av. Afonso Pena, 1537 – Belo Horizonte

Sessões às 19h30, em terças-feiras específicas

Entrada gratuita, sujeita a lotação do espaço

Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do cinema, 1 hora antes da sessão

Capacidade da sala | 129 lugares 

Classificação indicativa | 16 anos

Informações: 31 998059625 |  www.curtacircuito.com.br  

O Curta Circuito conta com o patrocínio da MGS; apresentação da Secretaria de Cultura e Turismo, Governo de Minas Gerais através da Lei Paulo Gustavo e Le Petit. Com incentivo da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

 

Realização: Le Petit. Projeto Curta Circuito 

curtacircuito.com.br

instagram.com/curtacircuito

youtube.com/@MostraCurtaCircuito

Foto: Divulgação

 

 



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(Foto: Reprodução)

Morador denuncia que não há sinalização em pista de saída da rodovia GO-070. Falta sinalização no local, diz denunciante. Quem viaja de Goiânia à cidade de Goiás se depara com o poste, caso vá entrar em Itauçu. Poste mantido no meio de via de saída de GO-070, em Goiás
Um morador de Itauçu, região central de Goiás, enviou ao g1 uma denúncia sobre um poste mantido no meio de uma pista de saída da GO-070. De acordo com o denunciante, que não quis se identificar, a via foi aberta para dar acesso a um lago construído na entrada da cidade (veja vídeo acima).
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O morador informou que a via dá acesso ao setor Pedra Grande e que foi liberada há cerca de 20 dias. Quem viaja no sentido de Goiânia à cidade de Goiás se depara com o poste, caso vá entrar no município, declarou.
O denunciante afirmou que o poste sempre esteve no local e que a pista foi construída em torno dele. Pelas imagens, é possível notar que a única sinalização na via é um latão laranja posicionado imediatamente à frente do poste.
“Não tem nenhuma sinalização de perigo. Apenas a sinalização de trânsito, para virar à direita”, informou o morador.
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Em nota, a Equatorial informou que o caso está sendo tratado com a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) e a prefeitura de Itauçu e que a alteração na pista descumpriu prazos estabelecidos com a concessionária . A empresa afirmou ainda que aguarda aprovação de orçamento para início de obras de remoção do poste e que solicitou ao governo estadual a instalação urgente de sinalização no local (leia nota completa abaixo).
A prefeitura de Itauçu informou que a obra da nova pista que dá acesso à cidade não está concluída. “Apenas foi liberado o tráfego devido ao período de férias, em que o fluxo da rodovia aumenta muito”, disse nota enviada ao g1(leia abaixo). O governo municipal afirmou ainda que as obras devem ser retomadas no dia 10 de agosto.
O g1 tentou contato com a prefeitura de Itauçu e com o governo estadual por telefone e e-mail na manhã de domingo (28), mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria.
Poste mantido no meio de via de saída de GO-070, em Goiás
Arquivo pessoal / morador
NOTA – Equatorial
A Equatorial Goiás ressalta que o caso está sendo tratado junto à Goinfra e à Prefeitura de Itauçu e que aguarda o aceite do orçamento enviado para início da obra de retirada dos postes. Destaca ainda que a alteração na pista descumpriu os prazos estabelecidos junto à concessionária
A empresa alerta que, no momento, já solicitou ao órgão estadual providência urgente de sinalização e proteção dos postes, tanto para segurança dos usuários quanto para a rede elétrica.
Assessoria de Imprensa Equatorial Goiás
Nota – Prefeitura de Itauçu
A obra não está concluída. Apenas foi liberado o tráfego devido ao período de férias, em que o fluxo da rodovia aumenta muito (Araguaia, Aruanã ). Em breve, por volta do dia 10 de agosto, as obras retornarão e caminharão para a conclusão desse marco para a história da Cidade de Itauçu.
📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás.
VÍDEOS: últimas notícias sobre trânsito em Goiás

FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/transito/noticia/2024/07/28/poste-e-mantido-no-meio-de-pista-de-acesso-a-municipio-em-goias-video.ghtml

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Goiânia – Duas mulheres, não identificadas, foram baleadas neste sábado (27),  após uma delas se negar a ficar com um PM, em uma boate em Goiânia. As informações são do site metrópoles,

(Foto: Reprodução/ Redes Sociais)

De acordo com a polícia, a corporação foi acionada para atender a ocorrência quando as vítimas já estavam hospitalizadas no Hospital de Urgências de Goiás (Hugo).

Segundo os relatos, uma das mulheres foi baleada na perna direita e a outra na perna esquerda. Os policiais que atenderam a ocorrência encontraram as vítimas ao chegarem no hospital.

Ainda de acordo com as informações, as vítimas e o policial discutiram na boate, após a discussão, os envolvidos saíram do local em carros diferentes. Em seguida, os veículos se cruzaram em um semáforo próximo do estabelecimento, momento em que o PM disparou contra as mulheres.

Segundo a Polícia Civil, o suspeito, que não teve o nome divulgado, se apresentou espontaneamente na delegacia e, por ter lesões no rosto por conta da briga, foi encaminhado para fazer um relatório médico.

Os envolvidos na confusão  prestaram depoimentos para a apuração dos fatos.

Em nota, a Polícia Civil de Goiás informou que instaurou procedimento para apurar todas as circunstâncias em que se deram os fatos. A instituição disse ainda que “em razão da própria natureza investigativa, o caso é mantido sob sigilo”.



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(Foto: Reprodução)

Mulheres foram hospitalizadas após serem baleadas nas pernas. Vídeo mostra confusão. Vídeo mostra briga entre frequentadores de boate em Goiânia
Duas mulheres foram baleadas por um policial militar após uma delas se negar a ficar com ele na porta de uma boate em Goiânia, segundo o boletim de ocorrência da Polícia Militar. De acordo com os relatos das vítimas, o suspeito, que se identificou como agente de segurança pública, se tornou agressivo e iniciou uma discussão no local após a rejeição. Um vídeo mostra o momento da confusão (veja acima).
O g1 não conseguiu contato com o suspeito. A reportagem também solicitou um posicionamento à Polícia Militar já que envolve um policial da corporação, mas não obteve retorno.
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O caso aconteceu na madrugada do último sábado (27), no Setor Marista. Segundo a PM, os policiais foram acionados para atender a ocorrência quando as vítimas já estavam hospitalizadas no Hospital de Urgências de Goiás (Hugo).
A reportagem entrou em contato com o hospital, que informou não ter admitido as mulheres na unidade, com isso, o g1 não conseguiu atualizar o estado de saúde das baleadas.
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Imagens mostram momento em que mulheres brigam com homem suspeito de baleá-las em Goiânia
Reprodução/Redes Sociais
Entenda o caso
Ao chegarem na unidade de saúde, os policiais encontraram as mulheres feridas por balas, momento em que elas narraram o que aconteceu em frente à boate. De acordo com o relato, uma delas foi baleada na perna direita e a outra na perna esquerda.
Ainda segundo a PM, após a discussão, as mulheres e o policial saíram e foram embora. Em seguida, os carros dos envolvidos se cruzaram em um semáforo próximo do local, momento em que o PM disparou contra as vítimas.
Segundo a Polícia Civil, o autor dos disparos, que não teve o nome divulgado, se apresentou espontaneamente na delegacia e, por ter lesões no rosto por conta da briga, foi encaminhado para fazer um relatório médico. Os envolvidos no caso prestaram depoimentos para a apuração dos fatos.
Em nota, a Polícia Civil de Goiás informou que instaurou procedimento para apurar todas as circunstâncias em que se deram os fatos. A instituição disse ainda que “em razão da própria natureza investigativa, o caso é mantido sob sigilo”.
Imagens mostram feridas nas pernas de mulheres baleadas em frente a boate de Goiânia, Goiás
Reprodução/Polícia Militar
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/28/duas-mulheres-sao-baleadas-por-homem-apos-uma-delas-se-negar-a-ficar-com-ele-na-porta-de-boate-em-goiania-diz-policia.ghtml

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Última atualização 28/07/2024 | 17:16

Na madrugada deste sábado, 27, duas mulheres foram baleadas na porta de uma boate no Setor Marista, em Goiânia, após uma delas se recusar a ficar com um homem. O suspeito, que se apresentou como agente de segurança pública, ficou agressivo e iniciou uma discussão ao ser rejeitado.

De acordo com a Polícia Militar (PM), após a briga inicial, os envolvidos deixaram o local, mas se encontraram novamente em um semáforo próximo à boate. Foi nesse momento que o suspeito, ainda alterado, disparou contra as mulheres. Uma das vítimas foi atingida na perna esquerda e a outra na perna direita. Ambas foram levadas para o Hospital de Urgências de Goiás (Hugo), onde receberam atendimento médico.

O autor dos disparos, que é policial militar, se apresentou voluntariamente na delegacia pouco depois do crime, com lesões no rosto causadas pela confusão. Segundo a Polícia Civil de Goiás, um procedimento foi instaurado para apurar todas as circunstâncias do ocorrido. A identidade do suspeito não foi divulgada, e o caso está sendo mantido sob sigilo devido à natureza investigativa.

As vítimas narraram à PM que a discussão começou quando o homem se tornou agressivo após ser rejeitado na entrada da boate. Após o encontro no semáforo e os disparos, os policiais foram acionados e encontraram as mulheres já hospitalizadas. O suspeito foi encaminhado para um relatório médico devido às lesões e prestou depoimento à polícia.

A Polícia Civil de Goiás informou, em nota, que está investigando o caso para esclarecer todos os detalhes e que manterá a investigação sob sigilo para preservar a integridade das informações e das partes envolvidas.

 

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Vitor Garcia da Silva, de 76 anos, que estava desaparecido há 14 dias, em Cromínia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O corpo do professor Vitor Garcia da Silva, de 76 anos, que estava desaparecido há 14 dias, foi encontrado na zona rural de Cromínia, no sul de Goiás. Embora estivesse em avançado estado de decomposição, a Polícia Científica informou ao g1 que foi possível confirmar a identidade da vítima por papiloscopia (impressões digitais).

Segundo a Polícia Militar, o corpo foi encontrado na noite de sábado (27). Quem encontrou foi um morador da região, que disse aos policiais que, desde que soube que existia um idoso desaparecido, fazia buscas por conta própria no horário de folga do serviço.

Vitor é de Ubiratã, cidade no centro-oeste do Paraná. A família conta que ele e a esposa foram para a fazenda de um dos filhos, em Cromínia, passar férias. Na manhã do dia 13 de julho, o professor saiu para caminhar próximo ao km 7, na Estrada dos Dourados, e desapareceu.

O Corpo de Bombeiros fez buscas pelo idoso com drones, cães farejadores e até um helicóptero, mas não obteve sucesso. O major Bruno Alves explicou à época que a região em que Vitor desapareceu era de difícil acesso, com mata fechada, morros e um córrego.

“É um trabalho árduo, a região é extensa, tem pastagem, morros e mata fechada. Também estamos atuando no córrego da região, que é considerado de risco”, disse o Major.

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Professor desapareceu em fazenda no sul de Goiás — Foto: TV Anhanguera

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A Polícia Civil de Rio das Ostras Investiga uma tentativa de assalto ocorrida na madrugada deste domingo (28), no Shopping Plaza Rio das Ostras. 

A investigação realizada revelou que o indivíduo não é da região e integra uma quadrilha de Goiás envolvida com ações em cidades da região. Segundo a polícia, atualmente, todos estão sob investigação para que sejam efetuadas as prisões dos demais cúmplices.

“A reação rápida e profissional da equipe do shopping, aliada ao efetivo sistema de monitoramento, garantiu a segurança do local, enquanto colaboramos estreitamente com as autoridades para resolver completamente o incidente e garantir a segurança de todo entorno”, disse o Shopping. 

*Policiais do 32° BPM prendem elemento que tentava furtar lojas no Shopping Plaza Rio das Ostras*

Em uma ação rápida e eficiente dos Policiais Militares do 32° BPM  que conseguiu prender um elemento que invadiu e tentou furtar o Shopping Plaza Rio das Ostras . A guarnição chegou e prontamente efetuou um vasculhamento no local e conseguiu localizar o elemento dentro de uma joalheria de posse de dinheiro e joias que iriam ser furtadas.  

Segundo a polícia, o elemento ficou preso por furto qualificado. Ressalta-se que o preso tinha várias passagens pela polícia por: Porte de armas, Tráfico de drogas, Venda de armamento entre outros .Foram apreendidos na ação: R$ 104,00, 9 Alianças de Ouro, 1 Escapulário de prata, 1 pulseira de ouro, 1 pulseira folheada. 

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Vídeo mostra briga entre frequentadores de boate em Goiânia

Duas mulheres foram baleadas por um homem após uma delas se negar a ficar com ele na porta de uma boate em Goiânia, segundo a Polícia Militar (PM). De acordo com os relatos dos militares, o suspeito, que se identificou como agente de segurança pública, se tornou agressivo e iniciou uma discussão no local após a rejeição. Um vídeo mostra o momento da confusão (veja acima).

O g1 não conseguiu contato com a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.

O caso aconteceu na madrugada do último sábado (27), no Setor Marista. Segundo a PM, os policiais foram acionados para atender a ocorrência quando as vítimas já estavam hospitalizadas no Hospital de Urgências de Goiás (Hugo).

A reportagem entrou em contato com o hospital, que informou não ter admitido as mulheres na unidade, com isso, o g1 não conseguiu atualizar o estado de saúde das baleadas.

Imagens mostram momento em que mulheres brigam com homem suspeito de baleá-las em Goiânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Ao chegarem na unidade de saúde, encontraram as mulheres feridas por balas, momento em que elas narraram o que aconteceu em frente à boate. De acordo com o relato, uma delas foi baleada na perna direita e a outra na perna esquerda.

Ainda segundo a PM, após a discussão em frente à boate, as mulheres e o suposto agente de segurança, saíram e foram embora. Em seguida, os carros dos envolvidos se cruzaram em um semáforo próximo do local, momento em que o homem disparou contra as vítimas.

Segundo a Polícia Civil, o autor dos disparos, que não teve o nome divulgado, se apresentou espontaneamente na delegacia e, por ter lesões no rosto por conta da briga, foi encaminhado para fazer um relatório médico. Os envolvidos no caso prestaram depoimentos para a apuração dos fatos.

Imagens mostram feridas nas pernas de mulheres baleadas em frente a boate de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/Polícia Militar

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