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21 de setembro de 2024
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Os cursos terão início no dia 19 de agosto de 2024, na Universidade Aberta do Brasil (UAB), em Catalão, Goiás

(Foto: Divulgação)

Estão abertas as inscrições para cinco novos cursos gratuitos do “Programa Mulheres Mil”. Essa é uma oportunidade única para mulheres que desejam aprender novas habilidades e se capacitar profissionalmente. Os cursos terão início no dia 19 de agosto de 2024, na Universidade Aberta do Brasil (UAB), em Catalão, Goiás.

Cursos Disponíveis:

  • Artesão em Bordado a Mão – 160 horas (vespertino)
  • Confeccionador de Bijuteria – 160 horas (vespertino)
  • Assistente Administrativo – 160 horas (noturno)
  • Assistente de Recursos Humanos – 160 horas (noturno)
  • Operadora de Computador – 160 horas (noturno)

Cada curso possui apenas 15 vagas, por isso é importante se inscrever o quanto antes para garantir a sua participação.

Inscrições

Para se inscrever, clique no link: Formulário de Inscrição.

Mais Informações

Para mais detalhes, acesse o edital do programa através do link: Edital Programa Mulheres Mil ou entre em contato pelo WhatsApp (64) 99290-6666.

Além da capacitação, as alunas receberão um auxílio de bolsa estudantil no valor de R$ 4,00 por hora/aula.

Não perca essa chance de aprimorar suas habilidades e abrir novas portas no mercado de trabalho!



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ÁUDIO: Influencer suspeito de maus-tratos ironiza filha com paralisia cerebraL

Igor Viana tem 24 anos e nasceu em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo a Polícia Civil, Igor não tinha nenhum registro criminal anterior. Apesar de atuar como influenciador digital, ele já atuou como cantor. No YouTube, uma de suas músicas divulgadas conta com mais de 190 mil visualizações. Já a mãe da menina tem 22 anos, também é anapolina e trabalha produzindo conteúdo online.

Na internet, atualmente Igor compartilha a rotina da filha nas redes sociais. No entanto, em algumas das postagens ele também aparece debochando da criança. Na investigação da Polícia Civil, o influenciador também é suspeito de desviar doações feitas por seguidores.

Em um áudio enviado ao g1, o influenciador chegou a chamar os seguidores que fizeram doações à menina de 2 anos de “trouxas” (ouça acima). Além de Igor, a mãe da criança de 2 anos também é investigada pela polícia.

“Ambos trabalham com a internet, mas a principal fonte de renda deles vem das doações que a menina recebe. Estamos apurando se houve desvio de dinheiro e se ele foi utilizado para algo que não seja o sustento e os tratamentos da menina”, descreveu a delegada.

Igor de Oliveira Viana e Ana Vitória Alves dos Santos, em Anápolis — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O que diz o influenciador?

Questionado sobre o suposto desvio de dinheiro, Igor alegou que não cometeu um crime. Ao g1, o influenciador argumentou que a filha não tem PIX e o dinheiro era enviado para a conta dele, portanto, ele não seria obrigado a gastar apenas com a menina.

“Minha filha não tem PIX, então se eles foram trouxas, a culpa não é minha. Eu não sou obrigado a usar o dinheiro que eles mandam especificamente com a minha filha. Eu também tenho necessidade de serem supridas. Também sou um ser humano”, falou Igor.

Sobre os vídeos ironizando a filha, Igor alegou que a criança “é chata” e que já deu muito trabalho para ele. Ainda ao g1, o influenciador disse que sua vontade às vezes “é de largar na porta do orfanato”, referindo-se à filha.

“Eu não imaginava que uma criança que tem 10% do cérebro funcionando fosse tão chata e pudesse me dar tanto problema. A vontade, às vezes, é de largar na porta do orfanato e deixar alguém se virar, alguém tomar conta”, finalizou.

Segundo a delegada, a mãe da menina também é suspeita de desviar o dinheiro da filha e, se confirmadas as autorias dos crimes pelos quais Igor é investigado, ela pode responder também por omissão.

“Ela, sendo a mãe, enquanto estava casada com ele, se não agiu para impedir isso, também responde por omissão. Como mãe, ela tem o dever de evitar e de não concordar com esse tipo de atitude. No momento em que concordou e permitiu o que ele fez, sem tomar providências, ela pode ser responsabilizada por omissão”, ponderou a delegada.

