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20 de agosto de 2025
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Um tiroteio após o Campeonato Brasileiro de Som e Rebaixados deixou ao menos sete pessoas feridas, sendo duas em estado grave, no Parque de Exposições de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, na noite de domingo (13/7). O suspeito, um homem de 30 anos, foi preso em flagrante pela Polícia Militar de Goiás (PMGO) na tarde desta segunda-feira (14/7) e confessou o crime.

De acordo com o capitão Renan Herrero, da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), o atirador agiu sozinho e alegou que reagiu a um suposto ataque de um rival. No entanto, outras pessoas que não eram o alvo acabaram atingidas. A arma utilizada no crime foi apreendida. A identidade do preso não foi divulgada, e sua defesa não pôde se manifestar.

Entre as vítimas, um jovem de 20 anos foi baleado seis vezes – na testa, boca e membros inferiores – e apresentava fraturas nos fêmures, mas estava consciente ao ser socorrido. Duas mulheres também ficaram feridas e foram levadas ao hospital por testemunhas antes da chegada do Corpo de Bombeiros. Todas as vítimas foram atendidas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Luziânia, e os casos mais graves foram encaminhados ao Hospital Estadual.

O tiroteio ocorreu fora da área principal do evento, logo após o encerramento da programação. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram correria e desespero no local. Em nota, a organização do campeonato afirmou que “houve um episódio de violência nas imediações do local, envolvendo disparos de arma de fogo”, lamentou o ocorrido e se solidarizou com as vítimas.

A Prefeitura de Luziânia destacou que o evento foi realizado em espaço público mediante autorização e que “todas as providências cabíveis foram tomadas imediatamente após o ocorrido”. A Polícia Civil investiga as circunstâncias e a motivação dos disparos.

O suspeito foi autuado na 1ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) de Luziânia e aguarda as próximas medidas legais.



Autor Manoel Messias Rodrigues


Em tributo ao Dia Internacional da Mulher, comemorado neste sábado, 8, o deputado estadual Cristóvão Tormin (PRD) promoveu, na noite de sexta-feira, 7, uma sessão solene itinerante no município de Luziânia para a entrega do Certificado do Mérito Legislativo. O evento ocorreu no câmpus do Instituto Federal de Goiás (IFG).

O legislador fez questão de explicar a escolha de realizar a solenidade em sua cidade natal. “Transferimos a solenidade da Alego para Luziânia como uma forma de aproximar o nosso trabalho de vocês”, enfatizou. “Hoje, estamos homenageando não só as mulheres luzianienses, mas também mulheres que vieram de outras cidades do Entorno [do Distrito Federal] e aqui constituíram suas famílias. Temos que homenageá-las em todos os dias de suas existências”.

A sessão foi iniciada com uma oração do padre Silvino Caixeta da Paróquia Santa Luzia de Luziânia. “Acredito que a melhor forma de as homenagear é orar por elas”, frisou o religioso. Dando sequência à solenidade, o deputado estadual André do Premium (Avante) fez uso da palavra representando o presidente da Assembleia Legislativa, Bruno Peixoto (UB). “Eu não poderia deixar de vir aqui prestigiá-las. Que amanhã seja um ótimo dia a todas vocês”, disse o legislador, que também parabenizou as mulheres presentes e enalteceu a importância de sua esposa, prefeita de Santo Antônio do Descoberto, Jéssica do Premium (UB), e de sua família.

O prefeito de Valparaíso, Marcus Vinicius, o terceiro a usar a palavra, também parabenizou as homenageadas. “Quero destacar a capacidade das mulheres. Temos o exemplo de Jéssica do Premium, pelo compromisso indelegável que tem para com a cidade”.

Uma das agraciadas com o Certificado do Mérito Legislativo, Eleusa das Graças, mãe do deputado Tormin, elogiou a realização da sessão solene. “Estou muito emocionada com essa homenagem. Acho que a iniciativa foi essencial”, relatou Eleusa. A professora Alba Valéria recitou uma poesia com o intuito de enaltecer a força da mulher e a persistência na luta pelos direitos.

