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O aplicativo permite que qualquer mulher, possa denunciar e pedir ajuda com poucos cliques, de forma segura e sigilosa.

Postado em: 16-07-2024 às 08h18

Por: Luana Carvalho

O aplicativo permite que qualquer mulher, possa denunciar e pedir ajuda com poucos cliques, de forma segura e sigilosa. | Foto: Luana Carvalho

Desde o seu lançamento em maio de 2023, mais de 12 mil mulheres em Goiás já baixaram o aplicativo Mulher Segura. Desenvolvido pela Secretaria de Segurança Pública, a ferramenta oferece suporte e resgate para mulheres vítimas de violência.

A iniciativa complementa outras medidas importantes, como a criação da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), o protocolo Todos por Elas e a expansão do Batalhão Maria da Penha para todos os 246 municípios goianos.

O aplicativo permite que qualquer mulher em situação de violência ou risco possa denunciar e solicitar ajuda com poucos cliques, de forma segura e sigilosa.

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“A violência doméstica está presente em quase todos os lares. Toda mulher deve ter o aplicativo Mulher Segura no celular para que, no momento de necessidade, possa acionar a Polícia Militar de imediato,” destacou a Major Dyrlene Seixas, comandante do Batalhão Maria da Penha.

Ao solicitar ajuda pelo aplicativo, a mulher é direcionada a uma central de monitoramento, que envia auxílio imediato. “O aplicativo já fornece a localização exata da vítima, direcionando para o batalhão da área,” explicou a Capitã Juliana Simo, ressaltando a dificuldade das vítimas em informar sua localização exata.

Aplicativo Mulher Segura

Disponível gratuitamente para Android e iOS, o aplicativo requer cadastro e autenticação de acesso. Na tela principal, um botão de solicitação de ajuda permite que a mulher acione o atendimento emergencial. O atendente confirma a ocorrência e envia uma viatura policial imediatamente para o local.

Com um sistema de georreferenciamento, o aplicativo garante uma localização precisa da chamada, facilitando o rápido envio de ajuda.

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Brasileira denuncia ter sido presa por engano na frente da família no aeroporto de Londres

A empresária goiana Alline Fernandes Dutra, de 36 anos, viveu momentos de pânico após ser presa no aeroporto de Londres. Ao g1, ela denunciou que foi detida por engano e ficou por cerca de 30 horas em uma cela, onde chegou a passar mal por ansiedade. A mulher contou que foi algemada na frente dos filhos e do marido ao ser confundida com uma mulher de nome parecido que dirigiu bêbada.

“Entrei em desespero total, crise de choro, eu não conseguia contentar, não conseguia falar. Chegou um momento que eles me tiraram da cela, veio uma enfermeira me examinar, porque eu estava em estado de choque, em crise constante de desespero, de choro”, relembrou Alline.

A prisão aconteceu no dia 13 de junho deste ano quando Alline e a família estavam a caminho da Itália. Ela foi solta no fim da tarde do dia seguinte. No período que ficou presa, a empresária disse que teve que implorar por remédios para dor e ficou com fome.

“Eu tive que esmurrar a porta da cela para pedir remédio, eles não queriam me dar. Eu estava com fome, eu não tinha jantado, eles me deram uma refeição durante todo o dia, no segundo dia que fiquei presa”, desabafou.

Alline Fernandes Dutra em frente à corte depois da última audiência após ser presa por engano em Londres — Foto: Arquivo Pessoal/Alline Fernandes Dutra

Ao despachar as malas, três policiais abordaram a goiana perguntando se ela era a “Alinne Fernandes”. A brasileira respondeu que se chama “Alline Fernandes Dutra”. O nome das duas se diferencia no último sobrenome e na grafia, um tem dois “L’s” e o outro tem dois “N’s”.

  • Suspeita do crime: Alinne Fernandes
  • Goiana: Alline Fernandes Dutra

“Sou mãe de 2 filhos pequenos, trabalho honestamente no Reino Unido. E o que está acontecendo não pode ficar por isso mesmo. Fui tratada como uma criminosa o tempo todo, mesmo que claramente não tinham certeza se eu era a pessoa certa”, desabafou Alline.

Alline ficou presa das 11h do dia 13/06 às 17h do dia seguinte, quando foi à corte passar por uma audiência. Durante o julgamento, a foto da suspeita do crime não estava no processo, informações da incompatibilidade das digitais foram omitidas e o nome da brasileira foi adicionado ao documento da prisão da verdadeira culpada, segundo Alline.

