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23 de setembro de 2024
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GoiâniaTrês pessoas da mesma família morreram em um grave acidente na BR-153, entre os municípios de Jaraguá e Rialma, na região central de Goiás. Segundo um parente, a avó, o neto e a filha voltavam de uma consulta médica quando colidiram frontalmente com outro veículo.

O acidente aconteceu na noite de sexta-feira (8/6). Outras quatros pessoas ficaram feridas, entre elas, o vereador do município de Nova Glória (GO) Alanziel Morais (UB), que estava no mesmo carro que os mortos. O parlamentar sofreu ferimentos graves e está internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Meu irmão estava em um carro cheio, com cinco pessoas. Os dois homens [incluindo o vereador] estavam na frente e duas mulheres e uma criança estavam atrás. As duas mulheres e a criança atrás morreram”, contou o irmão do vereador, Alaniel Morais.

Além das mortes na família, feridos

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), quatro pessoas sofreram ferimentos graves no acidente entre os dois carros.

Em nota, a Prefeitura de Nova Glória manifestou solidariedade ao vereador Alanziel Morais. “Que ele tenha muita força e fé para superar esta fase difícil, contando sempre com o suporte e o carinho de todos nós”, diz a nota.

Segundo o Corpo de Bombeiros de Goiás, os feridos foram encaminhados ao Hospital Estadual de Jaraguá.

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Leilane Macedo, ex-apresentadora da TV Anhanguera, morreu após acidente na BR-153, em Goiás — Foto: Reprodução/Instagram

Para este domingo (9) a família de Leilane, que vive em Gurupi, no sul do estado, organizou uma visita ao túmulo, seguida de uma missa no cemitério São José, na saída para Peixe.

Em homenagem à jornalista, que fazia parte da Secretaria de Comunicação, a Prefeitura de Gurupi afirmou que colocará o nome dela em uma praça que está sendo construída no setor Jardim dos Buritis. A data de inauguração não foi informada, mas a gestão informou que prevê a conclusão da obra ainda em 2024.

A professora Ana Beatriz Barreira Leite, de 27 anos, prima e afilhada de Leilane, não perdeu apenas a madrinha naquele trágico acidente. Perdeu a pessoa com que contava para qualquer situação. Inclusive, foi a própria Ana Beatriz que escolheu a jornalista como madrinha tamanha era a ligação entre as duas.

“Ela era mais que uma madrinha, era minha mãe, minha melhor amiga. Tudo que eu precisava, conversava com ela. Era minha rota de fuga, meu apoio. É difícil descrever, mas é minha inspiração. Tudo que eu sou hoje devo muito a ela”, contou a afilhada.

Leilane e Ana Beatriz em uma das últimas fotos que tiraram juntas — Foto: Arquivo pessoal

Desde que era pequena e por ser envolvida com arte, Ana Beatriz lembrou que Leilane não perdia nenhuma de suas apresentações ou trabalhos escolares.

“Desde a época do ensino fundamental até na pós-graduação. Inclusive, meses antes do acidente eu fiz uma apresentação e ela estava lá me prestigiando. A falta que ela faz é imensurável, não consigo descrever com palavras nem de outra forma o vazio que ela deixou”, lamentou Ana Beatriz.

Como sempre faziam tudo juntas, a paixão pelas motos também era compartilhada por elas. Mas para incentivar Ana a se dedicar mais a essa paixão, foi Leilane quem deu o primeiro passo.

“Eu sempre gostei muito de moto, mas nunca tive peito para entrar no motoclube. Aí ela entrou no motoclube, mesmo sem moto, e me inspirou, incentivou a entrar”, contou Ana Beatriz, explicando que além de ser madrinha na vida, Leilane também a ‘amadrinhou’ no motoclube.

Depois da morte de Leilane e das amigas, que estavam a caminho de um evento para amantes do motociclismo, a afilhada se afastou do hobbie para evitar mais sofrimento. “Porque não faz mais sentido para mim se ela não está lá. Não que eu tenha deixado de gostar de moto, de motoclube ou coisas do tipo. Só que não faz mais sentido fazer parte do grupo onde ela me incentivou a estar. Sem ela não tem graça”.

Nesse ano que se passou, o que dá forças para Ana Beatriz seguir a vida sem a presença de Leilane é a filha. A professora descobriu que estava grávida um mês após o acidente.

