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20 de agosto de 2025
  • 19:29 Comissão aprova matéria que concede gratificação a servidores da educação
  • 15:45 Sebrae apresenta propostas para empresas em Goiânia
  • 12:01 UE precisa fortalecer laços comerciais fora dos EUA, diz BC europeu
  • 08:17 Parlamento autoriza mobilização mensal contra violência de gênero
  • 04:33 Caiado cobra candidatura própria da federação União Progressista à presidência


O deputado Virmondes Cruvinel (UB) apresentou o projeto de lei nº 17008/25 para instituir o Programa Estadual de Prevenção e Tratamento do Pé Diabético na rede pública de saúde do estado. A intenção do parlamentar é reduzir uma das mais graves e onerosas doenças para o sistema público no Brasil e no estado, o pé diabético, responsável por 40% a 80% de todas as amputações não traumáticas de membros inferiores no país. 

Segundo dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), o diabetes mellitus, em Goiânia, supera a média porcentual de diabetes em adultos no Brasil, alcançando a marca de 8,4%, o que representa um custo hospitalar de aproximadamente R$ 2,1 milhões para o sistema público de saúde.

Cruvinel considera que, quando há investimento na área, os resultados são promissores. “Estudo multicêntrico brasileiro publicado no Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia demonstrou redução de 73% nas amputações maiores em centros que adotaram protocolos específicos de cuidado com o pé diabético”, coloca em justificativa, lembrando ainda que houve experiências exitosas, como a do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) e do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).

Em Goiás, o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG) já desenvolve ações nessa área, mas ainda de forma incipiente. Pesquisas na literatura científica internacional demonstram que programas multidisciplinares reduzem em até 85% o risco de amputação. 

“Dados da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) indicam que aproximadamente 180 mil goianos possuem diagnóstico de diabetes mellitus, dos quais cerca de 15% poderão desenvolver úlceras nos pés ao longo da vida. A implementação do programa poderá prevenir milhares de amputações desnecessárias, melhorando significativamente a qualidade de vida dos pacientes e reduzindo custos para o sistema de saúde”, afirma o deputado.

Por fim, Virmondes Cruvinel destaca que “a proposição não implica a criação de despesas adicionais significativas para o estado, uma vez que propõe melhor organização e qualificação dos recursos já existentes na rede pública”.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Cooperar: “Atuar, juntamente com outros, para um mesmo fim; contribuir com trabalho, esforços, auxílio; colaborar”. Essa é a definição do dicionário Oxford para o verbo que representa a possibilidade de um modelo econômico mais inclusivo, democrático e sustentável, o cooperativismo. 

Para fortalecer a cultura da cooperação e difundir a atividade cooperativista, o primeiro sábado do mês de julho é o Dia Internacional do Cooperativismo. Em Goiás, a lei define os sete dias que antecedem a data como a Semana Estadual do Cooperativismo. 

Em linhas gerais, o cooperativismo é um modelo de negócio baseado na associação formal (no caso, com a criação de uma cooperativa) de diversas pessoas em torno de uma mesma atividade econômica, explica o presidente do Sistema da Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás (OCB-GO), Luis Alberto Pereira. 

Em uma cooperativa, todos são donos do negócio e o foco é no equilíbrio entre os cooperados e alcance de benefícios comuns, não no lucro individual. Há a missão de alinhar o progresso econômico com o bem-estar social, trabalhando conjuntamente com a sociedade local. Essa modalidade de organização é guiada por princípios como a adesão voluntária e livre; a gestão democrática controlada pelos cooperados; a participação econômica dos membros; a intercooperação e o interesse pela comunidade.

Como principal benefício do cooperativismo, Pereira elenca a inclusão das pessoas, tanto na gestão quanto na distribuição dos resultados. “As cooperativas geram emprego e renda. Além disso, as localidades onde elas existem são mais prósperas e alcançam maiores índices de desenvolvimento humano (IDH). Tudo aquilo que é gerado de positivo por uma cooperativa volta diretamente para a sua comunidade”, completa.

A partir do tema “Cooperativas constroem um mundo melhor”, a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu 2025 como o Ano Internacional das Cooperativas. O destaque atribuído evidencia a contribuição do cooperativismo para o avanço coletivo por meio do fomento à integração social, à sustentabilidade e à justiça. É também, segundo a ONU, um estímulo a políticas públicas que possam facilitar o acesso a recursos, tecnologias e apoio governamental. 

