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22 de setembro de 2024
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Brasileira denuncia ter sido presa por engano na frente da família no aeroporto de Londres

O que era para ser uma viagem em família se tornou um pesadelo para a empresária goiana Alline Fernandes Dutra, de 36 anos. A brasileira denunciou que foi presa por engano e foi algemada na frente dos filhos e do marido no aeroporto de Londres (assista acima). Alline explicou que foi confundida com uma mulher de nome parecido que dirigiu bêbada e não compareceu à corte.

“Sou mãe de 2 filhos pequenos, trabalho honestamente no Reino Unido. E o que está acontecendo não pode ficar por isso mesmo. Fui tratada como uma criminosa o tempo todo, mesmo que claramente não tinham certeza se eu era a pessoa certa”, desabafou Alline.

A prisão aconteceu no dia 13 de junho deste ano quando Alline e a família estavam a caminho da Itália. Ao despachar as malas, três policiais abordaram a goiana perguntando se ela era a “Alinne Fernandes”. A brasileira respondeu que se chama “Alline Fernandes Dutra”. O nome das duas se diferencia no último sobrenome e na grafia, um tem dois “L’s” e o outro tem dois “N’s”.

  • Goiana: Alline Fernandes Dutra
  • Suspeita do crime: Alinne Fernandes

Alline Fernandes Dutra em frente à corte depois da última audiência após ser presa por engano em Londres — Foto: Arquivo Pessoal/Alline Fernandes Dutra

Alline ficou presa das 11h do dia 13/06 às 17h do dia seguinte, quando foi à corte passar por uma audiência. Durante o julgamento, a foto da suspeita do crime não estava no processo, informações da incompatibilidade das digitais foram omitidas e o nome da brasileira foi adicionado ao documento da prisão da verdadeira culpada, segundo Alline.

“Após verem o vídeo da ‘Alinne Fernandes’ sendo presa em 2022, eles afirmaram que não era eu, e por isso fui solta em liberdade condicional com data marcada para retornar. Eu e minha família retornamos à corte no dia 28 para mais uma audiência, e para a minha defesa esclarecer de uma vez por todas o erro que a polícia britânica cometeu ao me prender indevidamente”, explicou.

Agora, a goiana deve andar com um documento que comprova sua inocência, em caso de abordagem policial, até que a verdadeira acusada do crime seja presa. Alline nasceu em Goiânia, mora no Reino Unido há 15 anos, e tem dupla nacionalidade, a brasileira e a italiana, por conta do avô.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral em Londres,informou que acompanha o caso e presta a assistência consular cabível à nacional brasileira. O g1 pediu informações à Polícia de Londres, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

No momento da prisão, Alline estava com o marido Joel Winston Petrie, cidadão inglês, e seus dois filhos de 3 e 1 ano, nascidos em Londres. Durante a abordagem, os policiais explicaram que o crime de “Alinne Fernandes” aconteceu em 16 de janeiro de 2022.

“Falei que não sei dirigir, não tenho carteira de motorista, e não estava nas redondezas onde a outra pessoa foi presa. Durante a minha prisão no aeroporto, a polícia se recusava a mostrar os dados que eles anotaram da suspeita presa em 2022, como data de nascimento, endereço, qual carro ela estava dirigindo ou onde ela foi presa”, relembrou Alline.

Segundo a empresária, até a foto tirada durante a prisão da verdadeira acusada, chamada de mugshot, era diferente dela. “A foto claramente não era eu! Quando meu marido questionou a polícia sobre a foto, eles disseram que era irrelevante o fato de que não era eu”, desabafou Alline.

Após alguns minutos de conversa, a goiana foi algemada na frente dos filhos. Ao g1, Alline contou que se machucou durante a prisão, mostrando o pé inchado e marcas nos punhos.

Alline Fernandes Dutra em mostra punho machucado e pé inhcado após ser presa por engano em Londres — Foto: Arquivo Pessoal/Alline Fernandes Dutra

A brasileira foi levada algemada no camburão até uma cela e suas digitais foram colhidas. Alline disse que foi informada que se a impressão digital ficasse vermelha, indicaria que ela não era a pessoa que cometeu o crime em 2022.

“Após a minha impressão digital ter voltado vermelha, eles ainda me mantiveram presa e não me explicaram mais nada”, pontuou.

