Evento gratuito até 31 de agosto traz origamis, obras e desenhos em memória dos 80 anos dos ataques atômicos
Os bombardeios das cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki pelos Estados Unidos na 2ª Guerra Mundial (1939-1945) são o tema de uma exposição na Japan House São Paulo, na av. Paulista. “Heiwa, um apelo de paz” faz referência aos 80 anos das bombas. O evento é gratuito e vai até 31 de agosto.
Para a diretora cultural da Japan House, Natasha Barzaghi Geenen, relembrar os ataques atômicos permite aprender com os erros do passado. Segundo ela, a questão da memória “é uma coisa que os museus fazem de maneira muito forte”.
A palavra Heiwa significa “paz” em japonês, conceito que norteia toda a exposição. A intenção é que o público possa refletir sobre o valor da vida e a coexistência de forma pacífica.
“A memória tem a função de replicar os bons exemplos do passado e não repetir aqueles que não deveriam nunca mais acontecer. E muita gente, das gerações mais novas, talvez não tenha consciência do que significou tudo isso (os ataques nucleares). A importância é sobretudo de fazer um apelo de paz, que é o mote da exposição”, disse a diretora.
Na exposição, os participantes do evento são convidados a fazer tsurus, que são origamis de papel. Na cultura japonesa, os tsurus representam a paz. Segundo a crença, ao dobrar 1.000 origamis, as pessoas podem fazer um desejo. Oficinas de confecção dos origamis estarão disponíveis na mostra.
“É bastante comum na cultura japonesa essa percepção de comunidade. Quando existe alguém passando por uma situação difícil, é comum se juntarem fazendo tsurus, buscando atingir o número de 1.000 para conceder um desejo. A ideia é que a gente tenha uma manifestação do nosso lado, do Brasil, mandando para o Japão o desejo de paz mundial”, explica Natasha.
As doações de tsurus recebidas pela Japan House serão enviadas para o Parque Memorial da Paz, em Hiroshima. O parque apresenta um memorial em homenagem a Sadako Sasaki, uma menina de 12 anos que morreu por exposição à radiação da bomba atômica.
Sadako virou um símbolo de paz mundial. Na luta para viver, dobrou mais de 1.000 tsurus. Seu irmão doou um dos origamis para a Associação Hibakusha Brasil pela Paz, que o cedeu para a Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo). O tsuru foi emprestado para ser exibido na exposição.
A programação também conta com a instalação de Mari Kanegae. A obra tem formato de origami e simula um jardim suspenso de oleandros.
Depois dos ataques atômicos em Hiroshima, acreditava-se que o solo atingido pela bomba ficaria infértil por muitas décadas. Os oleandros foram as primeiras flores a desabrochar no local. Apesar de terem diversas cores no Japão, na mostra as flores estão todas brancas para reforçar a mensagem de paz.
A exposição também traz a projeção de 94 desenhos de crianças de diversos países sobre o que é paz na perspectiva dos pequenos, a exibição de um poema escrito por uma sobrevivente da bomba, Ayako Morita, e a mostra de fotografias atuais de Hiroshima e Nagasaki.
A Japan House São Paulo está localizada no endereço av. Paulista, 52. Fica aberta de 3ª a 6ª feira, das 10h às 18h, e sábado e domingo, das 10h às 19h.
Bombardeios
Em 6 de agosto de 1945, às 8h15, a bomba atômica Little Boy era lançada pelos Estados Unidos sobre a cidade de Hiroshima, no Japão. Três dias depois, era a vez de outro artefato nuclear, a Fat Man, cair em Nagasaki.
Os ataques selaram o fim da 2ª Guerra Mundial, quando os países aliados (EUA, Reino Unido e União Soviética) venceram as nações do eixo (Japão, Itália e Alemanha).
