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21 de setembro de 2024
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#Esporte | O Goiás venceu por 3 a 0 em casa, o Sport (PE), na sexta-feira (31/05) e assumiu a liderança do Campeonato da Série B. Na mesma competição, o Vila Nova apenas empatou fora de casa contra a Chapecoense por 1 a 1 e continua sem vitórias, fora de Goiânia. Já o Atlético Goianiense, ganhou pela primeira vez na Série A deste ano. O clube goiano venceu no sábado (01/06) o Vitória (BA), em Salvador, por 2 a 0.

O jogo entre Goiás e Sport no Estádio da Serrinha, em Goiânia, foi um confronto direto na disputa pelo G4 e uma oportunidade para o time Esmeraldino assumir a primeira colocação da Série B, em caso de vitória. Foi o que aconteceu. A conquista veio com gols de Wellington, Marcão e Luiz Henrique. Para terminar a rodada na liderança, o Goiás tem que torcer para Santos (SP) e América (MG) não ganharem as suas partidas que irão acontecer nesta segunda-feira (03/06) e na terça-feira (04/06), respectivamente.

Na Série A, o primeiro triunfo do Atlético Goianiense veio fora de casa contra o Vitória (BA), com gols de Vágner Love e Gabriel Baralhas. Mesmo com a vitória, o time goiano continua na zona de rebaixamento, mas agora é o 18º colocado (antepenúltimo) com quatro pontos. A próxima partida do Dragão já acontece nesta quarta-feira (05/06) fora de casa contra o Juventude (RS), em partida que havia sido adiada da quinta rodada da competição.

Atlético-GO venceu o Vitória (BA), mas continua na zona de rebaixamento do Brasileirão

Vila Nova

Não foi desta vez que o Tigrão conquistou a primeira vitória fora de casa na Série B. Neste domingo (02/06), a equipe goiana até saiu na frente da Chapecoense (SC), em Chapecó, com gol de Alesson. Mas aos 48 minutos do segundo tempo, o time catarinense empatou com gol de Habraão. Com o resultado, o Vila Nova está em nono lugar na competição com 11 pontos , a 4 do G4.

Série C

A Aparecidense perdeu mais uma pela Série C. Desta vez, a derrota foi para o Confiança (SE) por 3 a 1, em Aracaju, no sábado (01/06). Os gols dos sergipanos foram marcados por Willians Santana, Lucas Rian e André Lima. O gol dos goianos foi marcado por Dudu. Com a terceira derrota em seis jogos, a equipe goiana caiu para a 15ª colocação com cinco pontos.

Goianos na Série D

O líder do grupo A5 é o Anápolis que venceu neste domingo (02/06) o lanterna Real Brasília (DF) fora de casa por 1 a 0.

O Iporá confirmou o favoritismo em casa e venceu o Mixto (MT), também no domingo (02/06), por 2 a 1. O time goiano é o terceiro colocado com 11 pontos.

O Crac empatou no sábado (01/06), em Rondonópolis, contra o União (MT) por 0 a 0 e se mantém no G4 do grupo com 9 pontos.

Foto: Victor Ferreira/ EC Vitória

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Ação realizada pela Oficina Ortopédica Itinerante garante acesso aos serviços de saúde ofertados pela unidade do Governo de Goiás também no interior do Estado

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Imagens feitas em 3D mostram lesões na cabeça de Marcela Luise — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Ao g1, os advogados dele lamentaram a morte de Marcela. Sobre a acusação em relação ao fisiculturista, a defesa afirmou que acredita na instrução criminal e que será demonstrado que os fatos não ocorreram como narrados pela denúncia. Além disso, disse que vai entrar com pedido para que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferente do cárcere (leia a nota completa ao final da reportagem).

Imagens feitas em 3D mostram profundidade das lesões no corpo de Marcela Luise — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Marcela Luíse de Souza deixou uma filha de 5 anos fruto do relacionamento com o fisiculturista. Em entrevista à TV Anhanguera, a tia de Marcela contou que ela conheceu Igor na adolescência, na época da escola. Eles se reencontraram já adultos e, segundo Fernanda, começaram a se relacionar.