Cenário 

Mundialmente, de acordo com os dados mais recentes do Sistema OCB, existem mais de 3 milhões de cooperativas, que geram 280 milhões de novos empregos e U$ 2,17 trilhões em faturamento. No cenário nacional, o Anuário do Cooperativismo Brasileiro aponta que o país conta com mais de 4,5 mil cooperativas, que reúnem 23,45 milhões de cooperados, geraram mais de 550 mil empregos diretos e alcançaram um faturamento superior a R$ 692 bilhões. 

Em Goiás, o estudo revelou a existência de 251 cooperativas, as quais bateram as marcas de R$ 60,1 bilhões em ativos, R$ 30,8 bi em faturamento, 609.709 cooperados e 17.912 novos empregos.

Possuidor de legislação própria específica sobre o tema, Goiás é a quinta unidade da Federação com mais cooperativas registradas no Sistema OCB, atrás apenas de Minas Gerais (762), São Paulo (544), Rio Grande do Sul (356) e Santa Catarina (248).  

Os ramos em quantidade mais expressiva são, nesta ordem, agropecuário, consumo, crédito, infraestrutura e saúde. A solidez do cooperativismo goiano se traduz em outros resultados: 47% das cooperativas têm mais de 16 anos de atuação, sendo que 18 delas possuem mais de quatro décadas de existência. Em um reflexo da essência do modelo, as pessoas físicas constituem 76% do quadro social de todas essas organizações. 

“Dentro da cooperativa, ele ganha força”

A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) está atenta a esta demanda da sociedade e mais de um parlamentar dá atenção especial ao cooperativismo. 

Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Casa, Amauri Ribeiro (UB) ressalta a importância do cooperativismo para o agronegócio e para o desenvolvimento do estado. Ribeiro afirma que a comissão temática que trata do assunto tem se dedicado no apoio a diferentes formas de abrir caminho para o fortalecimento do modelo de negócio em Goiás. Como exemplos, ele cita projetos de lei que desburocratizam processos e ampliam incentivos, além do diálogo com a Governadoria e instituições para garantir segurança jurídica e mais apoio ao produtor.

“O cooperativismo movimenta a economia, gera emprego no campo e na cidade, valoriza a produção local e ajuda a manter o jovem e o trabalhador do interior com dignidade. É um modelo que promove o desenvolvimento sustentável”, defende. E completa: “Quando o pequeno produtor está sozinho, ele enfrenta dificuldades, mas, dentro da cooperativa, ele ganha força”. 

No mesmo sentido, a deputada Rosângela Rezende (Agir) argumenta que o cooperativismo é uma das principais ferramentas para fortalecer os municípios do interior. Segundo ela, as cooperativas proporcionam exatamente o que os pequenos produtores de regiões como o Sudoeste goiano precisam: união de forças, acesso a mercados e tecnologias, melhores condições de trabalho e maior poder de negociação. “E isso vale para os grandes produtores também, que conseguem aumentar a produtividade com menos insumos a custos inferiores”, observa. 

A parlamentar vai além e descreve porque acredita no cooperativismo como solução viável para uma economia mais equilibrada e sustentável, mesmo em uma contemporaneidade marcada pelo individualismo. “Vivemos em uma sociedade que valoriza a autonomia e o empreendedorismo individual, mas os desafios enfrentados pelos pequenos produtores, catadores de recicláveis e agricultores familiares, por exemplo, mostram que a união é fundamental para superar barreiras estruturais e conquistar melhores condições de vida. O cooperativismo permite que cada pessoa mantenha sua individualidade, mas se beneficie do trabalho coletivo”, pontua.

Mais um defensor da causa na Alego, Mauro Rubem (PT) acredita que o cooperativismo é uma das ferramentas mais eficazes para garantir dignidade aos trabalhadores e trabalhadoras do campo. “Apoiar essas formas de organização é investir no futuro do país”, opina. De modo semelhante, Wagner Camargo Neto (Solidariedade) reforça a relevância da cooperação para o fortalecimento de setores como a agricultura familiar: “É importante termos programas específicos para atender essa demanda”.

Papel estratégico

Conforme Luis Alberto Pereira, presidente do Sistema OCB-GO, a Casa de Leis goiana possui extrema importância no estímulo ao cooperativismo no estado. “Isso passa tanto pela sugestão de leis que nos apoiem quanto na articulação contrária a novas legislações que possam ser prejudiciais. Além, é claro, da destinação de emendas parlamentares, que permitem que cooperativas novas, principalmente de reciclagem e de pequenos agricultores, possam se estruturar adequadamente, por exemplo”, explica. 

Na mesma direção, a deputada Rosângela Rezende frisa o papel estratégico da Alego na criação de políticas públicas, destinação de recursos e na mediação com o Executivo e a sociedade civil para fortalecer o cooperativismo. “A partir dessas ações, ele pode atuar como um motor de desenvolvimento econômico, social e ambiental em Goiás, proporcionando oportunidades reais de crescimento e prosperidade coletiva”, considera.

