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Criança escreve redação sobre abuso sexual e padrasto é preso, em Corumbá de Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Um homem foi preso suspeito de estuprar a enteada após a criança, de 10 anos, assistir à palestra sobre o Maio Laranja, campanha de conscientização sobre abuso sexual infantil, e enviar um bilhete para a professora contando os abusos sofridos, em Corumbá de Goiás, na região central do estado. Segundo a Polícia Civil, a criança relatou à professora que o suspeito esperava a companheira sair de casa para cometer os abusos.

O g1 não conseguiu localizar a defesa do suspeito até a última atualização desta reportagem.

O padrasto foi preso na sexta-feira (14). De acordo com a investigação, após a palestra, a criança procurou a professora e disse que já tinha sentido os “sintomas pós abuso” citados durante a campanha.

Homem é preso suspeito de estuprar a enteada de 10 anos, em Corumbá de Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Em uma das atividades propostas às crianças que assistiam a palestra, era aplicado uma tarefa na qual precisavam escrever um texto sobre a importância da campanha de conscientização. No texto da vítima, com o título “A Menina Corajosa”, a criança detalhou como os abusos começaram e os horários que aconteciam.

“Isso já aconteceu comigo. Fiz xixi na cama e senti coceira”, disse a criança à professora. Ainda segundo a Polícia Civil, envergonhada sobre o assunto, além do texto, a vítima escreveu um bilhete para a educadora informando que o padrasto colocava a mão dela em partes íntimas dele.

O Conselho Tutelar e a Polícia Civil foram acionados pela professora e encaminharam a menor para o acompanhamento psicológico de crianças e adolescentes vítimas de abusos. De acordo com a investigação feita a partir de um relatório técnico detalhado, o padrasto cometia os abusos desde dezembro de 2023.

O g1 questionou a Polícia Civil sobre a mãe da vítima, para saber se ela tinha conhecimento dos fatos ou participação, mas não obteve respostas até a última atualização desta reportagem. O padrasto foi preso preventivamente após a Justiça acatar o pedido feito pela polícia.

O suspeito deve responder pelo crime de estupro de vulnerável e, se condenado, pode permanecer preso por até 15 anos. O padrasto foi encaminhado para o presídio de Anápolis e deve permanecer à disposição da Justiça.

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Esta semana, a vítima realizou mais duas transferências, totalizando R$ 1.800, para contas de outras duas mulheres.

10 jun
2024
– 15h00

(atualizado às 15h57)

Uma mulher de 57 anos de Carlos Barbosa foi vítima de um golpe de falso relacionamento e perdeu R$ 11.800. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia, onde a vítima relatou que um golpista, fingindo ser um estrangeiro residente nos Estados Unidos, a convenceu a enviar dinheiro para cobrir despesas de viagem.

Foto: Imagem Ilustrativa / Freepik / Porto Alegre 24 horas

O golpista, utilizando redes sociais, alegou estar planejando uma viagem ao Brasil e persuadiu a vítima a realizar transferências financeiras. Em março, a mulher fez dois envios de dinheiro para a conta de uma mulher indicada pelo criminoso. Esta semana, a vítima realizou mais duas transferências, totalizando R$ 1.800, para contas de outras duas mulheres.

Após contínuos contatos, o golpista afirmou precisar de mais R$ 1.800 para finalizar os preparativos de viagem e encontrar a vítima. Após esta última transferência, a mulher percebeu que havia sido enganada. Golpistas frequentemente usam redes sociais e aplicativos de relacionamento para iniciar contato, construir uma falsa intimidade e, eventualmente, solicitar dinheiro para falsas emergências.

Com a informação Leouve.

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Uma criança e um bebê foram levados para um hospital com sintomas de envenenamento, em Goianápolis, localizado na Região Metropolitana de Goiânia.

Conforme o relato da Polícia Civil, no dia em que a criança e o bebê passaram mal, eles haviam tomado um leite que foi levado pelo pai.

Crianças com suspeita de envenenamento

A Polícia Civil alegou que o motivo do suposto envenenamento ainda é investigado.

Ainda conforme com o relato policial, a suspeita do envenenamento foi levantada após os sintomas apresentados, como vômitos, náuseas, desinteria, taquicardia discreta, extremidades frias, pupilas um pouco reduzidas e sonolência.

Também ficou constado no boletim de ocorrência que os pais da criança e do bebê se separaram três dias antes das “vítimas” serem levadas para o hospital.

Na ocasião, a criança e o bebê passaram mal no momento em que estavam na casa da avó, após o pai enviar o leite para elas na residência.

Após as crianças darem entrada no hospital, a PC foi acionada pelos próprios profissionais do hospital que realizaram os atendimentos. Por meio de nota, a Polícia Civil informou que instaurou um inquérito policial para investigar o caso e que por envolver menor de idade, o caso é mantido sob sigilo.

Já a caixa do leite suspeito foi apresentada na delegacia e deverá passar pelos procedimentos investigatórios, já que a avó das crianças informou que o alimento ingerido por eles foi o leite antes de começarem a passar mal.

Por Dia online

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Clenilton Lemes Correia morreu após ser atropelado e arrastado por um carro de luxo, na GO-020, em Goiânia, Goiás — Foto: Arquivo pessoal/Reprodução

Segundo a Polícia Militar (PM), o carro que Antônio dirigia no momento do acidente pertence ao pai dele, que não teve o nome divulgado pela polícia. O g1 pediu nota à defesa do suspeito na tarde desta sexta-feira (14), mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Conforme obtido pela TV Anhanguera, na manhã desta sexta-feira (14), o carro estava com os IPVA’s de 2022, 2023 e 2024 atrasados. Juntas, as três parcelas do imposto são mais de R$ 8,2 mil. Além disso, o veículo tem um débitos de infrações de mais de R$ 1,7 mil vencidos.

A mercedes estava com o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) impedido por causa dos impostos atrasados e das pendências de multas. Conforme informações do site do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), com o CRLV impedido o carro não pode circular.

Antonio Netto, suspeito de atropelar e matar vigilante em rodovia de Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

“Isso é muito grave, eu sei que isso não é a primeira vez e não vai ser a última. Não pode ficar impune”, afirmou a mulher do vigilante.

O pai de Clenilton, João Lemes, que mora no Pará e veio para Goiânia para o velório do filho, falou sobre o último encontro com o vigilante há um mês. “Ele estava há 10 anos sem ir ao Pará, parece que estava adivinhando o nós não íamos nos ver mais”, desabafou João.

Pai de vigilante fala sobre o último encontro com o filho

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

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IGUALDADE DE GÊNEROS

Duas candidatas ao cargo de soldado combatente de 2ª Classe da Polícia Militar de Goiás que foram eliminadas do concurso pela limitação de vagas destinadas a mulheres obtiveram o direito de continuar no certame.

Candidatas foram mantidas no concurso para a Polícia Militar Goiás

Nenhuma das duas teve sua prova discursiva corrigida, com o argumento de que as vagas destinadas a mulheres eram apenas 10% dos postos de trabalho ofertados. Diante disso, elas acionaram o Judiciário para pedir a permanência no concurso. Na ação, ambas alegaram que obtiveram nota de corte superior ao mínimo exigido dos candidatos homens, que foi 51 pontos.

O principal argumento apresentado pelas autoras das ações foi o entendimento do Supremo Tribunal Federal, firmado no julgamento de uma ação direta de inconstitucionalidade, de que é inconstitucional o dispositivo de uma lei de Goiás que validava a disparidade de número de vagas entre homens e mulheres na PM-GO.

Tutela de urgência

As juízas Liliam Margareth da Silva Ferreira e Mariuccia Benicio Soares Miguel, da 6ª e 7ª Varas de Fazenda Pública Estadual, respectivamente, entenderam que estavam presentes nos casos os requisitos para tutela de urgência — probabilidade do direito, perigo de dano e risco ao resultado útil do processo.