“A gente tenta pensar em como ela queria que a gente estivesse. Ela era uma pessoa muito alegre, muito extrovertida, não gostava de tristeza. Então a gente pensa poxa, vamos tocar nossa vida do jeito que ela vivia a dela. Foi uma reviravolta na vida de todo mundo e a gente está tentando seguir em frente como ela queria e como ela vivia. A lembrança dela continua em todos os lugares”, afirmou.

Dos tempos de escola para a vida

A jornalista Fabíola Sélis conheceu Leilane quando ainda estavam no ensino médio, em Gurupi. Dessa época, as lembranças são de que a futura colega de profissão sempre foi muito participativa em eventos escolares.

Quando Fabíola entrou na faculdade de jornalismo reencontrou Leilane e as duas se aproximaram. “Foram quatro anos de convivência muito intensa. Tínhamos um grupo de amigas separados, mas tinham as amigas em comum. Então a gente sempre estava perto, participava das atividades da faculdade, sempre muito engajada desde que a conheci na faculdade”, relembrou.

Elas trabalharam juntas tanto na TV Anhanguera como em outra emissora. “Aprendi muito com ela porque eu não entendia nada de televisão, apesar de já ter tido algumas experiências, mas não tinha nada de produção e ela foi uma pessoa que me ajudou bastante”, disse.

As jornalistas Leilane Macedo e Fabíola Sélis em Gurupi — Foto: Arquivo pessoal

Fabíola precisou se mudar para Araguaína e mesmo com a distância, manteve contato com Leilane e presenciou todas as etapas da vida da colega, como a formatura, o casamento de Leilane até o nascimento do único filho.

“Costumo dizer entre os amigos que a Leilane tinha chegado em uma evolução muito grande. Eu vi uma pessoa conquistar boa parte do que ela sonhava, do que ela ansiava, do que compartilhava. Antes de se formar ela trabalhou no Jornal do Tocantins e depois de formada ela foi trabalhar na TV Anhanguera. Era o sonho dela, então ela batalhou até conquistar esse lugar”, relembrou a amiga.

Antes de Leilane partir, elas voltaram a trabalhar juntas no setor de comunicação da Prefeitura de Gurupi. Mais uma vez, Fabíola é só elogios sobre a colega, principalmente pela ajuda que recebeu após se tornar mãe.

“Ela foi uma pessoa que estendeu a mão para mim, foi muito generosa, me ajudou muito porque eu tive todas as inseguranças de uma mãe que volta de um puerpério, parece que a gente desaprende, não sabe mais fazer as coisas. Ela foi essa pessoa que me ajudou”, disse.

Dentro do ambiente de trabalho, foi ela a primeira a saber da morte da amiga e teve que comunicar os demais colegas, após receber a notícia de uma integrante do motoclube que Leilane fazia parte.

“Foi muito difícil ouvir que ela tinha morrido. Até hoje tem colega de trabalho que diz que não acredita. A gente tem na mente que parece que está de férias, que está em algum lugar e daqui a pouco ela aparece. A data está se aproximando [1 ano da morte] já está todo mundo na ‘bad'”.

Como lembrança da amizade de longa data, Fabíola afirmou que nunca apagou mensagens que recebia da amiga. “Já conheci gente que era alegre e feliz, mas não como ela. Ela sempre estava em movimento. A gente sente muita falta”, lamentou.

Leilane Macedo era formada em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade de Gurupi (Unirg) e pós-graduada em comunicação empresarial e marketing. Ela atuou no jornalismo por mais de 15 anos.

Leilane Macedo foi repórter e apresentadora da TV Anhanguera, em Gurupi — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Em 2016, foi contratada como editora regional da TV Anhanguera em Gurupi e apresentou o Jornal Anhanguera 1ª Edição, com transmissão ao vivo para cidades da região sul do estado.

Nos últimos anos, passou a trabalhar como assessora de comunicação na Prefeitura de Gurupi. Leilane era casada e deixou um filho de 11 anos.

Hosana era empresária, professora e fisioterapeuta. Mãe de um menino de dois anos, ela tinha uma clínica que prestava atendimentos de saúde. Ela também dava aulas em uma universidade.

Hosana e Luana estavam com Leilane no dia do acidente — Foto: Divulgação

Luana, conhecida como Lua, era escritora. Nas redes sociais, compartilhava várias fotos em viagens, exposições e em encontros de motoclube. Ela e as outras amigas participavam da comunidade Lokas, que reúne mulheres apaixonadas por motos.