Uma série de projetos de lei visando à consolidação dessa causa em diferentes setores foi proposta pelos deputados da 20ª Legislatura. A Política Estadual de Fomento à Economia de Cooperação, sugestão de Virmondes Cruvinel (UB) que tramita sob o nº 1531/23, é um deles. O texto, que aguarda inclusão na Ordem do Dia para ser votado em primeira fase pelo Plenário, traz diretrizes para incentivar as cadeias produtivas locais, o cooperativismo, a inovação e a sustentabilidade. Entre as ações previstas, estão a capacitação de agentes públicos e lideranças comunitárias e a realização de eventos e campanhas sobre o tema. 

Assinada por Paulo Cezar Martins (PL), a proposição 11400/25 pretende instituir a Política Estadual de Compra de Materiais Reciclados de Cooperativas e Associações de Catadores, a fim de fomentar a reciclagem e promover a inclusão socioeconômica de catadores. A ideia é proporcionar condições dignas de trabalho e vida para o referido público, mediante incentivo à formalização e organização em cooperativas ou associações. No momento, o processo legislativo aguarda o relatório de Amilton Filho (MDB) na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ). 

A Política Estadual de Gerenciamento de Resíduos Sólidos em Eventos, proposta de Talles Barreto (UB), que depende apenas de sanção para se tornar lei, estabelece diretrizes obrigatórias para o manejo adequado do lixo gerado em eventos públicos, privados e público-privados em Goiás. Um dos seus pontos-chave é a contratação direta de cooperativas e associações de catadores de materiais recicláveis. Há diversas diferenças entre uma cooperativa e uma associação, as principais são que a última não realiza atividades econômicas, mas sim sociais, e é imune a uma série de impostos . 

Também se relacionando com as cooperativas de catadores, a matéria nº 23702/24, de Dr. George Morais (PDT), propõe a criação do Programa Estadual de Inclusão Social e Econômica de Catadores de Materiais Recicláveis (PESCAM). O objetivo é promover a organização dos catadores em cooperativas e garantir a inserção deles em políticas públicas de habitação, saúde e geração de renda. Na CCJ, a possível nova lei aguarda o parecer de Anderson Teodoro (Avante). 

O deputado Delegado Eduardo Prado (PL) pleiteia, com o processo legislativo nº 12413/25, reconhecer o cooperativismo como Patrimônio Cultural Imaterial goiano. “Não é apenas um modelo econômico, mas uma filosofia que une desenvolvimento e justiça social, baseada na igualdade e na gestão democrática”, justifica. O texto está na CCJ, sob análise de Lucas do Vale (MDB).  

A Política Estadual de Apoio às Costureiras, Alfaiates e Coletivos de Moda Popular, proposta de Bia de Lima (PT), que tramita sob o nº 13870/25, inclui as cooperativas das referidas categorias profissionais em seu escopo. As diretrizes incluem, por exemplo, o fomento à formalização desses trabalhadores; a garantia de acesso a crédito, compras públicas e capacitação técnica e a promoção de cadeias produtivas sustentáveis e com justiça social. O deputado Mauro Rubem é o responsável pelo parecer na CCJ, onde a matéria tramita neste momento.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Durante o evento abertura do Mutirão de Zeladoria na manhã deste sábado (5/7), na região Sudoeste da capital, o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), disse que, após as intervenções realizadas nos primeiros meses de gestão, a cidade “já começa a ter outra cara”. Ele afirmou que depois de a prefeitura realizar mutirões de grande porte, agora os trabalhos seguem de forma mais pontual, em locais com maior demanda.

“Nós fizemos 44 mutirões nos primeiros cem dias. Agora passamos para uma zeladoria que ainda vem em forma de mutirão. O grosso já foi feito, a retirada do lixo. Aqui já se vê mais trator, funcionários roçando, limpando, pintando. Então, as coisas vão sendo feitas à medida do possível, mas a cidade já começa a ter outra cara”, afirmou Mabel.

A ação desde sábado contempla serviços em mais de 35 bairros, com limpeza, paisagismo e manutenção urbana. O lançamento da força-tarefa ocorreu na Praça Presidente Juscelino Kubitschek, no Jardim Presidente.

As equipes realizam varrição de ruas, roçagem de mato alto, poda preventiva de árvores, pintura de meio-fio e remoção de massa verde. Nas avenidas Juscelino Kubitschek, Presidente Dutra e César Lattes, que cortam setores como Novo Horizonte, Cachoeira Dourada e Jardim Presidente, foram feitas mais de 290 podas preventivas.