O ataque em Hiroshima deixou 166 mil mortos e em Nagasaki calcula-se em 80.000 o número de vítimas. Era o fim de um conflito e o início de outro, a Guerra Fria, onde Estados Unidos e União Soviética, cada um de seu lado e com seus respectivos satélites, rivalizavam-se na primazia pela corrida armamentista nuclear.
Com informações da Agência Brasil.
Palácio Maguito Vilela recebe, nesta 4ª-feira, 6, exposição de artes plásticas e lançamento de livro
Lidiane 6 de agosto de 2025
Em continuidade às ações de valorização da cultura promovidas pela Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), o Palácio Maguito Vilela irá sediar, nesta quarta-feira, 6, às 19 horas, a exposição “Quarteto de Arte” e o lançamento do livro “Minhas Crônicas do Céu”, da artista e escritora Helenilce Gusmão. A ação cultural reúne artistas goianos e marca uma noite de celebração às artes visuais e à literatura. Os eventos terão lugar no hall de entrada da Casa, aberto ao público em geral.
A exposição apresenta obras de cinco artistas com trajetórias expressivas no cenário artístico: Miro, Helenilce Gusmão, Cris Silva, Carlos Elias e Amanda Araújo Lourenço. A proposta é promover um encontro entre pintura, escultura, literatura e espiritualidade em uma experiência artística e sensorial.
Miro é artista plástico e designer gráfico com forte influência da cultura afro-brasileira e do estilo pop art. Helenilce Gusmão, além de escritora, é reconhecida por seu trabalho como artista plástica e curadora, com obras que transitam entre o realismo e o abstrato, carregadas de espiritualidade. Cris Silva apresenta pinturas abstratas com técnica espatulada, que lhe renderam reconhecimento internacional. O juiz e artista Carlos Elias traz esculturas em pedra-sabão e pinturas figurativas com cores vibrantes. E, por fim, Amanda Lourenço apresenta murais e telas inspiradas na natureza, no semirrealismo e em referências como os artistas brasileiros Kobra e Jorge Maciel, consagrados internacionalmente.
Literatura
Na mesma ocasião, será realizado o lançamento oficial do livro “Minhas Crônicas do Céu”, de Helenilce Gusmão. A obra reúne relatos autobiográficos que mesclam memória, espiritualidade e fé. Entre os episódios narrados, a autora destaca vivências que ultrapassam o plano racional e se conectam ao simbólico e ao sagrado, como o relato da festa de São Sebastião, em 1972, em que, ainda criança, afirma ter sido carregada por anjos.
Palácio Maguito Vilela recebe vernissage da exposição “Meditações Visíveis”, que fica aberta ao público até 30 de junho
Lidiane 22 de junho de 2025
A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), através da seção Adjunta de Atividades Culturais, recebeu na noite de quarta-feira, 18, a vernissage da exposição “Meditações Visíveis”, com obras dos artistas visuais goianos Cejoro e Reis Néri. A exposição ficará disponível no saguão de entrada do Palácio Maguito Vilela até o dia 30 de junho.
César José Rodrigues conhecido como Cejoro, explica que “Meditações Visíveis” é um convite ao olhar desacelerado, à escuta silenciosa e à contemplação do que se move além da superfície. “A exposição propõe um encontro entre o invisível que nos habita e sua expressão sensível no mundo: pulsos internos, estados emocionais, símbolos arquetípicos e paisagens mentais ganham forma por meio de obras que parecem emergir de um estado meditativo”, destaca.
O artista disse que se trata de uma brincadeira, uma tentativa de materializar pensamentos, trabalhando o imaginário do público. “Quando criança, olhamos para uma nuvem imaginando imagens e formas. O adulto também faz isso, mas utilizamos isso como forma de arte. É por isso que fazemos arte, para voltar a ser criança, termos esse olhar do imaginário, sem barreiras.”
Reis Néri expressou à Agência de Notícias sua felicidade em participar dessa exposição apoiada pela Casa, que significa um retorno do seu trabalho, já que estava sem expor desde 2009. “Participei de um coletivo em 2011, não parei de atuar, mas estava sem expor ao público. É muito importante essa parceria com o Cejoro e com a Assembleia Legislativa; a obra se completa quando vista pelo público”, afirmou o artista plástico.
