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21 de setembro de 2024
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#Saúde | A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) é parceira da campanha Junho Laranja de alerta sobre os riscos da anemia e da leucemia. A iniciativa visa incentivar a prevenção, o diagnóstico e o tratamento dessas doenças que podem acometer adultos e crianças. Dados do Instituto Nacional de Câncer mostram que, entre 2019 e 2023, as leucemias foram responsáveis por 1.097 mortes, com 350 apenas no ano passado.

Para conscientizar homens e mulheres sobre os riscos dessa doença que afeta as células sanguíneas da medula óssea, a Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (Spais/SEG-GO) conta com o apoio dos municípios para a distribuição de materiais informativos, por meio das 18 Regionais de Saúde. O objetivo é divulgar os tipos de leucemia, como a linfoide e mieloide (aguda e crônica), cujas origens envolvem fatores genéticos e ambientais.

As orientações preventivas podem ser fundamentais para evitar a morte ou a necessidade de um transplante de medula óssea, procedimento delicado e que depende da boa ação de voluntários doadores. De janeiro de 2023 a abril deste ano, foram realizados 53 transplantes de medula óssea pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado, a grande maioria no Hospital Araújo Jorge, homologado pelo Ministério da Saúde como Centro de Alta Complexidade em Oncologia.

Neste ano, o Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi (HGG) também passou a oferecer esse procedimento cirúrgico, por meio do seu Serviço de Transplantes de Medula Óssea (TMO), inaugurado em abril. No dia 7 de maio, recebeu alta o estudante Patrick Brunner de Viana, de 24 anos, o primeiro paciente da unidade. Nesta quarta-feira (29/5), Leony Gonçalves, de 63 anos, também recebeu alta do TMO.

Os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença são tabagismo, tratamento prévio com radioterapia, histórico familiar, algumas síndromes genéticas e outras doenças hereditárias. E ainda há os agentes ocupacionais cancerígenos de alto risco às leucemias, como a exposição ao benzeno, ao formaldeído e às radiações X e gama.

Entre os principais sintomas da leucemia, podem ser observadas fraqueza, sangramentos, manchas roxas no corpo, dores nas pernas, febre, gânglios aumentados, dor e aumento na região esquerda do corpo (baço). “Com ou sem sintomas, é muito importante que as pessoas busquem informações e, principalmente, uma consulta médica regular, que é um dos objetivos campanha, com envolvimento de todos os municípios”, aconselha o coordenador da oncologia do Estado de Goiás, Kleber Junior Rodrigues Monteiro.

Foto: Iron Braz

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Representante da marca japonesa no país busca montar 50 mil veículos por ano em Catalão (GO)

Fábrica Mitsubishi em Catalão (GO)

A HPE Automotores adotou uma estratégia muito mais agressiva e quer uma participação maior no mercado brasileiro para a Mitsubishi e a Suzuki. Após anunciar um investimento de R$ 4 bilhões no país até 2032, a empresa explica que um dos objetivos é chegar a 50 mil automóveis produzidos anualmente em Catalão (GO), o que seria mais do que o dobro do volume atual.

De acordo com Mauro Correia, CEO da HPE Automotores, a estratégia é realizar um crescimento ano após ano, começando com a meta de produzir 21,6 mil veículos em 2024, o que será um aumento de 9,6% ante 2023. A empresa vai buscar um crescimento rápido pois a fábrica em Goiás já tem uma capacidade de produção de 120 mil unidades.

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Produto à base de babosa desenvolvido na UFG ajuda polícia a identificar corpos no IML

A aloe vera, popularmente conhecida como babosa, ganhou destaque em um produto desenvolvido na Universidade Federal de Goiás (UFG) em parceria com a Polícia Civil de Goiás (PC-GO). Após a imersão no líquido, as impressões digitais de corpos em condições difíceis de reconhecimento, como os carbonizados ou mumificados, se tornam mais visíveis e facilitam a identificação.