Segundo o advogado Daniel Assunção, que atuou nos dois processos, essas são as primeiras decisões do Tribunal de Justiça de Goiás sobre o tema após o STF determinar que o estado goiano refizesse a lista de classificados e aprovados no concurso para a Polícia Militar e para o Corpo de Bombeiros, incluindo as candidatas com boa classificação.

A decisão do Supremo foi proferida na Reclamação 66.554, após diversas candidatas não terem sido convocadas apesar de terem obtido pontuação superior à de homens aprovados, já que o estado aplicou a regra que destinava apenas 10% das vagas às participantes do sexo feminino.

Clique aqui para ler a decisão
Processo 5412984-41.2024.8.09.0051
Clique aqui para ler a decisão
Processo  5392798-94.2024.8.09.0051



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Fármacos seriam embasados nos conhecimentos milenares da medicina tradicional chinesa, especialidade da Universidade de Hebei

Secretário de Indústria, Comércio e Serviços de Goiás (SIC), Joel de Sant’Anna Braga Filho, durante nova missão à China (Foto: SIC)

O Governo de Goiás, durante nova missão à China, coordenada pelo secretário de Indústria, Comércio e Serviços de Goiás (SIC), Joel de Sant’Anna Braga Filho, iniciou discussão sobre a implantação de um laboratório de medicamentos em Anápolis, em parceria com a Universidade de Medicina Chinesa de Hebei. A presidente da universidade Gao Weijuan e o vice-presidente Li Yongmin receberam o secretário goiano em reunião que discutiu o projeto.

A Universidade de Medicina Chinesa de Hebei, anteriormente conhecida como Faculdade de Medicina Tradicional Chinesa de Hebei, é uma universidade pública provincial fundada em 1958, localizada em Wuhan, Hebei, China.

Em 2003, o espaço foi renovado por meio da fusão com a Faculdade de Ciências Laboratoriais Médicas de Hebei (Hebei College of Medical Laboratory Sciences). Atualmente, a faculdade conta com três escolas secundárias, quatro hospitais afiliados, quatro centros de pesquisa médica de nível estadual (nível mais alto) e dez instituições de pesquisa.

“Há uma preocupação muito grande do Governo de Goiás em fornecer uma saúde de qualidade para a população, sendo o próprio governador Ronaldo Caiado um médico com muitos anos de experiência que não mede esforços para fazer investimentos nessa área”, destaca Joel de Sant’Anna Braga Filho.

“Agora, além de todos os recursos destinados para hospitais – como o Estadual de Águas Lindas, que será entregue no próximo dia 17 de junho; o de Uruaçu; o da Criança, entre outros -; os leitos de UTI; e seis policlínicas, a medicina tradicional chinesa vem como complemento ao sistema de saúde de excelência que tem se formado em Goiás”, conclui.

No estado, a Universidade de Medicina Chinesa de Hebei já possui uma parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG) desde 2019, com a criação do Instituto Confúcio, que além de oferecer aulas de língua e cultura chinesa, é o primeiro em toda a América Latina a promover o ensino de Medicina Tradicional Chinesa.

Missão à China
Outros compromissos da agenda oficial incluíram um encontro com os representantes da Organização das Nações Unidas de Agricultura e Alimentação de Hebei (Hebei FAO) e do Departamento Comercial da Província.

No primeiro dia de trabalho da missão técnica, a comitiva se reuniu com o presidente da Associação Sino Brasileira de Mineração (ASBN), Luís Guimarães; com o diretor do Instituto de Ensaios e Testes com Gemas, Sam Hu; além de empresários e membros do Ministério das Minas do governo chinês. Em pauta, a formatação de um acordo para viabilizar o levantamento geofísico do estado de Goiás.