A chefe da Seção Adjunta de Atividades Culturais do Legislativo, Emiliana Pereira, contou da alta demanda do espaço do Parlamento por artistas locais. “A Casa está se tornando um espaço de vitrine e a procura está cada dia mais intensa, o que nos deixa muito feliz”, declarou.
Pereira consideraou que a aceitação dessas exposições se mostra cada dia mais positiva, tanto pelo público, quanto pelos servidores e deputados. “As pessoas estão tendo acesso à arte graças ao espaço da Assembleia, que é sempre muito movimentado.”
O olhar desacelerado
Cejoro apresenta telas e obras em acrílico cristal (PMMA). Ele aposta na fluidez de formas que remetem à pareidolia — o fenômeno de enxergar imagens em nuvens ou manchas. “A nuvem é minha metáfora central. Ela escapa de qualquer rigidez, está sempre em transformação. As obras abstratas são abertas ao olhar e a interpretação de quem as contempla”, afirma.
Reis Néri disse que o fazer artístico é uma síntese de sua trajetória pessoal e criativa. Segundo informou, seu processo inicia-se com o desenho, estrutura gráfica que dá forma a composições simbólicas próximas da abstração. “As cores surgem ao longo da pintura conduzidas pela intuição do instante”, enfatizou.
Ele vê a pintura como um espaço de liberdade e contemplação, onde a beleza e a unidade podem ser vislumbradas. “Arte é caminho, é integração existencial, mais que resultado, é presença”, aponta.
Solidariedade e cultura ‘Árabe Palestina’ é tema de exposição aberta nesta terça-feira, 17, na Assembleia Legislativa
Lidiane 17 de junho de 2025
O Parlamento goiano transformou o hall de entrada do Palácio Maguito Vilela, nesta terça-feira, 17, no palco da mostra cultural “Árabe Palestina”. Rica em artefatos e comidas típicas, a exposição permanece aberta ao público até o final do dia, reunindo a comunidade árabe de Goiânia em um gesto de celebração e solidariedade.
Entre os destaques, visitantes encontram acessórios, lenços, produtos de perfumaria e grãos de cafés conhecidos por estarem entre os melhores do mundo. A gastronomia típica, com iguarias como pão sírio, doces árabes, e os tradicionais Chá Horse e “Maramiya” da Palestina, também é um ponto alto da mostra. A abertura oficial foi abrilhantada por uma apresentação de dança com véu da dançarina Nanda Gomes, que encantou servidores e visitantes que passavam pelo local.
A coordenadora do Comitê Goiano de Solidariedade ao Povo Palestino, Badia El Kadi, expressou a emoção do grupo: “Como filha de libaneses arábes, me sinto muito privilegiada e honrada pelo convite que a Secretaria de Atividades Culturais nos presenteou neste dia de hoje”.
Kadi explica ainda que a intenção da mostra é divulgar a cultura árabe, o que, para a causa árabe-palestina, é extremamente importante. Ela ressaltou que o mundo árabe, e principalmente a região da Palestina histórica, vive “o absurdo de mais de um século de colonialismo e de expulsão da terra dos legítimos moradores”. Badia afirmou que eles estão ali mostrando um pouco do que a cultura pode oferecer ao povo brasileiro e agradecendo pela oportunidade.
Emiliana Pereira, chefe da Seção Adjunta de Atividades Culturais do Legislativo, reforçou o posicionamento da Casa. “Abrir as portas do Legislativo para essa mostra cultural, pensando no contexto atual que a Palestina tem vivido – não só atual, mas há décadas de violação sistemática dos direitos humanos –, é reforçar um compromisso do Parlamento em acolher esse povo e essa cultura, numa perspectiva de defesa da vida. Abrir as portas para a cultura é também defender a vida desse povo, é dizer que a Casa se solidariza com a causa da Palestina, frente a tanto genocídio, a todas essas questões. Nós, enquanto Casa de Leis, temos a necessidade de nos posicionarmos a favor da vida, valorizando o trabalho da cultura, entendendo que essa cultura só existe porque existe um povo que é resistente”.