Luana, Leilane e Hosana tiraram foto durante viagem, na divisa entre os estados de Tocantins e Goiás — Foto: Reprodução/Instagram

Leilane e duas amigas morreram em acidente na BR-153, em Goiás — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Segundo a Polícia Rodoviária Federa (PRF), a motorista tentou fazer uma ultrapassagem, bateu em outro carro, invadiu a pista contrária e foi atingida por um caminhão.

A despedida das amigas aconteceu simultaneamente em Gurupi e foi marcada por muitas homenagens. Três carros fúnebres seguiram pelas ruas da cidade em direção ao cemitério. Grupos de corrida, ciclistas e motociclistas acompanharam cortejo fúnebre.

Grupo de corrida faz homenagem para jornalista Leilane durante cortejo em Gurupi — Foto: Willian Alves/TV Anhanguera

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Após 6 anos de serviço, Fiona, cão da Polícia Rodoviária Federal, se aposenta

Após seis anos de serviços prestados ao lado dos agentes da Polícia Rodoviária Federal, chegou ao fim o trabalho de Fiona, cadela da raça Pastor Holândes. A cachorra, que participou de diversas operações e apreensões da PRF em Goiás, chegou a dar um prejuízo de cerca de R$ 60 milhões no crime organizado ao encontrar drogas e armas de fogo.

Em seu último dia de trabalho quando a Polícia Rodoviária Federal, na quinta-feira (6), ela acabou realizando a inspeção de um ônibus que estava saindo de Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do Sul, para Brasília. A cadela encontrour maconha dentro da mochila de uma criança.

Segundo o órgão, a cachorra causou um prejuízo de aproximadamente R$ 60 milhões para o crime organizado. Fiona foi a pioneira do Grupo de Operações com cães da PRF do estado. Entre as conquistas estão as apreensões de mais de cinco toneladas de maconha, 500 kg de cocaína e 30 armas de fogo. Na unidade operacional de Uruaçu, norte de Goiás, ela liderou a prisão de 15 traficantes e, em Curitiba, apreendeu 2 kg de MDMA, substância também conhecida como ecstasy.

“Operamos em vários estados do Brasil desempenhando essa mesma atividade, a busca de entorpecentes, armas, munições e entre outros”, disse a policial Virgínia Cruvinel.

Fiona foi adotada pelo policial federal Tobias Mesquita da Silva, que afirma estar muito animado em dar todo amor e carinho para a cachorra. Além dela, outro cão policial também foi adotado, o Turco, que trabalhou ao lado de Fiona.

“Vou montar uma escala lá em casa, né?! Com a esposa e os filhos, todo mundo vai ajudar a tratar. Todo mundo lá de casa ama cachorro. O que não vai faltar é amor para ela. Ela vai ser muito amada”, ressalta o agente.

Segundo as pesquisas realizadas pela PRF, no Brasil existem 85 cães policiais. Em 2023, cerca de 1.423 operações foram realizadas com o auxilio desses animais. Somente neste ano, até maio de 2024, foram mais de 599.

Aos oito anos, Fiona participou de cinco cursos para aprimorar suas habilidades na utilização do faro durante as operações de alto risco. Os cães farejadores são treinados para identificar cheiros específicos como o de drogas e, ao concluírem a tarefa, eles ganham uma recompensa com os seus brinquedos favoritos.

Aos oito anos, Fiona se aposenta da Polícia Rodoviária Federal — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

*Victoria Vieira é integrante do programa de estágio entre TV Anhanguera e Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), sob orientação de Millena Barbosa.

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Os vereadores Vagner Batista Farias e Luiz Fernando Alves Silva, de Mozarlândia — Foto: Divulgação/Câmara Municipal de Mozarlândia

A Câmara Municipal de Mozarlândia, no norte goiano, aprovou um requerimento que abre um processo de impeachment contra o vereador Vagner Batista Farias e o presidente afastado da Câmara, Luiz Fernando Alves da Silva. Os dois são suspeitos de envolvimento em um esquema de desvio de recursos públicos.

O g1 entrou em contato com os dois vereadores em busca de um posicionamento, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.

A votação aconteceu na noite de sexta-feira (7) e foi transmitida ao vivo pela internet. Com a aprovação, a Câmara vai investigar o caso pelos próximos 10 dias, dando direito à ampla defesa, e julgar os dois parlamentares.