“Após verem o vídeo da ‘Alinne Fernandes’ sendo presa em 2022, eles afirmaram que não era eu, e por isso fui solta em liberdade condicional com data marcada para retornar. Eu e minha família retornamos à corte no dia 28 para mais uma audiência, e para a minha defesa esclarecer de uma vez por todas o erro que a polícia britânica cometeu ao me prender indevidamente”, explicou.

Agora, a goiana deve andar com um documento que comprova sua inocência, em caso de abordagem policial, até que a verdadeira acusada do crime seja presa. Alline nasceu em Goiânia, mora no Reino Unido há 15 anos, e tem dupla nacionalidade, a brasileira e a italiana, por conta do avô.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral em Londres,informou que acompanha o caso e presta a assistência consular cabível à nacional brasileira. O g1 pediu informações à Polícia de Londres, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

No momento da prisão, Alline estava com o marido Joel Winston Petrie, cidadão inglês, e seus dois filhos de 3 e 1 ano, nascidos em Londres. Durante a abordagem, os policiais explicaram que o crime de “Alinne Fernandes” aconteceu em 16 de janeiro de 2022.

“Falei que não sei dirigir, não tenho carteira de motorista, e não estava nas redondezas onde a outra pessoa foi presa. Durante a minha prisão no aeroporto, a polícia se recusava a mostrar os dados que eles anotaram da suspeita presa em 2022, como data de nascimento, endereço, qual carro ela estava dirigindo ou onde ela foi presa”, relembrou Alline.

Segundo a empresária, até a foto tirada durante a prisão da verdadeira acusada, chamada de mugshot, era diferente dela. “A foto claramente não era eu! Quando meu marido questionou a polícia sobre a foto, eles disseram que era irrelevante o fato de que não era eu”, desabafou Alline.

Após alguns minutos de conversa, a goiana foi algemada na frente dos filhos. Ao g1, Alline contou que se machucou durante a prisão, mostrando o pé inchado e marcas nos punhos.

Alline Fernandes Dutra em mostra punho machucado e pé inhcado após ser presa por engano em Londres — Foto: Arquivo Pessoal/Alline Fernandes Dutra

A brasileira foi levada algemada no camburão até uma cela e suas digitais foram colhidas. Alline disse que foi informada que se a impressão digital ficasse vermelha, indicaria que ela não era a pessoa que cometeu o crime em 2022.

“Após a minha impressão digital ter voltado vermelha, eles ainda me mantiveram presa e não me explicaram mais nada”, pontuou.

No dia 14/06, diante do juiz, Alline percebeu que a foto da verdadeira acusada não estava no processo e a polícia omitiu a informação da impressão digital, conforme contou a brasileira ao g1. Alline descobriu também que os dados que os policiais tinham em mãos não eram iguais aos dela.

“Percebi que a polícia havia editado o documento da prisão em 2022 adicionando o meu nome completo e endereço, deixando tudo mais confuso no sistema para parecer que eu tinha algo a ver com o crime”, completou.

O juiz só percebeu que algo estava errado quando o vídeo que mostrava a prisão da verdadeira acusada foi exibido na corte. Em seguida, ela foi solta em liberdade condicional com uma audiência marcada para retornar.

No dia 28/06, durante a última audiência na Barkingside Magistrates Court, em Londres, a Justiça reconheceu que Alline era inocente. No entanto, ela explicou que precisa andar com um documento que comprova o fato, até que a verdadeira culpada seja presa.

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Caroline Louise

Goiânia

– Uma mulher de 56 anos foi presa pela Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), em Uruaçu, nesta segunda-feira (15/7), suspeita de ter jogado soda cáustica no órgão genital do companheiro, com quem convive há 10 anos, causando lesões corporais gravíssimas. 

De acordo com a polícia, a investigação aponta que a autora, por ciúmes de seu companheiro de 43 anos, sedou a vítima com rivotril até que perdesse a consciência, quando passou a destratar a vítima, já sem roupa. O fato ocorreu no dia 25 de abril deste ano.