No dia 14/06, diante do juiz, Alline percebeu que a foto da verdadeira acusada não estava no processo e a polícia omitiu a informação da impressão digital, conforme contou a brasileira ao g1. Alline descobriu também que os dados que os policiais tinham em mãos não eram iguais aos dela.

“Percebi que a polícia havia editado o documento da prisão em 2022 adicionando o meu nome completo e endereço, deixando tudo mais confuso no sistema para parecer que eu tinha algo a ver com o crime”, completou.

O juiz só percebeu que algo estava errado quando o vídeo que mostrava a prisão da verdadeira acusada foi exibido na corte. Em seguida, ela foi solta em liberdade condicional com uma audiência marcada para retornar.

No dia 28/06, durante a última audiência na Barkingside Magistrates Court, em Londres, a Justiça reconheceu que Alline era inocente. No entanto, ela explicou que precisa andar com um documento que comprova o fato, até que a verdadeira culpada seja presa.

VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Grazielly da Silva Barbosa, dona de clínica estética em Goiânia e investigada por morte de paciente — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A dona na clínica Ame-se, Grazielly da Silva Barbosa, que foi presa depois da influencer Aline Ferreira fazer um procedimento estético com ela e morrer, em Goiânia, chegou a enviar o pai para visitar a influencer no hospital. Segundo o marido de Aline, antes de ela morrer, o homem apareceu dentro do box da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) dizendo que faria uma oração por ela.

“Apareceu um homem de camisa amarela dizendo que faria uma oração por Aline. [O marido] perguntou quem havia o mandado e o homem disse que tinha sido Grazielly”, narrou a polícia sobre o depoimento de Pablo Batista.

Internação e morte após procedimento

Influenciadora Aline Maria Ferreira morreu no DF após fazer cirurgia estética — Foto: Reprodução/Redes sociais

O marido da influencer ainda disse que, após o procedimento, Aline sentiu dores de barriga, desmaiou e teve uma parada cardíaca. Segundo Pablo, quando ele e a esposa estavam no hospital, Grazielly também foi até a unidade para verificar os locais das injeções no corpo de Aline e, em seguida, aplicou um remédio na veia da paciente, dizendo que era para evitar trombose.

Influenciadora Aline Maria Ferreira morreu após fazer cirurgia estética — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Pablo Batista detalhou que os médicos conseguiram reanimar Aline após a parada cardíaca. No entanto, ele detalhou que a esposa piorou e teve os pulmões e o coração comprometidos. Além disso, os rins pararam de funcionar. O marido também descreveu que ela ficou com os pés e as mãos pretos. “O médico disse que seria necessário amputar um braço e as duas pernas”, relatou.

No dia 27 de junho, o marido levou a influencer ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), onde ficou por um dia, pois a unidade não tinha Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Depois, Aline foi transferida para um hospital particular da Asa Sul. Lá, precisou ser entubada na UTI e teve duas paradas cardíacas. Aline morreu dia 2 de julho e o corpo dela foi velado e sepultado no dia 4, no cemitério Campo da Esperança do Gama.

Clínica Ame-se, localizada em Goiânia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

De acordo com a delegada Débora Melo, responsável pelo caso, Grazielly está sendo investigada por:

  • crimes contra as relações de consumo: ela teria mentido sobre sua qualificação, induzido pacientes a erro ao não prestar informações adequadas sobre os procedimentos realizados e não explicado os riscos envolvidos na aplicação de polimetilmetacrilato, substância plástica conhecida por PMMA;
  • exercício ilegal da medicina e execução de serviço de alta periculosidade;
  • possível lesão corporal seguida de morte da influenciadora Aline Maria: delegada aguarda a conclusão de um laudo pericial que vai indicar se o preenchimento no bumbum teve ou não relação com a morte da influenciadora.

Em nota, a fabricante do PMMA, MTC Medical, informou que as investigações do caso apontam que produto que foi injetado foi retirado de potes da bolsa da falsa biomédica e que as seringas foram então enchidas com esse material. Esse manejo, segundo a fabricante, é totalmente distinto do PMMA legítimo, o qual é vendido exclusivamente a médicos (leia nota na íntegra ao final do texto). Para a advogada da família de Aline, Julianna Andrade, caso a empresária tenha usado um produto clandestino ou adulterado, ela teria assumido o risco de matar a influenciadora.

