Henrique Gutterres deixa cargo depois de post com falhas ortográficas e uso incorreto do escudo do clube nas redes sociais
Henrique Gutterres, diretor executivo de marketing e comercial da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) do Vasco, foi demitido do cargo na 5ª feira (3.jul.2025).
A diretoria tomou a decisão depois do executivo fazer uma publicação com erros em rede social, que provocou reação negativa entre torcedores vascaínos.
O desligamento foi confirmado pela diretoria do Club de Regatas Vasco da Gama depois que a postagem de Gutterres se espalhou rapidamente entre os torcedores. O executivo ocupava a função desde novembro de 2024, totalizando aproximadamente 8 meses no cargo.
A publicação que gerou a controvérsia anunciava “oportunidades de negócio com o Vasco” em busca de novos parceiros comerciais. O post, no entanto, apresentava erros de ortografia, utilizava o escudo incorreto e se referia ao “Clube Vasco da Gama” em vez da nomenclatura oficial “Club de Regatas Vasco da Gama”.
A informação sobre a demissão foi divulgada inicialmente pelo canal do YouTube Expresso 1923, antes do anúncio oficial do clube carioca.
A diretoria do Vasco decidiu pelo desligamento imediato do profissional depois de avaliar que as falhas comprometeram a imagem institucional do clube.
O clube ainda não divulgou quem assumirá o cargo deixado por Gutterres. Também não há informações sobre possível reestruturação no departamento de marketing da SAF vascaína.
Após policiais arrombarem casa errada, ministro do STJ diz que indenizações em casos de erros são raras | Goiás
Lidiane 13 de abril de 2024
Há um desrespeito generalizado aos direitos dos moradores, diz ministro do STJ
Rogério Schietti Cruz, ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), afirmou que, na prática, são raras as decisões favoráveis para indenizações em casos de erros dos agentes públicos. O magistrado comentava sobre o caso em que policiais civis arrombaram um portão e invadiram uma casa por engano durante o cumprimento de um mandado, em Aparecida de Goiânia, região metropolitana de Goiânia.
‘É muito raro vermos tanto a iniciativa de mover ações contra o Estado quanto a própria decisão favorável em situações como essa. E, algumas vezes, o valor arbitrado não chega a ser um valor que iniba as autoridades a continuar procedendo de maneira ilegal, como temos visto em muitas ocasiões”, disse Rogério Schietti Cruz.
O cumprimento do mandado aconteceu na quinta-feira (11). Um vídeo mostra quando os policiais tentam interromper a gravação da moradora e, em seguida, percebem o erro (veja abaixo). Nas imagens, uma policial aparece apontando uma arma para uma mulher que não tem relação com o mandado.
Policiais arrombam portão e invadem casa por engano durante cumprimento de mandado
O ministro ressaltou que, apesar da raridade, esses casos cabem indenizações e julgamentos no STJ mostram essa possibilidade.
“São situações em que o Estado tem uma responsabilidade objetiva, de indenizar, reparar o prejuízo causado. Neste caso, comprovada a existência de uma conduta irregular por parte dos agentes do Estado, caberia, sim, uma indenização. Agora, na prática, nós não vemos isso acontecer”, disse.
Em nota, a Polícia Civil (PC) informou que a Superintendência de Correições e Disciplina apura os “supostos abusos” cometidos. Além disso, disse que os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos dentro da legalidade, conforme deferimento de ordem judicial.
Em entrevista à TV Anhanguera, a moradora da casa, a empresária Tainá Fontenele, disse que ficou traumatizada com a situação.
“Ela [policial] estava com a mão no gatilho, eu fiquei assustada e traumatizada lembrando de como ela entrou na minha casa. Minha filha estava atrás de mim com meu outro no filho no colo. Poderia ter acontecido uma fatalidade”
Ao filmar a discussão com os policiais, a moradora da casa afirmou que tem dois filhos, uma menina de 9 anos e um menino de 2 meses que, segundo ela, acordou e estava chorando porque os policiais arrombaram o portão.
Imagens também mostram o momento em que policiais invadem a casa e uma policial aponta a arma para o rosto da moradora e a segura pelo pescoço (veja abaixo).
Policial denunciada por invadir casa errada apontou arma contra o rosto de moradora
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