“A babosa é importante porque é uma planta que produz um gel hidratante e substâncias que combinam muito com a pele. Neste caso, a identificação papiloscópica é feita através do contato desse extrato de babosa com a papila [pequeno relevo da superfície dos dedos]”, explicou Edemilson Cardoso, professor coordenador do projeto de criação do produto.

Considerado barato e inovador, o produto foi criado na Faculdade de Farmácia (FF) da UFG e é usado pela Superintendência de Identificação Humana (SIH) nas Unidades de Necropapiloscopia da PC-GO, em Institutos Médicos Legais (IMLs). Com a ação do extrato de babosa, o papiloscopista faz a “leitura” da digital de forma mais clara e rápida, segundo Lais Nogueira Magno, coordenadora da Divisão de Tecnologia, Pesquisa e Desenvolvimento da SIH.

“Para alguns tipos de cadáveres especiais, é comum usar a glicerina. Em algumas situações, o dedo do cadáver poderia ficar até uma semana para que as cristas de fricção aparecessem para a coleta de impressões digitais. Fazendo um paralelo com o extrato de aloe vera, já conseguimos bons resultados com 24 horas em que o dedo foi submetido à solução”, descreveu Lais.

Produto à base de babosa desenvolvido na UFG ajuda polícia a identificar corpos no IML em Goiânia Goiás — Foto: Michel Gomes/g1 Goiás

Com a glicerina, a identificação poderia demorar até uma semana e, com o produto de babosa, em 24 horas as equipes do SIH já tiveram resultados positivos. Outro ponto que destaca a importância do composto é o custo. Segundo Edemilson Cardoso, com cerca de R$ 100, é possível produzir 10 litros do produto, que pode durar por meses.

“É bem vantajoso. Alguns produtos que utilizamos são importados, outros só conseguimos comprar em grande quantidade. Com essa parceria com o laboratório da UFG, conseguimos produzir uma grande quantidade de material utilizando produtos naturais com um valor muito acessível”, completou Lais.

A coordenadora ponderou que um litro da glicerina usada para a identificação custa entre R$ 70 e R$ 90. A equipe usa cerca de 5 a 10 ml de glicerina por dedo tratado.

Métodos de identificação humana

Lais Nogueira Magno, coordenadora da Divisão de Tecnologia, Pesquisa e Desenvolvimento da SIH da Polícia Civil de Goiás — Foto: Michel Gomes/g1 Goiás

Antes de entender como o produto com babosa funciona, é importante conhecer os métodos de identificação de cadáveres. Ao g1, Lais Nogueira explicou que no IML são usados três métodos:

  • Identificação pelas impressões digitais: Feita pela Superintendência de Identificação Humana (SIH)
  • Identificação pela arcada dentária: Feita pela Superintendência de Polícia Técnico-Científica (SPTC)
  • Identificação pelo DNA: Feita pela Superintendência de Polícia Técnico-Científica (SPTC)

Lais explicou que a necropapiloscopia, método de identificação humana por meio de impressões digitais, é o método mais rápido, barato e acessível. “A utilização desse produto da babosa auxilia nosso trabalho de identificação por impressão digital nos IMLs”, pontuou.

Planta babosa em Goiânia, Goiás — Foto: Michel Gomes/g1 Goiás

A parceria entre a UFG e o SIH surgiu a partir de um estudo empírico, tipo de pesquisa baseado em observações, experiências reais e outros meios para coletar dados. Segundo Lais Nogueira, o pontapé foi de um papiloscopista policial que, em meados de 2019, iniciou pesquisas utilizando babosa na identificação de corpos em Jataí, no sudoeste goiano.

Em seguida, a superintendência procurou a UFG e começaram os estudos. O produto foi desenvolvido no Laboratório de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) de Bioprodutos, orientado pelo professor Edemilson Cardoso, com a participação dos alunos de iniciação científica: Laura Ribeiro Mendonça, Livia Ferreira Schmaltz, Thalia Vitória Cordeiro, Penélope Péclat Zeppelini e Geanini Vitória Costa Coelho.