A exposição se configura como um espaço de intercâmbio cultural e solidariedade, reafirmando o compromisso do Parlamento goiano com a valorização da diversidade e a defesa dos direitos humanos globais.
Exposição “Meditações Visíveis” será realizada no Palácio Maguito Vilela
Lidiane 16 de junho de 2025
A partir desta segunda-feira, 16, o Palácio Maguito Vilela será palco da exposição “Meditações Visíveis”, com obras dos artistas visuais goianos Cejoro e Reis Néri. A iniciativa, que integra as atividades promovidas pela seção Adjunta de Atividades Culturais da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), ficará disponível até o dia 30 de junho no hall de entrada da Alego. A abertura oficial da exposição será às 19 horas desta quarta-feira, 18.
Um convite à contemplação
César José Rodrigues conhecido como Cejoro apresenta telas e obras em acrílico cristal (PMMA). De acordo com o artista, a exposição é um convite a um olhar desacelerado, à escuta silenciosa e à contemplação daquilo que pulsa além da superfície. “A mostra propõe um encontro entre o invisível que nos habita e sua expressão sensível no mundo. Pulsos internos, estados emocionais, símbolos arquetípicos e paisagens mentais ganham forma por meio de obras que parecem emergir de um estado meditativo”, explica Cejoro.
Ele aposta também na fluidez de formas que remetem à pareidolia — o fenômeno de enxergar imagens em nuvens ou manchas. “A nuvem é minha metáfora central. Ela escapa de qualquer rigidez, está sempre em transformação. As obras abstratas são abertas ao olhar e a interpretação de quem as contempla”, afirma o artista.
Já para Reis Néri, o fazer artístico é uma síntese de sua trajetória pessoal e criativa. De acordo com o artista, seu processo inicia-se com o desenho, estrutura gráfica que dá forma a composições simbólicas próximas da abstração. “As cores surgem ao longo da pintura conduzidas pela intuição do instante”, enfatiza Néri.
Ele vê a pintura como um espaço de liberdade e contemplação, onde a beleza e a unidade podem ser vislumbradas. “Arte é caminho, é integração existencial, mais que resultado, é presença”, aponta.
A exposição é aberta ao público e representa uma oportunidade de vivenciar a arte como experiência sensível e meditativa, promovendo o diálogo entre o sentir e o pensar.
Exposição inclusiva oferece experiência sensorial para pessoas com deficiência
Lidiane 4 de junho de 2025
Até a próxima sexta-feira, 6, deputados, servidores e o público que vierem ao Palácio Maguito Vilela poderão conferir a “Exposição de Arte Inclusiva Fauna e Flora do Cerrado”, voltada, principalmente, para pessoas com deficiência. A mostra tem por objetivo tornar a arte acessível para todos, usando os recursos disponíveis para que pessoas cegas, surdas, mudas ou com outras deficiências possam apreciar as obras.
A exposição trouxe para a sede do Poder Legislativo goiano 20 obras produzidas pelos alunos do curso de pedagogia da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (FE/UFG) e retratam animais e plantas do Cerrado, como o lobo-guará, o tamanduá-bandeira e o ipê amarelo. As obras são feitas em alto relevo e contam com audiodescrição e informações em libras.
A exposição é um projeto de extensão da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (FE/UFG), coordenado pela professora Ana Flávia Teodoro. Segundo ela, pessoas que não têm deficiência também podem visitar a exposição com os olhos vendados, guiados por monitores, para vivenciar a experiência de um deficiente visual. A ideia é despertar a empatia. “Eu acho que é uma maneira de trabalhar a alteridade, trabalhar a inclusão, para que a pessoa também se coloque no lugar desse outro, que tem deficiência. Então essa é a ideia”, afirmou Ana Flávia.