Clínica Ame-se, localizada em Goiânia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Durante buscas feitas na clínica, os policiais não encontraram contratos de prestação de serviços, prontuários ou qualquer documento que registrasse a entrevista com pacientes. Isso, segundo a polícia, indica que não houve checagem se Aline tinha alguma condição de risco. Essa etapa deveria ser a primeira a ser feita antes da realização de qualquer procedimento.

No dia do procedimento, segundo a delegada, a região do bumbum da influenciadora foi higienizada e, em seguida, Grazielly fez marcações de onde o produto seria aplicado. O marido da influenciadora, que acompanhou a realização do procedimento, diz que foi feita a aplicação de 30ml de PMMA em cada glúteo. A polícia disse que Aline pagou R$ 3 mil para a realização de três sessões de aplicação do produto, mas a influenciadora morreu depois da primeira.

Nota da fabricante de PMMA:

“Os fabricantes das marcas de PMMA no Brasil informam que: O PMMA possui registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, o qual é obtido somente após rigorosa análise da agência acerca das boas práticas de fabricação e estudos clínicos de segurança e eficácia. Apenas médicos estão autorizados a ofertar procedimentos de preenchimento com PMMA.

O modus operandi dos clandestinos para atrair vítimas consiste em anunciar procedimentos com PMMA, porém com um valor muito aquém de qualquer serviço minimamente seguro, o que por si só é capaz de levantar a suspeita de uso de produtos adulterados, falsificados ou totalmente incompatíveis com o uso médico, como é o caso do silicone industrial.

As investigações do caso da morte da influencer ALINE MARIA FERREIRA apontam que produto que lhe foi injetado foi retirado de potes da bolsa da falsa biomédica e que as seringas foram então enchidas com esse material, cuja apresentação é totalmente distinta do PMMA legítimo, o qual é vendido exclusivamente a médicos.

É perceptível que o óbito ocorreu em razão do mercado clandestino de estética e não do produto PMMA, pois (1) a influencer se submeteu aos cuidados de uma pessoa sem qualquer formação na área de saúde; (2) a clínica não possuía alvará sanitário; (3) o valor pago pelo procedimento, conforme depoimento do viúvo estava muito aquém de qualquer procedimento que pudesse ser feito por estetas e (4) o marido da vítima e outra testemunha já confirmaram não ter sido PMMA o produto utilizado, em razão da apresentação do mesmo.

Lamentamos profundamente que mais uma jovem tenha perdido a vida para o mercado clandestino de procedimentos estéticos e alertamos a população que apenas médicos devidamente habilitados e que demonstrem possuir alvará sanitário estão autorizados a comprar PMMA.

Ressaltamos ainda o nosso compromisso com a verdade baseada em ciência e evidências e combatemos fortemente o uso do nome do produto PMMA em fake News que induz a população a erro e pânico, submetendo-se cada vez mais a procedimentos clandestinos colocando a vida e a saúde em risco.

Brasil, 11 de julho de 2024
MTC Medical
Lebon Farma”

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Imagem ilustrativa da imagem Operação prende líder de organização criminosa responsável por roubo milionário


Um homem suspeito de liderar uma facção criminosa foi preso em uma operação coordenada pela Polícia Civil da Bahia e de Goiás, na última sexta-feira, 12. As acusações incluem organização criminosa, furto, porte ilegal de arma, além de ser procurado em todo Brasil por diversos outros. 

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Divulgação: PCGO









Identificado pela Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic), como Alex Alves Tinoco Morais, homem é suspeito  de chefiar um grupo responsável pelo roubo calculado em R$ 1 milhão em mercadorias de diversos estabelecimentos comerciais.

De acordo com a Deic, este caso específico representa apenas um dos quatro procedimentos em que o investigado está envolvido, além de mais de 20 ocorrências registradas em seu nome.

Alex foi preso e encaminhado para delegacia onde aguardará o desdobramento do processo judicial relacionado as investigações das quais é suspeito pela PC.
















A divulgação da imagem se faz com base em despacho da autoridade policial responsável pelo inquérito, fundamentado na Lei 13.869/2019 e Portaria normativa n. 547/2021-PC.


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PRF autua sete motoristas e alerta para os perigos da combinação álcool e direção

(Foto: Divulgação/PRF)

Durante o último final de semana, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Catalão registrou um acidente de trânsito e enfrentou desafios significativos relacionados à recusa de condutores em realizar o teste do bafômetro.