A delegada explicou que Igor e a mulher estão separados há algum tempo e não há processo judicial sobre a guarda da menina. Porém, existia um acordo verbal entre eles de que Igor moraria com a filha. Após as investigações, a menina foi retirada da casa de Igor e levada pelo Conselho Tutelar para a casa da avó paterna dela.

“É um termo de responsabilidade. Não é decisão de guarda. A criança fica sob responsabilidade de um familiar enquanto não há uma decisão judicial sobre aquela guarda”, explicou a delegada Aline.

O g1 tentou contato com a mulher por uma rede social, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Influenciador debocha de filha com paralisia cerebral

O caso passou a ser investigado após a Polícia Civil receber várias denúncias de que a criança não estaria bem cuidada. Ao verificar o caso, a polícia encontrou vídeos em que o suspeito estaria causando constrangimento à criança. Em um dos vídeos investigados, Igor chama a filha de inútil após pedir que ela vá ao mercado (assista acima).

“Você não está fazendo uma brincadeira, você está expondo e causando constrangimento, não só a ela, mas a todas as crianças com deficiência, além da fala problemática no final. Tem outras postagens em que ele inferioriza a menina, causando constrangimento a ela pela condição de pessoa com deficiência”, explicou a delegada.

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Viana se tornou alvo de investigação em 19 de junho, após denúncias serem feitas contra ele na delegacia de Anápolis. Segundo a delegada responsável pelo caso, Aline Lopes, as primeiras queixas contra Igor foram por maus-tratos devido ao modo como ele trata a filha nos próprios vídeos.

Pai chamou a filha de “criança inútil do car**** em uma trend” nas plataformas, conforme a delegada. Ao UOL, Lopes explicou que, dentro do contexto em que Igor é investigado, esse tratamento destinado à menina pode se caracterizar como crime de maus-tratos. Na bio de seu perfil no Instagram, Igor afirma que “Deus dá crianças especiais para pais especiais”.

Essa fala dele pode ser encarada tanto como constrangimento de criança, quanto ao crime de incitação à discriminação de pessoa com deficiência. Além disso, no contexto em que ele está sendo investigado, pode se caracterizar o crime de maus-tratos.
— Aline Lopes, delegada da PCGO

Mãe teria usado dinheiro de doação para fazer intervenções estéticas no corpo, segundo a investigação. “Há informação de que a mãe teria feito cirurgia plástica com esse dinheiro”, esclareceu a delegada. A mãe não teve a identidade divulgada.

Pais trabalham com internet, mas não têm renda fixa. Ainda segundo a investigação, Igor e a ex-companheira teriam como principal fonte de renda as doações feitas para a filha, que seriam desviadas para o usufruto pessoal dos dois. “Estamos apurando se o dinheiro foi utilizado para algo que não seja os cuidados da menina”, explicou Lopes.

Igor está proibido de exibir a filha nas redes sociais. Nos stories de seu perfil no Instagram, o influenciador informou aos seguidores que o Conselho Tutelar de Anápolis o proibiu de mostrar a criança. Ele ressaltou que, “a partir” dessa determinação, Sosa aparecerá “apenas no programa por assinatura” que ele mantém de forma privada. O print dessa mensagem de Igor foi enviada à reportagem pela delegada.



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Moradores de condomínio de luxo em Goiânia falam sobre furto de joias e relógios

“Não foi pulando muro, pois o muro aqui é muito seguro. Foi alguém se passando por visitante. Era alguém que já tinha entrada no condomínio ou que foi liberado no dia da festa junina”, disse Divina Marques, moradora do condomínio.

O g1 entrou em contato com o Condomínio Aldeia do Vale para que pudessem se posicionar sobre o assunto, mas, por telefone, informaram que ainda aguardam as investigações.

Os furtos aconteceram no último sábado (22), mesmo dia em que acontecia a festa junina do condomínio. Uma perícia foi feita no local pela Polícia Civil, que investiga o caso.

Porta joias fica revirado após furtos em condomínio de luxo em Goiânia — Foto: Divulgação/PM

De acordo com a PM, uma das vítimas acionou os policiais e informou que a casa foi deixada pelos criminosos sem sinais de arrombamento. À PM, o dono de uma das residências furtadas informou que havia saído de casa para levar a filha em uma festa junina, mas ao retornar, percebeu que seu closet tinha sido revirado.