“Medo de sair da relação. Medo dele me matar. Gosto muito dele, mas tenho medo”, escreveu a mulher, explicar que estava triste com o relacionamento. “É muito difícil para mim, isso me corrói por dentro”, completou.

Print mostra conversa de Marcela Luise com amiga — Foto: Reprodução/Documento

“A filha 2 anos estava mexendo em uns remédios dele e ele deu um soco em Marcela por deixar a criança mexer nos remédios. Igor [também] quebrou o celular dela quando ela foi ligar para a mãe para pedir ajuda”, narrou a polícia sobre o depoimento de uma familiar de Marcela.

O caso aconteceu em 2020, enquanto o casal ainda morava em Brasília, no Distrito Federal. Na ocasião, a família de Marcela disse a ter encontrado com o olho roxo e a levado para a delegacia para prestar queixa.

Fisiculturista permanece em silêncio durante interrogatório, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O caso foi investigado pela delegada Bruna Coelho, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Em entrevista à TV Anhanguera, a investigadora contou que a polícia foi chamada pelo hospital.

“Nós fomos até [a casa] e pedimos uma perícia no local. Um perito também esteve no hospital e nós ouvimos várias pessoas”, detalhou Coelho. A delegada acredita que o fisiculturista espancou a mulher e a levou para o hospital.

A delegada afirmou que o laudo da perícia na casa onde o casal vivia e o resultado do exame de corpo de delito na vítima reafirmam a suspeita de que a mulher foi espancada pelo fisiculturista. Segundo ela, as lesões encontradas no corpo da vítima são incompatíveis com uma queda da própria altura, versão apresentada pelo suspeito.

“Não há dúvidas que a intenção dele era realmente matar a companheira. Pelos elementos que nós colhemos, observamos que as lesões são totalmente incompatíveis com uma queda da própria altura, chegando o perito médico legista a dizer que são compatíveis até mesmo com acidentes automobilísticos”, afirmou a delegada.

Um vídeo mostra o momento em que o fisiculturista foi preso (assista abaixo). Após ser indiciado pela Polícia Civil, o fisiculturista se tornou réu por matar a companheira. Em nota, a defesa de Igor Porto afirmou que a Justiça ter acatado a denúncia não causou surpresa.

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher

Quem é o fisiculturista?

Igor Porto Galvão tem 32 anos e nasceu em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo a família de Marcela, ele tinha um relacionamento com a vítima há nove anos, moraram juntos em Brasília, no Distrito Federal (DF), e viviam em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, desde janeiro de 2021.

Ele se apresenta nas redes sociais como nutricionista e profissional de educação física. Conforme informações do site do Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região (CRN1), Igor tem um registro provisório de nutricionista vigente até março de 2025. O g1 questionou o Conselho por e-mail para perguntar se, após ser preso, Igor poderá perder o registro, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Fisiculturista é preso suspeito de espancar a mulher — Foto: Reprodução/Redes Sociais e Reprodução/TV Anhanguera

Nota da defesa de Igor na íntegra

“A defesa recebe a notícia da denúncia e seu recebimento sem nenhuma surpresa, e acredita que na instrução criminal onde é respeitado o contraditória e a ampla defesa será demonstrado que os fatos não ocorreram como narrados na peça acusatória.”

“A defesa do investigado Igor Porto Galvão lamenta profundamente a morte de Marcela Luise, e continuará pronunciando apenas com relação às investigações. Sobre a decretação da prisão preventiva do Sr. Igor no ponto de vista da defesa não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, ou seja, garantia da ordem pública, garantia da instrução criminal ou assegurar a aplicação penal.