“A superintendência estava procurando uma alternativa para identificar os cadáveres especiais, como, por exemplo, mumificados, queimados e afogados. Procuramos essas técnicas alternativas e começamos a trabalhar. Houve uma pausa devido à pandemia e, depois, retomamos o trabalho”, explicou Edemilson Cardoso.

A partir de maio de 2023, a UFG e a PC-GO iniciaram um termo de cooperação, por meio da superintendência, para começar oficialmente a utilização de bioprodutos, como o de babosa, para a identificação necropapiloscópica.

Gel extraído da babosa em Goiânia, Goiás — Foto: Michel Gomes/g1 Goiás

Mas afinal, por que a planta comum em muitos lares brasileiros se tornou base do produto? Conforme Edemilson Cardoso, a planta é usada em muitos produtos, como sabonetes e outros medicamentos. O gel hidratante que a babosa produz é poderoso e multifuncional, de acordo com o professor.

No entanto, a utilização para identificação humana é novidade.

“É uma tecnologia interessante, inovadora devido à aplicação e também à maneira que fazemos o processo. Às vezes, as pessoas não dão importância para essas plantas que estão ao nosso lado há muito tempo. Há um conhecimento da população muito grande que podemos utilizar em novas aplicações”, detalhou o professor.

Veja como é feito produto à base de babosa desenvolvido na UFG

As babosas usadas para a produção do produto são plantadas no horto de plantas medicinais da Faculdade de Farmácia da UFG. Os alunos e o professor cuidam diretamente do horto, o que é importante para a formação universitária, segundo Edemilson.

“Os alunos também colocam as mãos na terra, porque hoje a maioria das pessoas está distante dela. Para ser farmacêutico, acredito que é necessário ter pelo menos noções de utilização de plantas medicinais”, avaliou Edemilson.

Edemilson Cardoso, professor coordenador do projeto de criação de produto com babosa desenvolvido na UFG ajuda polícia a identificar corpos no IML em Goiânia — Foto: Michel Gomes/g1 Goiás

Após todo o cuidado no cultivo e manutenção feitos pelo professor e pelos alunos, as babosas são colhidas, descascadas, e um dos líquidos que sai dela é removido, por ser considerado tóxico. Finalmente, o extrato é retirado. Esta fase do processo dura cerca de 12 horas.

Com o extrato pronto, outras substâncias, como água e álcool, são misturadas de forma totalmente padronizada. Todo o processo é feito para garantir a qualidade e a durabilidade do produto, conforme explicou o professor responsável.

“Com 1 kg de babosa você faz 10 litros do produto. Rende bastante. Dependendo da demanda, dura em torno de seis meses”, afirmou Edemilson.

Impressões digitais tratadas com babosa pela Superintendência de Identificação Humana da Polícia Civil de Goiás — Foto: Michel Gomes/g1 Goiás

Ao falar sobre o produto, é consenso entre Edemilson e Laís: só há vantagens na utilização para a identificação humana. Lais explicou que o uso faz com que a polícia dê uma resposta mais rápida à sociedade, especialmente em casos de cadáveres especiais cuja identificação pode demorar. Neste sentido, o produto acelera o processo e tem um apelo social.

“Muitas vezes, não temos a identificação do cadáver especial, ou não há como coletar. DNA demora, às vezes a pessoa não tem a documentação odontológica para fazer a comparação da arcada dentária. Então, se conseguimos identificar esse cadáver mais rápido, é uma família que está sendo beneficiada, podendo fazer o sepultamento decente, além de garantir os direitos civis daquela pessoa”, avaliou Lais.

Os cadáveres sem identificação são chamados de “cadáveres ignorados”. Segundo Lais, a identificação deles gera os seguintes desdobramentos: auxiliar uma investigação criminal, ajudar na busca de pessoas desaparecidas ou liberar um cadáver para sepultamento.