De acordo com os relatos dos militares, o cofre do morador, que guardava joias avaliadas em R$ 150 mil, foi levado pelos criminosos. Além do cofre, um notebook e passaportes dos moradores também foram levados.

Ferramenta usava para furtar residência em condomínio de luxo em Goiânia — Foto: Divulgação/PM

O morador informou ainda aos policiais que uma ferramenta foi utilizada pelos criminosos para conseguiram acesso à casa. Segundo a PM, não foi possível conseguir as imagens das câmeras de segurança do local ainda por falta de uma atualização no sistema.

Já em outra residência, moradores também afirmam que foram invadidos na mesma noite e tiveram itens furtados, de acordo com a PM. Dois computadores, joias em ouro e um relógio Rolex foram furtados no local, afiram os moradores.

Nas redes sociais, Poliana, esposa de Leonardo pediu segurança no local.

“Prezamos por mais segurança no nosso condomínio”, disse.

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A Redação 



Goiânia – A Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO), por meio do Núcleo Especializado de Defesa e Promoção dos Direitos da Mulher (Nudem) e da Escola Superior, abriu inscrições para o segundo curso de capacitação “Defensoras Populares”, a partir desta segunda-feira (24/6). O curso, gratuito, é voltado para mulheres líderes comunitárias e multiplicadoras e tem como objetivo promover a educação em direitos e capacitar as participantes para atuarem como defensoras populares em suas comunidades.


As inscrições estarão abertas até 16 de julho e devem ser realizadas exclusivamente por meio de formulário online (acesse aqui) no site da ESDP. O curso, conduzido na modalidade remota através da plataforma Even3, terá início no dia 20 de agosto e se estenderá até o dia 22 de outubro de 2024. Durante esse período, serão oferecidas 27 vídeo aulas, quatro lives e um evento de abertura, totalizando uma carga horária de 42 horas.


 


Sobre o projeto


O curso integra o projeto “Capacitação de multiplicadoras e lideranças populares”, fruto de um convênio da DPE-GO com o Ministério da Mulher. A iniciativa busca fomentar o surgimento de novas colaboradoras nas comunidades, capacitando-as para atuar na defesa dos direitos de pessoas em situação de vulnerabilidade, na aplicação dos direitos e garantias fundamentais das mulheres. Dessa forma, possibilita a ampliação do acesso à justiça por parte destes grupos.


 


O público-alvo do curso são 250 lideranças comunitárias femininas, distribuídas em 100 vagas para Goiânia, 100 vagas para Anápolis e 50 vagas para Aparecida de Goiânia. As inscrições e participação são abertas ao público em geral, porém, a entrega dos kits de apostila, mochila e camiseta ficará restrita ao grupo focal. Para a emissão do certificado de participação, será necessária a participação em pelo menos 75% da carga horária do curso.


 


O conteúdo do curso abrange diversos temas relacionados aos direitos humanos, como Violência de Gênero, Direitos da Criança e do Adolescente, Direitos da População LGBTQIAPN+, Questões Étnico-Raciais, Sistema de Justiça, Direitos das Pessoas Idosas, entre outros. Além disso, serão abordadas estratégias de mobilização comunitária, formas de atuação em redes de proteção e como lidar com situações de violação de direitos.


 





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ÁUDIO: Influencer suspeito de maus-tratos ironiza filha com paralisia cerebraL

Ao g1, o influenciador Igor Viana, de 24 anos, suspeito de uma série de crimes relacionados à sua filha de 2 anos, que tem paralisia cerebral, chamou de “trouxas” os seguidores que fizeram doações para a menina (ouça acima). A delegada Aline Lopes explicou que o homem compartilha a rotina da filha nas redes sociais e até debocha da criança (entenda a investigação no decorrer da reportagem).

“Minha filha não tem PIX, então se eles foram trouxas, a culpa não é minha. Eu não sou obrigado a usar o dinheiro que eles mandam especificamente com a minha filha. Eu também tenho necessidade de serem supridas. Também sou um ser humano”, falou Igor.