O sinistro ocorreu no domingo, próximo ao km 134, por volta das 16h40, quando um Nissan Versa capotou após o condutor perder o controle do veículo. Três dos quatro ocupantes sofreram ferimentos leves e foram encaminhados à UPA de Cristalina.

Além do acidente, um número preocupante de sete condutores se recusou a realizar o teste de etilômetro ao longo do final de semana. A maioria dessas recusas ocorreu durante uma operação na sexta-feira, próximo à entrada de um evento às margens da rodovia. Todos os infratores foram autuados em quase R$ 3 mil e terão suas CNHs suspensas por um ano, apesar de nenhum ter sido preso.

A PRF destaca que dirigir sob a influência de álcool compromete não apenas a segurança do próprio condutor, mas também a vida de todos os usuários da via. Os efeitos do álcool, como a perda de reflexos e a diminuição da capacidade de julgamento, tornam essa prática extremamente perigosa.

Diante desses eventos, a PRF reforça o apelo para que todos os condutores façam escolhas responsáveis, especialmente em períodos de eventos e celebrações. Em caso de emergência ou para relatar condutas suspeitas, o telefone da PRF é o 191.

(Foto: Divulgação/PRF)



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Prefeitura de Jaraguá, em Goiás, está com concurso aberto para mais de 600 vagas — Foto: Divulgação/Prefeitura de Jaraguá

As inscrições para o concurso da Prefeitura de Jaraguá estão abertas até dia 8 de agosto para 666 vagas de preenchimento imediato e cadastro reserva. Os cargos disponíveis são para candidatos com nível médio ou superior que vão atuar na Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Cultura(Sedec) do município, na região central de Goiás.

  • Confira o edital do concurso da Prefeitura de Jaraguá aqui.

O concurso pretende selecionar 120 candidatos com nível médio para auxiliar de Centro Municipais de Educação Infantil (CMEI) cujo salário inicial é de R$ 1.320,00. A taxa de inscrição para a vaga de auxiliar da CMEI é de R$ 70.

Os demais cargos são para candidatos com nível superior cujos salários podem chegar a R$ 3.295,95. São vagas para pedagogo, psicólogo, arqueologista, fonoaudiólogo e muito mais (confira abaixo a relação completa de cargos e vagas).

As provas objetivas e discursivas serão aplicadas no dia 8 de setembro deste ano. Os candidatos que foram aprovados para preenchimento imediato das vagas serão divididos para trabalhar nas áreas urbana ou nas rurais de Jaraguá.

Confira a lista completa dos cargos e vagas do concurso:

  • Auxiliar de CMEI – 160 vagas
  • Assistente social – 4 vagas
  • Educador patrimonial – 4 vagas
  • Fonoaudiólogo – 4 vagas
  • Nutricionista – 6 vagas
  • Profissional de apoio escolar – 120 vagas
  • Profissional do magistério (Artes) – 4 vagas
  • Profissional do magistério (Ciências) – 4 vagas
  • Profissional do magistério (Educação Física) – 8 vagas
  • Profissional do magistério (Geografia) – 4 vagas
  • Profissional do magistério (História) – 4 vagas
  • Profissional do magistério (Inglês) – 8 vagas
  • Profissional do magistério (Matemática) – 4 vagas
  • Profissional do magistério (Pedagogia) – 320 vagas
  • Profissional do magistério (Português) – 4 vagas
  • Psicólogo – 8 vagas

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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Redação Rádio Pampa

| 15 de julho de 2024

Quem ama acompanhar a vida dos famosos, com certeza tem algum cantor sertanejo como perfil favorito para seguir. Por isso, é natural que a curiosidade também se estenda para as namoradas e esposas deles. Conheça abaixo algumas delas e com o que cada uma trabalha.

Virgínia Fonseca

A criadora de conteúdo, empresária e apresentadora Virgínia Fonseca é, provavelmente, a esposa de cantor sertanejo mais conhecida da internet. Nascida em 6 de abril de 1999, em Connecticut, nos Estados Unidos, ela faz conteúdo para a internet desde os 17 anos. Atualmente mora em Goiânia, no condomínio de luxo Residencial Aldeia do Vale.