Impressões digitais tratadas com babosa pela Superintendência de Identificação Humana da Polícia Civil de Goiás — Foto: Michel Gomes/g1 Goiás

Se a polícia não sabe quem é o cadáver e consegue identificar, a investigação começa a partir do nome da pessoa e toda a apuração policial decorre dessa informação.

Quando o cadáver é identificado, a Divisão de Pessoas Desaparecidas é acionada para verificar se há alguma família procurando.

“Uma vez que identificamos esse cadáver, podemos verificar se há um boletim de ocorrência de desaparecimento. Assim, conseguimos localizar a família e dar a ela a notícia de que encontrou um familiar desaparecido”, disse Lais.

Impressões digitais tratadas com babosa pela Superintendência de Identificação Humana da Polícia Civil de Goiás — Foto: Michel Gomes/g1 Goiás

Ainda conforme Lais, se o corpo está em difícil condição de identificação, como os carbonizados e está sem documentos, com o produto a polícia consegue acelerar o processo de identificação para liberar o corpo para a família fazer o velório e sepultamento.

“Em todas essas nuances na identificação, essa parceria com a Faculdade de Farmácia nos auxilia a dar uma resposta mais rápida, independente da esfera em que estamos atuando”, pontuou Lais.

Além dos benefícios para a atuação, a coordenadora da Divisão de Tecnologia, Pesquisa e Desenvolvimento da SIH avaliou que o produto à base de babosa tem um impacto positivo para o meio ambiente e para a saúde dos servidores.

“Alguns materiais ou substâncias que utilizamos podem, a longo prazo, causar algum malefício à saúde do servidor. Em comparação, quando utilizamos produtos de origem natural, não temos esse impacto negativo. Além disso, é positivo para o meio ambiente, especialmente em relação ao descarte”, finalizou.

Planta babosa em Goiânia, Goiás — Foto: Michel Gomes/g1 Goiás

Raquel Vaz Rezende, papiloscopista policial e chefe da Sessão de Inovação e Identificação Humana, concorda com Lais ao mencionar que o produto é inovador em diversos sentidos.

“É inovadora essa questão de pegar algo da natureza, um conhecimento empírico da comunidade, e trazer isso para a polícia para nos ajudar nessa busca, nessa corrida contra o tempo para identificar os corpos o mais rápido possível”, completou Raquel.

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Para quem está em busca de emprego, para iniciar o mês de junho já com a carteira assinada, a CBA abriu novas vagas para suas fábricas em Alumínio, Goiás, Pernambuco e Nova Odessa.

As vagas são para diferentes setores da companhia que é uma das maiores produtoras de alumínio do Brasil. Além disso, vale destacar que as vagas são para diferentes níveis de escolaridade, conforme o setor e cargo.

Com base na Glassdoor, os salários na CBA variam conforme o cargo e a experiência dos colaboradores. Por exemplo, um Supervisor pode ganhar entre R$ 5.000 e R$ 6.000 mensais, enquanto um Planejador de Manutenção pode ter um salário de R$ 3.000 a R$ 6.000. Estagiários superiores recebem em média R$ 2.000 por mês.

Em suma, as vagas em aberto são para:

  • Assistente Administrativo;
  • Banco de Talento Operacional;
  • Operador de Produção;
  • Analista Econômico Financeiro JR;
  • Eletricista de Manutenção;
  • Engenheira;
  • Mecânico de Manutenção;
  • Soldador.