Explico, o Igor possui profissão licita, é Nutricionista e Educador Físico, endereço fixo, é primário, em momento algum existe algo no processo que ele interferiu no bom andamento da investigação, pelo contrário a Polícia Civil esteve em sua residência fora de horário a fim de realizar pericia, e ele autorizou. Perícia essa que teve como resultado inconclusiva. Importante salientar que o colega Advogado que estava acompanhando o Igor, naquela oportunidade, já havia ido na Delegacia e colocado o Igor à disposição da Autoridade Policial . Até o presente momento o Igor não foi ouvido.

A defesa vai entrar com os pedidos cabíveis a fim de que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferente do cárcere. Todo e qualquer manifestação adicional se dará preferencialmente nos autos processuais. Reiteremos ainda nossa total confiança no Poder Judiciário para a elucidação do caso em comento, buscando sempre a preservação dos incisos LV e LVII, art. 5º, (LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;) positivados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.”

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A Arena Guilherme Paraense (Mangueirinho), em Belém, virou palco de duas finais do Torneio Bené Aguiar de Futsal, na manhã do domingo (2). As torcidas de Clube do Remo e Tuna Luso Brasileira saíram felizes com o título das equipes. No tempo normal, Remo e Esmac ficaram no 0 a 0, nas penalidades (4 a 2), para o Leão, vencendo na categoria adulta. A Águia do Souza e CAP empataram em 0 a 0, e, nas penalidades, deu Águia por 4 a 3, na categoria veterano.

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O Torneio foi realizado pela Federação Paraense de Futsal, e contou com o apoio do governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel).

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Em duas finais de muita emoção do início ao fim, a torcida presente vibrou a cada lance das equipes. A Tuna abriu o torneio com a primeira final, e, desde o primeiro minuto, buscou a vitória, saindo na frente no placar, mas logo alguns minutos depois, a equipe da CAP empatou e levou a partida para a prorrogação que também terminou empatado. Nos pênaltis deu a Águia do Souza, por 4 a 3.

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Na segunda final, um clássico entre duas equipes tradicionais no futsal paraense, Remo e Esmac realizaram um jogo digno da grandeza da Arena Mangueirinho. Que contou a presença de ambas torcidas nas arquibancadas.

No tempo normal terminou tudo igual, 1 a 1, com isso seguiu para a prorrogação para conhecermos a equipe campeã da categoria adulta, mas o placar não alterou e a decisão do Torneio, foi para as penalidades máximas. O goleiro do Clube do Remo, destacou-se fazendo duas grandes defesas e levando o Remo ao título da competição vencendo por 4 a 2.

O secretário titular da Secretaria de Estado e Esporte e Lazer (Seel), Cássio Andrade, ressaltou às duas grandes finais sendo realizadas no palco no Mangueirinho.

“Nós do Governo do Estado do Pará, por meio da Seel, estamos felizes por esse momento de integração, o esporte é isso. Hoje acompanhamos duas grandes finais, com equipes tradicionais do estado, em um dos grandes palcos de esporte da capital, que é a nossa Arena Guilherme Paraense (Mangueirinho). Quero parabenizar as equipes campeãs, o Remo e a Tuna pelo título, e também as CAP e a Esmac pelo vice do Torneio, e toda organização do evento”, disse o secretário.

O atleta do Remo, Luizão, falou da emoção da conquista. “É maravilhoso a gente ser campeão diante de uma equipe tão forte, e também quero agradecer a Seel, que cedeu o espaço aqui para essa final, um palco digno para uma final como essa”, disse Luizão.

O outro campeão que falou foi o atleta da Tuna Luso, Anderson Jastes, que destacou a conquista do Torneio e o apoio da Seel na final. “Um momento para comemorar, essa conquista representa muito para nós atletas da Tuna, uma grande final, e tudo foi decidido nas penalidades, e conseguimos vencer. Agradeço a Seel, por esse espaço lindo que representou muito a nossa conquista, nesta Arena que é um grande palco do esporte paraense”, disse Anderson.