Nas praças públicas, como no Residencial Rio Verde, Jardim Planalto e Setor Faiçalville, estão sendo substituídos bancos, lixeiras e outros equipamentos. A Praça Presidente Juscelino Kubitschek também recebe limpeza, paisagismo e manutenção urbana. A força-tarefa segue até a conclusão do cronograma, sem afetar os serviços rotineiros nos demais bairros.

O vereador Coronel Urzêda agradeceu ao prefeito pelos serviços na região.

“Eu vou te dar um título, você vai ser o prefeito da Região Sudoeste. Essa região sempre foi esquecida. Obrigado por trazer esses benefícios”, disse.

Já o vereador Markim Goyá destacou o trabalho do prefeito: “Me admira a disposição do prefeito Sandro Mabel, no horário da manhã, já visitando os bairros e cuidando da cidade. Isso nos motiva a trabalhar cada dia mais”, pontuou.

Também participaram a vereadora Rose Cruvinel e o presidente da Comurg, Coronel Cléber.

Novas salas para vacinação

O prefeito Sandro Mabel também visitou o Ciams do Novo Horizonte, marcando simbolicamente o início da ação que, a partir de julho, abrirá 26 pontos de vacinação no primeiro sábado de cada mês. As salas funcionarão das 8h às 17h, como estratégia para ampliar o acesso à imunização nos fins de semana.

“Eu queria pedir a vocês que não deixem de levar seus filhos para vacinar. Hoje a vacina é gratuita para todos. Temos muitos casos de influenza e não há leitos de UTI suficientes para quem não vacina. Amanhã, seu filho pode precisar de uma UTI por um descuido. E você pode precisar de um leito e não encontrar porque não se vacinou”, alertou Mabel.



Autor Manoel Messias Rodrigues


Valor representa quase metade do custo total estimado em A$ 7,1 bilhões para as 17 instalações novas e reformadas dos Jogos Olímpicos

O governo australiano confirmou nesta 5ª feira (3.jul.2025) que contribuirá com 3,435 bilhões de dólares australianos (US$ 2,25 bilhões) para a construção das instalações dos Jogos Olímpicos de Brisbane 2032.

 O valor representa quase metade do custo total estimado em  7,1 bilhões de dólares australianos para as obras olímpicas.

Os contribuintes de Queensland e o financiamento privado fornecerão o restante dos recursos necessários para as 17 instalações novas e reformadas que serão utilizadas nos Jogos. O acordo de financiamento permite o início da construção das instalações olímpicas.

“Os Jogos de Sydney 2000 deixaram um legado incrível e muitos australianos têm memórias que duraram por décadas. Estamos prontos para entregar os Jogos de Brisbane 2032 que deixarão o mesmo legado incrível para Queensland. O compromisso do governo australiano de  3,4 bilhões de dólares australianos para as instalações dos Jogos é a maior contribuição que qualquer governo australiano já fez para infraestrutura esportiva neste país”, disse a ministra federal de Infraestrutura, Catherine King.

Brisbane foi escolhida como sede dos Jogos em 2021, mas os planos finais só foram concluídos em março de 2025 devido a disputas políticas sobre as instalações.

O principal estádio será construído no Victoria Park, em Brisbane, com custo estimado em 3,7 bilhões de dólares australianos. A arena terá capacidade para 60.000 pessoas durante as Olimpíadas e será expandida para 63.000 depois de 2032, quando receberá partidas de futebol australiano e críquete.

Um novo centro aquático também será construído no mesmo parque, com orçamento de 650 milhões de dólares australianos. O governo federal já comprometeu outros 12,4 bilhões de dólares australianos para melhorias no transporte local de Queensland.

O presidente do comitê organizador, Andrew Liveris, recebeu o anúncio como um “avanço significativo no impulso para frente”. “Agradeço aos governos australiano e de Queensland por agirem rapidamente após o recente retorno do governo australiano ao cargo para concordar com o financiamento intergovernamental que garantirá que os trabalhos físicos possam começar”, disse ele.

Em maio, Liveris afirmou que não acreditava que as obras das duas principais instalações começariam antes do final de 2026.

O vice-primeiro-ministro de Queensland, Jarrod Bleijie, destacou a importância do acordo: “O acordo histórico de hoje é o início de uma nova parceria que estabelece o caminho para entregar 2032 como os melhores Jogos de todos os tempos. Também lançamos licitações em 4 projetos-chave para iniciar a entrega de instalações de classe mundial no plano de execução. Posso também anunciar que começaremos investigações no local em Victoria Park para o complexo esportivo mais empolgante da Austrália, que abrigará o novo estádio principal e o novo Centro Aquático Nacional.”