Para se cadastrar as vagas, basta acessar a plataforma de seleção da empresa, acessível online pelo endereço – cba.gupy.io

Benefícios oferecidos CBA

  • Transporte fretado;
  • Refeição no local;
  • Plano de saúde Unimed;
  • Plano odontológico;
  • Previdência privada;
  • Seguro de vida;
  • Vale-alimentação;
  • Farmácia;
  • Gympass;

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(Foto: Reprodução)

Ex-namorado foi preso após o crime e teve a prisão mantida após audiência de custódia. Relatório médico enviado à família descreveu que Dyullya Rodrigues teve uma ‘paralisia bilateral’. Jovem baleada pelo ex em salão de beleza fica sem movimento nas pernas, diz padrasto
A estudante de biomedicina Dyullya Rodrigues Nunes, de 19 anos, ficou sem os movimentos nas pernas após ser baleada pelo ex-namorado, Gleniton Lopes Ribeiro, de 35 anos, segundo a família. Imagens de câmera de segurança capturaram o homem chegando ao local e atirando contra a ex-namorada em um salão de beleza em Goiatuba, no sul de Goiás (assista acima).
“A informação que temos no momento é que ela não poderá mover as pernas, sem poder ter uma vida normal como antes, devido a essa violência que ela sofreu,” contou Amiltomério Alcântara, padrasto da jovem.
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O g1 não localizou a defesa do Gleniton Lopes até a última atualização desta reportagem.
O ex-namorado foi preso após o crime e teve a prisão mantida após audiência de custódia. Um relatório médico enviado à família descreveu que Dyullya teve uma “paralisia bilateral”.
“Os médicos fizeram o que podiam e uma junta médica concluiu que não adianta remover o projétil que perfurou a coluna dela, pois está muito próximo à medula,” completou o padrasto.
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Dyullya Rodrigues Nunes foi baleada em Goiatuba, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
Segundo o padrasto, a previsão é que Dyullya receba alta nos próximos dias para começar o tratamento de reabilitação. O g1 pediu mais detalhes sobre o estado de saúde ao Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
Fuga e prisão
Homem é filmado atirando contra a ex em salão de beleza em Goiás
A PC-GO informou que as câmeras de segurança registraram o momento em que Gleniton Lopes fugiu com um veículo. Segundo a instituição, policiais encontraram o veículo abandonado e verificaram em outras câmeras que o investigado o abandonou e entrou no carro de outra pessoa para fugir.
Gleniton Lopes foi encontrado na casa de um parente no fim da tarde de terça-feira. Com ele, estava a arma usada no crime e munições, de acordo com a polícia.
Dyullya Rodrigues Nunes foi baleada em Goiatuba, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
Na delegacia, acompanhado de uma advogada, o suspeito ficou em silêncio durante o interrogatório, segundo a PC-GO.
À Polícia Militar (PM) uma testemunha contou que a jovem relatou que estava sendo ameaçada pelo suspeito e no dia anterior ao crime ele a agrediu com tapas e empurrões.
Dyullya Rodrigues Nunes foi baleada em Goiatuba, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/05/31/jovem-filmada-ao-ser-baleada-pelo-ex-em-salao-de-beleza-fica-sem-movimento-nas-pernas-diz-familia.ghtml

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(Foto: Reprodução)