Teodoro explica ainda que a proposição contribui na preparação dos estudantes, que vão trabalhar em sala de aula, para lidar com alunos com deficiência: “Para os alunos do curso de pedagogia, isso é muito formativo, porque eles vão trabalhar com alunos com diversas deficiências, dentre elas, pessoas surdas, pessoas cegas, então é uma forma de levá-las a refletir sobre a questão da inclusão”.
Para o deputado Lincoln Tejota (UB), que apresentou a exposição ao presidente da Casa, deputado Bruno Peixoto (UB), a mostra é uma oportunidade de todos que frequentam a Assembleia Legislativa de conferirem obras de arte diferentes da maioria das que estão expostas nos museus. “Eu sou amante das artes, sempre que eu estou aqui eu gosto de visitar as exposições, quando eu viajo eu gosto de visitar museus, mas você não toca. E o grande diferencial é esse: é uma arte inclusiva que vem para ser tocada, e eu acho que principalmente para tocar no coração das pessoas”, destacou Lincoln.
Tejota ainda destacou a importância de um espaço como o Parlamento goiano sediar uma exposição dessa natureza: “Eu quero parabenizar todos aqueles que participaram da elaboração dessas artes e dizer que a Assembleia se sente muito orgulhosa. Em nome do presidente Bruno Peixoto, a gente espera recebê-los aqui mais vezes, espera ter maior participação da UFG, de todas aquelas pessoas que querem expor. A Casa sai mais bonita, mais enriquecida e eu acredito que, com certeza, fica marcado na Assembleia Legislativa”.
Essa é a segunda exposição inclusiva montada no projeto de extensão da FE. A primeira foi no ano passado e retratou obras de grandes artistas, como Frida Kahlo, Tarsila do Amaral e Andy Warhol.
Quem passou pela exposição também aprovou a iniciativa. Foi o caso da servidora da Alego Jaqueline Silva, que destacou, além da inclusão, a beleza e a criatividade das obras: “Bonito, interessante e muito criativo. Os elementos que eles usaram eu achei diferente, gostei. E também é inclusiva. Observei o Braille e a gente achou interessante para poder tocar. Gostei muito”.
Pelo perfil do Instagram @exposicaodearteinclusiva, você pode acompanhar o Projeto Exposição Inclusiva.
Exposição sobre o Cerrado inaugura a semana de atividades culturais no Parlamento
Lidiane 31 de maio de 2025
A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) receberá, a partir desta segunda-feira, 2, a exposição “Cerrado: Berço das Águas e da Biodiversidade”, como parte da programação da Semana do Meio Ambiente. A mostra, que integra o Projeto Sementes do Cerrado, promete uma experiência sensorial e educativa, convidando o público a uma imersão profunda na riqueza ecológica do segundo maior bioma do Brasil. O saguão do Palácio Maguito Vilela dará lugar à estrutura que será aberta ao público às 9 horas.
Fruto de uma parceria entre o mandato do deputado Antônio Gomide (PT) e o Instituto do Trópico Subúmido da PUC Goiás, a exposição busca ampliar o conhecimento sobre o Cerrado e suas condições atuais de preservação. A iniciativa visa a promover o diálogo entre universidade, poder público e sociedade por meio de ações lúdicas e educativas.
A iniciativa cenográfica simula um ambiente típico do Cerrado, com um foco especial na fauna da região. O público poderá admirar animais taxidermizados que fazem parte do acervo da PUC Goiás. Essas peças foram doadas pelo renomado taxidermista José Hidasi, reconhecido internacionalmente por seu trabalho.
A proposta central da exposição é proporcionar uma vivência imersiva, especialmente para estudantes, educadores, ambientalistas e o público em geral. A expectativa é despertar a consciência sobre a crucial importância da conservação do Cerrado, um bioma que é berço de importantes nascentes e que abriga uma biodiversidade única em todo o planeta.