“Se forem inocentes podem ter certeza que vão ser inocentados, se forem culpados podem ter certeza que vão ser culpados. Esse é o nosso papel de vereador, é o papel de fiscalizador”, garantiu o presidente interino da Câmara, José Lúcio Rocha, em vídeo feito para as redes sociais.

A Câmara já abriu uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar o suposto desvio de recursos e concluiu, no mês passado, que Luiz Fernando e Vagner se beneficiaram com o esquema.

O Ministério Público de Goiás (MPGO) informou que acompanha os trabalhos da Comissão Especial da Câmara de Mozarlândia e que, em paralelo, faz as próprias investigações sobre o suposto desvio de recursos. O órgão também explicou que os resultados da comissão serão integrados à investigação do MP.

Vereador suspeito de desvio de verba empurra funcionário que prestou depoimento contra ele

Na filmagem é possível ver Vagner empurrando o homem e o colocando à força dentro de uma sala. Outros funcionários que estavam no local se assustam e chegam a se levantar, sem saber o que fazer. Por dois minutos, a sala permanece fechada.

Quando a porta é aberta, o vereador aparece andando tranquilamente. Depois, Vagner volta à sala e discute novamente com o servidor e, na sequência, o vereador deixa o prédio.

À TV Anhanguera, Vagner disse que agiu errado ao arrastar o funcionário e que trancou ele na sala para que explicasse o que aconteceu, já que o homem teria sido contraditório e mentido durante depoimento. O vereador também pediu desculpas à população pelo ocorrido.

Vereador Vagner Batista Farias empurra e intimida servidor público que depôs contra ele, em Mozarlândia — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A Polícia Civil investiga o caso. Segundo a delegada Brunna Karla, o inquérito policial já está quase concluído, testemunhas já foram ouvidas e faltam apenas algumas diligências.

“O vereador está sendo investigado pela prática dos crimes de constrangimento ilegal, calúnia, injúria e ameaça, cujas penas somadas ultrapassam dois anos de prisão”, afirmou.

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(Foto: Reprodução)

Vereador Vagner Batista Farias disse que agiu errado ao intimidar o servidor público e pediu desculpas à população. Esquema de desvio de verba é investigado. Vereador suspeito de desvio de verba empurra funcionário que prestou depoimento contra ele
Câmeras de segurança registraram quando o vereador Vagner Batista Farias (PSC) empurra e tranca um servidor da Câmara Municipal de Mozarlândia, no norte goiano, em uma sala para intimidá-lo (assista vídeo acima). A situação aconteceu depois que o funcionário prestou depoimento contra o parlamentar em uma investigação sobre supostos desvios de verba.
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O g1 entrou em contato com o vereador Vagner, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem. À TV Anhanguera, ele disse que agiu errado ao arrastar o funcionário e que trancou ele na sala para que explicasse o que aconteceu, já que teria sido contraditório e mentido durante depoimento. Vagner também pediu desculpas à população pelo ocorrido.
As ameaças contra o servidor aconteceram na quarta-feira (5) e deixaram outros funcionários assustados. O vídeo mostra Vagner empurrando o homem e o colocando à força dentro de uma sala. Por dois minutos, a sala permanece fechada. Quando a porta é aberta, o vereador aparece andando tranquilamente. Depois, ele volta à sala e discute novamente com o servidor. Só depois, o vereador deixa o prédio.
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Vereador Vagner Batista Farias empurra e intimida servidor público que depôs contra ele, em Mozarlândia
Reprodução/TV Anhanguera
A Polícia Civil investiga o caso. Segundo a delegada Brunna Karla, o inquérito policial já está quase concluído, testemunhas já foram ouvidas e faltam apenas algumas diligências.
“O vereador está sendo investigado pela prática dos crimes de constrangimento ilegal, calúnia, injúria e ameaça, cujas penas somadas ultrapassam dois anos de prisão”, afirmou.
Desvio de verba
O desentendimento entre o vereador e o motorista aconteceu porque a Câmara Municipal de Mozarlândia abriu Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar um suposto desvio de recursos por parte do também vereador Luiz Fernando Alves da Silva, presidente afastado da Câmara Municipal de Mozarlândia.
Durante o depoimento das testemunhas, o servidor em questão contou que Vagner também tinha se beneficiado do esquema, provocando a ira do vereador.
Os vereadores Vagner Batista Farias e Luiz Fernando Alves Silva, de Mozarlândia
Divulgação/Câmara Municipal de Mozarlândia
O g1 entrou em contato com o vereador Luiz Fernando Alves, mas não houve retorno até a última atualização da reportagem.
A CEI foi concluída no mês passado, apontando que Luiz Fernando e Vagner tinham se beneficiado com dinheiro público. Na noite de sexta-feira (7), a Câmara aprovou um requerimento que abre um procedimento de impeachment contra os dois parlamentares. Nos próximos 10 dias, a Câmara vai investigar o caso e julgar os dois.
“Se forem inocentes podem ter certeza que vão ser inocentados, se forem culpados podem ter certeza que vão ser culpados. Esse é o nosso papel de vereador, é o papel de fiscalizador”, garantiu o presidente interino da Câmara, José Lúcio Rocha, em vídeo feito para as redes sociais da Câmara Municipal.
O Ministério Público de Goiás (MPGO) informou que acompanha os trabalhos da Comissão Especial da Câmara de Mozarlândia e que, em paralelo, faz as próprias investigações sobre o suposto desvio de recursos. O órgão também explicou que os resultados da comissão serão integrados à investigação do MP.
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Vereador Vagner Batista Farias intimida funcionário público, em Mozarlândia
Reprodução/TV Anhanguera
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/06/08/vereador-investigado-por-desvio-de-verba-empurra-e-intimida-funcionario-que-prestou-depoimento-contra-ele-em-camara-municipal-video.ghtml