Pelo menos 15 vítimas entre 11 e 22 anos foram identificadas pela polícia. Segundo a polícia, Dagmar José Pereira negou todas as acusações. Mulher denuncia que pastor abusou dela por dois anos quando era adolescente
Uma das 15 mulheres que denunciaram o pastor Dagmar José Pereira, preso suspeito de crimes sexuais contra fiéis, relatou ter sido abusada por dois anos quando era adolescente. O pastor negou todas as acusações contra as 15 vítimas identificadas pela Polícia Civil (PC), até o momento.
“Ele aproveitava que não tinha ninguém por perto e ficava me aliciando, passando a mão nas minhas partes íntimas”, relatou a mulher.
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Dagmar foi preso por importunação sexual e estupro de vulnerável nesta terça-feira (28), em Senador Canedo, na Região Metropolitana de Goiânia. Ele nega as acusações feitas e a defesa dele trabalha para que os fatos sejam esclarecidos e que a liberdade do investigado seja restabelecida.
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Mulher denuncia que pastor preso suspeito de crimes sexuais contra fiéis abusou dela por dois anos quando era adolescente – Goiás
Reprodução/TV Anhanguera
À TV Anhanguera, a mulher, que preferiu não se identificar, disse que convivia com o pastor e que os abusos começaram em 2009, quando ela tinha 16 anos. Segundo ela, Dagmar aproveitava quando não havia outras pessoas por perto e a chamava alegando que queria dizer algo para ela.
“Ele falava assim: ‘vem aqui perto do seu pai, do seu pastor, que quero te falar algo. E a gente chegava, né, perto, para ver o que ele queria falar”, disse.
A vítima afirma que, neste momento, o pastor a abusava. “Ele aproveitava, abraçava, ele amassava, apertava. Os abraços [eram] maliciosos, beijos e olhares”, denuncia. Na época, segundo a mulher, ela não sabia que existiam outras vítimas e diz que não denunciou Dagmar por sofrer ameaças.
“Ameaçava, falava que a gente não deveria falar nada. Ele falava assim: não adiante você falar nada porque eu tenho as minhas defesas”, disse.
Segundo a mulher, o pastor ainda dizia para as vítimas que ninguém iria acreditar nelas e usava o prestígio religioso como argumento. “[Ele dizia que] ninguém iria acreditar por ele ser um líder bem requisitado no ministério, porque ele já estava no ministério há 30 anos”, finalizou a vítima.
Pastor Dagmar José Pereira, preso suspeito de crimes sexuais, em Goiás
Divulgação/Polícia Civil
Histórico de crimes sexuais
A Polícia Civil detalhou que os crimes são praticados pelo suspeito há décadas contra vítimas entre 11 e 22 anos de idade. Durante a investigação, as vítimas detalharam que o pastor teria dado beijos na boca forçados e toques não consentidos nos seios, nádegas e região genital.
“Também relataram que Dagmar as abraçava forçadamente, pressionando-as propositalmente contra seu órgão genital. Uma das vítimas narrou ter sido submetida à prática de sexo oral”, disse a delegada Gabriela Moura.
Segundo a polícia, o pastor já foi indiciado anteriormente por estupro praticado contra uma criança menor de 14 anos, em uma investigação finalizada no ano de 2005. A reportagem não conseguiu contatar a igreja em que o pastor atuava até a última atualização desta matéria.
Pastor é suspeito de crime sexual contra adolescentes em Goiás
Reprodução/Redes sociais
Íntegra da nota da defesa do pastor
Os advogados de defesa, Dra. Gessyca Amorim e Dr. Marcos Bastos, estavam cientes do mandado de prisão expedido contra o Sr. Dagmar. No entanto, é importante ressaltar que o próprio Sr. Dagmar expressou a vontade de comparecer espontaneamente à sede policial, decisão esta que foi apoiada e orientada pelos seus defensores, mesmo diante da existência do referido mandado de prisão.
Ressalta-se, ainda, que tanto a defesa quanto o investigado sempre estiveram à disposição da Polícia Civil, colaborando com as investigações e mantendo uma postura de respeito e cooperação com as autoridades competentes.
O investigado nega as acusações feitas e a defesa trabalha para que os fatos sejam esclarecidos e que a liberdade do investigado seja restabelecida.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/05/31/mulher-denuncia-que-pastor-preso-suspeito-de-crimes-sexuais-contra-fieis-abusou-dela-por-dois-anos-quando-era-adolescente-passava-a-mao-nas-partes-intimas.ghtml

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(Foto: Reprodução)