Por fim, a prefeita Jéssica do Premium falou sobre a oportunidade de representar mulheres, principalmente no meio político. Empossada em janeiro deste ano, Jéssica foi a primeira mulher eleita para o cargo em Santo Antônio do Descoberto. “Estou muito feliz em ver tantas mulheres de diversos segmentos sendo reconhecidas. Sinto-me cada vez mais representada e orgulhosa de nossa história como mulher”, ressaltou.

Além de Tormin, compuseram a mesa da solenidade o deputado André do Premium (Avante); a prefeita de Santo Antônio do Descoberto, Jéssica do Premium (UB); os vereadores Daniela Oliveira (MDB) por Orizona, Janete Andrade (PP) por Cristalina, Guilherme Gordão (PP) por Valparaíso e Luana Marques (Republicanos) por Nova Gama; reitor da Paróquia Santa Luzia de Luziânia, padre Silvino Caixeta; a mãe do legislador, Eleusa das Graças Vaz Tormin; prefeito de Valparaíso, Marcus Vinicius (MDB); secretária de saúde de Valparaíso, Luciana Caixeta; e a secretária de assistência social de Cidade Ocidental, Josy Santos.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Um homem foi preso em Luziânia, entorno do Distrito Federal, suspeito de manter sua companheira em cárcere privado e submetê-la a torturas físicas e psicológicas por 18 anos. A prisão ocorreu nesta segunda-feira (6/1), após a Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), cumprir um mandado de prisão preventiva contra o suspeito.

A denúncia foi feita quando a vítima procurou atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Ingá, no dia 3 de janeiro de 2025. Ela apresentava múltiplos ferimentos, incluindo hematomas espalhados pelo corpo, marcas de cordas nas pernas e lesões nos dedos. Segundo o relato da mulher, o marido a mantinha presa em casa e a torturava utilizando amarras e choques elétricos.

A equipe médica que a atendeu imediatamente acionou o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), que enviou profissionais para acompanhar o caso. Na unidade de saúde os agentes observaram os sinais físicos das agressões sofridas pela mulher como hematomas espalhados pelo corpo, mascas de cordas nas pernas e lesões nos dedos.

Com base nas evidências, a Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar os crimes e garantir a proteção da mulher. Após a coleta de depoimentos e das provas físicas, os policiais representaram pela prisão preventiva do suspeito.

De acordo com o delegado Wallace Vieira, caso o homem seja indiciado, ele poderá responder pelos crimes de lesão corporal grave, cárcere privado e tortura. A vítima está recebendo auxílio da rede de proteção à mulher.

Autor Agatha Castro


Equipes da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), com apoio do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) prenderam uma mãe, de 31 anos, suspeita de matar o próprio filho, de apenas cinco meses.

O crime teria ocorrido na quarta-feira (10), em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do Distrito Federal (DF). O caso é investigado pela Polícia Civil.

Entenda o caso

Delegacia da Polícia Civil. Foto: Divulgação

De acordo com as investigações, o caso foi tratado inicialmente como “asfixia durante a amamentação”, mas o Instituto Médico Legal (IML) de Luziânia encontrou sinais de possíveis lesões e acionou a polícia.

O IML informou à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente que um bebê que  apresentava possíveis lesões no crânio, foi removido do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) e levado para a unidade.

A equipe policial então foi até o órgão para verificar os fatos. No local, os policiais receberam a informação que o SVO apresentou a morte da criança como natural por asfixia durante a amamentação, porém, ao realizar o Laudo Cadavérico Preliminar, foram constatadas diversas lesões na região do crânio.

Diante dos fatos, os pais do bebê foram ouvidos e a polícia constatou que os relatos não condiziam com o laudo. Eles então foram conduzidos para a delegacia, onde a mulher confirmou a autoria do crime.

A mulher contou que o bebê estava chorando muito e ela estava muito nervosa, por isso, pegou a criança pela cabeça começou a sacudir e jogou no carrinho. Posteriormente, na tentativa de acalmá-lo, ela o amamentou, o que causou o engasgamento.

O bebê chegou a ser levado para uma unidade de saúde em Águas Lindas, mas não resistiu e acabou falecendo. Entretanto, o laudo apontou que a morte foi causada pelas lesões na cabeça.

A mulher deve responder por duplo homicídio, por motivo fútil e pela criança apenas 5 meses, além do aumento de pena por ser mãe da vítima.

Como não teve a identidade revelada, o Portal Dia não conseguiu localizar a defesa da suspeita.



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