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Planaltina de Goiás (GO) — O corpo da adolescente Anna Carolina Silva, de 15 anos, foi encontrado dentro de uma cisterna no bairro Jardim Paquetá, em Planaltina de Goiás, na noite de quinta-feira (6). A vítima estava desaparecida há 10 dias. O cadáver da jovem apresentava ferimentos no pescoço, possivelmente causados por facadas. Ela também teve as mamas, uma perna e uma de suas mãos cortadas. A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) não precisou se essas partes do corpo foram completamente arrancadas ou se tinham apenas ferimentos.

O principal suspeito do crime é um homem de 63 anos, que manteve um relacionamento amoroso com a vítima nos últimos 40 dias. Ele é dono do lote onde o corpo da garota foi encontrado. O suspeito foi preso e conduzido pela Polícia Militar de Goiás (PMGO) à central de flagrantes de Formosa, Entorno do Distrito Federal.

O homem confessou o crime e disse que adolescente teria ameaçando matar as filhas e a ex-mulher dele. Segundo o suspeito, a vítima teria dito que continuaria frequentando o imóvel onde ele morava, para ficar com parte do bem e extorqui-lo. O suspeito também comentou que a menina foi até sua casa em 28 de maio, com outro homem, informando que iria para outro estado, que pegaria alguns pertences e o denunciaria caso ele a proibisse.

No dia seguinte, a jovem voltou ao imóvel e acabou dormindo no sofá da casa. Temendo que ela cumprisse as ameaças, ele esfaqueou a adolescente, utilizou o forro do sofá para cobrir o corpo e jogou a vítima dentro da cisterna que havia no terreno da casa.

A PCGO vai investigar se as informações repassadas pelo suspeito são verídicas. Porém, até o momento, não há evidências que comprovem as supostas ameaças sofridas pelo idoso. O suspeito foi preso em flagrante por homicídio e ocultação de cadáver.

*Com informações do Metrópoles

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De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), outras quatro pessoas tiveram ferimentos graves. Vereador envolvido no acidente está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Acidente na BR-153 deixa mortos e feridos, entre Jaraguá e Rialma
Reprodução/TV Anhanguera
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Avó, neto e filha morreram em um acidente que aconteceu na BR 153, entre Jaraguá e Rialma, região central de Goiás. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), outras quatro pessoas sofreram ferimentos graves.
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O acidente aconteceu na noite de sexta-feira (8). Em nota, a Prefeitura Municipal de Nova Glória manifestou solidariedade ao vereador Alanziel Morais, que estava no carro com a três pessoas que morreram. “Que ele tenha muita força e fé para superar esta fase difícil, contando sempre com o suporte e o carinho de todos nós”, diz a nota.
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FONTE: https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/06/08/acidente-deixa-mortos-e-feridos-na-br-153.ghtml