O presidente da Federação Paraense de Futsal, David Leal, destac o trabalho do Governo do Estado, por meio da Seel no apoio do esporte paraense. “Hoje é um marco histórico no futsal paraense, em virtude de uma final inédita do tradicional Torneio que abre o calendário do futsal paraense, e ter sido realizado no maior palco do esporte paraense, fruto de uma parceria entre Federação e Governo do Estado, através da Secretaria de Esporte e Lazer, na pessoa do Secretário Cássio Andrade, que tem sido grande incentivador, não só do futsal, mas do esporte como todo”, disse o presidente da Federação.

Texto de Jessé Lima / Ascom Seel

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Local em que corpo da adolescente foi encontrado, em casa de Catalão — Foto: Divulgação/Polícia Militar

O homem suspeito de matar a sobrinha de 17 anos em Catalão, na região sudoeste de Goiás, teria dado quase 30 facadas na adolescente. Segundo a Polícia Técnico-Científica, ao todo, foram encontradas 27 perfurações realizadas com arma branca. Após o crime, o suspeito se matou na mesma casa.

O caso aconteceu no sábado (1º), no setor Jardim Brasília, na casa em que a adolescente morava com o tio. A vítima e o suspeito não tiveram os nomes divulgados.

Segundo os bombeiros, a adolescente de 17 anos teve vários ferimentos de faca pelo corpo, como no pescoço, antebraço, mão e abdômen. A Polícia Técnico-Científica ainda explicou que a morte da menina foi por choque hemorrágico, causado pela grande perda de sangue.

À PM, um idoso, que é pai do suspeito e avô da vítima, estava no local e contou que teria tentado impedir as agressões, mas que foi intimidado e ameaçado pelo suspeito. Esse idoso explicou que estava dormindo e acordou com a neta gritando por socorro.

Neste momento, no entanto, a adolescente já estava ferida. O idoso revelou que, após tentar impedir as agressões e ser ameaçado pelo filho, o suspeito correu até a vítima e continuou a esfaqueá-la. A menina morreu no local.

O pai do suspeito também contou que, após o crime, o filho foi para dentro do quarto onde pouco depois foi encontrado morto.

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Hospital Estadual de Jataí recebe prêmio pelo atendimento à mulher – @aredacao

Entre os mais influentes da web em Goiás pelo 12º ano seguido. Confira nossos prêmios.


Saúde

Unidade ficou entre as 5 melhores do Brasil | 02.06.24 – 14:10


Hospital Estadual de Jataí recebe prêmio pelo atendimento à mulherHospital Estadual de Jataí (foto: divulgação)
A Redação

 
Goiânia – O Hospital Estadual de Jataí Dr. Serafim de Carvalho (HEJ), pertencente ao Governo de Goiás, está entre as cinco unidades de saúde do Brasil reconhecidas em 2024 com o Prêmio Dr. Pinotti – Hospital Amigo da Mulher. O título é concedido anualmente pela Câmara dos Deputados a entidades governamentais e não governamentais cujas ações se destacam pela promoção do acesso e qualificação de serviços voltados para o público feminino.

 

A conquista reflete o “padrão de excelência” praticado no hospital, segundo o governador Ronaldo Caiado. Ele destaca que o HEJ foi assumido pelo Estado há três anos e tem transformado a realidade da população, que não precisa mais se deslocar até Goiânia para ter acesso a atendimentos de média e alta complexidade, como cirurgias. “Trouxemos para o hospital de Jataí o mesmo padrão de medicina que se faz na capital”, afirmou.

 

O diretor-geral do HEJ, Juliano Rocha, também comemorou a notícia, atribuindo o bom resultado ao esforço conjunto da equipe. “No HEJ, nós temos uma equipe unida e comprometida, e esse prêmio reforça mais uma vez que estamos no caminho certo”, disse. A unidade é gerida pela Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (Fundahc/UFG), com oferta de ginecologia e maternidade, entre outros departamentos.

 
Sobre o prêmio

Concedido desde 2010, o prêmio leva o nome do médico ginecologista, professor universitário e político José Aristodemo Pinotti. Graduado pela Universidade de São Paulo (USP), onde construiu parte significativa de sua carreira, Dr. Pinotti foi autor de mais de 1.300 publicações, entre elas livros científicos e artigos em revistas e jornais especializados.

