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3 de maio de 2025
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Gravadora Cactus Jack Records substituirá logo da Spotify na camisa do clube catalão durante clássico espanhol de 11 de maio

O Barcelona utilizará uniformes com a marca da Cactus Jack Records, gravadora do rapper Travis Scott, no clássico contra o Real Madrid marcado para 11 de maio.

A iniciativa faz parte do acordo de patrocínio entre o clube catalão e a Spotify, que permite a substituição de seu logo por artistas em ocasiões especiais.

Todas as unidades disponíveis foram vendidas em apenas uma hora após o lançamento, incluindo um modelo exclusivo assinado pelo próprio Travis Scott, que custava 3 mil euros (aproximadamente R$ 19,5 mil).

Atualmente, o Barcelona lidera a tabela de LaLiga com 76 pontos, enquanto o Real Madrid ocupa a 2ª posição com 72 pontos.

Esta não é a 1ª vez que o Barcelona substitui o logo da Spotify em seu uniforme. O clube já estampou marcas de outros artistas como Coldplay, Drake, Karol G, Rosalía e Rolling Stones em ocasiões anteriores.

A imprensa espanhola informou que a cantora Taylor Swift era uma das cotadas para ter sua marca no uniforme do Barcelona para o clássico, mas Travis Scott foi o escolhido para a ocasião. O rapper norte-americano, que se apresentou no último Rock in Rio, é considerado um dos maiores nomes da cena musical atual.

O uniforme com a marca da Cactus Jack Records, fundada por Scott em 2017, será utilizado exclusivamente no estádio do Barcelona durante o confronto contra o Real Madrid. Após a partida, o clube deve retornar ao modelo padrão com o logo da Spotify para as demais partidas da temporada.



Autor Poder360 ·


Após a exibição, o público terá a oportunidade de participar de um bate-papo com as diretoras

Postado em: 06-04-2024 às 19h18

Por: Tathyane Melo

Os três curtas-metragens serão exibidos nesta segunda-feira (8) no Cineclube da Luluzinha, sediado na Sala Multimídia da Vila Cultural Cora Coralina, a partir das 19h | Foto: Divulgação/ iStock

Três curtas-metragens dirigidos por cineastas goianas serão exibidos nesta segunda-feira (8) no Cineclube da Luluzinha, sediado na Sala Multimídia da Vila Cultural Cora Coralina, em Goiânia, a partir das 19h. Os filmes são: ‘O Sinistro Caso dos Gêmeos’, da professora e coordenadora do curso de Audiovisual da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Thais Oliveira; ‘Piquenique às 16h’, dirigido por Catarina Vilela; e ‘Apenas um Clique’, uma obra de Victoria Nolasco. Após a exibição, o público terá a oportunidade de participar de um bate-papo com as diretoras. A entrada é gratuita, porém sujeita à lotação do espaço.

O Cineclube da Luluzinha, que acontece de forma quinzenal, conta com o apoio do Governo de Goiás por meio do Fundo de Arte e Cultura de Goiás (FAC), sob a gestão operacional da Secretaria de Estado da Cultura (Secult). O projeto visa proporcionar um ambiente para a exibição, formação e debates em torno do audiovisual produzido por mulheres. Portanto, todos os filmes selecionados para o evento devem contar, pelo menos, com uma mulher no núcleo duro de produção (direção, produção executiva e/ou roteiro).

Além disso, o Cineclube da Luluzinha se destaca por reservar 50% das vagas de filmes em sua programação para produções goianas, demonstrando um compromisso com o fortalecimento e a valorização do cinema local. Todas as realizadoras dos filmes selecionados serão convidadas a participar, presencial ou remotamente, de um debate com o público ao término das exibições. 

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Confira a sinopse dos filmes que estarão em exibição:

Piquenique às 16

Cecília é uma mulher que chega aos 40 anos com um desejo insaciável de ser mãe. Ela recorre à inseminação artificial, após muitas insistências e diferentes tentativas difíceis e infrutíferas. Desde muito jovem sabe que esse é o seu maior sonho, mas nunca quis se casar. Cecília consegue engravidar e partilha desse momento de felicidade com sua grande amiga Vera, mas não dura muito tempo. Ao longo de sua gestação, ela tem um aborto espontâneo, mas se nega a perceber. No dia de seu parto, o bebê nasce morto e Vera pede desculpas a ela.  Desde então, Cecília passa de uma negação a uma verdadeira alucinação, imaginando sua filha em diversas fases de sua vida pela casa. O que dá mais vida ainda ao seu estado psicótico é o fato de ela ter guardado o feto dentro de casa e “cuidar” dele. Em uma de suas visitas, Vera descobre que Cecília está confusa e mentalmente desestabilizada. O final da trama não sugere resoluções para o conflito, apesar de sentirmos que Vera há de fazê-lo, tanto por se preocupar com Cecília, quanto por ser uma enfermeira, entendendo sobre o que deve ser feito e o quão grave é a situação. Somos totalmente impactados ao fim por ver um bebê pela primeira vez, como Cecília imaginava, deixando suas alucinações vivas e um público atrás de respostas. 

Apenas um clique

Luísa, uma jovem mulher recém formada na faculdade e tem seus dias calmos com tudo sob controle, mas ela sente falta de apenas uma coisa, um romance. Com a ajuda de um aplicativo de relacionamentos ela marca um encontro com Danilo, um cara deveras estranho, onde vivenciará o dia mais esquisito de sua vida.

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