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(Foto: Divulgação)

O monólogo “Cora do Rio Vermelho” com Raquel Penner e direção de Isaac Bernat reúne textos e poemas que falam sobre a força feminina e a alma da mulher brasileira

Há mais de dois anos em cartaz, lotando os teatros do País, o monólogo “Cora do Rio Vermelho”, chega em Campo Grande. Com a dramaturgia assinada por Leonardo Simões, direção de Isaac Bernat, e monólogo com Raquel Penner, a peça celebra os 135 anos de uma das mais marcantes figuras da literatura brasileira. Patrocinado pela Petrobras, a peça terá sessão única no Teatro Glauce Rocha, às 19h, na quinta-feira (13).  

Com sucesso de público e de crítica em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, agora, chegou a vez de Mato Grosso do Sul receber o trabalho. Os ingressos estão disponíveis pelo site, e também estarão disponíveis para aquisição na bilheteria física do Teatro Glauce Rocha momentos antes da sessão.

O espetáculo teatral faz parte do projeto “Cora do Rio Vermelho – no coração do Brasil”, que celebra os 135 anos de nascimento da eterna doceira goiana, com patrocínio oficial da Petrobras e o incentivo fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Governo Federal. O estado natal de Cora, está entre as 11 cidades das regiões Centro-Oeste e Norte onde haverá apresentações: Pirenópolis, Cidade de Goiás, Goiânia, Brasília, Porto Velho, Cacoal, Campo Grande, Dourados, Palmas, Belém e Cuiabá. 

Em “Cora do Rio Vermelho” (o título se refere ao rio que banha Goiás), a atriz se torna uma contadora de histórias atravessada pelo amor e pela entrega que Cora dedicou a sua tradição e a sua gente. 

Oficina gratuita 

Além do espetáculo, o projeto contará com a Oficina “Frutos da Terra”, ministrada pelo próprio diretor da peça, Isaac Bernat, que será ministrada nos dias 13 e 14 de junho (quinta e sexta-feira), das 10h às 14h. As inscrições, aqui, são gratuitas e o curso será ministrado nas dependências da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), situada na Av. Dom Antônio Barbosa, 4.155 – Vila Santo Amaro, em Campo Grande. 

A oficina será realizada a partir da sua pesquisa de Bernat sobre o griot africano Sotigui Kouyaté, que vai desenvolver – através de exercícios de sensibilização – o papel que o ato de contar histórias individualmente e em grupo pode ter no reconhecimento da identidade do ator e/ou do indivíduo como parte da sociedade. O trabalho faz parte da pesquisa sobre os griots, que são os mestres da palavra e a memória do continente africano. Será desenvolvido um trabalho ligado às origens e à ancestralidade, a partir das memórias e histórias de cada participante. A Oficina dialoga com a proposta do Programa Petrobras Cultural que investe na criatividade, na inspiração e na transformação que esse tipo de ação pode estimular na sociedade.

Cora do Rio Vermelho

O espetáculo com a atriz Raquel Penner, faz um passeio pela vida e a obra da poeta, contista e doceira Cora Coralina. A montagem propõe uma relação de cumplicidade entre a atriz e a plateia, com momentos intimistas e divertidos. 

A peça nasceu da vontade da atriz Raquel Penner montar o seu primeiro monólogo. Para ter ideias, ela começou a anotar frases, desejos e pensamentos soltos que, frequentemente, falavam sobre o universo da mulher brasileira. Ao reler a obra de Cora Coralina, percebeu que a poesia e os contos da escritora e doceira goiana iam justamente ao encontro de sua inquietação artística. 

A atriz diz que esse se trata de um trabalho “forte e delicado”, assim como a escrita da poeta. “Cora Coralina foi uma mulher múltipla e libertária. Removeu pedras e abriu caminhos para outras mulheres. Há pouco mais de 15 anos, tive meu primeiro encontro com ela, em uma exposição, no Rio de Janeiro. Fiquei encantada por aquela senhora do interior do Brasil que falava firme e cantado, fazia doces e escrevia poesia, celebrava a vida e a simplicidade. Quando a reencontrei, a partir de um livro do Drummond, percebi que tudo o que eu queria dizer no palco estava ali”, lembra Raquel. 