Durante a sessão ordinária da última quarta-feira, 29, Gomide aproveitou para apresentar um projeto de lei que institui a Semana Estadual de Conscientização das Mudanças Climáticas, ao comentar sobre o evento. “Vamos também promover uma exposição do Memorial do Cerrado no saguão da Alego. Lembramos que mês de junho é reservado ao meio ambiente, à sustentabilidade e às energias renováveis. Convidamos a todos a participar e esperamos que esta exposição nos dê mais oportunidade de fazer um debate em relação ao Cerrado e, principalmente, em relação ao meio ambiente”, finalizou.
Na tarde desta quarta-feira, 7, foi realizado o lançamento da exposição “Entre Flores e Araras”, da artista plástica Elizabeth Almeida Ferreira, na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). Sob a organização da Assessoria Adjunta de Atividades Culturais, a mostra ficará aberta ao público até o dia 23 de maio, no térreo do Bloco C, do Palácio Maguito Vilela.
A artista, que é nascida em Humaitá, no Amazonas, mas vive em Goiás há 30 anos, acumula vários prêmios culturais em sua carreira, entre eles, troféus na categoria Arte Figurativa e menção honrosa, no concurso Arte Criatividade, promovido pelo Serviço Social da Indústria (Sesi).
A mostra “Entre Flores e Araras” reúne 18 telas pintadas em óleo sobre tela, nas técnicas acadêmica e espatulada, com ilustrações de orquídeas, crisântemos, hortênsias, elementos da natureza e araras em pleno voo inspiradas no Cerrado e na selva amazônica. O resultado são obras refinadas, com cores vibrantes, marcadas por tonalidades verdes, vermelhas e tons de céu e terra.
A gestora de Cultura da Alego, Emiliana Pereira, informa que a vernissage pode ser a despedida da artista, após 50 anos de carreira. “Segundo a Beth, ela está finalizando sua caminhada no mundo das artes e pensando em se aposentar, então, pode ser que esta mostra seja a última em sua carreira”, frisou a servidora pública.
Os interessados nas obras da artista plástica Elizabeth Almeida Ferreira podem entrar em contato pelo telefone 62 98139-8528 ou pelo perfil no Instagram, @elizabethalmeidaferreira.
Motociclistas ganham homenagem e exposição de motos no Palácio Maguito Vilela, por iniciativa de Bruno Peixoto
Lidiane 3 de abril de 2025
Em sessão solene realizada na noite dessa quarta-feira, 2, o Parlamento goiano reconheceu a importância do movimento motociclístico em Goiás. Além da homenagem, com a entrega do Certificado do Mérito Legislativo a vários motociclistas, a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) também está realizando uma exposição de motocicletas antigas e artigos como capacetes e jaquetas, no hall de entrada da sede do Legislativo goiano. A iniciativa é do presidente da Casa, Bruno Peixoto (UB).
O evento trouxe ao Palácio Maguito Vilela representantes de diversos motoclubes e comunidades ligadas à causa motociclística.
A sessão foi presidida por Bruno Peixoto, que teve ao seu lado, na mesa diretiva: deputado Mauro Rubem (PT); presidente do Ministério Motociclístico Adventista Brasil, Juvenal Vieira Jr.; proprietário da Zeneto Motorcycles, José Euzébio Neto Jr.; instrutor de pilotagem das Polícias Militar, Civil e Federal, Marcos Doidera; secretária da Latin American Motorcycle Association e servidora da Alego, Neolete Pires de Freitas; diretor de Articulação Política da Alego, Paulo Sérgio Rezende; secretário de Articulação Política da Alego, Alexandre Luiz Belchior; ex-presidente da Federação Goiana de Motociclismo, coronel Nicola Limongi; e assessor parlamentar e motociclista Santiago Gomes.