Neste sentido, o influenciador argumentou que o dinheiro era enviado para a conta dele, portanto, ele não seria obrigado a gastar apenas com a menina. Ainda nas gravações enviadas à reportagem, ao comentar sobre os vídeos ironizando a filha, Igor alegou que a criança “é chata” e que já deu muito trabalho para ele. Ainda ao g1, o influenciador disse que sua vontade às vezes “é de largar na porta do orfanato”, referindo-se à filha.

“Eu não imaginava que uma criança que tem 10% do cérebro funcionando fosse tão chata e pudesse me dar tanto problema. A vontade, às vezes, é de largar na porta do orfanato e deixar alguém se virar, alguém tomar conta”, finalizou.

Em um dos vídeos investigados, Igor chama a filha de inútil após pedir que ela vá ao mercado (assista acima). Aline Lopes informou que a investigação começou neste mês, e Igor é suspeito de maus-tratos, estelionato, desvio de proventos de pessoa com deficiência e por causar constrangimento à criança em Anápolis, a 55 km de Goiânia.

“Você não está fazendo uma brincadeira, você está expondo e causando constrangimento, não só a ela, mas a todas as crianças com deficiência, além da fala problemática no final. Tem outras postagens em que ele inferioriza a menina, causando constrangimento a ela pela condição de pessoa com deficiência”, explicou a delegada.

A delegada também pontuou que a mãe da criança está sendo investigada por desviar o dinheiro recebido para a menina.

“Ambos trabalham com a internet, mas a principal fonte de renda deles vem das doações que a menina recebe. Estamos apurando se houve desvio de dinheiro e se ele foi utilizado para algo que não seja o sustento e os tratamentos da menina”, descreveu a delegada.

Influenciador Igor Viana, de 24 anos, é suspeito de uma série de crimes relacionados à sua filha de 2 anos, que tem paralisia cerebral, em Anápolis, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

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A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência abre nesta segunda-feira (24) as inscrições para o curso de Liderança e Empoderamento Feminino do programa TODAS in-Rede. A iniciativa promove cursos on-line gratuitos para mulheres com deficiência, familiares e apoiadores e aborda temas como o empreendedorismo e os direitos femininos. As vagas são limitadas e as inscrições vão até 30 de julho. As aulas acontecem no mês de agosto.

LEIA TAMBÉM: SP já capacitou mais de mil mulheres com deficiência em curso de Liderança Feminina

Criado em 2020, o programa tem como objetivo incentivar a independência e a autonomia das mulheres com deficiência. O curso abrange temas como trabalho, renda, autoestima e empoderamento; direitos afetivos, sexuais e reprodutivos; prevenção à violência; relacionamentos interpessoais; envelhecimento; habilidades socioemocionais; fundamentação teórica; direitos políticos; estratégias de mobilização e atuação política.

“O TODAS in-Rede é um programa extremamente importante para todas as mulheres com deficiência porque, infelizmente, a violência contra a mulher ainda é uma realidade mundial. O curso proporciona a elas a oportunidade de aprender sobre seus direitos, que muitas vezes elas nem sabem que têm, e de entender a importância de serem independentes”, aponta a coordenadora do programa, Caroline Reis.

LEIA TAMBÉM: SP viabiliza inserção de mais de 12 mil pessoas com deficiência no mercado de trabalho

O curso é on-line, acessível em Libras, e conta com certificação. As aulas desta nova turma ocorrerão nos dias 6, 8, 13, 15 e 20 de agosto, das 19h às 22h horas.

A iniciativa da Secretaria é fruto de parceria com a Associação Amigos Metroviários dos Excepcionais (AME).

Mulheres com deficiência

Segundo dados do Observatório dos Direitos da Pessoa com Deficiência, no estado de São Paulo existem mais de 2,2 milhões de mulheres com deficiência. Das pessoas com deficiência formalmente inseridas no mercado de trabalho, apenas 38,9% são mulheres.