 


Além disso, a investigada teria diluído soda cáustica em uma vasilha e jogado na região peniana da vítima, causando queimaduras graves e deformidades permanentes no corpo da vítima. Inicialmente, a autora negou a autoria do fato, mas a investigação revelou que ela cometeu o crime com a intenção de que a vítima não tivesse mais condições de manter relações sexuais com outras pessoas.


 

Em função da gravidade concreta do caso, a autoridade policial representou pela prisão preventiva da autora, bem como busca domiciliar, a qual teve parecer favorável do Ministério Público e foi decretada pelo juízo local. Após o cumprimento das referidas cautelares, a investigada confessou os fatos a ela imputados e detalhou como cometeu o fato criminoso.

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Marcilane da Silva Espíndola, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Fiz uma harmonização corporal nos seios e assim que saí de lá comecei a sentir dores e elas só foram aumentando. Eram dores muitos fortes, inexplicáveis, tão fortes que cheguei a ficar internada por 30 dias. Tive infecção generalizada e depois disso precisei continuar o tratamento em casa com antibióticos”, conta ela.

Ela contou que fez o procedimento em julho de 2023 com a garantia de que a enfermeira usava ácido hialurônico, mas, na verdade, segundo ela, após o resultado de uma biópsia em outubro do ano passado, feita pelo Hospital das Clínicas de Goiânia, ela descobriu que havia PMMA nos seios dela.

“Nada melhorava minha infecção e para cessá-la, os médicos optaram por fazer a mastectomia para retirada das mamas. O produto PMMA foi para o pulmão, minha saturação ficou muito baixa e eu precisei de oxigênio”, conta Moema.

O g1 pediu um posicionamento da defesa de Marcilane sobre o uso do PMMA, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Sobre a prisão, o advogado afirmou que ela não foi ouvida sobre o “suposto fato novo”. Segundo a delegada do caso, a enfermeira ficou em silêncio no interrogatório.

Conforme Moema, a enfermeira garantiu que o procedimento era simples. Além disso, ela contou que Marcilane Espíndola disse a ela que, no dia posterior ao procedimento, ela poderia até mesmo ir trabalhar normalmente.

Moema contou que está na fila à espera da cirurgia de reconstrução das mamas. “Conhecia a Marcilane há cerca de 5 anos, ela tinha uma casa de bronzeamento e no Instagram ela sempre postava os procedimentos e entrei contato com interesse de fazer. Nunca imaginava que ia passar por isso. Até hoje sinto dores no corpo e meu psicológico está abalado”, contou ela.

A delegada afirmou que as vítimas acreditavam que a enfermeira usava ácido hialurônico para realizar os procedimentos. “O ácido é uma substância reversível e segura”, explicou. Porém, a investigação apontou que Marcilane usou polimetilmetacrilato (PMMA) sem autorização das pacientes.

“Tudo indica que, na verdade, a indiciada usava PMMA. Todas as nove vítimas tiveram essa substância aplicada no corpo e nós juntamos documentos que comprovam o indicativo de PMMA”, afirmou.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) diz que o PMMA é um componente plástico com diversas utilizações na área de saúde, mas que é de uso restrito e risco máximo, pois sua composição pode causar reações inflamatórias, eventuais deformidades e necrose dos tecidos onde foi aplicado.

No site da Anvisa, o órgão esclarece que a aplicação do PMMA é recomendada somente para corrigir pequenas deformidades do corpo após tratamentos de AIDS ou de poliomielite. E que, mesmo nesses casos autorizados, precisa ser feita por médicos treinados e com a quantidade mínima permitida.

Polícia Civil (PC) cumpriu mandados de busca e apreensão contra a enfermeira, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Marcilane Espíndola começou a ser investigada no final do mês de julho de 2023 após três pacientes ficarem com os rostos deformados depois de realizarem procedimentos em uma clínica de estética. A Polícia Civil (PC) deflagrou a Operação Salus para investigar o caso e os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão na clínica de estética da enfermeira.

Após as investigações iniciais, a polícia representou pela concessão de medidas cautelares que resultaram no cumprimento de buscas, bloqueio de bens e valores da enfermeira e a suspensão do exercício de atividades. Segundo a polícia, ao todo, os nove inquéritos policiais em que a enfermeira foi indiciada totalizaram 1.467 páginas, com elementos como termos de declaração, depoimentos de testemunhas, perícias da Polícia Técnico Científica e outros.