Escritora Cora Coralina 

Pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, Cora Coralina (1889 – 1985) é considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras. Nascida na cidade de Goiás, ela viveu mais de quatro décadas em São Paulo. 

Apesar de escrever seus versos desde a adolescência, ganhava a vida como doceira, e seu primeiro livro só foi publicado em junho de 1965, quando tinha quase 76 anos de idade. Escreveu sobre os lugares onde viveu, as pessoas com as quais se relacionou e a natureza que observava. 

“Quando Raquel me convidou para dirigir “Cora”, meu coração se encheu de alegria. Há anos, uma das célebres frases da poeta conduz o meu comportamento artístico e profissional: ‘Todo trabalho é digno de ser bem-feito.’ E esta mesma frase também orienta o que espero e procuro oferecer às pessoas. Como bem disse Carlos Drummond de Andrade: ‘Na estrada que é Cora Coralina passam o Brasil Velho e o atual, passam as crianças e os miseráveis de hoje. O verso é simples, mas abrange a realidade vária’”, celebra o diretor Isaac Bernat. 

A dramaturgia reúne passagens de sua vida e diversos poemas retirados dos livros “Vintém de cobre – meias confissões de Aninha”; “Meu Livro de Cordel”; “Villa Boa de Goyaz”; e “Poemas dos becos de Goiás e estórias mais”. “A partir de um recorte sensível de obras feito pela Raquel e com a toada poética de Cora, busquei nessa abordagem teatral uma geografia de sensibilidade e memórias, uma paisagem sonora que a atriz observa e traduz a partir do simbólico quarto de escrita, mesclada aos seus fazeres de doçura”, explica o autor Leonardo Simões. 

Ao longo da encenação, aparecem algumas músicas populares, unindo vozes femininas de cantoras-atrizes do cenário teatral brasileiro: Aline Peixoto, Chiara Santoro, Clara Santhana, Cyda Moreno e Soraya Ravenle. 

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Jovem viraliza na web ao simular chilique após receber da mãe presente que não gostou

A criadora de conteúdo Sarah Moreno, que interpreta a mãe da jovem que se joga no chão e reclama por não ter ganhado um celular de última geração, contou ao g1 que a ideia do vídeo surgiu de uma história real enviada por uma seguidora. A gravação, feita na Rodoviária de Goiânia, foi armada para observar a reação das pessoas ao redor, como uma forma de “teste social” (assista acima).

“A ideia surgiu quando uma seguidora nos procurou, pois queria juntar dinheiro para comprar um iPhone 15 para a filha que completaria 20 anos. Ela disse que já tinha uma parte do valor que daria para comprar o iPhone 13, mas a filha não queria, queria o mais atual”, disse a criadora de conteúdo.

Sarah Moreno contou que, a partir do pedido da seguidora, teve a ideia de fazer o “teste social” com a colega Sabrina Santos, que interpreta a filha. “Com esse experimento social, podemos tanto observar a reação das pessoas ali ao vivo quanto a reação de quem assiste ao vídeo. Muitos ainda estão indignados com aquele ‘show’. Falam em agressão, colocam a culpa na mãe”, disse.

No vídeo, é possível ver quando mãe e filha caminhavam pelas plataformas de embarque na rodoviária. A jovem, o tempo todo, exigia um iPhone 15 por não ter gostado do aparelho que a mãe lhe deu, um iPhone 13. Ela gritou e brigou com a mãe, e até se jogou no chão. Nas redes sociais, o vídeo tem mais de 10 milhões de visualizações

Estamos um pouco assustadas por muitos não entender a mensagem que gostaríamos de transmitir, que é justamente a questão de estarmos vivenciando uma geração de adultos na casa dos 20 ou 30 anos, que vivem às custas dos pais e acham que realmente os pais têm essa obrigação.

No vídeo, é possível ver que as pessoas observavam a confusão, mas não interviram. A maioria apenas trocou olhares nervosos.

A publicação foi feita na terça-feira (4) com a legenda “o que você faria se fosse com você?”. Nos comentários muitas pessoas acreditaram que a situação era real e reprovaram a atitude da menina, enquanto outras criticaram a mãe.

“Esse problema não começou no iPhone 15. Só digo isso”, disse um internauta.

“Errada é essa mãe, pôs filha no mundo e não soube educar”, comentou outro.

Jovem viraliza na web ao simular chilique após receber da mãe presente que não gostou — Foto: Reprodução/Redes Sociais

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