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(Foto: Reprodução)

Adelúcio Lima Melo estava na Casa do Albergado e fugiu 4 dias depois de ser condenado há mais de 27 anos de prisão. Forças de segurança realizam buscas para encontrar homem foragido. Condenado por mandar matar colega, Adelúcio Lima Melo fugiu da Casa do Albergado
O advogado que foi condenado por matar um colega de profissão em Aruanã, noroeste de Goiás, fugiu da Casa do Albergado, em Goiânia. Adelúcio Lima Melo cumpria pena pela morte de Hans Brasiel da Silva Chaves e fugiu da unidade prisional pulando a janela.
O g1 entrou em contato com a defesa de Adelúcio, mas não conseguiu retorno até a última atualização desta matéria.
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A fuga aconteceu na madrugada de domingo (23), quatro dias depois de Adelúcio ser condenado a mais de 27 anos prisão. De acordo com nota da Polícia Penal, ele estava instalado numa sala destinada a advogados.
“Acordamos no domingo com a notícias de que o mandante da morte do meu filho fugiu da Casa do Albergado. Todo mundo esperando ele ser transferido e ele… dá a fuga para ele”, disse André Luiz Chaves, o pai de Hans.
O promotor de Justiça Sandro Barros afirmou à TV Anhanguera que a fuga representa uma frustração para todos que trabalhavam no processo.
“Na hora de ver a responsabilidade penal ser de fato executada, acontece esse fato. Esperamos a identificação dos responsáveis”, afirmou Sandro Barros.
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Advogado é morto a tiros dentro do próprio escritório, em Aruanã
Polícia crê que advogado mandou matar colega de profissão por rixas e disputa de clientes em Aruanã
Dois dos três acusados de matar advogado a tiros dentro de escritório são condenados a mais de 15 anos de prisão
Janela da Casa do Albergado por onde Adelúcio Lima Melo fugiu.
Reprodução / TV Anhanguera
Família assustada
A viúva de Hans, Luara Brasiel, declarou que teme pela segurança de toda a família, agora que Adelúdio está foragido.
“Eu temo por mim, por meu sogro, pela minha sogra, pelas minhas cunhadas, pelo meu filho, pela minha sobrinha… o que vai ser da gente agora?”, declarou.
Luara também afirmou que espera que as circunstâncias da fuga de Adelúcio sejam investigadas.
A Polícia Penal afirmou que as forças de segurança fazem buscas por Adelúcio Lima Melo, que é considerado foragido da Justiça.
Sobre o caso
Hans Brasiel da Silva Chaves foi morto a tiros dentro de seu escritório da advocacia, em Aruanã, em fevereiro de 2020.
Quatro dias antes da fuga, Adelúcio Lima Melo, que também é advogado, foi condenado há mais de 27 anos de prisão por envolvimento na morte de Hans.
Outros dois homens foram julgados e condenados por participação na morte do advogado. Wuandenberg Alves Faria foi condenado a 15 anos de prisão e Rafael Alves da Silva, a 16 anos.
De acordo com as investigações, o assassinato foi cometido por conta de uma disputa por clientes na região de Aruanã.
Adelúcio Lima Melo (E) e Hans Brasiel da Silva Chaves
Reprodução / TV Anhanguera
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/06/24/advogado-condenado-por-matar-colega-de-profissao-em-disputa-por-cliente-foge-de-presidio-pela-janela.ghtml

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Em comemoração ao Dia Mundial do Orgulho LGBTQIAPN+, o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) realizará um casamento coletivo para 69 casais nesta sexta-feira, 28 de junho. A cerimônia, que acontecerá no jardim do Fórum Cível, em Goiânia, às 17 horas, visa promover a igualdade de direitos e combater o preconceito.

O evento é uma iniciativa da presidência do TJGO e da Corregedoria Geral da Justiça (CGJ), com o objetivo de oferecer acesso gratuito ao registro de casamento civil para casais LGBTQIAPN+ em situação de vulnerabilidade social. A maioria dos casais inscritos é de Goiânia, mas há também participantes de outras cidades da região metropolitana.

A juíza Patrícia Bretas, diretora do Foro da comarca de Goiânia, destacou a importância da iniciativa do Poder Judiciário em garantir direitos e combater o preconceito. “O evento celebrará o amor e a diversidade, contribuindo para a promoção dos direitos humanos e garantia dos direitos civis da população LGBTQIAPN+ no estado de Goiás”, afirmou a juíza.

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Casamentos LGBTQIAPN+ em Goiânia

Nos últimos cinco anos, os cartórios da capital goiana celebraram a união de 802 pessoas do mesmo sexo. O Cartório Silva lidera o número de casamentos LGBTQIAPN+, seguido pelo Cartório do Prado e o 3º de Registros Civil das Pessoas Naturais.