Marcilane é enfermeira, mas nas redes sociais afirmava ser pós-graduada em dermatologia estética, dando a entender que possuía qualificação para atuar no ramo. Na internet, ela anunciava procedimentos como: preenchimento labial, no nariz, lipo de papada, bronzeamento e até cursos ensinando as técnicas. Mas, em depoimento à polícia, ela admitiu que não concluiu o curso.

Quando as investigações iniciaram, o Conselho Regional de Enfermagem de Goiás (Coren-GO) informou ao g1 que instaurou um Processo Ético Disciplinar para apuração da conduta da profissional. Com o indiciamento, a reportagem solicitou um novo posicionamento ao conselho por e-mail, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Nota da defesa de Marcilane Espíndola na íntegra:

“A defesa de Marcilane Espíndola ressalta que a prisão outrora deferida e cumprida na data de 11/07, já foi substituída por prisão domiciliar no mesmo dia 11. Em relação a busca e apreensão, nada de ilícito foi encontrado. Infelizmente, mesmo com diversas tentativas, inclusive através de pedidos judiciais (habeas corpus preventivo), a investigada não foi ouvida antes do pedido desmesurado da prisão, acerca do suposto fato novo, impedindo a investigada de contrapor eventual acusação, o que viola, inclusive, o disposto no art. 6º, inciso v, CPP.

A defesa aguarda acesso ao processo em que houve o deferimento da medida extrema, para se posicionar sobre a matéria fática. Registra-se, novamente, que a investigada esteve, está, e sempre estará à disposição para qualquer esclarecimento necessário.”

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Foto: Divulgação

Uma mulher de 56 anos, que não teve o nome divulgado, foi presa em Uruaçu, Goiás, por atacar seu marido com soda cáustica, causando-lhe graves ferimentos nas partes íntimas. O crime ocorreu em 25 de abril, mas a prisão só foi efetuada nesta segunda-feira (15/07).

Segundo as investigações conduzidas pela Polícia Civil de Goiás, a mulher dopou o marido, de 43 anos, e, após ele perder a consciência, retirou suas roupas e despejou a soda cáustica diluída em uma vasilha sobre seu pênis. O ataque resultou em queimaduras severas e deformidades permanentes.

A motivação por trás do crime foi revelada pela própria suspeita, que confessou ter agido movida por ciúmes. Ela teria descoberto uma suposta traição do marido e, num ato de vingança, decidiu atacá-lo de maneira premeditada. De acordo com o delegado Sandro Leal, responsável pelo caso, o casal estava junto há cerca de 10 anos, e a mulher planejou o ataque de forma dissimulada, com a intenção de impedir que o marido mantivesse relações sexuais no futuro.

A vítima, cujo nome também não foi divulgado, sofreu lesões gravíssimas que demandaram atendimento médico emergencial. As consequências físicas do ataque foram descritas como irreparáveis, deixando o homem com sequelas permanentes. Detalhes sobre seu estado de saúde atual não foram divulgados pelas autoridades.

A detida foi encaminhada para a Unidade Prisional Regional Feminina de Barro Alto, onde permanece à disposição da Justiça. Ela deverá responder pelo crime de lesão corporal gravíssima, e, se condenada, pode enfrentar uma pena de até 13 anos de prisão.

O delegado Leal ressaltou a gravidade do crime, destacando a frieza e a premeditação com que a mulher agiu.

*Redação AM POST

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Vídeo mostra quando irmão é espancado, pega arma de policial e o mata durante aniversário

O soldado da policial militar Tiago White, de 33 anos, foi morto a tiros pelo irmão, Alexandre White, após uma discussão em uma festa de família, em Uruaçu, no norte goiano. Câmeras de segurança mostram que crianças e adultos tentaram separar a briga, mas não conseguiram (veja o vídeo acima).

Primeiro, o vídeo mostra Tiago batendo no irmão. Em vários momentos, crianças apareceram no local e tentaram puxar o policial de cima de Alexandre, mas não conseguem. Na sequência, Alexandre entrou dentro da casa e voltou atirando contra o irmão, que caiu na piscina.

Depois que os disparos foram feitos, mais pessoas surgiram tentando tirar a arma da mão de Alexandre, inclusive um menino que aparentava ser menor de idade. A família estava reunida para comemorar o aniversário de Tiago e a aprovação dele em um curso da Polícia Militar.