Autor Poder360 ·


O Parlamento goiano recebeu, da Governadoria, iniciativa legislativa com vistas à alteração do Programa Estadual de Bioinsumos, previsto na Lei nº 21.005/21. A matéria será analisada pelos deputados estaduais a partir desta quinta-feira, 3, quando se inicia o período de sessões extraordinárias.

A proposta contida no processo nº 16850/25 é uma solicitação da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Além de atualizar e aprimorar a norma estadual, a matéria busca a adequação ao marco regulatório nacional dos bioinsumos, como inscrito na Lei Federal nº 15.070/24.

“Trata-se de tópicos específicos já consolidados na legislação federal e que demandam rápida intervenção legislativa para a adequação ao referido marco regulatório”, estatui o Executivo na motivação do projeto de lei.

Com a revisão de definições e termos técnicos, aperfeiçoam-se competências e atribuições de órgãos públicos estaduais, argumenta a Governadoria, que defende essa harmonização de dispositivos estaduais e federais para assegurar a coerência e evitar sobreposição de normas regulatórias e competências.

A pauta contém a atualização do conceito de bioinsumos, o reconhecimento de novas categorias e a inclusão da definição para produtos de uso pecuário, aquícola e para agricultura orgânica. O projeto de lei pretende, ainda, a ampliação conceitual para a inclusão de material oriundo de processos biotecnológicos, nos termos da nova lei federal.

A norma estabelece, por fim, o conceito de sustentável, aplicado aos bioinsumos, como “aquilo ou aquele que integra as dimensões econômica, ambiental e social, respeita as diversidades regionais e culturais e se prende a boas práticas socioambientais para a produção, o processamento, a transformação e a distribuição de produtos agropecuários até o consumidor final”.

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


Setor hoteleiro concordou em ofertar cerca de 500 quartos com tarifas de US$ 100 a US$ 300, bem abaixo do que está sendo praticado em Belém; ideia é hospedar delegados de países com menor poder econômico

O governo do Estado do Pará negociou cerca de 500 quartos de hotel em Belém e em Castanhal (a 70 km da capital paraense) a preços de US$ 100 a US$ 300 para a COP30. Devem ser destinados para delegados da ONU (Organização das Nações Unidas) de países com menos recursos.

Em reunião na 3ª feira (1º.jul.2025), assessores da vice-governadora e coordenadora estadual da COP, Hana Gassan, e a secretaria de Turismo do Estado, chegaram ao acordo com os principais hotéis de Belém.

Ao todo, são ao menos 11 hotéis na capital e outros 8 em Castanhal. Há a expectativa de que mais quartos entrem no acordo nos próximos dias.

Além disso, também passou pela negociação a possibilidade de haver hospedagens desse tipo em Barcarena, a mais de 100 km do principal local de eventos da COP30. Essa possibilidade é mais remota, porque para ser viável, seria preciso haver barcos para fazer a travessia e encurtar o deslocamento.

Esses quartos a preços mais acessíveis eram uma exigência da ONU para que todos os países possam estar representados no evento. Esses preços estão bem abaixo do que vem sendo praticado pelos hotéis da capital.

O setor hoteleiro de Belém disse sofrer ameaças do governo federal para reduzir os preços. A Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) notificou formalmente 24 hotéis da cidade para averiguar possíveis “práticas abusivas”.  A ideia do acordo é aliviar a pressão por um corte generalizado nas tarifas cobradas pelos hotéis.

Segundo apurou o Poder360, os hotéis de Belém mantiveram suas tarifas para a COP30 em segredo até cerca de 2 meses atrás, quando começaram a flexibilizar as exigências, como só fechar reserva de, no mínimo, 15 diárias.

Menos da metade dos quartos disponíveis de Belém teria sido reservada até agora. A procura é alta. Os preços também. Faltam 4 meses para o evento.

FALTA DE HOTÉIS

Como mostrou o Poder360, das 50.554 hospedagens planejadas pelo Estado do Pará para a COP30, só 14.091 serão em hotéis tradicionais. O total equivale a 28% do total de leitos idealizados pelo governo estadual.

As alternativas para acomodar as 50.000 pessoas esperadas em Belém vão de escolas, igrejas, Airbnbs, motéis e uma vila modular para cerca de 400 pessoas.

Um fator que contribuirá, entretanto, para a alocação das delegações será uma plataforma de hospedagem que facilita o acesso dos participantes aos serviços de hotelaria. Apesar da demora no processo de contratação, o governo anunciou no final de maio a parceria com a empresa Bnetwork, também responsável pelo serviço na COP29, em Baku (Afeganistão).