A realização de casamentos entre pessoas do mesmo sexo nos cartórios brasileiros tornou-se possível em 2013, após a edição da Resolução 175/2013 pelo Conselho Nacional de Justiça. Essa resolução foi fundamentada na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que em 2011 reconheceu a união homoafetiva como equivalente à união estável entre homens e mulheres.

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Influenciador debocha de filha com paralisia cerebral

O influenciador Igor Viana, de 24 anos, é suspeito de uma série de crimes relacionados à sua filha de 2 anos, que tem paralisia cerebral. Ao g1, a delegada Aline Lopes explicou que o homem compartilha a rotina da filha nas redes sociais e até debocha da criança. Em um dos vídeos investigados, Igor chama a filha de inútil após pedir que ela vá ao mercado (assista acima).

“Você não está fazendo uma brincadeira, você está expondo e causando constrangimento, não só a ela, mas a todas as crianças com deficiência, além da fala problemática no final. Tem outras postagens em que ele inferioriza a menina, causando constrangimento a ela pela condição de pessoa com deficiência”, explicou a delegada.

Aline Lopes informou que a investigação começou neste mês, e Igor é suspeito de maus-tratos, estelionato, desvio de proventos de pessoa com deficiência e por causar constrangimento à criança em Anápolis, a 55 km de Goiânia. A delegada também pontuou que a mãe da criança está sendo investigada por desviar o dinheiro recebido para a menina.

“Ambos trabalham com a internet, mas a principal fonte de renda deles vem das doações que a menina recebe. Estamos apurando se houve desvio de dinheiro e se ele foi utilizado para algo que não seja o sustento e os tratamentos da menina”, descreveu a delegada.

O que diz o influenciador?

Questionado sobre o suposto desvio de dinheiro, Igor alegou que não cometeu um crime. Ao g1, o influenciador argumentou que a filha não tem PIX e o dinheiro era enviado para a conta dele, portanto, ele não seria obrigado a gastar apenas com a menina.

“Minha filha não tem PIX, então se eles foram trouxas, a culpa não é minha. Eu não sou obrigado a usar o dinheiro que eles mandam especificamente com a minha filha. Eu também tenho necessidade de serem supridas. Também sou um ser humano”, falou Igor.

Sobre os vídeos ironizando a filha, Igor alegou que a criança “é chata” e que já deu muito trabalho para ele. Ainda ao g1, o influenciador disse que sua vontade às vezes “é de largar na porta do orfanato”, referindo-se à filha.

“Eu não imaginava que uma criança que tem 10% do cérebro funcionando fosse tão chata e pudesse me dar tanto problema. A vontade, às vezes, é de largar na porta do orfanato e deixar alguém se virar, alguém tomar conta”, finalizou.

Influenciador Igor Viana, de 24 anos, é suspeito de uma série de crimes relacionados à sua filha de 2 anos, que tem paralisia cerebral, em Anápolis, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Segundo a delegada, a mãe da menina também é suspeita de desviar o dinheiro da filha e, se confirmadas as autorias dos crimes pelos quais Igor é investigado, ela pode responder também por omissão.

“Ela, sendo a mãe, enquanto estava casada com ele, se não agiu para impedir isso, também responde por omissão. Como mãe, ela tem o dever de evitar e de não concordar com esse tipo de atitude. No momento em que concordou e permitiu o que ele fez, sem tomar providências, ela pode ser responsabilizada por omissão”, ponderou a delegada.

O g1 tentou contato com a mulher por uma rede social, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

A delegada explicou que Igor e a mulher estão separados há algum tempo e não há processo judicial sobre a guarda da menina. Porém, existia um acordo entre eles de que Igor moraria com a filha.

A delegada explicou que o crime de maus-tratos começou a ser investigado após denúncias de que a menina não estaria sendo bem cuidada, estava sendo negligenciada e não possuía condições de higiene.

“Recebemos uma enxurrada de denúncias. Começamos a apurar uma a uma, não só na internet, mas falando com pessoas próximas a eles. Muito do que ele fala é uma jogada de marketing para causar impacto e gerar engajamento nas redes sociais”, pontuou a delegada.

Aline Lopes detalhou que está ouvindo testemunhas e, em breve, os pais da menina prestarão depoimento. Como o caso envolve uma menor, mais detalhes da investigação não podem ser divulgados.

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