Em 2020, começou a namorar Zé Felipe, filho do cantor Leonardo, e, três meses depois do início do relacionamento, anunciou a gravidez da primeira filha do casal, Maria Alice. A segunda filha do casal é Maria Flor, que nasceu em outubro de 2022.

Em janeiro de 2024, Virginia anunciou a gravidez do terceiro filho, José Leonardo. Atualmente, ela tem mais de 47 milhões de seguidores somente em seu perfil no Instagram e uma legião de fãs.

Virginia também é apresentadora de um programa de televisão e tem uma marca de maquiagem chamada We Pink, que segundo a revista Forbes, faturou R$ 168,5 milhões em 2022.

Poliana Rocha

Poliana Rocha nasceu em Goiânia, no dia 13 de novembro de 1977. É formada em jornalismo e atua como empresária e influenciadora na internet. Ela tem 9 milhões de seguidores no Instagram.

Em entrevistas, Poliana já contou que conheceu o cantor Leonardo quando tinha 15 anos. Cinco anos depois, eles se casaram e, em 1998, nasceu José Felipe, o primeiro filho do casal, hoje mais conhecido como Zé Felipe. No ano seguinte, o casal se separou por conta de uma traição de Leonardo e, em 2002, o casamento foi retomado.

Por muitos anos, Poliana afirma que ficou focada em ajudar o marido, mas atualmente tem conquistado cada vez mais fãs como influenciadora. Muitos dos seus conteúdos são feitos na Fazenda Talismã, em Goiás. Além de produzir conteúdos sobre o seu dia a dia, Poliana é empresária, garota propaganda de muitas marcas e participa de eventos de beleza.

Andressa Suita

A modelo e atriz Andressa Suita nasceu em Quirinópolis, no sudoeste de Goiás. Ela soma mais de 15 milhões de seguidores no Instagram. Começou a carreira como modelo com apenas 7 anos e, em 2012, foi eleita Miss Goiás Juvenil e Miss Brasil Juvenil.

Em 2008 participou das novelas Beleza Pura e Malhação, da Rede Globo, além de aparições no programa Turma do Didi. Em 2009, ganhou fama ao ingressar no reality show A Fazenda 2, da Record. Em 2012, começou a namorar o cantor Gusttavo Lima. Em 2017 nasceu o primeiro filho do casal, Gabriel, e no ano seguinte, o caçula Samuel.

Gabriela Versiani

Empresária e influenciadora, Gabriela Versiani nasceu em Patos de Minas, Minas Gerais, mora em São Paulo e tem quase 6 milhões de seguidores no Instagram. É sócia de uma marca de beachwear que leva seu sobrenome e é queridinha por famosas.

Também tem registro de atriz, já fez teatro e uma participação no filme “Dejavú”, além de também ter participado de clipes de cantores como Xamã e Ludmila.

Marcella Barra

Marcella Barra, de 33 anos, soma mais de 100 mil seguidores na internet. Ela concilia a vida de médica, mãe de dois filhos e, ainda, uma das campeãs do Festival Internacional de Dança Goiás 2024.

Nascida e crescida em Goiânia, Marcella diz que sempre soube que não seguiria a família fazendo carreira no direito, mas sim na área da saúde. Durante a faculdade de medicina, se apaixonou pela área preventiva, se especializou em medicina integrativa e, depois, fez uma nova pós-graduação em acupuntura.

“Na acupuntura a gente acredita que a maioria das doenças físicas começa pelo emocional e mental. Eu vejo que é uma técnica que ajuda muito a encontrar o equilíbrio corpo-mente. Pode ser benéfico para várias questões e trata o corpo como um todo”, afirma.

Marcella se casou com Mateus, da dupla com Jorge, em uma celebração discreta, em 2016. Quase uma década depois, os dois têm juntos uma linda família, formada por Dom, de 6 anos, e Flor, de 4. “Cresci ouvindo da minha mãe que ser mãe era a melhor coisa do mundo inteiro. Então, é um sonho realizado”, afirma. As informações são do G1.

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VÍDEO: Homem é velado dentro de bar com música em cidade no interior de Goiás

“O Beiçada vinha falando que quando ele morresse, queria ser velado com música, com pagode, com alegria, queria até churrasco, só que churrasco não fizemos, porque a gente ficou com medo das pessoas acharem ruim”, contou uma parente, que preferiu não se identificar.