Alexandre está preso desde que o crime aconteceu, no último dia 11. Ele confessou o crime em depoimento à Polícia Civil e detalhou que usou a arma institucional de Tiago para atirar. Ao g1, a defesa disse que o caso é uma tragédia e não reflete a personalidade de Alexandre. Também afirmou que ele está abalado emocionalmente, pois tinha o irmão como figura paterna.

Soldado Tiago White e a arma usada pelo irmão para matá-lo, em Uruaçu, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O delegado responsável pelo inquérito, Sandro Leal Costa, explicou que está colhendo o depoimento de testemunhas e familiares, analisando documentos e aguardando a conclusão da perícia. Tudo isso para saber se a confissão de Alexandre é condizente com o que aconteceu.

“Não entendi que houve motivo fútil, uma vez que após a discussão inicial, a vítima agrediu severamente o autor, o que constitui o real motivo”, argumentou.

Conforme apurado pela polícia, durante a briga, Alexandre ficou inconsciente e cambaleante por alguns minutos. Após retomar a consciência, pegou a arma do irmão e atirou nele. Em depoimento, Alexandre afirmou não se lembrar de nada após os disparos.

Tiago foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu. Foi a esposa dele que acionou a polícia e o socorro após a confusão.

A PM lamentou a perda do soldado. “A Polícia Militar do Estado de Goiás se solidariza e deseja que Deus, em Sua infinita bondade e misericórdia, possa confortar e fortalecer a todos os familiares e amigos!”, escreveu a instituição.

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Uma artesã de 56 anos foi presa nesta segunda-feira, 15 de julho, em Uruaçu, Goiás, por suspeita de causar lesões no órgão genital do companheiro de 43 anos.

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A suspeita teria sedado a vítima com um medicamento antidepressivo e em seguida jogado soda cáustica no pênis dele, que segundo informações da Polícia Civil de Goiás, teve lesões gravíssimas.

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Depois do homem perder a consciência, a mulher teria tirado a roupa dele e jogado a soda cáustica. O produto químico estava diluído em uma vasilha. Houve queimaduras graves e sequelas permanentes no corpo da vítima.

O crime aconteceu em 25 de abril deste ano, mas só na manhã desta segunda-feira, 15 de julho, os policiais civis puderam cumprir um mandado de prisão preventiva contra a suspeita, pois a vítima precisou de um tempo para tomar coragem de ir à delegacia registrar ocorrência.

O homem tem 43 anos e vivia junto com a parceira havia 10 anos.

Questionada, a mulher negou. No entanto, com o avanço da investigação policial, ela assumiu o crime e alegou que a motivação do crime foi por ciúmes e para impedir que o companheiro tivesse relações sexuais com outras pessoas.

A artesã foi presa preventivamente.

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Gusttavo Lima fala sobre filho de 7 anos dirigir carro

“Não pode colocar o menino para dirigir que já enche o saco. O povo quer que deixe na frente do tablet e do telefone. Aqui é rústico, raiz e é aqueles meninos das antigas. É muito melhor o menino estar dirigindo do que fazendo outras coisas que não prestam”, disse o sertanejo no show.

O g1 tentou localizar o autor do vídeo para saber quando e onde ele foi registrado, mas não obteve sucesso até a última atualização desta reportagem. Também questionou a equipe do cantor nesta segunda-feira (15) sobre quando as declarações foram dadas, porém, não ela soube informar.

Gusttavo Lima fala sobre filho de 7 anos dirigir carro – Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

No vídeo publicado pela modelo na internet, Gabriel aparece dirigindo o carro. Durante o “passeio”, o irmão mais novo Samuel, de 5 anos, chega a ficar em pé no assento e colocar a cabeça para fora do teto solar. Andressa escreveu na legenda: “7 ou 18 anos?”, de forma descontraída.

Código de Trânsito Brasileiro

Especialistas em trânsito consultados pelo g1 explicaram que, por se tratar de uma ação praticada dentro de propriedade privada, os órgãos de trânsito não têm poder de atuação e fiscalização. Se tivesse acontecido em via pública, Andressa estaria infringindo pelo menos três artigos; veja abaixo:

  • Uso obrigatório de cadeirinhas para crianças com até 10 anos de idade: infração gravíssima, com multa de R$ 293,47 e sete pontos na carteira de motorista;
  • Entregar a direção do veículo a pessoa sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou permissão para dirigir: infração gravíssima, multa pode chegar a até três vezes o valor previsto e a possibilidade da retenção da carteira.
  • Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada [ou que] não esteja em condições de conduzi-lo com segurança: Multa e detenção de seis meses a um ano.