 
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Luciano Damasceno da Silva Filho, de 22 anos, morreu após cair enquanto tentava escalar tela em campo de futebol para pegar bola, em Goianésia — Foto: Luciano Damasceno/Arquivo pessoal

O jovem Luciano Damasceno da Silva Filho, de 22 anos, morreu após cair enquanto tentava escalar uma tela, em um campo de futebol, para pegar uma bola, em Goianésia, na região central de Goiás. Segundo o pai, ele ficou 13 dias internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas não resistiu.

“Toda segunda-feira ele ia até esse campo para tentar pegar uma bola de futebol para ele. Ele não jogava bola no local, mas pegava as bolas que caíam no telhado do vestiário”, disse Luciano Damasceno.

O acidente aconteceu no dia 20 de maio, no Módulo Esportivo Pedro Volner. Ele foi socorrido e levado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, mas por conta da gravidade foi transferido para o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia. O jovem morreu no último domingo (2), às 00h02.

O pai comunicou a morte do filho na Central de Flagrante da Polícia Civil de Goiânia e o caso será investigado. À polícia, o pai disse que ele caiu de uma altura de aproximadamente cinco metros.

“Foi falta de segurança. No local tinha vigilantes e permitiram que meu filho subisse na tela. Eu preferia ter buscado meu filho na delegacia, se o que ele fez fosse errado, do que na UPA sabendo que ele ia morrer”, conta o pai.

O g1 entrou em contato com o campo de futebol Módulo Esportivo Pedro Volner da Prefeitura de Goianésia, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

Segundo Polícia Civil, conforme a guia de encaminhamento de cadáver, a vítima sofreu um “choque misto”, como causa determinante da morte e como causas consequentes teve “lesão tronco encefálica e infecções nosocomiais”.

Campo de futebol Módulo Esportivo Pedro Volner, em Goianésia — Foto: Luciano Damasceno/Arquivo pessoal

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O 25º Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica) divulgou a programação oficial, marcando um quarto de século de existência. O evento, que ocorre de 11 a 16 de junho na histórica Cidade de Goiás, promete uma edição repleta de novidades e parcerias inéditas.

Realizado pelo Governo de Goiás através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG) e outras instituições, o Fica 2024 oferece uma programação variada. O festival inclui mostras competitivas e paralelas, minicursos, oficinas, sessões especiais, encontros de escolas de cinema, homenagens, debates, exposições, feiras de artesanato e gastronomia.

A programação inclui, ainda, apresentações culturais com artistas locais, regionais e nacionais. Destaque para os shows de Sandra Sá, banda Ira! e Silva, que animarão as noites de sexta (14/06), sábado (15/06) e domingo (16/06) respectivamente.

A edição deste ano traz o tema “Tecnologia, Inovação e Mudanças Climáticas”, alinhando-se com os debates globais da COP-30, que será realizada em 2025 em Belém. O festival registra um número recorde de participações internacionais, com 1.078 filmes de 76 países, e um aumento significativo na representatividade feminina, com quase metade das produções dirigidas por mulheres.

Uma das novidades desta edição é a Mostra Competitiva de Cinema Indígena e Povos Tradicionais, focada em fortalecer a produção audiovisual dessas comunidades. Além disso, o festival mantém outras três mostras competitivas: Mostra Washington Novaes, Mostra do Cinema Goiano e Mostra Becos da Minha Terra, esta última exclusiva para produções locais.

Segundo Yara Nunes, secretária de Cultura do Estado, a diversidade e o aumento de participações demonstram a crescente credibilidade do festival. O Fica 2024 conta ainda com a colaboração de entidades como a Unesco, embaixadas da Bélgica e Canadá, Funai e Fiocruz.