Na parte externa do bar, amigos e familiares se despediram de Edilson no último sábado (13). A parente contou que Edilson era alegre, querido por todos,e a morte foi repentina e pegou a família de surpresa.

“Realizamos a vontade dele que foi colocar as músicas que ele gosta e velar com alegria. Mesmo que nós ficamos tristes, mas a gente velou ele com alegria que ele pediu, com música do jeito que ele queria”, detalhou a familiar.

Edilson Roberto da Silva, conhecido como Beiçada, foi velado em um bar que frequentava após sofrer um infarto em Montes Claros de Goiás — Foto: Arquivo Pessoal/Edgar Guerra

Ao g1, a família contou que Edgar Guerra, primo de Edilson, decidiu fazer o velório no bar como forma de homenagem. No entanto, outro fator também influenciou a escolha do local.

“A gente velou ele no bar também porque não tínhamos condição financeira de comprar o caixão e pagar também um lugar para velar. Tanto que o caixão dele, quem deu foi um amigo”, completou a parente.

Edilson Roberto da Silva, conhecido como Beiçada, foi velado em um bar que frequentava após sofrer um infarto em Montes Claros de Goiás — Foto: Arquivo Pessoal/Edgar Guerra

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(Foto: Reprodução)

Segundo o Samu, uma das vítimas foi transferida para o hospital de Uruaçu e a outra está em uma unidade de Padre Bernardo. Juliana Lopes Araújo ficou presa às ferragens e acabou morrendo no local do acidente. Juliana Lopes Araújo morreu em um acidente na GO-435
Divulgação/Samu
Uma mulher de 33 anos morreu neste domingo (14) em um acidente de trânsito envolvendo dois carros na GO-435, na zona rural de Padre Bernardo, no Entorno do Distrito Federal. Segundo o Corpo de Bombeiros, Juliana Lopes Araújo estava presa às ferragens.
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Os bombeiros informaram que foram acionados para realizar o desencarceramento de Juliana do carro. Os militares disseram que utilizaram técnicas de salvamento terrestre com o uso do desencarcerador, mas a vítima acabou morrendo no local.
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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) informou que, ao chegar ao local, socorreu dois homens, cujas identidades não foram divulgadas. A equipe relatou que uma das vítimas foi transferida para o Hospital Estadual Centro Norte Goiano, em Uruaçu, enquanto a outra está em observação no Hospital de Padre Bernardo e fora de perigo.
O Corpo de Bombeiros disse que a vítima foi deixada aos cuidados da Polícia Militar, que se encontrava no local. O g1 não conseguiu atualizar os estado de saúde dos homens até a última atualização desta reportagem.
O Samu informou que Juliana era chefe de transporte da saúde de Padre Bernardo e que estava no cargo há cerca de quatro meses. A equipe publicou uma nota de pesar lamentando a morte da servidora e disse que presta “nossas condolências aos familiares e amigos por essa perda irreparável”.
O g1 entrou em contato com a Polícia Militar e a Polícia Civil para obter mais informações sobre o acidente, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/transito/noticia/2024/07/14/acidente-mata-mulher-e-deixa-feridos-na-go-435.ghtml

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Soldado Tiago White e a arma usada pelo irmão para matá-lo, em Uruaçu, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Foi uma tragédia após uma festa de família. Porém, não reflete a personalidade e o comportamento do acusado. Ele tinha no irmão a segurança de uma figura paterna. Eram bastante ligados”, detalhou o advogado Martiniano Neto.

O crime ocorreu em Uruaçu, no norte de Goiás. Na última sexta-feira (12), o suspeito passou por audiência de custódia e a Justiça manteve sua prisão. O delegado Sandro Costa explicou que os irmãos estavam reunidos com a família e discutiram. Durante a briga, o PM começou a agredir o irmão, que pegou a arma e matou o militar, conforme indicou a investigação.

À PM, o irmão de Tiago admitiu que utilizou a arma institucional do soldado, que estava guardada no quarto dele, para atingi-lo com os disparos. Ao g1, o advogado disse ainda que o suspeito do crime está ferido por conta da briga com o PM.

O advogado Martiniano Neto informou que pediu um habeas corpus após a prisão de seu cliente ser mantida pela Justiça. O processo da audiência de custódia detalhou que o suspeito pegou a arma porque sabia onde ela estava.