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Da esquerda para direita, os réus Urbano de Carvalho, Maurício Sampaio, Djalma da Silva e Ademá Figueredo; no canto inferior, a vítima, Valério Luiz,Goiás — Foto: Reprodução/Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

A Justiça mandou prender Maurício Sampaio e Ademá Figueiredo Aguiar Filho na tarde desta sexta-feira (14). Os dois são condenados pelo assassinato do radialista Valério Luiz – veja todos os condenados abaixo.

Confira as condenações:

  • Maurício Sampaio, apontado como mandante: condenado a 16 anos de prisão;
  • Urbano de Carvalho Malta, acusado de contratar o policial militar Ademá Figueredo para cometer o homicídio: condenado a 14 anos de prisão;
  • Ademá Figueredo Aguiar Filho, apontado como autor dos disparos: condenado a 16 anos de prisão;
  • Marcus Vinícius Pereira Xavier, que teria ajudado os demais a planejar o homicídio: condenado a 14 anos de prisão.

A defesa de Maurício Sampaio e Ademá Figueiredo afirmou que a decisão judicial será devidamente respeitada. “Tudo o que for determinado haverá de ser cumprido, até que haja uma contraordem reparando aquilo que considera um erro, isto é, a execução de pena sem o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”, disse o advogado Ricardo Naves.

A decisão desta sexta-feira explica que a prisão dos réus Ademá Figueredo Aguiar Filho e Maurício Borges Sampaio foi decretada, mas, posteriormente, foi concedido habeas corpus. O Ministério Público recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou cassar o habeas corpus e restabeleceu a prisão dos réus.

No júri realizado em 2022, quatro dos cinco réus apontados como envolvidos na morte do radialista foram condenados. O acusado Djalma da Silva foi absolvido.

O processo de julgamento do caso se arrasta desde 2012, quando Valério Luiz foi morto enquanto saía da emissora de rádio em que trabalhava, no Setor Serrinha, em Goiânia. A motivação do crime teria sido as críticas feitas pelo jornalista contra a direção do Atlético-GO, time no qual Sampaio foi presidente.

STF revogou habeas corpus

Na decisão, a ministra analisou uma reclamação do Ministério Público contra o Tribunal de Justiça de Goiás, que aceitou os dois habeas corpus ao considerar a prisão deles inconstitucional por ter sido decretada antes do trânsito em julgado, ou seja, antes de se extinguir todos os recursos.

O filho do radialista e assistente de acusação no caso, Valério Luiz Filho, explicou que o argumento usado pelo MPGO foi que o corte de processo penal permite esse cumprimento de pena nos casos de penas maiores de 15 anos e casos de condenação do tribunal do júri.

“O artigo 97 da Constituição diz que você só pode afastar o cumprimento de uma norma alegando inconstitucionalidade por decisão da maioria absoluta do órgão especial do Tribunal de Justiça, o que não aconteceu. Essa reclamação que o Ministério Público entrou argumentou isso”, disse.

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O deputado bolsonarista Sóstenes Cavalente (PL-RJ). Foto: Najara Araújo/Agência Câmara

Autor do projeto de lei que prevê aplicação de pena de homicídio simples a mulheres que interromperem a gravidez após a 22ª semana, o “PL do aborto”, o deputado bolsonarista Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) já esteve envolvido no acidente de uma idosa em Goiás que foi abafado tanto pela mídia local quanto pelas autoridades. O caso tem sido relembrado nas redes sociais por internautas após a repercussão de sua proposta.

O caso aconteceu em 2022 na cidade de Cristalina (GO). Irma Diniz da Cruz (81), que morava em Paracatu (MG) e seguia para Brasília (DF) em uma caminhonete, foi atingida violentamente por um veículo alugado dirigido por Sóstenes.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) chegou a atender a ocorrência na ocasião, mas a imprensa local não noticiou o episódio e o Ministério Público Federal (MPF) sequer foi acionado para investigar o caso. A apuração foi engavetada e a idosa morreu no dia 30 de junho daquele ano no Hospital Santa Lúcia, em Brasília. Irma foi vítima de politraumatismo e traumatismo craniano grave.

Carro que levava Irma até Brasília (esq.) e o veículo dirigido por Sóstenes Cavalcante na ocasião (dir.). Foto: Reprodução

Ao site 24h News, Sóstenes confirmou que o acidente ocorreu e relatou que prestou apoio à família de Irma, mas não deu mais detalhes sobre o caso e disse que não se lembra da velocidade que conduzia o veículo na ocasião.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que o caso jamais foi alvo de um inquérito e que jamais recebeu qualquer pedido para apuração do caso.

Apesar do acidente que matou a senhora, que não teve repercussão, Sóstenes diz que está “lutando a favor da vida” com o projeto de lei.

Após a repercussão do texto, que teve a urgência aprovada na última quarta (12), usuários do X (ex-Twitter) têm relembrado do caso e cobrado manifestações do deputado bolsonarista.

Veja a repercussão:

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Processo se arrasta desde 2012, quando Valério Luiz foi morto enquanto saía da emissora de rádio em que trabalhava, em Goiânia. Justiça também mandou prender Ademá Figueiredo. Da esquerda para direita, os réus Urbano de Carvalho, Maurício Sampaio, Djalma da Silva e Ademá Figueredo; no canto inferior, a vítima, Valério Luiz,Goiás
Reprodução/Tribunal de Justiça do Estado de Goiás
A Justiça mandou prender Maurício Sampaio e Ademá Figueiredo Aguiar Filho na tarde desta sexta-feira (14). Os dois são condenados pelo assassinato do radialista Valério Luiz – veja todos os condenados abaixo.
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Confira as condenações:
Maurício Sampaio, apontado como mandante: condenado a 16 anos de prisão;
Urbano de Carvalho Malta, acusado de contratar o policial militar Ademá Figueredo para cometer o homicídio: condenado a 14 anos de prisão;
Ademá Figueredo Aguiar Filho, apontado como autor dos disparos: condenado a 16 anos de prisão;
Marcus Vinícius Pereira Xavier, que teria ajudado os demais a planejar o homicídio: condenado a 14 anos de prisão.
No júri realizado em 2022, o acusado Djalma da Silva foi absolvido. O processo de julgamento do caso se arrasta desde 2012, quando Valério Luiz foi morto enquanto saía da emissora de rádio em que trabalhava, no Setor Serrinha, em Goiânia. A motivação do crime teria sido as críticas feitas pelo jornalista contra a direção do Atlético-GO, time no qual Sampaio foi presidente.
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#Política | A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei (PL) de autoria da deputada Silvye Alves (União Brasil-GO) que prevê a criação do Cadastro Nacional de Pessoas Condenadas por Violência contra a Mulher. O texto agora segue para análise do Senado Federal. A autora do projeto de lei ressaltou que a inclusão dos condenados em uma lista pode facilitar a troca de informações entre polícias de diferentes estados e municípios e contribuir para investigações em casos de reincidência.

“O detalhe que vai tornar esse cadastro muito eficiente é que, durante todo o cumprimento de pena, o condenado fica com o nome fichado nesse cadastro”, disse a parlamentar de Goiás.

“Três anos após o cumprimento de pena, ele também terá o nome no cadastro, para que a Justiça e para que nós brasileiras tenhamos a possibilidade de ver se haverá uma reincidência ou não”, acrescentou Alves.

O PL determina que o banco de dados reúna informações de condenados em última instância pelos crimes de feminicídio, estupro, estupro de vulnerável, violação sexual mediante fraude, importunação sexual, assédio sexual, registro não autorizado de intimidade sexual, lesão corporal, perseguição e violência psicológica.

O cadastro deve reunir dados pessoais, endereço, foto e informações sobre o crime cometido.

Fonte: CNN | Foto : Divulgação

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