O festival também destaca seu compromisso com a sustentabilidade. A coleta de resíduos recicláveis será realizada pela cooperativa de catadores local, e ações de revitalização ambiental, como o plantio de espécies nativas no Chapéu de Padre, serão executadas. Todo o material de divulgação do evento será feito com produtos recicláveis, reforçando o compromisso ambiental do Fica.



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Em Goiás, a construção de Brasília e a rodovia Belém-Brasília nos anos 1940 e 1950 impulsionaram a colonização e a grilagem de terras, resultando em conflitos violentos entre posseiros e latifundiários. A resistência camponesa em Trombas e Formoso, liderada por comunistas, culminou em vitória com a legalização das terras em 1962.

Natanael Sarmento | Diretório Nacional da UP


LUTAS DO POVO BRASILEIRO – O processo capitalista do Brasil foi de industrialização tardia e dependente, especialmente a partir dos anos 1930. Todavia, da Colônia até meados dos anos 1950, o país foi hegemonizado econômica e politicamente pelos senhores latifundiários, os barões do café, do leite, do cacau, do açúcar, dos minérios.

A economia era fundamentalmente primária e destinada à exportação, com uma população de cerca de 50 milhões, espalhada difusamente nas vastidões do imenso território nacional. A maioria do povo, camponeses e trabalhadores assalariados, explorados sempre na condição subalterna da cidadania, meros figurantes da “grande política” do poder Estatal.

As capitais e algumas cidades de médio e grande porte, consideradas polos regionais, formavam o núcleo urbano. A maioria do povo habitava as vastidões dos grandes sertões. Estes rincões possuíam culturas e vida próprias, costumes locais.

No Estado de Goiás, localizado na região Centro-Oeste e com uma área maior do que a Finlândia, não possuía, sequer, um milhão de habitantes. A colonização de terras devolutas desse estado ganhou enorme impulso nos anos 1940, em virtude da estratégia geopolítica de integração do Centro-Oeste com o restante do país, dentro das ações chamadas “frentes pioneiras” do Governo Juscelino Kubitschek.

Com a decisão da construção de Brasília, da fixação da Capital Federal no Planalto Central e da construção da rodovia Belém-Brasília, são dados os estímulos necessários para atração de mão de obra à região. Há um processo migratório de atração de trabalhadores para as grandes construções (submetidos a condições análogas às de escravidão). 

Grilagem

Grilagem é a usurpação de terra, o esbulho legalizado mediante a fraude de títulos de aquisição de terras conquistadas com terror, assassinatos, ameaças, expulsões das famílias camponesas de seus sítios e outras trapaças. Nesse período (anos 1950 e 60), com a valorização das terras pelas obras, banalizou-se a grilagem.

O procedimento é padrão: primeiro, os latifundiários cercam as áreas dos povos originários (indígenas ou posseiros de roças e lavradores pobres). Em seguida, através de seus jagunços, avançam os marcos, fazem ameaças, expulsam os que ali já moravam. A legalização da propriedade e a obtenção do timbre do cartório civil de registro público completa a obra pelo conluio das classes dominantes e seus serviçais registradores (prefeitos, deputados, juízes, promotores, advogados, delegados, etc.). Toda grilagem é ato que conta com apoio de gente do “alto escalão”. Portanto, o problema menor era “legalizar” as terras griladas.

Nessa luta desigual, os verdadeiros detentores dos direitos da terra, os pobres camponeses e roceiros, são vulneráveis e, frequentemente, usurpados. São obrigados a gerar mais-valia, em condições subumanas de trabalho, e submetidos às taxações descabidas sobre o que produzem, explorados em contratos de arrendamento.

No uso da velha prática do trabuco, destacou-se um certo pau-mandado chamado de Seabra. Ele arregimentava jagunços para espalhar o terror nas roças da região. Praticavam todo tipo de violência, ameaças, coação, torturas, destruição e incêndio de plantações, e, se nada funcionasse, matavam o posseiro e seus familiares.

Ilustra bem o depoimento do comunista Antônio Granja, que participou da luta e esclarece as diferenças: “Nos anos 1950/51, os posseiros tentaram legalizar suas terras delimitadas e plantadas, mas tudo foi inútil, vez que as autoridades sempre se revelavam favoráveis aos grileiros”.