Sobre os preços abusivos, o governador do Estado afirmou “não ter dúvidas”sobre o problema e que há pessoas “se excedendo” nas ofertas de hospedagem.

Em 19 de junho, o secretário extraordinário da conferência, Valter Correia, confirmou que o governo brasileiro trabalha para assegurar diárias de hotel a até US$ 100 durante o evento. Apesar disso, o secretário diz que o Executivo não pretende intervir de forma direta no mercado, mas atua via Ministério da Justiça para apurar possíveis abusos de preços.



Autor Poder360 ·


Secretário-executivo da Fazenda afirma haver espaço para que o Banco Central “reveja a política monetária”

O secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, disse nesta 3ª feira (1º.jul.2025) haver condições para que os juros passem a cair no Brasil. Ele mencionou que a inflação está desacelerando e isso abre espaço para uma revisão na política monetária.

“Tem muita gente que reclama da inflação, e a gente deve se preocupar sempre com inflação, mas ela começa a cair. Maio e junho mostram que no período de 12 meses, a inflação começa a dar sinais de queda, dando condições para que a gente reveja a política monetária e consiga em algum momento ter taxas de juros baixas no país”, declarou.

A declaração foi dada durante o seminário Governança e Estratégias Públicas em Inteligência Artificial, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), no Rio.

Na 5ª feira (26.jun), o IPCA-15 –considerado a prévia da inflação– acumulado em 12 meses desacelerou de 5,40% em maio para 5,27% em junho. Já a taxa básica de juros está em 15% ao ano.

Durigan afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está apresentando dados econômicos positivos. Citou a taxa de desemprego na mínima histórica: atingiu 6,2% no trimestre encerrado em maio.

“Vocês estão acompanhando a quantidade de problema e de ruído que a gente tem, mas acho que faz parte da democracia, do diálogo institucional, e a gente tem que perseverar para seguir entregando esses bons resultados para a população”, declarou.

DÍVIDA PÚBLICA

Pela manhã, o número 2 da Fazenda participou da 17ª Equity Conference, do Citi Brasil, em São Paulo. Durante o evento defendeu que a política econômica está “gerando bons resultados” para assegurar a estabilização da dívida pública.

Na sua visão, se for mantida, haveria uma melhoria no cenário da dívida nos próximos 5 anos.


Leia também:

Dívida pública sobe para R$ 7,671 trilhões em maio, diz Tesouro;

Dívida bruta do Brasil sobe para 76,1% do PIB em maio.



Autor Poder360 ·


Limite encerra em 9 de julho; presidente dos EUA também afirma ter encontrado um comprador para o TikTok, mas com aval da China

O presidente Donald Trump (Partido Republicano) disse que não pretende estender o prazo de 9 de julho para que países firmem acordos comerciais com os EUA e evitem tarifas mais altas.

Em entrevista à Fox News divulgada neste domingo (29.jun.2025), Trump declarou acreditar que não será necessário postergar a data-limite. “Eu poderia [prorrogar], sem grandes problemas”, afirmou, “mas não acho que será preciso”.

Na 6ª feira (27.jun), o secretário do Tesouro, Scott Bessent, adotou um tom mais cauteloso em entrevista à Fox Business. Segundo ele, alguns países têm procurado os EUA com “acordos muito bons”, mas é improvável que sejam concluídos até o prazo final.

“Se conseguirmos fechar 10 ou 12 dos 18 acordos principais —há outros 20 relacionamentos importantes—, acho que poderemos concluir [os entendimentos] comerciais até o Dia do Trabalho”, disse Bessent, referindo-se ao feriado celebrado em setembro nos EUA.

A política comercial de Trump ganhou força em 2 de abril, com o início da cobrança de tarifas recíprocas. O presidente batizou a data de “Liberation Day” (“Dia da Libertação”) por considerá-la um marco no enfrentamento do que chama de comércio internacional “injusto”.

Desde o início de seu 2º mandato, em 20 de janeiro, Trump impôs diversas tarifas a produtos e parceiros comerciais, com o objetivo de reduzir déficits, impulsionar a indústria americana e fortalecer a economia do país.

Conflito com o Irã

Na mesma entrevista à Fox News, Trump falou sobre o ataque a instalações nucleares do Irã no sábado (21.jun). Segundo o presidente, a operação destruiu completamente as estruturas, que estariam localizadas em cavernas.

“Eles só fugiram para sobreviver. Não moveram nada. Não acreditavam que seria possível fazer o que fizemos. Foram milhares de toneladas de pedra em Fordow. Todo o lugar foi destruído”, afirmou.

Os ataques, segundo Trump, atingiram instalações em Fordow, Natanz e Esfahan.

TikTok na mira

Trump também voltou a comentar a possível venda das operações do TikTok nos EUA. Segundo o presidente, há “pessoas muito ricas” interessadas na aquisição da rede social, que pertence à empresa chinesa ByteDance. Ele disse que deve revelar os nomes dos interessados “em cerca de duas semanas”.

“Temos um comprador para o TikTok. Acredito que precisaremos da aprovação da China, e acho que o presidente Xi [Jinping] provavelmente dará essa aprovação”, afirmou.

Há 10 dias, Trump prorrogou por mais 90 dias o prazo para que a empresa chinesa ByteDance se desfaça das operações do TikTok em território norte-americano. A nova data-limite passa a ser 17 de setembro.

É a 3ª vez que Trump adia a aplicação da lei que exige a venda do TikTok a uma empresa dos EUA  –caso contrário, o aplicativo pode ser banido do país.



Autor Poder360 ·


A visita técnica da Comissão de Turismo da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) a Mambaí, Damianópolis e Buritinópolis, realizada nesta semana, foi encerrada com audiência pública diante da Câmara Municipal de Mambaí, na tarde desta sexta-feira, 27.

A encontro teve a presença dos deputados Coronel Adailton (Solidariedade) e Alessandro Moreira (PP), aquele presidente e esse membro da Comissão de Turismo.

Um dos principais temas em pauta foi o fortalecimento da identidade do turismo local, para evitar o engano comum de que integram o Parque Estadual de Terra Ronca e, assim, atrair um número maior de visitantes.

A ideia é delimitar uma área envolvendo no mínimo os três municípios mencionados, e possivelmente também outros do entorno, como Sítio D’Abadia, Posse, Guarani de Goiás e Simolândia, para criar uma região turística com nome próprio.

Localizados no Nordeste goiano, Mambaí, Damianópolis e Buritinópolis são integrantes da Área de Proteção Ambiental (APA) Nascentes do Rio Vermelho e tem trilhas, cachoeiras e cavernas equiparáveis às da Chapada dos Veadeiros e da própria Terra Ronca.

Cerca de cem pessoas compareceram à audiência, que teve a participação da população; de lideranças do turismo local, como o presidente do Conselho Municipal de Turismo, Emílio Manoel Calvo, e o presidente do Fórum Estadual de Turismo, Bruno Queiroz; e, entre outras autoridades, do prefeito de Mambaí, Eder Ornelas (PL), sua vice, Kelen de Tarcisio (Avante), e todos os vereadores de Mambaí.

Dois deles – Welinghton Pinheiro de Oliveira (Solidariedade) e o presidente da Câmara, João Paulo Vieira da Silva (PDT) – foram os idealizadores da audiência.

O prefeito de Damianópolis, Deni Santana (PL), e a prefeita de Buritinópolis, Marcilene Batista (União Brasil), estiveram com todas essas autoridades em almoço anterior e expuseram suas demandas aos deputados estaduais.

Representantes de Sítio D’Abadia, Guarani de Goiás, São Domingos, Posse, Alvorada do Norte e Simolândia também participaram do debate.

Turismo da região ainda é pouco conhecido pelos goianos

Coronel Adailton enalteceu a união dos municípios locais em prol do setor pontuando que “o turismo não é municipal, é regional”. Destacou que, desde o início da sua gestão à frente da Comissão de Turismo, em 2019, trabalha para que Goiás não seja conhecido apenas por poucos destinos, como Goiânia, Caldas Novas, cidade de Goiás e Pirenópolis.

O deputado sublinhou a importância das forças de segurança para o turismo, afirmando que a tranquilidade hoje desfrutada pelos viajantes no estado ajudou o turismo goiano a ter crescido, em 2024, acima da média nacional (15,5% ante 9,5%).

O parlamentar disse, ainda, ser preciso partir de um ponto de vista sincero a respeito da situação do turismo no Nordeste goiano hoje: “Menos de 5% dos goianos já visitaram Terra Ronca, e tem pessoas que não sabem onde fica Mambaí”.

Quanto à criação de região turística própria, o deputado disse acreditar que, com ela, tanto os municípios locais quanto aqueles de Terra Ronca ganhariam visitantes com isso. A demanda será analisada e deve ser encaminhada à Goiás Turismo.

Coronel Adailton ressaltou, ainda, que a Secretaria da Retomada está formando guias de turismo gratuitamente, portanto, os municípios locais devem selecionar candidatos para essa formação. “Os melhores guias quase sempre são os nativos”, disse.

Com forte base local, Alessandro Moreira – cujo pai, Iso Moreira, foi um político muito influente na região – concordou com a importância de se integrar os municípios para efeitos turísticos, criando-se uma rota própria.