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(Foto: Reprodução)

Mulher confessou aos policiais que agiu por ciúmes de uma possível traição. Segundo as investigações, a vítima teve queimaduras graves e ficou com sequelas permanentes na região peniana. Medicamento calmante usado para dopar homem durante crime, em Uruaçu
Divulgação/Polícia Civil
A Polícia Civil prendeu uma artesã, de 56 anos, suspeita de dopar o marido com um calmante e jogar soda cáustica nas partes íntimas dele, em Uruaçu, no norte goiano. A mulher, que não teve o nome divulgado, confessou aos policiais que agiu por ciúmes de uma possível traição.
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O g1 não localizou a defesa da suspeita até a última atualização da reportagem.
O crime aconteceu em 25 de abril deste ano, mas só na manhã desta segunda-feira (15) é que os policiais civis puderam cumprir um mandado de prisão preventiva contra a suspeita. Segundo a polícia, a vítima, de 43 anos, precisou de um tempo para tomar coragem de ir à delegacia registrar ocorrência.
O casal estava junto há 10 anos. O delegado Sandro Leal explicou que, inicialmente, a artesã negou o crime, mas depois de ser presa, confessou ter sedado o marido com um medicamento calmante, tirado as roupas e passado soda cáustica no pênis dele. O produto foi diluído em uma vasilha.
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O intuito da mulher, segundo o delegado, era que o marido não tivesse mais condições de manter relações sexuais com outras pessoas. Ele teve queimaduras graves e ficou com sequelas permanentes na região peniana.
“Ficou com aspecto queimado, com cicatrizes grandes e corrugadas, com limitação de retração do prepúcio”, explicou o delegado.
Para a investigação, o crime chama atenção pela premeditação, dissimulação e intenção da suspeita. Ela foi levada para a Unidade Prisional Regional Feminina de Barro Alto e está à disposição da Justiça.
Segundo o delegado, ele pode responder por lesão corporal gravíssima, com pena de até 13 anos de prisão.
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Artesã presa suspeita de dopar o marido com um calmante e jogar soda cáustica nas partes íntimas dele, em Uruaçu
Divulgação/Polícia Civil
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/07/15/artesa-e-presa-suspeita-de-dopar-marido-e-jogar-soda-caustica-nas-partes-intimas-dele.ghtml

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Medicamento calmante usado para dopar homem durante crime, em Uruaçu — Foto: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil prendeu uma artesã, de 56 anos, suspeita de dopar o marido com um calmante e jogar soda cáustica nas partes íntimas dele, em Uruaçu, no norte goiano. A mulher, que não teve o nome divulgado, confessou aos policiais que agiu por ciúmes de uma possível traição.

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O crime aconteceu em 25 de abril deste ano, mas só na manhã desta segunda-feira (15) é que os policiais civis puderam cumprir um mandado de prisão preventiva contra a suspeita. Segundo a polícia, a vítima, de 43 anos, precisou de um tempo para tomar coragem de ir à delegacia registrar ocorrência.

O casal estava junto há 10 anos. O delegado Sandro Leal explicou que, inicialmente, a artesã negou o crime, mas depois de ser presa, confessou ter sedado o marido com um medicamento calmante, tirado as roupas e passado soda cáustica no pênis dele. O produto foi diluído em uma vasilha.

O intuito da mulher, segundo o delegado, era que o marido não tivesse mais condições de manter relações sexuais com outras pessoas. Ele teve queimaduras graves e ficou com sequelas permanentes na região peniana.

“Ficou com aspecto queimado, com cicatrizes grandes e corrugadas, com limitação de retração do prepúcio”, explicou o delegado.

Para a investigação, o crime chama atenção pela premeditação, dissimulação e intenção da suspeita. Ela foi levada para a Unidade Prisional Regional Feminina de Barro Alto e está à disposição da Justiça.

Segundo o delegado, ele pode responder por lesão corporal gravíssima, com pena de até 13 anos de prisão.

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Artesã presa suspeita de dopar o marido com um calmante e jogar soda cáustica nas partes íntimas dele, em Uruaçu — Foto: Divulgação/Polícia Civil

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