Os posseiros trabalhavam durante décadas na terra, construíam benfeitorias, mas não conseguiam a regularização do título de propriedade. Foi necessária uma luta guerrilheira, com derramamento de sangue nos pequenos povoados de Trombas e Formoso, Município de Uruaçu, para esse direito ser reconhecido. Essas duas localidades foram zonas de operações guerrilheiras e protagonizaram uma das mais significativas lutas de resistência camponesa da história brasileira contra o latifúndio.

Comunistas

Os comunistas seguiam a linha política revolucionária do “Manifesto de Agosto” e exerceram papel de vanguarda naquela luta de resistência camponesa do Centro-Oeste brasileiro. Deslocam para a região de conflito agrário quadros experimentados nas lutas camponesas, como José Porfírio de Souza, líder do movimento assassinado pela ditadura militar nos anos 1970, além de outros militantes do Partido: João Soares, Geraldo Tibúrcio (o Geraldão), Antônio Granja (membro do Comitê Central) e Ângelo Arroyo, assassinado na Guerrilha do Araguaia.

Tanto a juventude quanto as mulheres comunistas tiveram importante participação no movimento. Camponeses e camponesas, jovens, adultos e velhos, confiavam no Partido e conduziam sua política de vanguarda combativa para os demais camponeses. O Partido comunista teve protagonismo nos atos preparatórios da guerrilha, durante os combates e depois, nas tratativas de pacificação. Atuava nas duas frentes, na luta armada e na frente institucional, nas batalhas jurídicas e políticas. Difundia a propaganda e fazia denúncias, na imprensa, sem esquecer da resistência e da autodefesa armada necessária à vitória dos posseiros.

Articula-se o apoio de parlamentares estaduais e federais, leva-se ao conhecimento dos centros urbanos mais distantes a perspectiva da luta pela terra dos camponeses. A militância da juventude estudantil tem atuação nas cidades e no campo.

No plano organizativo, os comunistas articulam a criação da Associação dos Trabalhadores Agrícolas de Trombas e Formoso. Essa entidade aglutinou e dirigiu o movimento, promoveu ações judiciais em defesa dos posseiros. Com o aprofundamento das lutas, a Associação treinou e abasteceu a luta armada: foi o Estado Maior da guerrilha e do poder popular.

A diretoria, hegemonizada pelos comunistas, contava com José Porfírio (presidente), João Soares, José Ribeiro, Geraldão e Granja. Foram os criadores dos Conselhos do Córrego, a modalidade das assembleias em comunas, forma embrionária do poder popular. Nos conselhos, a população debatia e deliberava sobre o que fazer em cada situação, como prática efetiva ao longo de todo período de luta de resistência, fundamental ao trabalho de ligação e abastecimento na fase da luta armada.

Autodefesa 

Os latifundiários achacavam posseiros com cobrança de “taxas” de 30% da produção e a subscrição de “termos de renúncia de posse”. A tal subscrição dos latifundiários visava a, claramente, impedir ações de usucapião e o registro da propriedade a que tinham direito os posseiros. Na execução dessas “diligências”, os grileiros sempre estavam acompanhados do aparato policial e de jagunços pagos pelos fazendeiros.

Inúmeros posseiros cederam diante de tantas ameaças e deixaram a região. Saíram de mãos abanando, temendo perder a vida e a dos seus familiares. Porém, outros tantos resistiram, negarem-se a deixar para trás o trabalho de toda a vida: casa, plantações e criações. Buscaram apoio e o receberam junto à Associação dos Lavradores.

No roçado do Coqueiro Velho, do posseiro Nego Carreiro, os grileiros não esperavam a reação do camponês e, antes de o sargento Nelson sacar sua arma, Carreiro acertou-lhe um tiro de garrucha na cabeça e o outro na orelha de um soldado. Foi o suficiente para que a tropa de valentões corresse em debandada.