Moreira falou, sobretudo, da necessidade de infraestrutura para alavancar o turismo local, mencionando obras na Rodovia BR-030, estrada que faria quem vai de Brasília ao sul da Bahia passar por Mambaí; e a demanda do Poder Executivo goiano pela federalização da GO-236.

“Turismo precisa de infraestrutura, emendas parlamentares e iniciativa privada”, sintetizou o deputado, destacando ter destinado R$ 1 milhão em emendas para ampliação de escola pública de Mambaí neste ano. Ele anunciou que o Governo de Goiás deve liberar R$ 1,5 milhão para recapeamento de vias na região.

Vereadores apresentam demandas como melhoria de infraestrutura

O vereador de Mambaí, Welinghto Pinheiro, reforçou, na audiência, sua pauta de que é necessário brigar por uma identidade turística própria da região – citando, especificamente, a união de Mambaí, Damianópolis, Buritinópolis e Sítio D’Abadia.

Emílio Manoel Calvo, do Conselho Municipal de Turismo, concordou afirmando que a região está fazendo parte “de algo que não é nosso”, merecendo ter seu “cantinho no Nordeste goiano, para recuperar a identidade”.

Welinghton Pinheiro também abordou o recapeamento de trecho rodoviário precário entre Mambaí a Sítio D’Abadia. “No período da seca, como agora, ainda dá para percorrer, mas na chuva gastamos quase duas horas”, disse, em referência a um trecho que normalmente demanda um pouco menos de uma hora de carro.

Eder Ornelas, o prefeito de Mambaí, deu razão a Coronel Adailton por uma afirmação de que “os próprios goianos não conhecem muitas vezes as belezas naturais de Goiás e buscam o ecoturismo e o turismo de aventura em outros lugares”.

O prefeito também pontuou que o turismo depende em grande parte da iniciativa privada, mas “o poder público pode deixar a cidade mais bonita, bem cuidada, dar ao turista vontade de voltar”. Além disso, afirmou ser fundamental a retomada da obra do aeroporto, junto à divisa com a Bahia, e a melhoria das estradas locais para atrair mais investidores.

Pioneiro na exploração dos atrativos locais e um dos responsáveis por catalogar as inúmeras cavernas da região, Emílio Manoel concluiu sua fala na audiência pontuando: “Conheço o Brasil de leste a oeste e de norte a sul, e posso dizer que isso aqui é um diamante a ser lapidado, um lugar de belezas cênicas incríveis.”

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás


A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) recebeu o projeto de lei nº 15292/25, de autoria do deputado Virmondes Cruvinel (UB), que propõe a criação da Semana Estadual de Apoio à Excelência na Alfabetização. A proposta prevê que a semana seja realizada anualmente na primeira semana de setembro, em consonância com o Dia Internacional da Alfabetização, celebrado em 8 de setembro.

O objetivo principal da medida é fortalecer políticas públicas voltadas à alfabetização, valorizando profissionais da área, promovendo formação continuada e incentivando o engajamento da sociedade civil. A proposta também pretende estimular o intercâmbio de experiências entre professores, gestores, pesquisadores e entidades da sociedade civil, além de divulgar práticas pedagógicas exitosas no Estado.

Segundo o texto, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) será responsável pela coordenação das atividades elencadas na proposta, atuando em colaboração com os municípios goianos. Entre as atividades previstas estão seminários, oficinas, exposições de materiais didáticos, apresentações culturais, premiações e ações de mobilização comunitária.

O legislador anota que Goiás tem se destacado nacionalmente pela qualidade da educação básica. Em 2023, o estado alcançou o primeiro lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), com nota 4,8, superando a meta estabelecida. Na alfabetização, os resultados também impressionam: o estado saiu de 39% de crianças alfabetizadas até o segundo ano em 2021 para 67% em 2023, ocupando a quarta colocação no ranking nacional.

Parte significativa desse avanço é atribuída ao Programa AlfaMais Goiás, instituído pela Lei nº 21.071/2021. O programa investiu R$ 58 milhões e atendeu cerca de 300 mil estudantes, com resultados expressivos aferidos pelo Saego-Alfa.

Para Cruvinel, a iniciativa reforça o protagonismo de Goiás na educação pública: “Com essa semana, damos visibilidade às conquistas de nossos educadores e estudantes, ampliamos o debate sobre alfabetização e reforçamos o compromisso do Estado com o futuro das nossas crianças. É mais uma ação concreta para garantir o direito à educação de qualidade desde os primeiros anos escolares.”

O projeto está sob relatoria do deputado Wagner Camargo Neto (SD) na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ).

Autor Assembleia Legislativa do Estado de Goiás