Cristiane Britto disse que o carro descarregou a bateria quando o painel ainda indicava uma autonomia de 20 km. Caso aconteceu na BR-060. Ex-ministra mostra perrengue após carro elétrico ser guinchado por ficar sem bateria
Cristiane Britto, advogada e ex-ministra de Estado da Mulher, Família e Direitos Humanos, compartilhou em uma rede social o perrengue que passou após seu carro elétrico descarregar na BR-060, em Goiás (assista acima). Cristiane disse que o carro descarregou a bateria quando o painel ainda indicava uma autonomia de 20 km.
“O Brasil não está preparado, infelizmente, para carros elétricos”, reclamou Cristiane.
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No vídeo, a ex-ministra relatou que estava na rodovia perto de Alexânia. Cristiane criticou o atendimento da fabricante do veículo e comentou que a concessionária da rodovia poderia levá-la até um posto de combustíveis, o que não resolveria seu problema.
“Quando solicitei assistência, eles disseram que só poderiam me levar até um posto de gasolina, mas não até o ponto de recarga que estava a menos de 10 km”, reclamou.
“Um alerta sério para os proprietários de BYD: o percentual de carga de bateria indicado no painel não corresponde à quilometragem a ser percorrida, o que induz o motorista a erro!”, completou Cristiane.
O g1 pediu um posicionamento à BYD, fabricante do veículo, e à Triunfo Concebra, concessionária da via, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
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A publicação, feita no dia 16 deste mês, viralizou. O post conta com mais de 6 milhões de visualizações, 167 mil curtidas e 41 mil comentários.
Cristiane Britto, advogada e ex-ministra de Estado da Mulher, Família e Direitos Humanos, compartilhou em uma rede social o perrengue que passou após seu carro elétrico descarregar na BR-060, em Goiás
Reprodução/Redes Sociais
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/05/31/ex-ministra-mostra-perrengue-apos-carro-eletrico-ser-guinchado-por-ficar-sem-bateria-no-meio-de-rodovia-em-goias-video.ghtml

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Cuidadora é presa após idoso mandar carta pedindo socorro por ficar trancado em lote e ter dinheiro roubado — Foto: Reprodução/Polícia Civil

Uma cuidadora foi presa após um idoso de 74 anos pedir para o vizinho entregar uma carta à polícia onde ele denunciava ter o dinheiro roubado, em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil (PC), a vítima vivia em um “barraco” de latão e trancado em um lote.

A mulher, que não teve o nome divulgado, foi presa preventivamente nesta quarta-feira (29), em Santa Terezinha de Goiás, no norte do estado, após mudar de endereço sem comunicar a Polícia Civil. O g1 não localizou a defesa dela para pedir um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

O caso é investigado pelo delegado João Flávio. Ao g1, ele contou que o vizinho recebeu a carta do idoso pelo muro do lote e entregou à polícia no dia 17 de abril, mesmo dia em que a vítima foi resgatada. Flávio detalhou como o idoso foi encontrado pelas equipes e a forma que ele vivia.

“Ela fez um barraco de latão aos fundos da casa, que era onde o idoso dormia. Quando chovia, ele molhava. Ele fez um buraco há quatro metros de onde dormia para fazer as necessidades e tomava banho em uma torneira de 50 centímetros de altura, era muito triste a situação”, relatou Flávio.

Idoso vivia em um “barraco” de latão e trancado em um lote – Goiás — Foto: Reprodução/Polícia Civil

Segundo o delegado, apesar da mulher dar água e comida para o idoso, ele estava bastante magro e, devido às condições em que ele vivia, poderia adoecer. Além disso, a vítima contou a polícia na carta que a cuidadora pegava todo o dinheiro dele do Benefício de Prestação Continuada.

“Ela pegou o idoso dos filhos dizendo que iria cuidar da saúde dele, mas a principal motivação dela era ter a renda da vítima para ela”, afirmou Flávio.

O delegado disse ainda que, no dia em que o idoso foi resgatado e devolvido à família, a cuidadora não foi presa, mas foi informada que era investigada por cárcere privado, maus-tratos e apropriação de rendimento de pessoa idosa. Apesar disso, ela mudou de cidade e, por isso, a PC a prendeu.

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