“Aproveitando-se da familiaridade com o ambiente, ele [o suspeito] teria conhecimento sobre o local onde a vítima guardava sua arma de fogo, de propriedade da Polícia Militar de Goiás. Ato contínuo, o flagrado disparou dois tiros contra a vítima – um atingindo a mão e outro a região abdominal, conforme relatório de evolução médica”, detalhou o documento da audiência de custódia.

Sandro Costa, que é titular da Delegacia Municipal de Uruaçu e do Grupo Especial de Investigação Criminal, explicou que os irmãos sempre se deram bem, mas acabaram se desentendendo durante a reunião da família.

“Não entendi que houve motivo fútil, uma vez que após a discussão inicial, a vítima agrediu severamente o autor, o que constitui o real motivo”, argumentou o delegado.

Neste sentido, conforme apurado pela polícia, durante a briga, o PM agrediu o suspeito, que ficou inconsciente e cambaleante por alguns minutos. Após retomar a consciência, o suspeito foi ao quarto para pegar a arma institucional dele que estava guardada, segundo a investigação. Na ocasião, Tiago chegou a correr e pular na piscina na tentativa de se proteger, mas ainda assim foi atingido pelos disparos.

O suspeito ainda afirmou não se lembrar de nada após os disparos. Ele foi preso pela PM e o soldado foi socorrido pelos bombeiros, mas não resistiu. Foi a esposa de Tiago que acionou a polícia e o socorro após o marido ser alvejado pelo irmão.

A PM lamentou a perda do soldado. “A Polícia Militar do Estado de Goiás se solidariza e deseja que Deus, em Sua infinita bondade e misericórdia, possa confortar e fortalecer a todos os familiares e amigos!”, escreveu a instituição.

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Grazielly da Silva Barbosa, dona da clínica estética Ame-se, e a modelo Aline Maria Ferreira — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O marido da influencer Aline Maria Ferreira, Pablo Batista, detalhou sobre o procedimento estético feito pela esposa para aumentar o bumbum, em Goiânia. Segundo ele, o procedimento feito com a dona da clínica Ame-se, Grazielly da Silva Barbosa, durou cerca de 15 minutos. Aline morreu dias após as aplicações nos glúteos.

“Ela [Grazielly] tirou várias seringas do armário e retirou um produto de dentro de sua bolsa pessoal […]. O produto que aplicou não estava em geladeira”, narrou a polícia acerca do depoimento do marido de Aline.

“Grazielly foi abrindo as seringas e de uma por uma enchendo com o líquido que estava dentro do frasco […], aplicou anestesia em Aline nas duas nádegas. O procedimento foi rápido, durando cerca de 15 minutos”, continuou o depoimento.

Conforme o depoimento do marido de Aline, quando ele e a esposa estavam no hospital, Grazielly foi até a unidade para verificar os locais das injeções no corpo de Aline e, em seguida, aplicou um remédio na veia da paciente, dizendo que era para evitar trombose.

Pablo Batista contou ainda que os médicos conseguiram reanimar Aline após ela ter uma parada cardíaca. No entanto, ele detalhou que a esposa piorou e teve os pulmões e o coração comprometidos. Além disso, os rins pararam de funcionar. O marido também descreveu que ela ficou com os pés e as mãos pretos. “O médico disse que seria necessário amputar um braço e as duas pernas”, relatou.

De acordo com a delegada Débora Melo, responsável pelo caso, Grazielly está sendo investigada por:

  • crimes contra as relações de consumo: ela teria mentido sobre sua qualificação, induzido pacientes a erro ao não prestar informações adequadas sobre os procedimentos realizados e não explicado os riscos envolvidos na aplicação de polimetilmetacrilato, substância plástica conhecida por PMMA;
  • exercício ilegal da medicina e execução de serviço de alta periculosidade;
  • possível lesão corporal seguida de morte da influenciadora Aline Maria: delegada aguarda a conclusão de um laudo pericial que vai indicar se o preenchimento no bumbum teve ou não relação com a morte da influenciadora.

Clínica Ame-se, localizada em Goiânia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Em nota, a fabricante do PMMA, MTC Medical, informou que as investigações do caso apontam que produto que foi injetado foi retirado de potes da bolsa da falsa biomédica e que as seringas foram então enchidas com esse material. Esse manejo, segundo a fabricante, é totalmente distinto do PMMA legítimo, o qual é vendido exclusivamente a médicos (leia nota na íntegra ao final do texto). Para a advogada da família de Aline, Julianna Andrade, caso a empresária tenha usado um produto clandestino ou adulterado, ela teria assumido o risco de matar a influenciadora.