Depois do conflito em Coqueiro Velho, houve diversas batalhas cruentas entre 1954 e 1957. Os confrontos armados dos fazendeiros, grileiros, polícias militares, de um lado, e camponeses, do outro, registrou mais de cem mortos. Os camponeses se deslocaram das áreas de Formoso para as bandas de Trombas. As forças reacionárias e repressivas estatais detinham superioridade militar. A imprensa reacionária alardeava o eterno “perigo comunista”.

A chamada Batalha de Tataíra foi o principal foco da guerrilha, o palco do combate mais cruento. A pretexto de fazer justiça pela morte do farmacêutico Joaquim Alencar, que espionava e sabotava os guerrilheiros, os oligarcas organizaram uma forte expedição com tropas da polícia e jagunços privados. Utilizaram dois caminhões carregados com tropas, usando crianças e mulheres da população local como escudo, para arrefecer o ataque dos guerrilheiros. Mais de cem mortos foram contabilizados nessa luta histórica.

Vitória

A correlação de forças local e a conjuntura nacional nesse período do Governo JK fazia a balança pender para os camponeses. O governador de Goiás correu para encontrar a solução e evitar maiores danos. Era favorável à legalização das terras para os posseiros para suspender a luta armada e pacificar a situação, e, assim, viabilizar os investimentos das grandes obras. A instabilidade provocada pela guerrilha era risco efetivo de prejuízos, de atrasos, ou mesmo de suspensão e mudança de planos nas obras estruturantes da região. No ano de 1956, expediu-se a ordem expressa de retirada das tropas militares e deu-se início a um acordo com os camponeses.

Vitória da luta! Os posseiros de Trombas e Formoso pegaram em armas pelo direito à vida, à terra e ao trabalho.

Cioso pela paz, o senhor governador utilizou aviões para jogar panfletos, anunciando a pacificação dos ânimos. Na negociação de paz, assegurou-se a posse e a criação de uma delegacia com atribuição de garantir os termos do acordo subscrito. O triunfo da luta camponesa completa-se em 1962, com a distribuição dos títulos de posse para os posseiros de Trombas e Formoso.

Fontes: 

A Práxis do Guerreiro, a história de Antônio Ribeiro Granja; Dino Oliveira Gomes; Edições Fundação Astrojildo Pereira, 2006.

A Revolta de Trombas e Formoso; Maria Esperança Fernandes Carneiro; site da UFG.

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Agenor Rezende — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O ex-governador Agenor Rodrigues Rezende, de 79 anos, está internado em UTI após sofrer infarto, em Goiânia. Segundo a filha dele, a deputada Rosângela, no último sábado (2) ele teve um desconforto e uma dor no peito, em Mineiros, na região sudoeste de Goiás.

“Ele teve uma isquemia transitória/infarto. Por precaução, viemos para Goiânia na madrugada. Desde o primeiro atendimento e medicação ele está muito bem”

Rosângela disse que na manhã desta segunda-feira (3), o pai vai passar por exames para avaliar a necessidade de intervenção. Agenor Rezende está internado no hospital Anis Rassi, no Setor Oeste.

“Agora, ele está bem, não sentiu mais dor. Está consciente e tranquilo. Eu sinto que vai dar tudo certo”, disse a deputada.

Agenor Rodrigues Rezende é produtor rural, contabilista e advogado. Ele foi governador de Goiás em 1994. Antes disso, entre 1983 e 1986, ele foi vereador em Mineiros e entre 1986 e 1994, ele foi deputado estadual. Além disso, ele foi prefeito de Mineiros de 2013 a 2020.

No perfil dele nas redes sociais, a assessoria divulgou que ele teve um pequeno problema de saúde e apresentou um quadro de isquemia transitória, que é uma breve e temporária redução no fluxo de sangue para o coração.

A assessoria disse ainda que ele está em observação no hospital e que está recebendo todos os cuidados necessários para sua plena recuperação. E assim que for liberado pela equipe médica vai retornar para Mineiros.

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