Peixoto Justificou a homenagem revelando que, na juventude, quando começou a trabalhar, já com o primeiro salário, comprou uma Vespa. Em seguida comprou outros modelos de motocicletas mais potentes até chegar em uma Ninja. Ele contou histórias vividas quando andava de motocicleta e lembrou que só deixou a moto quando perdeu o medo de pilotar, porque acredita que o medo é que gera a prudência no piloto.
O legislador ainda afirmou que, apesar de não andar mais de moto, é apaixonado pelo motociclismo, sente saudade e de vez em quando, pilota a moto do pai.
O presidente ainda destacou o aspecto econômico da atividade. “Vocês fomentam a economia do nosso estado, vocês geram receita e geram emprego. Vocês vão para as cidades e fomentam o turismo, a tradição, a cultura.”
Na sequência, a diretora regional do Ministério Motociclístico Adventista de Goiânia, Alessandra Barrosa, falou aos presentes. A motociclista iniciou seu discurso declarando a grande honra em participar da homenagem. Ela pontuou que o evento celebrava não apenas as conquistas, mas também o compromisso à dedicação e o impacto transformador dos que se destacam na comunidade. “Cada um aqui carrega consigo uma história de esforço e superação, contribuindo para o progresso e o bem-estar coletivo.”
Ao fim, Barrosa presenteou o presidente Bruno Peixoto Legislativa de Goiás com um exemplar da Bíblia do Ministério Motociclístico.
Paixão
Representando os homenageados da noite, o empresário e motociclista José Euzébio Neto Jr. recebeu o Certificado do Mérito Legislativo e, em seguida, subiu à tribuna. Ele contou que a paixão pelas motocicletas herdou do pai, que teve vários modelos. Assim que ele pôde, também adquiriu uma motocicleta. Neto revelou que quando conheceu a Harley Davidson se apaixonou pela marca. “Não é hobby, é estilo de vida mesmo.”
O motociclista falou da importância de receber a homenagem da Assembleia Legislativa de Goiás, afirmando que esse reconhecimento o torna mais goiano, apesar de ser norte-rio-grandense. “E eu fico feliz de contribuir com esse estado, desde o IPVA que eu pago aqui, até esse movimento que a gente consegue trazer, seja através da minha loja, seja através da minha pesquisa, seja através do evento que realizamos, o primeiro no ano passado, e vamos realizar de novo este ano.”
O empresário disse que, apesar de ter alguns títulos acadêmicos, recebia a honraria como muito especial. “Esse eu vou mandar enquadrar com carinho. Estou muito feliz”, concluiu.
Durante o Pequeno Expediente desta quinta-feira, 27, o deputado Coronel Adailton (Solidariedade) usou a tribuna para celebrar a exposição dos troféus do Campeonato Goiano de Futebol 2025 no saguão de entrada do Palácio Maguito Vilela. O parlamentar aproveitou para convidar os goianos a acompanharem a final do campeonato, que será no próximo domingo, 30.
Adailton fez reverência especial ao troféu que comemora os 50 anos de construção do Estádio Serra Dourada. “É um dos mais belos, amplos e importantes do País. Homenagem está exposta e pronta para ser visitada na Casa do Povo, a Casa do torcedor goiano”, disse. As taças seguem expostas no Parlamento até amanhã, 28.
Segundo o parlamentar, são esperados cerca de 40 mil torcedores na final do Goianão 2025 e ele os encorajou a comparecer. “Nossas forças de segurança garantirão que tudo sairá nos conformes e peço para que todos ajam de forma ordeira para que as imagens que fiquem marcadas sejam a de um espetáculo de futebol, não de violência dentro ou fora do gramado”, clamou.
Alternativamente, Coronel Adailton apresentou a transmissão pela TV Assembleia Legislativa e aplicativo Deputados Aqui como opção para acompanhar a final. “A transmissão começa às 16 horas, com o pré-jogo, e nosso presidente, Bruno Peixoto (UB), irá apresentar. Que vença a melhor equipe!”, arrematou.




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