Grazielly da Silva Barbosa e a clínica em que ela atuava, em Goiânia — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Durante buscas feitas na clínica, os policiais não encontraram contratos de prestação de serviços, prontuários ou qualquer documento que registrasse a entrevista com pacientes. Isso, segundo a polícia, indica que não houve checagem se Aline tinha alguma condição de risco. Essa etapa deveria ser a primeira a ser feita antes da realização de qualquer procedimento.

No dia do procedimento, segundo a delegada, a região do bumbum da influenciadora foi higienizada e, em seguida, Grazielly fez marcações de onde o produto seria aplicado. O marido da influenciadora, que acompanhou a realização do procedimento, diz que foi feita a aplicação de 30ml de PMMA em cada glúteo. A polícia disse que Aline pagou R$ 3 mil para a realização de três sessões de aplicação do produto, mas a influenciadora morreu depois da primeira.

Influenciadora Aline Maria Ferreira morreu após fazer cirurgia estética — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Aline veio de Brasília para Goiânia e passou pelo procedimento no dia 23 de junho. O marido da influenciadora disse à polícia que a aplicação foi rápida e eles retornaram para Brasília no mesmo dia, com Aline aparentando estar bem, apesar de já sentir muitas dores. Com o passar dos dias, segundo a delegada, as dores não diminuíram e a influencer passou a apresentar fraqueza e febre.

Mesmo medicada, a influenciadora continuou com febre, e no dia 26, começou a sentir dores na barriga. No dia 27, Aline piorou e desmaiou. Ele a levou ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), onde ficou por um dia, pois a unidade não tinha Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Depois, Aline foi transferida para um hospital particular da Asa Sul. Lá, precisou ser entubada na UTI e teve duas paradas cardíacas. Aline morreu dia 2 de julho e o corpo dela foi velado e sepultado no dia 4, no cemitério Campo da Esperança do Gama.

Nota da fabricante de PMMA:

‘Os fabricantes das marcas de PMMA no Brasil informam que: O PMMA possui registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, o qual é obtido somente após rigorosa análise da agência acerca das boas práticas de fabricação e estudos clínicos de segurança e eficácia. Apenas médicos estão autorizados a ofertar procedimentos de preenchimento com PMMA.

O modus operandi dos clandestinos para atrair vítimas consiste em anunciar procedimentos com PMMA, porém com um valor muito aquém de qualquer serviço minimamente seguro, o que por si só é capaz de levantar a suspeita de uso de produtos adulterados, falsificados ou totalmente incompatíveis com o uso médico, como é o caso do silicone industrial.

As investigações do caso da morte da influencer ALINE MARIA FERREIRA apontam que produto que lhe foi injetado foi retirado de potes da bolsa da falsa biomédica e que as seringas foram então enchidas com esse material, cuja apresentação é totalmente distinta do PMMA legítimo, o qual é vendido exclusivamente a médicos.

É perceptível que o óbito ocorreu em razão do mercado clandestino de estética e não do produto PMMA, pois (1) a influencer se submeteu aos cuidados de uma pessoa sem qualquer formação na área de saúde; (2) a clínica não possuía alvará sanitário; (3) o valor pago pelo procedimento, conforme depoimento do viúvo estava muito aquém de qualquer procedimento que pudesse ser feito por estetas e (4) o marido da vítima e outra testemunha já confirmaram não ter sido PMMA o produto utilizado, em razão da apresentação do mesmo.

Lamentamos profundamente que mais uma jovem tenha perdido a vida para o mercado clandestino de procedimentos estéticos e alertamos a população que apenas médicos devidamente habilitados e que demonstrem possuir alvará sanitário estão autorizados a comprar PMMA.

Ressaltamos ainda o nosso compromisso com a verdade baseada em ciência e evidências e combatemos fortemente o uso do nome do produto PMMA em fake News que induz a população a erro e pânico, submetendo-se cada vez mais a procedimentos clandestinos colocando a vida e a saúde em risco.

Brasil, 11 de julho de 2024
MTC Medical
Lebon Farma”

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