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13 de agosto de 2025
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O envelhecimento da população é um fenômeno mundial. No Brasil, a realidade não é diferente e evidencia a necessidade de atenção especial para aqueles com mais de 60 anos. Assim, com a intenção de homenagear os que se destacam na defesa dos direitos das pessoas idosas, o deputado Ricardo Quirino (Republicanos) propõe instituir a Comenda Iris Rezende Machado no âmbito do Poder Legislativo goiano.

A sugestão tramita na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) como projeto de resolução nº 7826/25. O texto está em fase de votação preliminar e, se for acolhido, seguirá para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ).

Sugere-se que a honraria seja concedida anualmente, em sessão solene realizada na sede da Alego, preferencialmente nas proximidades do dia 1º de outubro, por ocasião do Dia Internacional da Pessoa Idosa. Cada parlamentar terá direito a duas indicações, que deverão vir acompanhadas das respectivas razões. Caberá à Comissão de Atenção à Pessoa Idosa da Alego, atualmente presidida por Quirino, organizar e presidir a solenidade.

“Essa comenda será destinada a reconhecer publicamente os indivíduos que se destacam na promoção dos direitos das pessoas idosas, seja no campo da saúde, da educação, da assistência social, do combate à discriminação ou de qualquer outra área que impacte positivamente a qualidade de vida dessa faixa etária”, detalha o legislador.

Quanto à escolha do nome, o deputado explica que é uma forma de reconhecer o legado de Iris Rezende Machado. “É um tributo à sua figura única e um exemplo para as gerações futuras sobre a importância de continuar contribuindo para o bem comum, independentemente da idade”, completa.  

A comenda será representada por uma medalha em formato circular, em metal latão na cor dourada, esmaltada com as cores simbólicas do estado de Goiás, e terá 65 milímetros de diâmetro. O tributo virá acompanhado de Diploma de Honra ao Mérito, ao passo que o Parlamento manterá um livro próprio para registro de todos os agraciados.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Recebeu a chancela da Comissão de Constituição, Justiça e Redação o projeto de resolução contido no processo nº 14651/25 para instituir a Comenda Voluntários do Bem, a ser concedida pelo Legislativo goiano. O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), Bruno Peixoto (UB), e a deputada Vivian Naves (PP) são os autores da matéria.

A proposta foi relatada pelo deputado Virmondes Cruvinel (UB) que emitiu parecer favorável que foi acatado pelo colegiado na reunião desta quinta-feira, 26, da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ).

A honraria tem como objetivo reconhecer e valorizar pessoas que, por meio de ações voluntárias, dedicam-se a transformar realidades e promover a solidariedade no Estado de Goiás.

A Comenda Voluntários do Bem buscará reconhecer anualmente aqueles que se destacam pelo trabalho voluntário em prol de pessoas em situação de vulnerabilidade ou risco social, seja em instituições ou por meio de ações individuais. A entrega da honraria ocorrerá no dia 28 de agosto, em alusão ao Dia Nacional do Voluntariado, reforçando o compromisso do Poder Legislativo com a valorização de atitudes que fortalecem os laços comunitários e incentivam o protagonismo social.

O nome da comenda foi inspirado no Projeto Voluntariado, da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), realizado por meio da Plataforma do Voluntariado — Adote o Bem. Essa iniciativa da OVG é uma rede solidária que conecta pessoas dispostas a ajudar com aqueles que necessitam de apoio, promovendo uma cultura de empatia, colaboração e cidadania ativa. O projeto já impactou significativamente a vida de milhares de goianos, com milhões de atendimentos anuais e milhares de voluntários e empresas parceiras.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), Bruno Peixoto (UB), e a deputada Vivian Naves (PP) são os autores do projeto de resolução nº 14651/25, que busca instituir a Comenda Voluntários do Bem, a ser concedida pelo Legislativo goiano. A honraria tem como objetivo reconhecer e valorizar pessoas que, por meio de ações voluntárias, dedicam-se a transformar realidades e promover a solidariedade no Estado de Goiás.

O nome da comenda foi inspirado no Projeto Voluntariado, da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), realizado por meio da Plataforma do Voluntariado — Adote o Bem. Essa iniciativa da OVG é uma rede solidária que conecta pessoas dispostas a ajudar com aqueles que necessitam de apoio, promovendo uma cultura de empatia, colaboração e cidadania ativa. O projeto já impactou significativamente a vida de milhares de goianos, com milhões de atendimentos anuais e milhares de voluntários e empresas parceiras.

A Comenda Voluntários do Bem buscará reconhecer anualmente aqueles que se destacam pelo trabalho voluntário em prol de pessoas em situação de vulnerabilidade ou risco social, seja em instituições ou por meio de ações individuais. A entrega da honraria ocorrerá no dia 28 de agosto, em alusão ao Dia Nacional do Voluntariado, reforçando o compromisso do Poder Legislativo com a valorização de atitudes que fortalecem os laços comunitários e incentivam o protagonismo social.

O próximo passo de tramitação da propositura é o encaminhamento à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), em que será analisada sob os aspectos legal e constitucional.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


O deputado Amilton Filho (MDB) apresentou projeto de lei nº 7155/25 para reconhecer a Festa Nossa Senhora do Rosário, do município de Nova Roma, como Patrimônio Cultural e Imaterial do estado. O projeto está na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), sob relatoria do parlamentar Wagner Camargo Neto (Solidariedade).

O evento é realizado sempre no terceiro final de semana do mês de julho, quando encena a tradicional Caçada da Rainha do Rosário, uma manifestação que existe desde o Brasil Colônia e originada após a assinatura da Lei Áurea, pela princesa Isabel, que permitiu a abolição da escravidão no Brasil.

Conta a história que, para fugir da represália por parte dos donos de escravos e de seu pai, imperador Dom Pedro II, que estava em viagem pela Europa, a princesa se escondeu na mata. O nome da festa tem origem aí, porque os escravos livres e cavaleiros saíram em comitiva para protegê-la. Ao encontrá-la, levaram-na para a igreja, onde o padre esperava para celebrar uma missa.

Dessa forma, todos os anos é realizada a Caçada da Rainha do Rosário, onde reúnem-se um grande número de cavaleiros e amazonas que desfilam pelas ruas da cidade, para saírem em grupo a um lugar “incerto”, nos arredores da cidade, sempre no mato, à procura do rei e da rainha escondidos fora do perímetro urbano.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás